Boletim Econômico PUC-Campinas. Comércio Exterior. Cesta Básica. O Emprego na RMC. Ensaio Prof. Josmar Cappa NESTA EDIÇÃO: Pág. 20. Pág. 2. Pág.
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- Kléber Antunes Bicalho
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1 Ano I, volume 3 Ano I, volume 3 Campinas, setembro-outubro Economia, Administração e Ciências Contábeis a serviço da Região Metropolitana de Campinas Editorial É com satisfação que apresentamos o terceiro número do Boletim Econômico PUC-Campinas, dando continuidade ao acompanhamento sistemático das informações referentes ao emprego e ao comércio exterior da Região Metropolitana de Campinas e à evolução dos preços da cesta básica na cidade de Campinas. Além das análises das informações sistemáticas nesses temas, na presente edição contamos com um ensaio de autoria do Prof. Josmar Cappa, que traz uma discussão de perspectivas econômicas para a Região, a partir da expansão do Aeroporto de Viracopos. Neste número são confirmadas algumas tendências já apontadas em edições anteriores deste Boletim, com relação ao emprego e ao comércio exterior na Região, e que devem perdurar ainda por algum tempo, mantidas a modesta aceleração do crescimento econômico, concomitante a altas taxas de juros, e as condições ditadas pelos mercados externos. Se de um lado o crescimento econômico nacional tem levado ao aumento do emprego e maior formalização destes, as condições externas e o câmbio propiciaram a expansão das importações, particularmente de bens intermediários e de consumo final, com reflexos sobre a indústria nacional e o emprego em determinados segmentos. A análise da evolução do emprego na RMC, presente na primeira parte do boletim, apresenta informações da composição do emprego por gênero e idade, sua distribuição entre os municípios e entre os setores produtivos. Confirmando tendência registrada desde o primeiro trimestre deste ano, o emprego na RMC continua em expansão: entre junho e julho foram criados novos postos de trabalho. Para o ano de, as novas vagas ocupadas somam 28,1 mil nesses primeiros sete meses, ou seja, cerca de 90 % dos postos de trabalho criados em Nesse aspecto, a RMC continua a apresentar desempenho superior às médias estadual e nacional. As atividades terciárias de apoio à atividade produtiva, o comércio varejista e a construção civil foram responsáveis por cerca de 40% dos novos postos de trabalho gerados no período. Dentre as atividades industriais, material de transportes, produtos alimentícios, material de comunicações e metalurgia são responsáveis por outros 40%. Destaque-se que a construção civil passa a figurar entre os três segmentos mais dinâmicos, resultado do aquecimento do mercado imobiliário iniciado no primeiro semestre deste ano a partir de políticas de expansão do crédito e maiores facilidades de acesso ao crédito imobiliário. As novas condições de financiamento da casa própria, recentemente anunciadas, devem contribuir para que o emprego nesse setor continue aumentando. O detalhamento da estrutura do emprego revela que 51% das vagas foram oferecidas por microempresas e 22% por empresas de grande porte. No que diz respeito às remunerações, o aumento líquido das contratações provocou um incremento no salário médio dos admitidos em junho e julho, que atingiu seu nível mais alto desde janeiro de. Além disso, o valor de R$ 798, continua NESTA EDIÇÃO: O Emprego na RMC Comércio Exterior acima da média estadual e nacional. Em Hortolândia foi registrado um salário médio de R1131, a maior média da RMC. Quanto à escolaridade, aponta-se que 80% dos admitidos tinham o ensino médio. O acompanhamento do fluxo de comércio exterior da RMC mostra que entre janeiro e agosto de as exportações cresceram de apenas 5,5%, menor que os 6,1% registrados nos primeiros 6 meses do ano, indicando uma desaceleração. Já as importações aumentaram 16,9%. Como resultado, o déficit comercial da região continua se ampliando. Registra-se um acréscimo de 38% entre janeiro e junho e de 62,2% entre janeiro e agosto. Em termos absolutos nos oito primeiros meses de a RMC acumulou um déficit comercial de 1,4 bilhões de dólares, contra 900 milhões no mesmo período em Vários fatores podem estar contribuindo para essa tendência: desde a sobrevalorização do Real, até a posição subordinada que a Região vem assumindo como compradora e fornecedora de componentes, dentro de uma lógica de comércio traçada a partir das grandes empresas instaladas na Região. Fatores estes que afetam também os fluxos por categorias de produtos. Na análise por categoria de bens comercializados destaca-se um elevado crescimento das importações de bens intermediários (insumos e componentes), da ordem de 30%, e de bens de consumo (27%). Quanto às exportações, verifica-se que para bens intermediários (basicamente insumos industriais e peças e acessórios de equipamento de transporte) e bens de consumo houve os valores exportados entre janeiro de agosto de são superiores ao mesmo período de 2006 em cerca de 11,9% e 24,8%, respectivamente. Quanto aos bens de capital verificouse uma queda de 5,5% nos valores exportados entre 2006 e, período de janeiro a agosto. O déficit comercial regional continua concentrado em cinco municípios: Jaguariúna, Hortolândia, Paulínia, Sumaré e Campinas. Focando a análise no município de Campinas verifica-se que o déficit comercial externo entre janeiro de agosto de foi de US$141 milhões, contra US$ 31,89 milhões até junho. Comparando-se com os primeiros 8 meses de 2006 constata-se que as exportações diminuíram 6,5%, e as importações cresceram 7,7%. Destaque-se a forte expansão das importações de bens de consumo, em cerca de 43%, sendo 257% na categoria dos bens de consumo durável, indicativo de que a atual taxa de cambio tem afetado esse segmento. Com relação aos resultados da pesquisa sobre a Cesta Básica, que se restringe ao município de Campinas, pode-se observar que no mês de setembro persiste a tendência de alta do custo da cesta básica, já apontada a partir de junho, registrando um aumento de 0,95 % com relação ao mês anterior. Note-se que os incrementos foram de 0,6% entre junho e julho, 0,76% entre julho e agosto, acumulando uma alta de 1,72% nos 3 meses. Em setembro o custo da cesta básica em Campinas foi de R$165,84, 43,64% do salário mínimo vigente. Com base nos critérios do DIEESE, o salário mínimo em Campinas, necessário para atender às necessidades de uma família, de 2 adultos e 2 crianças deveria ter sido de R$ 1.393,22, em setembro de ou seja, cerca de 3,67 vezes o salário mínimo vigente. Os Editores Cesta Básica Ensaio Prof. Josmar Cappa Pág. 2 Pág. 10 Pág. 18 Pág. 20 página
2 Ano I, volume 3 Emprego na Região Metropolitana de Campinas 1 A. Saldo de emprego formal na RMC: Junho e Julho de Saldo de Emprego e Remuneração na RMC (Contratados e Demitidos) Nos meses de junho e julho de foi registrado um saldo de novos postos de trabalho na RMC. Este saldo, somado ao volume de emprego criado nos 5 primeiros meses, confirma o intenso dinamismo da economia da RMC em : o saldo de emprego até julho de já corresponde 28,1 mil postos de trabalho, ou aproximadamente 90% do volume de emprego criado em Prof.a Eliane Navarro Rosandiski O maior dinamismo do mercado de trabalho exerceu um impacto positivo sobre a remuneração. Em julho de, o valor médio dos salários dos admitidos na RMC atingiu seu maior nível de, chegando a R$ 798. Tendencialmente, este valor continuou superior à média nacional (23%) e à média do Estado de São Paulo (apenas 3%). A despeito dos números positivos do nível de emprego, o padrão de rotatividade não apresentou nenhuma mudança. Essa elevada rotatividade, em que o tempo médio de serviço dos demitidos é de um ano e meio, permite que a remuneração média dos contratados ainda se situe 8% abaixo do valor da remuneração média dos demitidos. Porém esta é a menor diferença de. Saldo de Emprego e Remuneração por Município Dentre os municípios que compõem a RMC, Campinas apresentou o maior dinamismo na geração de emprego, sendo responsável pela criação de 2,1 mil novos empregos. Sua participação no saldo da RMC foi de 29%. Com 15% do volume de emprego gerado, o município de Indaiatuba ocupou a segunda posição, seguido por Sumaré, Jaguariúna e Paulínia - cada um com 9% do volume de emprego. Hortolândia, apesar de ter ocupado a oitava posição na geração de emprego, continuou apresentando a maior remuneração média dos admitidos: R$ Quadro 1. Características do fluxo de emprego na RMC em. Fluxo Remuneração média dos admitidos Remuneração média dos demitidos Tempo de serviço médio dos demitidos (em anos) Abril e Maio Junho e Julho Abril e Maio Junho e Julho Abril e Maio RMC R$ 776 R$ 789 R$ 863 São Paulo R$ 735 R$ 769 R$ 838 Brasil R$ 628 R$ 644 R$ 702 Fonte: Caged, Mte, Junho e Julho R$ 860 R$ 859 R$ 724 Abril e Maio Junho e Julho 1,6 1,6 1,7 1,7 1,5 1,5 (1) Esta pesquisa está associada ao projeto de pesquisa Características do emprego gerado na Região Metropolitana de Campinas e no Estado de São Paulo nos anos página
3 Ano I, volume 3 Tabela 1. Características do fluxo de emprego gerado entre junho e julho de na RMC por município Fluxo de emprego Remuneração média Tempo de Masculino (a) Feminino (b) Saldo no período (a+b) Distribuição Admitidos Rel adm/dem serviço médio dos demitidos (em anos) Campinas % R$ % 1,7 Indaiatuba % R$ % 1,5 Sumaré % R$ % 1,8 Jaguariúna % R$ % 1,6 Paulínia % R$ % 1,6 Americana % R$ % 1,6 Vinhedo % R$ % 1,9 Hortolândia % R$ % 1,5 Santo Antônio de Posse % R$ % 1,2 Nova Odessa % R$ % 1,7 Itatiba % R$ % 1,7 Valinhos % R$ % 1,6 Cosmópolis % R$ % 1,3 Pedreira % R$ % 1,5 Engenheiro Coelho % R$ % 1,7 Santa Barbara D Oeste (5) % R$ % 1,5 Holambra (47) 17 (30) 0% R$ % 1,9 Artur Nogueira (15) (17) (32) 0% R$ % 1,6 Monte Mor (95) 3 (92) -1% R$ % 1,1 RMC % R$ % 1,6 Fonte: Caged, Mte,. No entanto, o maior dinamismo das atividades econômicas fez com que, entre junho e julho, nos municípios de Indaiatuba, Hortolândia, Paulínia, Americana e Sumaré o salário médio dos admitidos superasse o dos demitidos. A diferença chegou a 36% em Indaiatuba e 35% em Hortolândia. Saldo de Emprego e Remuneração por Gênero Em junho e julho novamente cerca de 2/3 dos novos postos de trabalho foram ocupados por homens. Contudo, em Jaguariúna o número de contratações de mulheres superou o de homens. Saldo de Emprego e Remuneração por Faixa de Escolaridade As informações disponíveis por faixa de escolaridade mostram que em junho e julho de, 80% das novas vagas de emprego na RMC foram preenchidas por trabalhadores com ensino médio completo. Além disso, as demissões de trabalhadores com fundamental incompleto e com nível superior superaram as contrações, provocando um saldo negativo nestes grupos. Há indícios que o maior dinamismo e a alta rotatividade no emprego vêm ocorrendo nos postos de trabalho preenchidos por profissionais cuja exigência é o ensino médio. Em função disso, o tempo médio de serviço de trabalhadores com ensino médio é inferior a 1 ano e meio, enquanto que os profissionais de nível superior, além de ganharem uma remuneração média maior, tendem a ficar 2 anos e meio, em média, na empresa. Saldo de Emprego e Remuneração por Tamanho de Empresa A evolução do saldo de emprego por tamanho de empresa continua destacando a importância da microempresa na geração de postos de trabalho na RMC. Entre junho e julho neste porte de estabelecimento foram gerados aproximadamente 3,8 mil novos postos. No entanto, neste mesmo período, a grande empresa também apresentou um desempenho surpreendente, sendo responsável por 22% do volume de emprego. A análise por porte de estabelecimento se completa com as informações da estrutura média de remunerações e de rotatividade. Quanto às remunerações observa-se que nas grandes empresas os salários são, em média, 23% superior à média da RMC, enquanto que as microempresas tendem a pagar salários 13% inferior esta média. As informações quanto à estabilidade no emprego revelam uma relação com porte de estabelecimento e padrão de remuneração. Nas microempresas há uma maior rotatividade e a diferença dos salários de contratados e demitidos é muito baixa. Por outro lado, a grande empresa tem uma maior estabilidade; aproximadamente 2 anos, e uma maior diferença na remuneração dos demitidos em relação aos contratados. Na RMC foram criados novos postos de trabalho. página
4 Ano I, volume 3 Tabela 2. Características do fluxo de emprego gerado na RMC por faixas de escolaridade entre junho e julho de. Masculino (a) Saldo de emprego Remuneração média Tempo de serviço médio Feminino (b) Saldo no Distribuição Admitidos Rel adm/dem dos demitidos período (a+b) (em anos) Analfabeto % R$ % 2,2 Fundamental Incompleto (16) (43) (59) -1% R$ % 2,1 Fundamental Completo % R$ % 1,5 Ensino Médio Completo % R$ % 1,4 Superior Completo (63) 14 (49) -1% R$ % 2,6 RMC % R$ % 1,6 Fonte: Caged, Mte,. Saldo de Emprego: Detalhamento do porte de Estabelecimento por Setor e Faixa de Escolaridade O fluxo de emprego gerado na RMC entre junho e julho pode ser analisado a partir do seu detalhamento por tamanho de empresa e setor de atividade, No nível setorial, o ponto a ser destacado é que os maiores volumes de emprego foram gerados nas atividades terciárias de apoio técnico à produção e no comércio varejista. Nestes segmentos há uma forte participação da micro e pequena empresa. Dentre as atividades industriais os segmentos de material de transportes, produtos alimentícios, material de comunicações e metalurgia se destacaram neste período. Porém ao contrário do setor terciário, nestas atividades industriais há uma maior presença da grande empresa. O detalhamento da estrutura de remuneração revela que as microempresas, nos setores mais dinâmicos da atividade terciária tenderam a remunerar abaixo da média da RMC. Por outro lado, as grandes empresas dos segmentos industriais mais dinâmicos tenderam a remunerar acima da média. A exceção está na indústria de produtos alimentícios onde a remuneração da grande empresa foi 17% menor que a média da RMC. Vale registrar na atividade de construção civil, que também teve um bom desempenho como geradora de emprego, a microempresa apresentou um salário acima da média da região. Também é possível detalhar o volume de emprego por tamanho de empresa e perfil de escolaridade. Neste aspecto, mais uma vez deve ser evidenciada a importância da microempresa na contratação de pessoas com ensino médio completo. Aproximadamente 31% do fluxo de emprego da RMC foi gerado pela microempresa que selecionou pessoas com ensino médio. Finalmente, a capacidade diferenciada das empresas remunerarem em função de seu porte é evidenciada neste boletim. As empresas de menor porte, por atuarem em segmentos da atividade econômica menos produtivos, tendem a pagar salários abaixo da média das grandes empresas. No entanto, é importante destacar que as empresas de menor porte pagam melhor às pessoas com menor nível de escolaridade do que as empresas de médio e grande porte. Tabela 3. Remuneração e tempo de serviço na RMC por tamanho de empresa no período junho/julho de Remuneração média Admitidos Demitidos Rel Adm/Dem Rel Adm tamanho/ RMC Tempo de serviço (em anos) Microempresa R$ 687 R$ % 87% 1,4 Pequena Empresa R$ 754 R$ % 96% 1,5 Média Empresa R$ 860 R$ % 109% 1,8 Grande empresa R$ 969 R$ % 123% 2,1 RMC R$ 789 R$ % 100% 1,6 Fonte: Caged, MTE, Campinas e Indaiatuba apresentam os maiores saldos de admitidos. página
5 Ano I, volume 3 Tabela 4. Distribuição do emprego gerado segundo tamanho de empresa e setores selecionados na RMC entre junho e julho de. Microempresa Tabela 5. Remuneração dos admitidos segundo tamanho de empresa e setores selecionados na RMC entre junho e julho de Microempresa Pequena empresa Pequena empresa Média empresa Média empresa Grande empresa Com. e administração de imóveis, valores mobiliários, serv. técnico... 7% 10% 0% -1% 16% Construção civil 6% 4% 1% 0% 12% Comércio varejista 17% 1% -6% 0% 12% Indústria do material de transporte 1% 0% 1% 7% 10% Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico 2% 0% 3% 3% 8% Indústria do material elétrico e de comunicações 0% 0% 4% 4% 8% Indústria metalúrgica 1% 3% 2% 1% 7% Ind. química de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria,... 1% 2% 2% 2% 6% Demais 16% -4% 6% 5% 23% Total da RMC 51% 15% 13% 22% 100% Fonte: Caged, MTE, Grande empresa Com. e administração de imóveis, valores mobiliários, serv. técnico... R$ 732 R$ 786 R$ 740 R$ 810 R$ 770 Construção civil R$ 899 R$ 970 R$ 744 R$ 812 R$ 887 Comércio varejista R$ 639 R$ 660 R$ 614 R$ 691 R$ 646 Indústria do material de transporte R$ 786 R$ 855 R$ 965 R$1.515 R$1.248 Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico R$ 627 R$ 647 R$ 811 R$ 659 R$ 697 Indústria do material elétrico e de comunicações R$ 748 R$ R$ R$ 914 R$1.155 Indústria metalúrgica R$ 782 R$ 845 R$ 940 R$1.930 R$ 892 Ind. química de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria,... R$ 799 R$ 949 R$ R$1.418 R$1.215 Total da RMC R$ 687 R$ 754 R$ 860 R$ 969 R$ 789 Fonte: Caged, MTE, Tabela 6. Distribuição do emprego gerado segundo tamanho de empresa e faixa de escolaridade na RMC entre junho e julho de Microempresa Pequena empresa Média empresa Grande empresa Total Analfabeto 0% 0% 0% 0% 0% Fundamental Incompleto 3% -4% 1% 0% -1% Fundamental Completo 15% -2% 5% 2% 21% Ensino Médio Completo 31% 22% 9% 19% 80% Superior Completo 2% -1% -2% 1% -1% Total da RMC 51% 15% 13% 22% 100% Fonte: Caged, MTE, Tabela 7. Remuneração média dos admitidos segundo tamanho de empresa e faixa de escolaridade na RMC entre junho e julho de Microempresa Pequena Empresa Média Empresa Grande empresa Total Analfabeto R$ 608 R$ 600 R$ 540 R$ 479 R$ 583 Fundamental Incompleto R$ 648 R$ 669 R$ 624 R$ 565 R$ 641 Fundamental Completo R$ 614 R$ 653 R$ 582 R$ 558 R$ 617 Ensino Médio Completo R$ 667 R$ 715 R$ 791 R$ 859 R$ 742 Superior Completo R$ R$ R$ R$ R$ Total R$ 687 R$ 754 R$ 860 R$ 969 R$ 789 Fonte: Caged, MTE, Hortolândia apresentou a maior remuneração média: R$1.131,00 Total Total página
6 Ano I, volume 3 Anexo de Tabelas Tabela A.1- Evolução do emprego, remuneração e tempo de serviço estimados na RMC por município até setembro de Volume de emprego Remuneração média (valores em R$ correntes) Saldo em Estimativa Ago/Set Ago/Set Junho/ Julho Jun/Jul Ago/Set em Admitidos Demitidos Admitidos Demitidos Tempo de serviço médio dos demitidos (em anos) Americana ,6 1,6 Artur Nogueira (32) ,6 1,6 Campinas ,7 1,7 Cosmópolis ,3 1,3 Ago/Set Engenheiro Coelho ,7 1,7 Holambra (30) (16) ,9 1,9 Hortolândia ,5 1,5 Indaiatuba ,5 1,5 Itatiba ,7 1,7 Jaguariúna ,6 1,6 Monte Mor (92) (18) ,1 1,1 Nova Odessa ,7 1,7 Paulínia ,6 1,6 Pedreira ,5 1,5 Santa Barbara D Oeste Santo Antônio de Posse ,5 1, ,2 1,2 Sumaré ,8 1,8 Valinhos ,6 1,6 Vinhedo ,9 1,9 RMC ,6 1,6 SP ,7 1,6 BRASIL ,5 1,5 Fonte: Rais, 2005 e Caged 2006 e. 80% dos empregados selecionados tinham concluído o ensino médio. página
7 Ano I, volume 3 Tabela A.2 - Evolução do emprego, remuneração e tempo de serviço estimados na RMC por gênero até julho de Volume de Emprego Remuneração Média (valores em R$ correntes) Tempo de Serviço médio dos demitidos (em anos) Saldo em Abril/Maio Junho/Julho Estimativa Abril/Maio Jun/Jul em Admitidos Demitidos Admitidos Demitidos Abril/Maio Junho/Julho Homens ,6 1,7 Mulheres ,6 1,6 RMC ,6 1,6 SP ,7 1,7 BRASIL ,5 1,5 Fonte: Rais, 2005 e Caged 2006 e. Tabela A.3- Evolução do emprego, remuneração e tempo de serviço estimados na RMC por tamanho de estabelecimento até julho de Abril/Maio Volume de Emprego Saldo em Jun/Jul Estimativa em Remuneração média (valores em R$ correntes) Abil/Maio Junho/Julho Admitidos Demitidos Admitidos Demitidos Tempo de serviço médio dos demitidos (em anos) Abril/Maio Junho/ Julho Microempresa ,4 1,3 Pequena Empresa ,5 1,6 Média Empresa ,8 1,9 Grande empresa ,1 2,1 RMC ,6 1,6 SP ,7 BRASIL ,5 Fonte: Rais, 2005 e Caged 2006 e. Tabela A.4- Evolução do emprego, remuneração e Tempo de Serviço estimados na RMC por Níveis de Escolaridade até Julho de Abril/Maio Volume de Emprego Saldo em Jun/Jul Estimativa em Remuneração média (valores em R$ correntes) Abril/Maio Junho/Julho Admitidos Demitidos Admitidos Demitidos Tempo de serviço médio dos demitidos (em anos) Abril/Maio Analfabeto ,6 2,2 Fundamental Incompleto (59) ,1 2,1 Fundamental Completo ,6 1,5 Ensino Médio Completo Junho/ Julho ,4 1,4 Superior Completo (49) ,5 2,6 RMC ,6 1,6 SP ,7 1,7 BRASIL Fonte: Rais, 2005 e Caged 2006 e ,5 1,5 página
8 Ano I, volume 3 Tabela A.5.1- Estimativa do volume de emprego formal na RMC por municípios e setor de atividade até julho de. (parte 1.2) Americana Artur Nogueira Campinas Cosmópolis Engenheiro Coelho Holambra Hortolândia Indaiatuba Itatiba Jaguariúna Total RMC Extrativa mineral Indústria de produtos minerais não metálicos Indústria metalúrgica Indústria mecânica Indústria do material elétrico e de comunicações Indústria do material de transporte Indústria da madeira e do mobiliário Indústria do papel, papelão, editorial e gráfica Ind. da borracha, fumo, couros, peles, similares, ind. diversas Ind. química de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria,... Indústria têxtil do vestuário e artefatos de tecidos Indústria de calçados Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico Serviços industriais de utilidade pública Construção civil Comércio varejista Comércio atacadista Instituições de crédito, seguros e capitalização Com. e administração de imóveis, valores mobiliários, serv. técnico... Transportes e comunicações Serv. de alojamento, alimentação, reparação, manutenção, redação... Serviços médicos, odontológicos e veterinários Ensino Administração pública direta e autárquica Agricultura, silvicultura, criação de animais, extrativismo vegetal Total Fonte: Rais, 2005 e Caged 2006 e. página
9 Ano I, volume 3 Tabela A.5.2- Estimativa do volume do emprego formal na RMC por municípios e setor de atividade até julho de. (parte 2.2) Monte Mor Nova Odessa Paulínia Pedreira Santa Bárbara D Oeste Santo Antônio de Posse Sumaré Valinhos Vinhedo Total RMC Extrativa mineral Indústria de produtos minerais não metálicos Indústria metalúrgica Indústria mecânica Indústria do material elétrico e de comunicações Indústria do material de transporte Indústria da madeira e do mobiliário Indústria do papel, papelão, editorial e gráfica Ind. da borracha, fumo, couros, peles, similares, ind. diversas Ind. química de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria... Indústria têxtil do vestuário e artefatos de tecidos Indústria de calçados Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico Serviços industriais de utilidade pública Construção civil Comércio varejista Comércio atacadista Instituições de crédito, seguros e capitalização Com. e administração de imóveis, valores mobiliários, serv. técnico... Transportes e comunicações Serv. de alojamento, alimentação, reparação, manutenção, redação, r... Serviços médicos, odontológicos e veterinários Ensino Administração pública direta e autárquica Agricultura, silvicultura, criação de animais, extrativismo vegetal... Total Fonte: Rais, 2005 e Caged 2006 e. página
10 Ano I, volume 3 Comércio Exterior da Região Metropolitana de Campinas 1 Prof. Adauto Roberto Ribeiro O terceiro boletim de comércio exterior, com dados de janeiro a agosto de, demonstra que a RMC continua ampliando o seu déficit comercial com o exterior. Nos primeiros oito meses de, o déficit cresceu expressivos 62,25% em relação ao mesmo período do ano anterior. Para um déficit de 904 milhões de dólares, em 2006, a região apresenta agora um déficit de 1 bilhão e 466 milhões de dólares. A manutenção deste movimento aponta para um déficit comercial que deverá ser superior a dois bilhões de dólares, no fechamento deste ano. A exportação da RMC cresceu pouco mais de 5,4% nos primeiros oito meses de, enquanto a importação aumentou em 16,9%, no mesmo período. Na tabela 2 podemos observar a evolução da exportação e da importação da RMC por município. Tabela 1. Balança comercial da RMC janeiro a agosto de e 2006 (milhões US$ FOB) RMC jan-ago 2006 jan-ago Var (%) Exportação ,46 Importação ,88 Saldo ,25 Fonte: Secex MDIC Na maioria dos municípios a exportação aumentou, com destaque para Artur Nogueira e Hortolândia. No entanto, o que não permitiu um crescimento mais expressivo da exportação da RMC foi o desempenho exportador negativo dos dois municípios com maior exportação - Jaguariúna e Campinas - estes municípios diminuíram suas exportações em relação a 2006, em 7,35% e 6,59%, respectivamente. Tabela 2. Evolução da exportação e da importação por município da RMC - janeiro a agosto de em relação ao mesmo período de 2006 (milhões US$ FOB) Exportação Importação Municípios da RMC Jan/Ago 2006 Jan/Ago % Jan/Ago 2006 Jan/Ago % Jaguariúna , ,74 Campinas , ,76 Sumaré , ,32 Indaiatuba , ,19 Paulínia , ,67 Americana , ,76 Vinhedo , ,89 Hortolândia , ,23 Valinhos , ,81 Nova Odessa , ,39 Monte Mor , ,33 Itatiba , ,01 Santa Bárbara D Oeste , ,09 Cosmópolis , ,01 Pedreira , ,35 Holambra , ,15 Engenheiro Coelho , ,62 Santo Antônio de Posse , ,48 Artur Nogueira , ,4 RMC , ,88 Fonte: Secex - MDIC (1) Esta pesquisa está associada ao Projeto de Extensão Acompanhamento do Comércio Exterior da Região Metropolitana de Campinas. página 10
11 Ano I, volume 3 Nos primeiros oito meses do ano a RMC teve um déficit de 1,4 bilhões de dólares. A importação cresceu em 17 dos 19 municípios da RMC, diminuiu só em Jaguariúna ( - 3,74%) e Cosmópolis ( - 7%). O crescimento da importação foi bastante expressivo no município de Santo Antônio de Posse (mais 412%) e em mais nove municípios, que apresentaram expansão de suas compras externas superior a 25%. Desta forma, a grande maioria dos municípios ampliou o déficit comercial já existente ou diminuiu o superávit comercial que apresentava nos primeiros oito meses de Apenas Cosmópolis apresenta um movimento claramente contrastante com a dinâmica importadora que se constata na região, neste município a exportação aumentou e a importação diminuiu. O gráfico 1 ilustra o saldo comercial com o exterior nos 19 municípios da RMC. Nele podemos observar mais explicitamente: i) o crescimento do déficit na maioria dos municípios da região; ii) a grande concentração deste déficit em 5 municípios (Jaguariúna, Paulínia, Hortolândia, Sumaré e Campinas) e iii) o superávit comercial presente em sete dos dezenove municípios da RMC (Eng. Coelho, Holambra, Cosmópolis, Pedreira, Valinhos, Nova Odessa e Indaiatuba) Comércio exterior da RMC em relação ao Estado de São Paulo e ao Brasil Comparando com o Brasil e o estado de São Paulo, a RMC está diminuindo sua participação relativa no comércio ex- terior tanto do estado quanto do país. Este dado demonstra que a região vem perdendo dinamismo exportador em relação ao total do estado e do país e também não tem expandido a importação na mesma proporção destas outras instâncias. A participação da RMC na exportação paulista era de 11,1% e agora está em 10,5%. Na exportação do Brasil a participação era de 4,1% e agora esta em 3,7%. O mesmo ocorreu com a importação. Nos primeiros oito meses de 2006, a RMC participou com 18,9% da importação paulista, agora participa com 17,2%. Comparando com o Brasil a importação da RMC era 7,7% em 2006 e agora representa 7% de tudo que o país importa Comércio exterior da RMC por categoria de bens Ao acompanharmos a evolução da exportação por categoria de bens observa-se a retração na exportação de bens de capital e o crescimento nas demais categorias. A tabela 4 permite comparar e analisar a evolução dos bens exportados pela RMC por categoria de bens. A exportação de bens de capital diminuiu cerca de 5,5% enquanto a exportação de bens de consumo cresceu 24,8% e a de combustíveis e lubrificantes aumentou 149% em relação ao período anterior. Observa-se ainda, que a exportação de Gráfico 1. Saldo Comercial por município da RMC (milhões US$ FOB) Fonte: Secex - MDIC página 11
12 Ano I, volume 3 Tabela 3. Participação da RMC no Comércio Exterior de São Paulo e do Brasil (milhões US$ FOB) Janeiro/Agosto 2006 Janeiro/Agosto Exportação Importação Saldo Exportação Importação Saldo Brasil SP RMC Fonte: Secex - MDIC Tabela 4. Exportação da RMC por categoria de bens janeiro a agosto de 2006 e (milhões US$ FOB) Exportação Jan/Ago 2006 % Jan/Ago % Var % (/2006) TOTAL DO PERÍODO , ,0 5,46 BENS DE CAPITAL , ,1-5,52 Bens de Capital (exc. equip. de transporte uso industrial) , ,0-5,47 Equip. de transporte de uso industrial 5 0,1 4 0,1-21,23 BENS INTERMEDIÁRIOS , ,0 11,93 Alimentos e bebidas destinados a indústria 1 0,0 3 0,1 169,34 Insumos industriais , ,9 16,56 Peças e acessórios de equip. de transporte , ,0 6,87 Bens diversos 0 0,0 0 0,0 - BENS DE CONSUMO , ,6 24,81 Bens de consumo duráveis 260 7, ,7 26,72 Bens de consumo não duráveis 151 4, ,8 21,52 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES 1 0,0 3 0,1 149,05 DEMAIS OPERAÇÕES 49 1,4 49 1,3-0,87 Fonte: Secex MDIC (-) não foi calculada a variação em função de um dos dados ser zero bens intermediários está superando, em valores absolutos, a exportação de bens de capital, com destaque para os insumos industriais, fato que pode indicar mudanças em andamento no perfil de inserção externa da região, observada pela categoria dos bens exportados. Com relação à importação, nota-se que ocorreu uma expansão em todas as categorias, com destaque para o crescimento de bens intermediários e bens de consumo. Os dados evidenciam a ampliação do déficit comercial na região na direção de mais importações de bens intermediários e de consumo não compensados por uma expansão de exportações na mesma proporção. Enquanto o aumento da importação atende à estratégia de diminuição de custos das empresas, possivelmente, uma maior parte da produção esta se direcionando para o mercado interno Destinos e origens dos bens no fluxo de comércio exterior da RMC A RMC exporta a maior parte dos seus produtos para os países da ALADI (Associação Latino-Americana de Integração). Somando os dados da ALADI (sem Mercosul) com o Mercosul temos que a RMC enviou para estes países 59,3% de tudo que exportou de janeiro a agosto de. Destaca-se ainda, que a performance positiva da exportação, embora pequena, está sendo mantida pelo aumento das vendas para o Mercosul, por um pequeno crescimento para a União Européia e por vendas dispersa por um grande grupo de outros países. Do lado da importação, o principal fornecedor da RMC continua sendo a Ásia (diversos países), de onde provêm cerca de 51% dos bens importados; seguida pela União Européia (21%). O movimento de ampliação da importação não está se apresentando de maneira concentrada em uma região ou país, ao contrário, mostra uma grande dispersão, com exceção da ALADI (excluindo o Mercosul), única região de origem em que diminui a importação da RMC. A inserção externa da RMC apresenta-se, assim, de forma mais significativa como importadora de bens oriundos dos países desenvolvidos, com destaque para bens de capital e intermediários, e exportadora de bens para a América Latina. O déficit comercial da RMC cresceu 62,2% neste período. página 12
13 Ano I, volume 3 Tabela 5. Importação da RMC por categoria de bens janeiro a agosto de 2006 e (milhões US$ FOB) Importação Jan/Ago 2006 % Jan/Ago % var % (/2006) TOTAL DO PERÍODO , ,0 16,88 BENS DE CAPITAL , ,2 6,69 Bens de Capital (exc. equip. de transporte uso industrial) , ,0 6,24 Equip. de transporte de uso industrial 0 0,0 11 0,2 - BENS INTERMEDIÁRIOS , ,2 29,67 Alimentos e bebidas destinados a indústria 12 0,3 15 0,3 32,85 Insumos industriais , ,6 27,29 Peças e acessórios de equip. de transporte 433 9, ,3 36,99 Bens diversos 0 0,0 0 0,0 - BENS DE CONSUMO 230 5, ,5 26,89 Bens de consumo duráveis 57 1,3 66 1,3 16,01 Bens de consumo não duráveis 173 3, ,3 30,47 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES 3 0,1 4 0,1 14,83 Fonte: Secex MDIC (-) não foi calculada a variação em função de um dos dados ser zero Tabela 6. Destino da exportação da RMC por país, região ou bloco de países (milhões US$ FOB) Destino da exportação Jan/Ago 2006 (%) sobre total Jan/Ago (%) sobre total Var. (%) /2006 ALADI (excluindo Mercosul) , ,74 0,01 Mercosul , ,55 17,69 Estados Unidos , ,48-3,00 União Européia 335 9, ,62 8,72 Ásia (excluindo Oriente Médio) 116 3, ,66-13,35 África 17 0, ,42-6,59 Outros 357 9, ,53 11,56 Total , ,00 5,46 Fonte: Secex MDIC * Agrega os países: Chile, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, México e Cuba. Tabela 7. Origem da importação da RMC por país, região ou bloco (milhões US$ FOB) Origem da importação Jan/Ago 2006 (%) sobre total Jan/Ago (%) sobre total Var. (%) 07/06 Ásia (excluindo Oriente Médio) , ,29 13,46 União Européia , ,06 20,89 Estados Unidos , ,33 14,56 ALADI (excluindo Mercosul) 166 3, ,72-13,75 Outros 291 6, ,61 55,59 Total , ,00 16,88 Fonte: Secex - MDIC A exportação da RMC cresceu 5,5% e a importação aumentou 16,9%. Jaguariúna é o município maior exportador e importador da RMC vindo a seguir o município de Campinas. 2. Análise do comércio externo do Município de Campinas O município de Campinas é o segundo maior exportador e importador da RMC e o oitavo maior município em exportação e em importação do estado de São Paulo. Nos primeiros oito meses de sua importação cresceu 7,76% em relação ao primeiro semestre de 2006, enquanto sua exportação diminuiu 6,59%. Em função deste movimento o déficit comercial do município passou de 5 para aproximadamente 141 milhões de dólares. Comparando os dados do município com os dados da RMC e do estado de São Paulo, observamos a diminuição da participação relativa do município nestas outras instâncias (tabela 10). página 13
14 Ano I, volume 3 Tabela 8. Balança comercial do estado de São Paulo, da RMC e do município de Campinas janeiro a agosto de 2006 e (milhões dólares FOB) Jan/Agosto 2006 Jan/Agosto Exp Imp Saldo Exp Imp Saldo São Paulo RMC CAMPINAS Fonte: Secex - MDIC Tabela 10. Participação de Campinas no Comércio Exterior da RMC, de São Paulo e do Brasil (%) Exportação % sobre RMC % sobre SP Importação % sobre RMC % sobre SP Jan-ago ,3 2,9 Jan-ago ,1 4,0 Jan-ago 23,3 2,4 Jan-ago 19,5 3,3 Fonte: Secex - MDIC Gráfico 2. Evolução do saldo de comércio exterior de Campinas Milhões US$ FOB Fonte: Secex - MDIC Como observado neste e nos boletins anteriores, a evolução recente do fluxo de comércio exterior do município evidencia um movimento de aumento do déficit, visível no gráfico Podemos observar no gráfico um rompimento do padrão recente de saldo negativo nos meses de junho e julho com recuperação do saldo nos meses finais do ano. Em este padrão esta se alterando com o déficit comercial se ampliando também no mês de agosto, ao invés de iniciar um processo de recuperação. Desta forma, não só o déficit deve se ampliar, como Campinas pode perder a posição de oitavo maior exportador do Estado de São Paulo Bens comercializados com o exterior pelo Município de Campinas Como observado no boletim anterior, no comércio exterior de Campinas predomina a exportação de bens de capital, vindo a seguir os bens intermediários. Nota-se, no entanto, a diminuição da participação relativa da exportação de bens de capital na exportação total no período janeiro-agosto. Comparando os períodos, podemos notar: i) o crescimento da exportação de bens de consumo, possivelmente impulsionada 59% da exportação da RMC tem como destino os países da ALADI página 14
15 Ano I, volume 3 Tabela 10. Exportação do município de Campinas por categoria de bens - (milhões US$ FOB) Exportação Jan/Ago 2006 % sobre total Jan/Ago % sobre total Var % 07/06 BENS DE CAPITAL , ,93-14,30 Bens de capital (exc. equip. de transp. uso industrial) , ,93-14,31 Equip. de transporte de uso industrial ,01 - BENS INTERMEDIARIOS , ,49 2,26 Alimentos e bebidas destinados a indústria 0 0,01 0 0,03 92,64 Insumos industriais 54 5, ,53 6,51 Peças e acessórios de equip. de transporte , ,93 1,33 BENS DE CONSUMO 46 4, ,02 16,44 Bens de consumo duráveis 31 3, ,74 5,35 Bens de consumo não duráveis 14 1, ,28 40,79 COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES 0 0,01 0 0,02 12,64 DEMAIS OPERACOES 49 5, ,54-0,83 TOTAL DO PERÍODO ,59 Fonte: Secex MDIC (-) não foi calculada a variação em função de um dos dados ser zero Tabela 11. Importação do município de Campinas por categoria de bens (milhões US$ FOB) IMPORTAÇÃO Jan/Ago 2006 % sobre total Jan/Ago % sobre total Var % /2006 BENS DE CAPITAL , ,6-5,44 Bens de capital (exc. equip. de transp. uso industrial) , ,6-5,44 Equip. de transporte de uso industrial BENS INTERMEDIARIOS , ,63 25,52 Alimentos e bebidas destinados a indústria 2 0,23 3 0,27 27,10 Insumos industriais , ,21 20,26 Peças e acessórios de equip. de transporte 56 5, ,15 48,75 BENS DE CONSUMO 62 6, ,73 43,13 Bens de consumo duráveis 4 0,4 13 1,32 257,89 Bens de consumo não duráveis 59 6, ,41 29,32 COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES 0 0,04 0 0,04 9,51 TOTAL DO PERÍODO ,76 Fonte: Secex MDIC (-) não foi calculada a variação em função de um dos dados ser zero Tabela 12. Principais produtos exportados pelo município de Campinas janeiro a junho de (milhões US$ FOB) Principais produtos exportados Jan/Ago % sobre total Terminais portáteis de telefonia celular ,29 Outros freios e partes para tratores e veículos/automóveis 65 7,36 Consumo de bordo aeronaves 49 5,53 Motor elétrico corrente alternada trifásico potência entre 75 e 7500 KW 46 5,21 Pneus novos para automóveis de passageiros 39 4,48 Aparelhos para cozinhar, aquecer, de ferro (etc...) 29 3,33 Outras partes e acessórios para tratores e veículos automóveis 20 2,25 Dínamos e alternadores para motor explosão/diesel 16 1,87 Outros turbo-alimentadores de ar, potência <=50KG, para motor explosão/diesel 15 1,66 Outras ferramentas com motor elétrico incorporado 14 1,54 Outros ,49 Total do Município Fonte: Secex MDIC 51% da importação da RMC provêm de países da Ásia. página 15
16 Ano I, volume 3 Tabela 13. Principais produtos importados pelo município de campinas janeiro a agosto de (milhões de US$ FOB) Principais produtos importados Jan/Ago % sobre total Outras partes para aparelhos de telefonia /telegrafia 49 4,84 Outros circuitos integrados monolíticos 28 2,77 Partes de aparelhos dispositivos elétricos, ignição, etc. para motor explosão 28 2,71 Dispositivos de cristais líquidos (LCD) 26 2,56 Circuitos impressos com componentes elétricos/eletrônicos montados 24 2,38 Outras memórias digitais montadas 22 2,13 Outros policarbonatos em formas primárias 19 1,9 Microprocessadores montados para superfícies (SMD) 19 1,9 Outros cloretos de potássio 17 1,68 Borracha natural granulada ou prensada 17 1,65 Outros medicamentos contendo produtos para fins terapêuticos, etc., doses 15 1,51 Outros ,96 Total do Município Fonte: Secex MDIC (-) não foi calculada a variação em função de um dos dados ser zero Tabela 14. Principais destinos dos produtos exportados pelo município de Campinas de janeiro a agosto de em relação ao mesmo período de 2006 (milhões US$ FOB) Destinos jan-ago 2006 % sobre total jan-ago % sobre total Var % /2006 Estados Unidos , ,68-5,58 Venezuela , ,24-35,26 Argentina , ,78 6,57 México 51 5, ,67-1,63 Provisão de aeronaves 48 5, ,53 1,25 Alemanha 34 3, ,22-17,41 Chile 20 2, ,33 5,22 Colômbia 9 0, ,79 69,22 Bélgica 2 0, ,33 421,64 África do Sul 13 1, ,21-18,8 Outros , ,21 17,41 Total , ,00-6,65 Fonte: Secex - MDIC pela expansão da exportação de empresas transnacionais, tendo como base de competitividade a importação mais barata de insumos ou componentes presentes nestes produtos exportados (a valorização da moeda brasileira contribui para esta estratégia); ii) crescimento da exportação de bens intermediários (pequena expansão) e dos combustíveis e lubrificantes ; iii) forte retração na exportação de bens de capital. Quanto à importação de Campinas evidencia-se o movimento, já constatado no boletim anterior, de crescimento da importação de bens intermediários (25,5%) e de bens de consumo (43,1%), o que demonstra que as empresas localizadas em Campinas estão substituindo fornecedores locais/nacionais por produtores externos (de insumos ou bens de consumo final). Observa-se ainda a diminuição da importação de bens de capital (-5,4%), o que não seria de se esperar uma vez que a valorização do Real favorece a importação destes bens; sendo assim, cabe continuar observando o comportamento desta importação nos próximos meses Composição do comércio exterior do município de Campinas por produtos A exportação está concentrada em poucos produtos e poucos setores econômicos. O principal produto exportado representa cerca de 27% da exportação total de Campinas. O município de Campinas aumentou seu déficit de 5 para 141 milhões de dólares. página 16
17 Ano I, volume 3 Tabela 15. Principais países de origem dos bens importados pelo município de Campinas: janeiro a agosto de em relação ao mesmo período de 2006 (milhões US$ FOB) Origens Jan/Ago 2006 % sobre total Jan/Ago % sobre total Var % Coréia do Sul , ,21-16,69 Estados Unidos , ,91 4,92 Alemanha , ,18 26,54 China 65 6, ,99 25,34 Japão 53 5, ,98-23,4 França 41 4, ,57-11,03 Argentina 27 2, ,73 2,62 México 24 2, ,66 14,86 Itália 21 2, ,37 14,97 Reino Unido 20 2, ,17 12,44 Outros , ,23 39,29 Total , ,00 7,76 Fonte; Secex - MDIC Os principais produtos exportados são responsáveis por aproximadamente 60% da exportação do município. Observa-se, ainda, na estrutura exportadora de Campinas, a importância do aeroporto de Viracopos que é responsável pelo terceiro item da pauta exportadora, movimentando cerca de 48 milhões de dólares de janeiro a agosto de. Do lado da importação não ocorre a concentração observada na exportação. Os destaques não se concentram em produtos específicos, mas sim, em poucos setores que importam basicamente partes, peças e componentes para a indústria local. Pelos produtos importados podemos inferir os principais setores importadores que são os setores eletro-eletrônico, automobilístico, químico e petroquímico. Além da presença de componentes, que abastecem os setores eletro-eletrônico e automobilístico, observa-se a importação de insumos para outras indústrias locais como a borracha natural, produtos farmacêuticos e cloreto de potássio. A soma dos principais produtos representa aproximadamente 26% do total importado, reafirmando a dispersão da pauta importadora em um número muito grande de produtos Destino e Origem do Comércio Exterior do município de Campinas A exportação do município de Campinas está concentrada em 3 países, por ordem: Estados Unidos, Venezuela e Argentina. Em conjunto, estes países são responsáveis por mais de 59% das exportações realizadas pelas empresas do município. Os dados recentes mostram que a Venezuela que era o principal destino das exportações do município de Campinas em 2006, esta perdendo esta posição para os EUA. Nota-se, nos primeiros oito meses de, em relação ao mesmo período de 2006, uma queda acentuada da exportação de Campinas para a Venezuela (-35%) e também uma pequena diminuição da exportação para os EUA (-5,5%). Por outro lado ocorreu um aumento expressivo da exportação para a Bélgica (mais 421%) e para a Colômbia (mais 69%). No entanto, apesar do crescimento de bens exportados para novos destinos a diminuição das vendas para os principais destinos reduziu a exportação total de Campinas em mais de 6%. Quanto à origem dos bens importados, observa-se que nos primeiros oito meses de a Coréia do Sul e os Estados Unidos são, individualmente, os dois grandes fornecedores de bens para o município de Campinas. No entanto, enquanto neste período ocorreu crescimento de 4,9% da importação proveniente dos EUA, a importação proveniente da Coréia do Sul diminuiu em aproximadamente 16,7%. Com isso os EUA também se aproximam da marca de ser o principal exportador para Campinas, posto hoje ainda ocupado pela Coréia do Sul. Com relação á evolução da importação observa-se ainda retração da importação proveniente do Japão (-23%) e da França (-11%), com crescimento da importação da China (25%) e da Alemanha (26%). Desta forma, os dados apontam para um processo de desconcentração ainda maior da importação. Novos países estão ampliando sua participação na importação do município. Este movimento contribui para confirmar a hipótese de que as empresas estão expandindo suas importações e ampliando o leque de fornecedores externos aproveitando o longo período de valorização da moeda brasileira pelo qual esta passando a economia nacional. página 17
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