Dados estatísticos revelam o perfil da mão de obra, o desempenho e a participação no contexto nacional do setor gráfico do Estado da Paraíba

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1 Os números da indústria gráfica paraibana Dados estatísticos revelam o perfil da mão de obra, o desempenho e a participação no contexto nacional do setor gráfico do Estado da Dados gerais da indústria gráfica paraibana A possui PIB industrial de R$ 7,8 bilhões, equivalente a 0,7% da indústria nacional e emprega trabalhadores na indústria. Os principais setores do estado são: Construção; Couros e calçados; Serviços industriais de utilidade pública; Alimentos e Minerais não metálicos. A indústria teve participação de 16,7% no PIB do estado em Quanto às gráficas paraibanas, os dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE/RAIS) revelam que, no ano de 2014, o Estado tinha 271 estabelecimentos gráficos, um crescimento de em relação ao ano de A expansão é superior à média nacional, que teve retração de neste período. No que se refere ao emprego, o Estado empregou, em 2014, pessoas nas 271 gráficas (tabela 1). A, segundo os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), historicamente, tem sido deficitária no comércio de produtos gráficos. Mas os valores são pouco representativos. Em 2014, o Estado exportou US$ 462,18 mil e importou US$ 418,78 mil, acumulando assim um saldo comercial positivo de US$ 43,40 mil no setor gráfico paraibano (tabela 1).

2 Tabela 1: Dados gerais da indústria gráfica da 2013 e % NO PERÍODO % participação % participação Número de estabelecimentos ,3% ,3% - Número de funcionários , ,2% 3% - Número de funcionários / Estabelecimento 9,3 10,6 9,2 10,6 Balança comercial (US$ FOB milhões) -0,65-269,54 0,2% 0,04-204,37 0,0% -107% -2 Exportações (US$ FOB milhões) 0,02 279,10 0,0% 0,46 289,61 0,2% 191 Importações (US$ FOB milhões) 0,68 548,64 0, 0,42 493,97 0, -38% -10% Fonte: MTE/RAIS, AliceWeb/MDIC. Perfil das gráficas e do emprego no setor A maior parte das gráficas (8) do Estado da emprega até 19 funcionários, percentual um pouco acima da média nacional, que é de 83% (figura 1). Gráfico 1: - Distribuição do emprego na indústria gráfica por porte de empresa ou mais 0% De 100 a 249 De 50 a 99 De 20 a 49 Até 19 Nenhum Vínculo 2% 8% 8% 83% 8 0% 20% 40% 60% 80% 100%

3 A respeito da remuneração, 6 dos empregados paraibanos no setor recebem entre 1 e 2 salários mínimos, enquanto a média nacional, nessa faixa salarial, é de 39% do total (figura 2). Outros 18% dos empregados gráficos paraibanos recebem entre 2 a 4 salários mínimos, e a média nacional é de 3 nesta faixa salarial no setor. No tocante ao grau de escolaridade do gráfico, no Estado da, 62% tem o segundo grau completo, valor um pouco a cima da média nacional para essa faixa, que é de 58% (figura 3). Gráficos 2 e 3: Número de funcionários no setor gráfico do Estado do e no por faixa de remuneração e por nível de escolaridade Mais de 20,0 Entre 15,01 e 20,00 PB BR Entre 7,01 e 15,00 Entre 4,01 e 7,00 5% 12% Entre 2,01 e 4,00 Entre 1,01 e 2,00 18% 3 39% 6 Até 1,00 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 7% Ensino Superior Completo 1 PB BR Ensino Superior incompleto Ensino Médio completo Ensino Médio incompleto 9% Ensino fundamental completo 12% Ensino fundamental incompleto 5% 62% 58% 8% 13% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%

4 O porte das gráficas paraibanas é pequeno, assim como ocorre no nível nacional. As gráficas paraibanas empregam, em média, 9,2 empregados, e a média nacional é de 10,6 pessoas. As maiores empresas estão localizadas nos municípios de João Pessoa (11,6 funcionários por gráfica) e Campina Grande (8,4) (Tabela 2). É importante destacar que no município de Conde estão estabelecidas as gráficas de maior porte no Estado. Tabela 2: - Números de empresas e emprego na indústria gráfica por município 2014 Nº funcionários / nº Município Nº funcionários Nº estabelecimentos Estabelecimento 1 João Pessoa ,6 2 Campina Grande ,4 3 Conde ,0 4 Cajazeiras ,4 5 Patos ,5 6 Cabedelo ,8 7 Outros ,8 Total ,2 Os gráficos 4 e 5, abaixo, permitem visualizar a distribuição das gráficas e da mão de obra entre os municípios.

5 Gráficos 4 e 5: - Distribuição do número de gráficas e do emprego entre os municípios 2014 João Pessoa 48% Funcionários gráficos por município paraibano Outros 7% Campina Grande 2 Cabedelo Conde 15% Cajazeira s 3% Patos 2% Empresas gráficas por município paraibano João Pessoa 38% Campina Grande 27% Outros 22% Conde Cajazeira s 5% Patos Cabedelo 3% Balança comercial A balança comercial da indústria gráfica paraibana anual é historicamente deficitária. Houve superávit unicamente no ano de 2014 (US$ 43,40 mil). Com exceção do ano de 2014, os déficits foram constantes (Tabela 3 e gráfico 6). A tabela 3 descreve a evolução da balança comercial de produtos gráficos paraibanos de 2007 a Tabela 3: Valores consolidados anuais do comércio exterior da indústria gráfica paraibana (de 2007 a 2015) Exportação (US$ mil) Importação (US$ mil) Saldo Comercial (US$ mil) ,53 197,59-64, ,74 43,42-41, ,25 332,55-245, ,52 69,74-59, ,18 439,22-352, ,07 940,00-887, ,95 677,31-654, ,18 418,78 43, ,24 180,99-137,75 Fonte: AliceWeb/MDIC.

6 em MIL US$ FOB O valor das exportações paraibanas de produtos gráficos no ano de 2014 foi excepcionalmente elevado. Tal fato se deve às exportações de um único item dicionários e enciclopédias,mesmo em fascículos, NCM do segmento editorial, com exportação no valor de US$ ou 9 dos produtos exportados. Nas Importações, destacam-se os segmentos de embalagens e impressos comerciais e promocionais. Gráfico 6: Valores consolidados anuais do comércio exterior da indústria gráfica paraibana (de 2007 a 2015) Exportação Importação Saldo Fonte: AliceWeb/MDIC Elaboração: Decon/Abigraf

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