ENCTI. Ciência, Tecnologia e Inovação Estratégia para o desenvolvimento do Brasil. Luiz Antonio Elias Secretário Executivo
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- Luiz Eduardo Gonçalves Silva
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1 Luiz Antonio Elias Secretário Executivo Curitiba, ENCTI Estratégia Nacional Ciência, Tecnologia e Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação Estratégia para o desenvolvimento do Brasil
2 ENCTI Estratégia Nacional Ciência, Tecnologia e Inovação P&D no Cenário Internacional: sumário Tendência mundial: aumento dos investimentos em C&T formação de doutores e graduados em ciências naturais e engenharias Relação direta: com o desenvolvimento econômico inovação, medida pelas patentes exportação de alta-tecnologia exportação de serviços de alto valor agregado
3 ENCTI Estratégia Nacional Ciência, Tecnologia e Inovação Gastos em P&D como Percentual do PIB: Fonte: National Science Foundation, EUA
4 ENCTI Estratégia Nacional Ciência, Tecnologia e Inovação Localização dos Gastos Globais em R&D: 1996 e 2009 Fonte: National Science Foundation, EUA
5 ENCTI Estratégia Nacional Ciência, Tecnologia e Inovação Doutorados em Ciências Naturais e Engenharias por Região e País: 2000 em diante EU = European Union NOTE: Natural sciences include physical, biological, environmental, agricultural, and computer sciences, and mathematics. Fonte: National Science Foundation, EUA
6 ENCTI Estratégia Nacional Ciência, Tecnologia e Inovação Exportação de Alta-Tecnologia por Região/País Asia-8 = India, Indonesia, Malaysia, Philippines, Singapore, South Korea, Taiwan, Thailand; EU external = European Union trade excluding intra-eu exports NOTE: Industries defined by Organisation for Economic Co-operation and Development. Fonte: National Science Foundation, EUA
7 ENCTI Estratégia Nacional Ciência, Tecnologia e Inovação Participação (%) dos setores intensivos em recursos naturais na exportação dos países, ,0% 70,0% 60,0% 56,0% 62,0% 68,0% 71,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 9,3% 15,0% 23,0% 26,0% 29,0% 42,0% 48,0% 0,0% China Estados Unidos México Total Índia Canadá Brasil Chile Austrália Argentina Rússia Agropecuária Extração mineral Petróleo e álcool Alimentos e bebidas Madeira Papel e celulose Prod. de Min. Ñ Met. Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007
8 ENCTI Estratégia Nacional Ciência, Tecnologia e Inovação Participação (%) dos setores intensivos em tecnologia diferenciada e baseada em ciência na exportação dos países, ,0% 50,0% 43,0% 47,0% 48,0% 51,0% 40,0% 38,0% 33,0% 30,0% 20,0% 17,0% 10,0% 3,9% 3,9% 8,3% 8,5% 11,0% 0,0% Argentina Rússia Austrália Índia África do Sul Brasil Total Alemanha México Estados Unidos China Japão Máq. e equipamentos Mat. Eletrônico/Comunicações Máq. Escritório e informática Instr. Médicos e ópticos Aparelhos elétricos Aviação/Ferrov./Emb./Malas Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007
9 % de participação Participação no PIB Mundial (PPP) Europa Ocidental 20 China 10 0 India EUA Império Russo/ URSS Japão BRASIL Fonte: Angus Madison, Statistics on World Population, GDP and Per Capita GDP
10 O presente confirma sua relevância A crise de 2008 não afetou o ritmo e a intensidade de geração de inovações Qual a prioridade dada à inovação na estratégia da sua empresa? 26 Principal prioridade Três principais prioridades Dez principais prioridades Não é uma prioridade Empresas líderes mundiais (2010) 71% mantém inovação como prioridade estratégica. 61% pretendem aumentar dispêndios com inovação. Fonte: BCG 2010 Senior Executive Innovation Survey Inovação: arma para manter ou expandir mercados em um ambiente de acirrada concorrência entre empresas e países
11 Estratégia Nacional de C,T&I 1. Síntese da Formulação Estruturalista 2. Consolidação do SNCTI 3. Estratégia Nacional de C,T&I Pontos para debate em Articulação com os Estados
12 Síntese da Formulação Estruturalista Superação das restrições históricas 12
13 ENCTI MAPA Plano de Desenvolvimento da Agropecuária Estratégia Nacional Ciência, Tecnologia e Inovação Agências Reguladoras ANATEL, ANEEL, ANP Setor Acadêmico MEC Plano de Desenvolvimento da Educação PDE Academia ABC, SBPC, ANDIFES, ABRUEM etc. Setor Governo Políticas de Estado MDIC Política Industrial: Plano Brasil Maior PBM Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação ENCTI Trabalhadores CUT, CTB, UGT, Força Sindical Consolidação do SNCTI MS Política Nacional de Saúde Mais Saúde MEI Mobilização Empresarial pela Inovação Governos Estaduais CONFAP, CONSECTI MD Política Nacional de Defesa Setor Empresarial
14 Leis de Inovação Estaduais 16 estados com leis sancionadas: AM, CE, PE, AL, SE, BA, GO, MT, MS, TO, MG, ES, RJ, SP, SC e RS 1 UF com projeto de lei em tramitação 3 estados elaboraram minuta de lei AM Lei estadual PA Minuta de Lei MT Lei estadual MS Lei Estadual MA Minuta de Lei TO Lei estadual GO Lei estadual DF Projeto de Lei SP Lei estadual MG Lei estadual PR Minuta de Lei SC Lei estadual CE Lei estadual PE Lei estadual AL Lei estadual SE Lei estadual BA Lei estadual ES Lei municipal RJ Lei estadual RS Lei estadual
15 Porcentagem do gasto total em P&D realizado pelas empresas e pelo governo, em países selecionados Rússia (2009) Argentina (2007) Espanha (2008) México (2007) Itália (2008) Reino Unido (2010) Brasil (2010) Canadá (2010) Portugal (2008) França (2008) Austrália (2008) Cingapura (2008) Estados Unidos (2008) Alemanha (2008) China (2009) Coreia (2008) Japão (2009) * Estimativa para 2010 Fontes: 26,6 29,3 45,0 45,1 45,2 45,4 45,7 46,8 48,1 50,7 61,4 63,5 67,3 67,3 71,7 72,9 75,3 66,5 67,5 45,6 50,2 42,9 30,7 52,4 33,4 43,7 38,9 34,9 29,9 27,1 28,4 23,4 25,4 17,7 (em percentual) 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 Empresas Governo
16 ENCTI Marco Estratégico Reduzir a defasagem tecnológica por meio da ciência e da inovação Contribuir para a inserção internacional soberana do Brasil C,T&I como eixo estruturante do desenvolvimento sustentável Fomentar a economia verde e criativa Contribuir para a erradicação da pobreza e redução das desigualdades sociais
17 ENCTI Estratégia Nacional Ciência, Tecnologia e Inovação Mapa Estratégico Desenvolvimento Sustentável C,T&I como eixo estruturante do desenvolvimento do Brasil Enfrentamento dos Desafios Redução da defasagem científica e tecnológica que ainda separa o Brasil das nações mais desenvolvidas Expansão e consolidação da liderança brasileira na economia do conhecimento natural Ampliação das bases para a sustentabilidade ambiental e o desenvolvimento de uma economia de baixo carbono Consolidação do novo padrão de inserção internacional do Brasil Superação da pobreza e redução das desigualdades sociais e regionais Fortalecimento da Base de Sustentação da Política de C,T&I Promoção da inovação Formação e capacitação de recursos humanos Fortalecimento da pesquisa e da infraestrutura científica e tecnológica Aperfeiçoamento dos Instrumentos da Política de C,T&I Aperfeiçoamento do marco regulatório de fomento à inovação Aperfeiçoamento e expansão da estrutura de financiamento do desenvolvimento científico e tecnológico Fortalecimento do Sistema Nacional de C,T&I
18 ENCTI Estratégia Nacional Ciência, Tecnologia e Inovação Macrometas Elevar dispêndio nacional em P&D P&D nacional/pib Meta 2014: 1,80% Posição 2010: 1,19% 3. Aumentar a taxa de inovação Meta 2014: 48,6% Posição 2008: 38,6 % (PINTEC) 5. Dobrar o número de empresas inovadoras que fazem uso da Lei do Bem Meta 2014: empresas Posição : 630 empresas 2. Elevar dispêndio empresarial em P&D (compartilhada com o Plano Brasil Maior) P&D empresarial/pib Meta 2014: 0,90% Posição 2010: 0,56% 4. Aumentar o número de empresas que fazem P&D contínuo Meta 2014: empresas Posição 2008: empresas (PINTEC, excluindo as instituições governamentais de P&D) 6. Aumentar o percentual de empresas inovadoras que utilizam ao menos um dos diferentes instrumentos de apoio governamental à Inovação Meta 2014: 30% Posição 2010: 22,3%
19 ENCTI Estratégia Nacional Ciência, Tecnologia e Inovação Programas prioritários TICs Tecnologias da Informação e Comunicação Fármacos e Complexo Industrial da Saúde Petróleo e Gás Complexo Industrial da Defesa Aeroespacial Nuclear Fronteiras para a Inovação - Biotecnologia - Nanotecnologia Fomento a economia verde - Energias renováveis - Mudanças Climáticas - Biodiversidade - Oceanos e zonas costeiras C,T&I para o Desenvolvimento Social - Popularização da C,T&I e Melhoria do Ensino de Ciências - Inclusão Produtiva e Tecnologia Social - Tecnologias para cidades sustentáveis Setores - Plano Brasil Maior
20 ENCTI Estratégia Nacional Ciência, Tecnologia e Inovação Ciência sem Fronteiras Áreas Prioritárias Engenharias e demais áreas tecnológicas; Ciências Exatas e da Terra: Física, Química, Geociências Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde Computação e tecnologias da informação; Tecnologia Aeroespacial; Fármacos; Produção Agrícola Sustentável; Petróleo, Gás e Carvão Mineral; Energias Renováveis; Tecnologia Mineral; Tecnologia Nuclear; Biotecnologia; Nanotecnologia e Novos materiais; Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais; Tecnologias de transição para a economia verde; Biodiversidade e Bioprospecção; Ciências do Mar; Indústria criativa; Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva Formação de Tecnólogos.
21 ENCTI MCTI R$ 29,2 (39,1%) Estratégia Nacional Ciência, Tecnologia e Inovação Estimativa de recursos MEC/CAPES R$ 12,5 (16,8%) MDIC/INMETRO/ BNDES R$ 7,2 (9,7%) MME/PETROBRAS /ELETROBRAS R$ 6,6 (8,9%) Outras fontes R$ 0,8 (1,1%) FAPs R$ 10,2 (13,7%) MD R$ 4,0 (5,3%) MS R$ 2,1 (2,8%) MAPA/EMBRAPA R$ 1,9 (2,6%) Estimativa de recursos federais, de empresas estatais e de fundações estaduais de amparo à pesquisa para R$ 74,6 bilhões
22 Pontos para debate em Código C,T&I 2. MEI 3. Debêntures para produção intensiva em P,D&I 4. Royalties do Petróleo 5. Rio Fórum Mundial da Ciência 2013
23 Código CT&I PROPOSTA DE CÓDIGO DE CT&I Institui o Código de CT&I: CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Prazo: Março/2012 Amplia o escopo da Lei de Inovação considerando todos os entes que atuam no SNCTI Amplia e aprimora definições da Lei de Inovação SITUAÇÃO Em tramitação no Congresso Nacional Em estudo Em estudo CAPÍTULO II - DO ESTÍMULO À CONSTRUÇÃO DE AMBIENTES ESPECIALIZADOS E COOPERATIVOS DE INOVAÇÃO Amplia o escopo da Lei de inovação e altera a legislação ordinária (FNDCT) CAPÍTULO III - DO ESTÍMULO À PARTICIPAÇÃO DAS ECTI PÚBLICAS NO PROCESSO DE INOVAÇÃO Amplia o conceito de EPE Amplia o escopo da Lei, detalha aplicação, altera o SICONV e flexibiliza participação de pesquisador. Em estudo Em estudo Em estudo Em estudo CAPÍTULO IV - DO ESTÍMULO À INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Inclui entes sem fins lucrativos no escopo do artigo, detalha aplicação e define os instrumentos de apoio CAPÍTULO V - DO ESTÍMULO AO INVENTOR INDEPENDENTE CAPÍTULO VI - DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO Em estudo Sem alteração Sem alteração CAPÍTULO VII - DA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Amplia o tratamento das questões relativas à Formação e Capacitação de RH CAPÍTULO VIII - DO ACESSO À BIODIVERSIDADE Incorpora elemento do APL que se encontra na Casa Civil CAPÍTULO IX - DAS IMPORTAÇÕES Altera a Lei 8010/90 CAPÍTULO X DAS AQUISIÇÕES E CONTRATAÇÕES DE BENS E SERVIÇOS EM CT&I Altera a Lei 8666/93, particularizando sua aplicação nas atividades de CT&I CAPITULO XI - DISPOSIÇÕES FINAIS Altera dispositivos da legislação complementar e ordinária, em especial as Leis 8666/93,11540/07 e 12309/10 Em estudo Em estudo Em estudo Em estudo
24 MEI/CNI RESUMO DOS PLEITOS A Lei do Bem ASSUNTO EM ANÁLISE ATENDIDO OBSERVAÇÃO 1 Ampliação dos incentivos X 2 Incentivos menos pró-ciclos (utilizar excesso em anos posteriores) X 3 Ampliar o universo de empresas incentivadas (aquelas que estão no lucro presumido ou no simples) X 4 Permitir a contratação externa (grandes empresas) 5 Maior eficácia do incentivo para patentes X (com relação a patente nacional ou do exterior) IN da RFB regulamentou o assunto 6 Incentivo para mestre e PhD (transformar subvenção econômica do art. 21 em incentivo) X 7 Incentivo para RH interno ser considerado, inclusive para passar os incentivos para 80% X (atendido para aqueles com dedicação exclusiva) 8 Gastos em P&D com não residentes (realizados no exterior) Fora do escopo da Lei B Lei de Inovação 1 Subvenção para despesas de capital Lei 4320/64 veda
25 Objetivos: Debêntures para Produção Intensiva em P,D&I (art. 2º da Lei nº /2011 e Decreto nº 7.603/2011) direcionar a captação de recursos via de debêntures para alavancar investimentos empresariais nas cadeiras produtivas intensiva em P,D&I; estabelecer as mesmas alíquotas de investimento na área da infraestrutura (zero de IR para as pessoas físicas e 15% de IR para as pessoas jurídicas que investirem em debêntures emitidas por Empresa de Propósito Específico) para a produção inovadora. Perspectivas : Possibilitar que as finanças privadas alavanque parcerias empresariais, inclusive públicoprivadas, nos termos da Lei de Inovação.; disponibilizar recursos privados para complementar o investimento induzido por recursos públicos (incentivos fiscais, créditos, subvenções - inclusive para P,D&I) e compras governamentais; alargar o canal direto de financiamento de longo prazo das cadeias produtivas intensivas em P,D&I com o sistema financeiro nacional (SFN).
26 Royalties do Petróleo para C,T&I Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Emendas ao PL 8.051/2010 Proposta do MCT Proposta do Relator, em 4/08/ Reaver receitas do CT-Petro, retiradas pela Lei nº / Destinar 7% dos royalties de Contratos de Partilha para CT&I 3. Estabelecer que 30% dos royalties destinados a Estados e Municípios sejam aplicados em educação, ciência e tecnologia 1. Reaver receitas do CT-Petro, com nova redação ao 3º do art. 49 da lei nº /2010 no PL supra. 2. Destinar 3% dos royalties dos contratos de partilha na plataforma continental para o MCT, incluído pela letra (h) ao Inciso II, art. 3º do PL supra MCT 2012 = R$ 1,34 bi 2020 = R$ 3,72 bi 3. 30% dos royalties destinados a Estados e Municípios devem ser aplicados em educação, ciência e tecnologia, incluído pelo 3º, art. 3º do PL supra. MCT 2012 = R$ 1,34 bi 2020 = R$ 3,72 bi
27 Royalties do Petróleo para C,T&I
28 Royalties do Petróleo para C,T&I
29 Objetivo da Conferência: assegurar um comprometimento político renovado para o desenvolvimento sustentável (DS), avaliar o progresso feito até o momento e as lacunas que ainda existem na implementação dos resultados dos principais encontros sobre desenvolvimento sustentável, além de abordar os novos desafios emergentes. Temas da Conferência: Economia verde no contexto do DS e da erradicação da pobreza; Quadro institucional para o desenvolvimento sustentável. Participação do MCTI: Exposição Biomas do Brasil: Exposição sobre o avanço do conhecimento científico e tecnológico relativo à biodiversidade brasileira. Local: Píer Mauá Fórum sobre C,T&I para o desenvolvimento sustentável, em parceria com o Conselho Internacional para Ciência (ICSU), UNESCO e Academia Brasileira de Ciência. Local: PUC-RJ de 10 a 15 de junho Atividades de popularização da C&T junto à sociedade: Feira de Ciência Rio +20, arena de debate, exposições. Exposição de tecnologias inovadoras sócio-ambientais desenvolvidas prioritariamente por empresas brasileiras (organização FINEP. Local: Pier Mauá)
30 FÓRUM MUNDIAL DE CIÊNCIA 2013 Promovido desde 2003 pela Academia de Ciências da Hungria, pela primeira vez será realizado fora de Budapeste, sendo a 6ª edição realizada no Brasil. Tema: Science for a Global Development Local e data: Rio de Janeiro, novembro de 2013 Temas afetos a todos os Encontros Preparatórios: Educação em Ciência Acesso ao Conhecimento (interesse público/social) Ética Desafios da avaliação em CT&I Outros temas: Energia Recursos Hídricos Desastres Naturais e Mudanças Climáticas Inovação na Produção de Alimentos Biodiversidade (Florestas Tropicais)
31 FÓRUM MUNDIAL DE CIÊNCIA 2013 Organização geral dos Encontros Preparatórios Comissão Executiva Nacional do Fórum Mundial de Ciência 2013 (representantes de 10 entidades Ministérios, Agências, Fóruns C&T, Associações, SBPC, ABC, etc) Principais Encaminhamentos Articulação com Secretarias Estaduais e Municipais de CT&I e FAPs, com intermediação do CONSECTI e do CONFAP; Preparação de propostas do programa executivo e temático de cada Encontro, com o apoio da Subcomissão Temática; Criação de uma Comissão de Redação (relatorias dos Encontros e edição de uma publicação final a ser lançada no Fórum 2013) ; Atividades de mobilização e de divulgação dos Encontros Preparatórios e do Fórum Mundial LOCAL DATA PREVISTA TEMA PRINCIPAL 1 Belo Horizonte Abril/maio São Paulo Agosto 2012 Áreas de Fronteira e Grandes Projetos Internacionais 3 Manaus Outubro 2012 Biodiversidade e Florestas Tropicais 4 Recife Novembro Salvador Deembro 2012 Energia 6 Porto Alegre Março 2013 Encontros Preparatórios - Cronograma 7 Brasília Maio 2013 Ética; Desafios da avaliação em CT&I.
32 Articulação com os Estados
33 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Programas de Apoio à Implantação de Infraestrutura de Pesquisa Total edital Pró- Infra 2011: R$ 400 milhões recursos em R$ milhões Pró-Infra Instalações multiusuários Novos campi / Campi regionais Universidades estaduais e municipais Universidades privadas Outros /08/2011 Fonte: FINEP/MCTI
34 Descentralização das universidades federais 2002 Total de sedes: 43 Total de campus: 148 Municípios atendidos: Total de sedes: 59 Total de campus: 274 Municípios atendidos: (previsão) Total de sedes: 63 Total de campus: 321 Municípios atendidos: 275
35 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional INCT Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia Distribuição por fonte de recursos (total de Investimentos: R$ 607 milhões) AM; 10,4 PA; 8,0 FAPs: R$ 214,7 milhões BNDES; 12,9 MG; 36,0 PI; 1,5 RJ; 35,8 RN; 2,1 Petrobras; 21,0 SC; 7,5 CAPES; 30,0 SP; 113,4 MS; 16,0 FNDCT; 199,5 CNPq; 112,8 N NE CO SE S distribuição regional (%) da demanda Demanda bruta: R$ 1,5 bilhão, envolvendo 261 projetos e pesquisadores
36 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Pronex Valores em execução (R$ milhões) FAPs: 82,14 CNPq: 143,72 Total: 225,86 N 8,2% Pronex Programa de Apoio a Núcleos de Excelência Recursos em execução NE 21,9% F 2,0 C 4,0 F 0,24 C 0,74 F 3,0 C 6,0 F 3,5 C 7,0 F 10,0 C 20,0 F 1,0 C 2,0 F 2,0 C 4,0 F 12,0 C 18,0 F 5,0 C 10,0 F 1,5 C 4,5 S CO 22,6% 18,6% F 7, SE 28,7% C 7,7 F 0,3 C 0,9 F 5,0 C 7,5 F 5,0 C 10,0 F 3,5 C 7,0 F 2,0 C 4,0 F 16,0 C 24,0 F 0,8 C 2,4 F 5,0 C 10,0 F 0,54 C 1,62 F 0,5 C 1,5 F: FAP C: CNPq 36
37 Parceria com os Estados Perspectivas 2012 Fortalecimento das parcerias estaduais; Novas parcerias para Programas PPP, PRONEX e PRONEM para aqueles estados que não estão participando; Ciência sem Fronteiras.
38 Parceria com os Estados Rede de Indicadores Estaduais de Ciência e Tecnologia RIEC&T Objetivo: Proporcionar aos governos, à comunidade científica e à sociedade em geral informações mais acuradas sobre o estado da ciência e da tecnologia no País. Estágio Atual: - Acordos de Cooperação Técnica assinados pelos secretários estaduais de C&T ou Presidentes de Faps; - Instalado o Fórum Técnico e eleito o Comitê Técnico; - Treinamento realizado em 29 e 30 de novembro de 2011; - Levantamento dos dispêndios dos governos estaduais em ciência e tecnologia (C&T).
39 Parceria com os Estados Sistema de Indicadores das Fundações de Amparo à Pesquisa- SIFAP Objetivo: Estabelecer, padronizar e gerar um conjunto de variáveis e indicadores sobre as atividades das FAPs. Estágio Atual: - atual fase do projeto tem previsão para conclusão em Maio; - coletados dados das FAPs relativos ao período de 2006 e 2010 e está em curso nova coleta de dados para revisão dos dados de 2006 a 2010; - Inclusão dos dados de 2011; - maior desafio do projeto é a alimentação do sistema com dados pelas FAPs; - em negociação com o CONFAP uma data para um possível evento de lançamento do sistema.
40 Luiz Antonio Elias Secretário Executivo Curitiba, ENCTI Estratégia Nacional Ciência, Tecnologia e Inovação Obrigado
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