EDITORIAL. Ano VII volume 04 Campinas, setembro 2013

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1 EDITORIAL Ano VII volume 04 Campinas, setembro 2013 Para onde vai a economia do país? Difícil responder esta pergunta sem recorrer a previsões ou fazer cenários econômicos, o que, no fundo, não responde a pergunta, apenas levanta hipóteses sobre os possíveis rumos que a economia poderá seguir. Olhando para o passado, temos que em agosto, ocorreu variação nula no crescimento da produção industrial brasileira, em relação a julho, e a taxa anualizada apresentou um crescimento de apenas 0,7%. Estes dados demonstram uma pequena expansão na indústria, porem, nada que aponte para um crescimento firme e sustentado nos próximos meses, ao contrário, o movimento ainda é de muita incerteza na área industrial. A boa notícia é que esta incerteza não tem sido suficiente para afetar o mercado de trabalho, que continua apresentando taxas de desemprego baixas. O desemprego em agosto foi estimado em 5,3%, abaixo do valor de julho (5,6%), e a inflação começa a recuar mais significativamente, no acumulado de doze meses a inflação ficou em 6,09%. A taxa mostra desaceleração, também como fruto do aumento da taxa de juros efetuado pelo Banco Central, que aumentou a taxa Selic para 9,0%. A perspectiva do mercado é por um aumento ainda maior dos juros até o final do ano, como estratégia para a inflação voltar para o centro do programa de meta inflacionária, ou seja, 4,5% ao ano. A moeda brasileira, neste contexto, desvalorizou-se cerca de 4% no mês, com o dólar passando a valer R$ 2,342. Este movimento deverá contribuir para ajustar a balança comercial do país com o exterior. Em agosto a balança apresentou superávit de US$ 1,2 bilhão, no mês anterior teve déficit de US$ 1,89 bilhão. No acumulado do ano, o país ainda apresenta déficit comercial de US$ 3,7 bilhões. A Região Metropolitana de Campinas tem acompanhado o movimento de dificuldades quanto ao comércio exterior do país com expansão das importações e queda nas exportações, ampliando, assim, seu déficit comercial. Com relação ao emprego a RMC gerou empregos de janeiro a julho de 2013, valor já superior ao total gerado no ano de O boletim apresenta ainda um artigo com a evolução do PIB e PIB per capita dos municípios da RMC em dez anos, mostrando a grande evolução ocorrida em Vinhedo e Hortolândia. Vinhedo, alias, superou Paulínia como município com maior PIB per capita da RMC. Boa leitura. NESTA EDIÇÃO Acompanhamento do Comércio Exterior da RMC Indicadores Macroeconômicos Evolução do emprego na RMC julho 2013 Artigo: Produto e PIB per capita na RMC pág.02 pág.04 pág.08 pág.10

2 Acompanhamento do Comércio Exterior da Região Metropolitana de Campinas (RMC) Adauto Roberto Ribeiro Destaques Janeiro a agosto De janeiro a agosto a exportação da RMC recuou 6,5% e a importação aumentou 9,7% RMC, São Paulo e Brasil apresentaram déficit no comércio exterior no acumulado do ano. A exportação segue sua trajetória de calvário com queda mês após mês para o país, o Estado de São Paulo e a RMC. Como podemos ver na tabela 1, com estas três instancias do país apresentando déficit comercial no ano. Para a RMC, de janeiro a gosto a exportação recuou 6,5% em relação ao mesmo período de 2012; enquanto a importação apresentou um aumento de 9,7%, nesta mesma comparação. Tabela 1. Balança Comercial - Brasil, SP e RMC - janeiro a agosto 2013 (milhões US$ FOB) Janeiro-agosto 2013 janeiro-agosto 2012 Região exportação importação saldo exportação importação saldo Brasil (3.767) SP (18.237) (10.460) RMC (6.506) (5.420) Fonte: NUPEX-CEA - dados MDIC Tabela 2. Evolução do saldo comercial por município - janeiro a agosto - RMC (milhões US$ FOB) jan-ago 2013 jan-ago 2012 Municípios exp imp saldo exp imp saldo Campinas 838, ,9 (2.026,2) 786, ,1 (1.883,3) Indaiatuba 476,9 866,6 (389,7) 561,6 786,5 (224,9) Sumaré 430, ,5 (729,8) 440, ,8 (796,6) Paulínia 418, ,5 (1.364,9) 454, ,8 (781,3) Vinhedo 239,5 516,9 (277,4) 231,5 464,1 (232,7) Americana 155,7 421,3 (265,6) 211,7 374,9 (163,2) Itatiba 98,8 154,2 (55,4) 119,0 141,9 (22,9) Monte Mor 92,3 109,4 (17,1) 96,9 147,0 (50,1) Valinhos 84,2 153,4 (69,2) 116,5 149,1 (32,6) Hortolândia 80,9 816,6 (735,7) 88,6 860,4 (771,8) Nova Odessa 80,6 58,6 22,0 73,0 65,6 7,4 Cosmópolis 65,9 48,2 17,7 68,8 40,4 28,4 Santo Antônio 35,0 18,7 16,3 40,2 12,0 28,2 Jaguariúna 34,0 510,1 (476,1) 61,4 565,9 (504,5) Santa Bárbara 30,5 209,4 (178,9) 34,1 89,6 (55,6) Eng.Coelho 26,7 2,8 23,8 35,4 0,7 34,8 Pedreira 21,6 6,9 14,6 12,6 7,7 4,9 Holambra 12,3 23,4 (11,1) 14,2 18,4 (4,2) Artur Nogueira 4,3 7,5 (3,2) 4,7 4,3 0,4 RMC 3.227, ,2 (6.505,9) 3.451, ,5 (5.419,7) Fonte: NUPEX-CEA (dados MDIC) 2

3 Apenas quatro dos dezenove municípios da RMC apresentaram evolução positiva para a exportação, na comparação entre os primeiros oito meses de 2013 e o mesmo período de 2012, dentre eles o município de Campinas, o que contribuiu para a queda nas exportações da RMC não ser ainda maior. Por outro lado, apenas seis municípios não aumentaram suas importações. Com isso, o déficit comercial da RMC aumentou de 5,4 bilhões de dólares em 2012 para 6,5 bilhões em A desvalorização da moeda brasileira, que vem ocorrendo nos últimos meses, deverá gerar alguma restrição às importações, porem, nada muito significativo nos próximos meses, dado que a estrutura produtiva montada na região depende das importações de intermediários, bem como, de bens de capital, no entanto, deverá ocorrer uma redução maior nos bens de consumo importados. Por outro lado, a desvalorização poderá contribuir para uma recuperação das exportações, tornado o produto local mais competitivo no exterior, e com isso atenuando o déficit comercial nos próximos meses. Tabela 3. Exportação e Importação por município - jan-agosto - RMC (milhões US$ FOB) Exportação Importação Município jan-ago 2013 jan-ago 2012 var (%) jan-ago 2013 jan-ago 2012 var (%) Campinas 838,7 786,8 6, , ,1 7,3 Indaiatuba 476,9 561,6 (15,1) 866,6 786,5 10,2 Sumaré 430,7 440,3 (2,2) 1.160, ,8 (6,2) Paulínia 418,7 454,5 (7,9) 1.783, ,8 44,3 Vinhedo 239,5 231,5 3,5 516,9 464,1 11,4 Americana 155,7 211,7 (26,4) 421,3 374,9 12,4 Itatiba 98,8 119,0 (17,0) 154,2 141,9 8,6 Monte Mor 92,3 96,9 (4,7) 109,4 147,0 (25,6) Valinhos 84,2 116,5 (27,7) 153,4 149,1 2,9 Hortolândia 80,9 88,6 (8,7) 816,6 860,4 (5,1) Nova Odessa 80,6 73,0 10,4 58,6 65,6 (10,7) Cosmópolis 65,9 68,8 (4,3) 48,2 40,4 19,3 Santo Antônio 35,0 40,2 (12,9) 18,7 12,0 55,6 Jaguariúna 34,0 61,4 (44,6) 510,1 565,9 (9,9) Santa Bárbara 30,5 34,1 (10,5) 209,4 89,6 133,6 Eng.Coelho 26,7 35,4 (24,7) 2,8 0,7 330,9 Pedreira 21,6 12,6 71,5 6,9 7,7 (10,0) Holambra 12,3 14,2 (13,4) 23,4 18,4 27,1 Artur Nogueira 4,3 4,7 (7,5) 7,5 4,3 75,6 RMC 3.227, ,7 (6,5) 9.733, ,5 9,7 Fonte: Nupex-CEA (dados MDIC) 3

4 Indicadores Macroeconômicos: Análise de Conjuntura Econômica Agosto 2013 Matheus Moretto Adauto R. Ribeiro No mês de agosto, a produção industrial nacional (medida pelo IBGE) apresentou variação nula (0,0%) com relação a julho, após apresentar crescimento de 2,1% em junho e queda de 2,4% em julho. Na comparação com agosto de 2012, a produção industrial recuou 1,2%, interrompendo quatro meses de resultados positivos consecutivos nesse tipo de comparação. O índice acumulado para os oito primeiros meses do ano registrou avanço de 1,6%; e a taxa anualizada apresentou expansão de 0,7%. Os dados demonstram uma pequena expansão, mas nada que aponte para um crescimento sustentado, ao contrário, o movimento ainda é de incertezas. Entre as categorias de uso, bens de capital teve expansão de 2,6%, bens intermediários (0,6%) e bens de consumo duráveis (0,2%), todos cresceram após apresentarem quedas fortes no mês de julho. A taxa de desemprego em agosto de 2013, foi estimada em 5,3% para o conjunto das seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE. Na comparação com julho (5,6%), a taxa apresentou queda estatisticamente significativa de 0,3 ponto percentual. Frente a agosto do ano passado (5,3%), esse indicador se manteve estável. Em suma, mesmo com estabilização da atividade industrial este movimento não tem afetado o mercado de trabalho. Manteve-se estável o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado e o rendimento médio real habitual dos trabalhadores, estimado em R$ 1.883,00, foi 1,7% maior do que o apurado em julho (R$ 1.851,01) e 1,3% acima do verificado em agosto de 2012 (R$ 1.858,74). A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados foi estimada em 44,2 bilhões em agosto de 2013, apresentando alta de 2,3% frente a julho. Na comparação com agosto do ano passado esta estimativa cresceu 2,7%. A inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mês foi 0,24% e ficou acima da taxa de 0,03% registrada no mês de julho. No ano, a inflação já acumula uma variação de 3,43%, quando, neste mesmo período no ano passado havia ficado em 3,18%. No acumulado de doze meses, a inflação ficou em 6,09%, abaixo dos 6,27% relativos aos doze meses anteriores. A taxa mostra um movimento lento de desaceleração, também como fruto do aumento da taxa de juros efetuado pelo Banco Central. Falando em juros, a taxa básica de juros (Taxa Selic) foi elevada para 9,0% na última reunião do Copom, voltando ao patamar de abril de 2012 quando a taxa foi reduzida de 9,75% para 9,0%. A perspectiva do mercado é por um aumento ainda maior desta taxa até o final do ano, como estratégia do Banco Central para fazer a inflação voltar para o centro do seu programa de meta inflacionária, ou seja, 4,5% ao ano. O cambio em agosto ficou em R$ 2,342/dólar, o que representou uma desvalorização da moeda brasileira em 3,99% na comparação com o mês anterior (R$ 2,252). Quando a comparação é feita com o mesmo período do ano passado (R$ 2,029), percebemos também uma desvalorização na taxa de câmbio em torno de 15,42%. 4

5 O comércio exterior do país vai se recuperando lentamente. Em agosto a balança comercial brasileira apresentou um superávit de US$ 1,226 bilhões, revertendo o déficit do mês anterior que havia sido de US$ 1,899 bilhões. No mês as exportações alcançaram US$ 21,424 bilhões, valor 2,96% superior se comparado com o mês de julho (US$ 20,807 bilhões), e 4,27% inferior quando a comparação é feita com igual período do ano passado (US$ 22,381 bilhões). As importações totalizaram US$ 20,198 bilhões, valor 11,04% inferior ao verificado no mês de julho (US$ 22,706 bilhões), e 5,43% superior se comparado ao mesmo período do ano passado (US$ 19,156 bilhões). No acumulado do ano, o país ainda apresenta déficit comercial de US$ 3,7 bilhões. O Balanço de Pagamentos no mês de agosto, segundo dados do Banco Central, apresentou um déficit de US$ 3,210 bilhões, o maior registrado neste ano. O resultado se deve ao fraco desempenho da conta de capital que apresentou saldo positivo de US$ 2,119 bilhões, valor bem inferior se comparado ao mês de julho quando o saldo positivo foi de US$ 9,409 bilhões. Com este resultado, as reservas internacionais do Brasil fecharam o mês de agosto em US$ 372,819 bilhões, o que representou uma diminuição de US$ 854 milhões se comparado com o mês de julho (US$ 373,673 bilhões). Quando a comparação é feita com igual período do ano passado (US$ 378,726 bilhões), observamos um decréscimo de US$ 5,907 bilhões nas reservas internacionais. O movimento é de diminuição das reservas, porem lento. 5

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7 Tabela 1. Balanço de Pagamentos - Brasil (milhões US$) ago/13 jul/13 ago/12 Balança Comercial Balança de Serviços Trans. Unilaterais Trans. Correntes Movimento/Capital Balanço Pagtos (3) (1) Fonte: Banco Central; (2) Em Milhões/US$; (3) Saldo considerando Erros e Omissões. 7

8 Evolução dos Empregos na RMC: janeiro a julho de 2013 Juliana Padovani Adauto Roberto Ribeiro A taxa de desemprego no Brasil tem se mantido estável, oscilando levemente entre 5 e 6% de desemprego nos últimos dois anos, o que é um ótimo indicador para um período de turbulências econômicas em muito países. Se o emprego esta se comportando bem no país, como estaria na Região Metropolitana de Campinas, uma região com forte atuação industrial, forte prestadora de serviços e de comércio? Os dados do cadastro Geral de Emprego e Desemprego (CAGED) do Ministério do trabalho ajudam a olhar com mais cuidado para o que ocorreu nos primeiros sete primeiros meses de Além do mais servem para refletir sobre o que pode acontecer nos próximos meses. Em primeiro lugar cabe destacar que neste período foram criados novos postos de trabalho na Região, valor este que é inferior ao número de postos criados neste mesmo período do ano anterior, quando foram criados empregos. No entanto, cabe registrar que ao longo do ano de 2012 o saldo de empregos foi de apenas novos postos de trabalho. Este saldo de 2012 decorre da retração do emprego industrial na Região Metropolitana de Campinas ocorrida nos últimos meses de 2012, período em que predominaram demissões. Portanto, se não se repetir o comportamento econômico do final do ano passado e a região mantiver o ritmo de produção que observamos atualmente, fatalmente a criação de empregos em 2013 será maior que a de O emprego gerado na RMC até julho de 2013 ( novos postos de trabalho) corresponde a 6,6% do total do emprego gerado no Estado de São Paulo e a 2,4% do emprego gerado no Brasil neste mesmo período. Do ponto de vista das remunerações, vale destacar que a média dos admitidos em Campinas (valor de R$ 1.251) é ligeiramente superior a média dos admitidos no Estado de São Paulo e bem acima da média nacional. Tal fato mostra que as atividades econômicas, tanto industriais como as de serviços, situadas na RMC possuem boa capacidade de pagamento. Porém, tal como observado para o Brasil e São Paulo, as médias salariais dos recém contratados na RMC tende a ser inferior à média dos desligados (em torno de 10% menor). Chama atenção o fato da Indústria de Transformação na RMC ter apresentado os maiores diferenciais entre a remuneração média dos desligados (R$ 1.715) com relação a dos admitidos (R$ 1.449), ou seja, as empresas estão usando a substituição de trabalhadores com maiores salários por salários menores, como elemento de contenção de custos. Vale destacar ainda, que, neste período, as maiores médias salariais para os admitidos foram observadas em alguns segmentos industriais (mecânica e material de transporte, por exemplo), nos serviços financeiros e nas atividades de administração pública. No entanto, a dinâmica de geração de postos de trabalhos destas atividades, com maior capacidade de pagamento é baixa. Em linhas gerais observa-se que o desempenho do mercado de trabalho na RMC é bom e se deve, em especial, ao dinamismo das atividades terciárias e, em especial, nos setores de serviços. Apesar da heterogeneidade que marca as atividades terciárias de serviços, as que mais geraram postos de trabalho na RMC foram os serviços técnicos, de ensino e de transporte e comunicação, que correspondem ao grupo mais especializado. 8

9 Como destaque negativo, nesta passagem de meio de ano na Região, cabe registro a redução de emprego que vem ocorrendo no comércio varejista; redução de postos de trabalho nestes primeiros meses de Do ponto de vista da escolaridade, as contratações privilegiaram trabalhadores com ensino médio e o nível superior, sendo cruéis com trabalhadores com menores níveis de escolaridade. Esta oferta maior de postos de trabalho que exigem mais escolaridade, em geral, se dá pela associação entre uma maior participação de atividades industriais na estrutura econômica da região e a expansão do setor de serviços. Desta forma, os municípios de Hortolândia, Paulínia e Jaguariúna tendem a apresentar as maiores médias salariais dos contratados. Vale destacar, por fim, que o fato de o município de Campinas ser o que mais gera novos postos de trabalho, se deve a própria diversidade das atividades concentradas neste município. Da mesma forma, este fato faz com que a oferta de trabalho seja muito heterogênea em termos setoriais, o que tende a rebaixar o valor médio dos salários dos recém contratados. Quadro 1. Saldo do emprego na RMC por Atividade Econômica entre janeiro de 2012 e julho de 2013 IBGE Setor Janeiro a Julho de 2012 Saldo Acumulado Janeiro a Dezembro de 2012 Janeiro a Julho de Extrativa mineral Indústria de transformação Serviços Industriais de Utilidade Pública Construção Civil Comércio Serviços Administração Pública Agropecuária, extrativa vegetal, caça e pesca Total Fonte: CEA - PUC Campinas (dados Caged) 9

10 Artigo: O Produto e o produto per capita na RMC: Adauto Roberto Ribeiro Hugo Pedrosa A Região Metropolitana de Campinas foi constituída em 2000 com o objetivo de reunir esforços para um maior desenvolvimento econômico e social dos 19 municípios que a compõe. Ao darem este passo, os municípios reconhecem que muitos problemas ultrapassam seus territórios e que somente com uma ação conjunta e articulada podem enfrentar estes novos desafios oriundos do processo de metropolização. A institucionalização da região criando uma entidade para estimular o diálogo sobre os problemas regionais e para a estruturação de políticas públicas mais eficazes, pode propiciar as condições políticas e materiais necessárias para um maior e mais robusto crescimento econômico para todos. Observando os dados do Produto Interno Bruto e do PIB per capita da região - medido pela divisão do produto obtido pela população dos municípios - em 2010 (Quadro 1) e a evolução destas mesmas variáveis desde a criação da RMC, de 2000 a 2010 (Quadro 2), podemos constatar que a RMC, neste período, apresentou uma taxa de crescimento superior a média de crescimento do Estado de São Paulo, quanto ao Produto Interno, no entanto, a Região apresentou uma evolução levemente inferior quanto ao Produto per capita na mesma comparação. Isto evidencia que a região, ao crescer mais que o Estado, também atraiu mais população, o que gerou a evolução menor neste indicador. Rank Quadro 1. PIB e PIB per capita - Municípios da RMC ano de 2010 Município PIB ( milhões de reais) Município PIB per Capita (reais) 1 Campinas ,63 Vinhedo ,15 2 Paulínia 8.114,79 Paulínia ,47 3 Sumaré 7.848,04 Jaguariúna ,43 4 Vinhedo 6.715,43 Holambra ,54 5 Americana 6.659,42 Nova Odessa ,23 6 Hortolândia 6.226,40 Campinas ,03 7 Indaiatuba 5.834,59 Itatiba ,43 8 Santa Bárbara 3.788,56 Valinhos ,34 9 Valinhos 3.586,51 Sumaré ,88 10 Itatiba 3.421,08 Hortolândia ,73 11 Jaguariúna 3.066,23 Americana ,18 12 Nova Odessa 1.958,85 Indaiatuba ,96 13 Monte Mor 1.193,39 Monte Mor ,16 14 Cosmópolis 1.005,08 Santa Bárbara ,43 15 Pedreira 694,26 Santo Antônio ,69 16 Artur Nogueira 541,13 Cosmópolis ,55 17 Holambra 515,40 Pedreira ,66 18 Santo Antônio 387,74 Engenheiro Coelho ,18 19 Engenheiro Coelho 239,55 Artur Nogueira ,57 RMC ,07 RMC ,22 Estado de São Paulo ,93 Estado de São Paulo ,06 Fonte: Fundação SEADE-SP e IBGE 10

11 Destaque ocorrido nestes dez anos cabe ao município de Vinhedo, que apresentou um crescimento de produção de aproximadamente 500% e do produto per capita da ordem de 350% (Quadro 2). Com este crescimento, Vinhedo tornou-se o município com maior produção per capita da região suplantando Paulínia. Hortolândia e Nova Odessa vieram a seguir, no ranking das maiores expansões em crescimento do PIB, com aproximadamente 400% e 330%, respectivamente. Com isso, também subiram no ranking de produto per capita, para o terceiro e o quarto lugar na região. No período, o produto per capita de Hortolândia cresceu 300% e o de Nova Odessa, 250%, aproximadamente. Campinas, a maior cidade da RMC, apresentou crescimento de 193% no Produto e de 163% no produto per capita. Crescendo com taxas semelhantes a do Estado de São Paulo no período, o que evidencia que ocorreu dispersão dos investimentos produtivos na região, para os demais municípios no ambiente de metropolização em construção. Destacando a atração mais acentuada de investimentos no eixo das rodovias e no entorno do Aeroporto de Viracopos. O PIB da região só não foi maior dado o baixo crescimento apresentado pelo município de Paulínia, segundo maior valor da Produção da região, que aumentou apenas 65% em uma década, o que fez com que sua produção per capita crescesse apenas 3,3%, deixando, assim, de ser o município com o maior produto per capita na região. Estima-se que, com os novos investimentos anunciados pelo pólo petroquímico, para os próximos anos, o valor da produção volte a crescer, expandindo também o produto per capita. Quadro 2. Variação Percentual do PIB e PIB per capita - Municípios da RMC Rank Municípios PIB (var. %) Municípios PIB per Capita (var. %) 1 Vinhedo 497,7 Vinhedo 343,3 2 Hortolândia 399,1 Hortolândia 293,7 3 Nova Odessa 328,9 Nova Odessa 252,0 4 Sumaré 285,0 Santa Bárbara 227,2 5 Indaiatuba 271,4 Sumaré 213,4 6 Engenheiro Coelho 250,8 Santo Antônio 181,6 7 Santa Bárbara 246,7 Pedreira 176,2 8 Jaguariúna 241,5 Indaiatuba 170,7 9 Monte Mor 238,1 Campinas 162,6 10 Pedreira 226,2 Monte Mor 157,6 11 Santo Antônio 221,4 Itatiba 141,0 12 Itatiba 201,4 Americana 135,7 13 Campinas 192,7 Jaguariúna 128,4 14 Valinhos 188,9 Valinhos 124,5 15 Americana 172,1 Engenheiro Coelho 124,0 16 Artur Nogueira 168,9 Artur Nogueira 101,1 17 Cosmópolis 149,8 Cosmópolis 88,3 18 Holambra 128,0 Holambra 45,7 19 Paulínia 65,2 Paulínia 3,3 RMC 205,1 RMC 154,8 Estado de São Paulo 194,1 Estado de São Paulo 163,8 Fonte: Fundação SEADE-SP e IBGE 11

12 Conselho Editorial: Adauto Roberto Ribeiro Cibele Roberta Sugahara Celso Cotrim Eduardo Leoni José Vicente de Souza Filho Pedro de Miranda Costa Silvia Regina Machado de Campos Comitê Editorial: Eliane Navarro Rosandiski (Editora Geral) Adauto Roberto Ribeiro (Editor Executivo) Centro de Economia e Administração (CEA) Diretor do CEA: Profa. Silvia Regina Machado de Campos Diretor Adjunto do CEA: Prof. José Vicente de Souza Filho Diretor da Faculdade de Administração Profa. Cibele Roberta Sugahara Diretor Adjunto da Faculdade de Administração (Comércio Exterior): Prof. Eduardo Leoni Diretor Adjunto da Faculdade de Administração (Logística e Serviços): Prof. Pedro de Miranda Costa Diretor da Faculdade de Ciências Econômicas: Prof. Adauto Roberto Ribeiro Diretor da Faculdade de Ciências Contábeis: Prof. Celso Cotrim Pontifícia Universidade Católica de Campinas Reitora: Profa Angela de Mendonça Engelbrecth Vice-Reitor: Prof. Eduard Prancic Pró-Reitor de Graduação: Prof. Germano Rigacci Júnior Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação e Pró-Reitora de Extensão e Assuntos Comunitários: Profa. Vera Engler Cury Pró-Reitor de Administração: Prof. Ricardo Pannain Núcleo de Pesquisa e Extensão do CEA Coordenador: Prof. Candido Ferreira da Silva Filho Rodovia Dom Pedro I, km 136 Parque das Universidades - Campinas - SP CEP Telefone: (19) Colaboradores Extensionistas Alunos da Faculdade de Ciências Econômicas Hugo Pedrosa Juliana Padovani Matheus Moretto Colaboradores Docentes Profa. Eliane Navarro Rosandiski (CEA) Prof. Fábio Eduardo Iaderozza (CEA) Prof. Izaias de Carvalho Borges (CEA) Assessoria e Divulgação: Departamento de Comunicação da PUC-Campinas boletim_economico@puc-campinas.edu.br

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