Panorama da Economia Brasileira. Carta de Conjuntura do IPEA

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1 : Carta de Conjuntura do IPEA Apresentadoras: PET - Economia - UnB 25 de maio de 2012

2 1 Nível de atividade 2 Mercado de trabalho Crédito e mercado financeiro 6 Finanças públicas

3 Balanço de Riscos para 2012 Perda do vigor no desempenho da economia brasileira em 2011 é fortemente associado ao arrefecimento do setor industrial, desde Ritmo da demanda interna dá sinais de estagnação e a poĺıtica monetária do Banco Central muda, reduzindo as taxas de juros no final de agosto de 2011.

4 Balanço de Riscos para 2012 Fatores que podem influenciar positivamente o PIB em 2012: Poĺıtica Monetária: redução na taxa básica de juros e nos custos para tomada de crédito. Poĺıtica Fiscal: mecanismos de incentivo ao consumo, como a redução no IPI. Manutenção da participação do BNDES em financiamentos. Concessões de iniciativa privada com a proximidade da Copa do Mundo e das Olimpíadas

5 Balanço de Riscos para 2012 Fatores que podem desacelerar a economia em 2012: Endividamento fiscal dos países da Zona do Euro, gerando aversão global ao risco. Depressão dos fluxos do comércio internacional. Trajetória menos favorável dos preços das commodities. Escassez de mão de obra qualificada em diversos setores produtivos, pressionando os custos de produção na indústria.

6 Emprego Industrial Mudanças no perfil da força de trabalho brasileira Segundo o CAGED, nos últimos 12 meses foram criados 1,4 milhão de novas vagas: 53% Serviços 24% Comércio 13% Construção Civil 7% Indústria Este comportamento é um espelho do próprio ritmo de crescimento da economia, que vem sendo liderado pelo setor de serviços em detrimento do industrial.

7 Emprego Industrial Mudanças no perfil da força de trabalho brasileira Apesar do CAGED registrar um desaquecimento no mercado de trabalho desde o ano passado, o PME apresenta resultados favoráveis como a queda continuada da taxa de desemprego e a expansão dos rendimentos reais. Em março, a taxa de desocupação foi de 6,2%, o melhor patamar para este mês desde a criação da pesquisa. Assim, a taxa média de desemprego do primeiro trimestre caiu de 6,3%, em 2010, para 5,8% em Perspectiva de aceleração do emprego e da renda no restante do ano, ainda que a taxas mais modestas massa salarial na economia deve manter sua trajetória ascendente manutenção do poder de compra das famílias.

8 Emprego Industrial Nível de Atividade Emprego Industrial Mudanças no perfil da força de trabalho brasileira Apesar do comportamento favorável do mercado de trabalho brasileiro, em termos agregados, o pessoal empregado na indústria cresce a taxas inferiores às de quase todos os demais setores da economia. Segundo a PME, no acumulado dos três primeiros meses deste ano a PO total cresceu 1,8%, enquanto o aumento nas contratações da indústria foi de apenas 0,4%.

9 Emprego Industrial Nível de Atividade Emprego Industrial Mudanças no perfil da força de trabalho brasileira Enquanto a produção física desacelera, a folha de pagamento real por trabalhador na indústria de transformação mostrou expansão em março, com taxas de 0,8%. A queda no volume produzido na indústria de transformação vem caindo de forma mais expressivamente que o número de horas pagas na produção, o que leva a uma retração dos níveis de produtividade da mão de obra. Ou seja, a simultânea queda na produtividade e expansão da folha de salário eleva o custo unitário da mão de obra.

10 Emprego Industrial Nível de Atividade Emprego Industrial Mudanças no perfil da força de trabalho brasileira

11 Emprego Industrial Mudanças no perfil da força de trabalho brasileira Mudanças no perfil da força de trabalho brasileira Com a melhoria na renda familiar, há uma maior priorização dos estudos, que gera a entrada mais tardia dos jovens no mercado de trabalho. Essa queda dos jovens na PO vem sendo contrabalanceada pela maior presença dos empregados com mais de 50 anos. Os trabalhadores com pelo menos ensino médio completo saltaram de 46,8%, em 2003 para 62,4% em 2012 e hoje são a maior parte da força de tabalho. Esse comportamento gera maior especialização da mão de obra e ganhos de produtividade, além de melhorias dos termos de competitividade.

12 Emprego Industrial Mudanças no perfil da força de trabalho brasileira

13 Nível de Atividade Cenários para 2012 Mudanças Estruturais Em 2012, a inflação delineia uma trajetória de queda relativamente a 2011, tanto no varejo quanto no atacado. Esse processo de desinflação é mais intenso no atacado, que costuma sofrer oscilações mais amplas. A queda é fundamentalmente determinada pelo processo de deflação das commodities. Além do impacto direto, o processo de desinflação de commodities tem efeito indireto sobre outros preços, na medida em que reduz a pressão vinda dos custos básicos da economia.

14 Nível de Atividade Cenários para 2012 Mudanças Estruturais

15 Nível de Atividade Cenários para 2012 Mudanças Estruturais

16 Nível de Atividade Cenários para 2012 Mudanças Estruturais A queda nas cotações de commodities ocorreu em função da queda na demanda mundial por esses produtos. A expectativa é de uma queda dos preços médios dos insumos industriais, de matérias-primas brutas da agricultura, das commodities metálicas e dos alimentos e bebidas. Os salários, por sua vez, ainda apresentam trajetória de crescimento elevado, com ganhos acima da inflação. Entretanto, a trajetória de queda do INPC, de 6,47% em 2012 para 6,08% em 2011 aponta para uma desaceleração no ritmo do crescimento dos salários ao longo de 2010.

17 Cenários para 2012 Nível de Atividade Cenários para 2012 Mudanças Estruturais Dentre os fatores que podem elevar a trajetória do IPCA para além da meta inflacionária em 2012, estão: A possibilidade de um reajuste no preço dos combustíveis A resistência no preço de alguns serviços O mercado de trabalho ainda aquecido

18 Cenários para 2012 Mudanças Estruturais Adoção de nova estrutura de ponderação do IPCA pelo IBGE A mudança é baseada na POF de 2008/2009. Essa mudança tem o benefício de gerar um cálculo mais fidedigno da inflação média de bens e serviços para o atual padrão das famílias brasileiras Uma grande mudança foi o aumento do crédito para financiamento do consumo das famílias, que permitiu maior o acesso da população brasileira a bens e serviços de maior custo.

19 - Balança Comercial Balança Comercial Transações Correntes Fluxos de Capital Economia Mundial Fluxos de comércio exterior em desaceleração nos primeiros meses de Tanto nas exportações quanto nas importações Preservação de superávits comerciais elevados. Pela primeira vez em muito tempo, o quantum exportado vem crescendo mais rapidamente do que o importado (5,5% contra 3,0% no primeiro trimestre).

20 - Balança Comercial Balança Comercial Transações Correntes Fluxos de Capital Economia Mundial

21 - Balança Comercial Balança Comercial Transações Correntes Fluxos de Capital Economia Mundial O saldo comercial dessazonalizado reduziu-se para cerca de US$ 2 bilhões ao mês no período janeiro-abril deste ano, em comparação com a média de US$ 2,5 bilhões, observada no segundo semestre de As exportações registraram crescimento de 4,5% nos primeiros 4 meses. Taxa prejudicada principalmente pelo mau desempenho de abril (queda de 3% em relação ao mesmo mês de 2011.) A alta foi determinada tanto pelo crescimento das vendas de produtos básicos (4,5%), como também pela expansão dos manufaturados (6,0%), ao passo que os semimanufaturados tiveram queda de 1,0%.

22 - Balança Comercial Balança Comercial Transações Correntes Fluxos de Capital Economia Mundial

23 - Balança Comercial Balança Comercial Transações Correntes Fluxos de Capital Economia Mundial A variação das importações no período janeiro-abril em relação ao mesmo período de 2011 foi de 7,4%, com desempenho especialmente fraco no mês de abril. A distribuição das importações segundo as categorias de uso mostra que o crescimento no primeiro quadrimestre do ano foi mais forte nas compras de combustíveis e lubrificantes (18,0%) e de bens de consumo não duráveis (16,5%). As compras de bens duráveis tiveram crescimento de apenas 2,5% no período.

24 - Balança Comercial Balança Comercial Transações Correntes Fluxos de Capital Economia Mundial Desaceleração das importações em relação a 2011 ligada ao baixo crescimento das compras de matérias-primas e bens intermediários (4,0%), quase 45% da pauta total. Mau desempenho recente da produção industrial doméstica. A participação dos bens importados no consumo doméstico de bens da indústria de transformação permanece em trajetória de crescimento O coeficiente de penetração de importações alcançou o recorde histórico de 20,7% no final de (Alta de 5,2% em apenas dois anos) O coeficiente de exportação ficou em 15,0% em 2011, valor semelhante ao de dois anos atrás, e 3,7% abaixo do recorde histórico registrado em 2005.

25 - Balança Comercial Balança Comercial Transações Correntes Fluxos de Capital Economia Mundial

26 - Balança Comercial Balança Comercial Transações Correntes Fluxos de Capital Economia Mundial

27 - Balança Comercial Balança Comercial Transações Correntes Fluxos de Capital Economia Mundial

28 Balança Comercial Transações Correntes Fluxos de Capital Economia Mundial - Transações Correntes O déficit em transações correntes do primeiro trimestre de 2012 foi de US$ 12,1 bilhões. Queda de 18,0% em relação ao mesmo período do ano passado. Isso se deveu à redução de 47,7% do déficit do balanço de rendas, mais do que compensando a queda do superávit comercial e o maior saldo negativo da balança de serviços. Com isso, o déficit em TC acumulado em 12 meses reduziu-se para US$ 49,9 bilhões (1,98% do PIB)

29 Balança Comercial Transações Correntes Fluxos de Capital Economia Mundial - Transações Correntes

30 Balança Comercial Transações Correntes Fluxos de Capital Economia Mundial - Transações Correntes

31 - Fluxos de Capital Balança Comercial Transações Correntes Fluxos de Capital Economia Mundial Os fluxos de capitais estrangeiros continuam financiando com sobras o déficit em transações correntes do país, destacadamente os investimentos estrangeiros diretos. No primeiro trimestre o saldo da conta capital e financeira foi de US$ 23,9 bilhões (quase o dobro do tamanho do déficit em TC) aumento de cerca de US$ 13 bilhões nas reservas internacionais do país (US$ 365,2 bilhões no final de março) Cerca de metade do saldo no período resultou dos IEDs na modalidade de participação no capital, cujo fluxo ĺıquido foi de US$ 12,1 bilhões.

32 - Fluxos de Capital Balança Comercial Transações Correntes Fluxos de Capital Economia Mundial

33 Economia Mundial Nível de Atividade Balança Comercial Transações Correntes Fluxos de Capital Economia Mundial Os primeiros números de 2012 têm reforçado um quadro de menor otimismo em relação à economia mundial. Projeções do FMI apontam que o crescimento econômico mundial voltará a sofrer desaceleração em 2012, com taxa de 3,5%,abaixo das registradas em 2011 (3,5%) e 2010 (5,3%) e dos anos prévios à crise. A desaceleração ocorrerá tanto nos desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento.

34 Economia Mundial Nível de Atividade Balança Comercial Transações Correntes Fluxos de Capital Economia Mundial O quantum do comércio mundial de mercadorias cresceu 5,0% em 2011, segundo dados da OMC. O comércio mundial, medido em dólares correntes, cresceu 19,0%, alcançando a marca de US$ 18,2 trilhões (impulsionado pela alta dos preços das commodities transacionadas.) Os países em desenvolvimento atingiram novo patamar recorde de participação nas exportações mundiais, de 47,0%. A OMC projeta um crescimento do comércio mundial de apenas 3,7% em 2012 e destaca que há diversos fatores de risco que podem reduzir ainda mais este número.

35 Mesmo com os estímulos da poĺıtica monetária, o mercado de crédito ainda não está dando sinais claros de recuperação. O crédito continua a crescer, mas a taxas mais moderadas. O saldo das operações de crédito do SFN passou de 49,0% do PIB em dezembro de 2011, para 49,3% em março de O único segmento que apresentou crescimento mais significativo foi o crédito direcionado para o setor habitacional.

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37 A variação acumulada em 12 meses da média diária de concessões desacelerou-se muito em 2011 e continua a reduzir o crescimento, embora em ritmo menor, em Fatores que possivelmente retardam a recuperação da atividade: O elevado grau de comprometimento da renda com pagamentos do serviço da dívida; A redução abaixo do esperado das taxas médias de juros cobradas pelos bancos (elevação do spread bancário); e O aumento da inadimplência.

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40 Superávit Primário Nível de Atividade Superávit Primário Carga Tributária Investimentos Públicos Dívida Pública Meta de R$ 139,8 bilhões para o superávit primário do setor público consolidado em 2012 (3,1% do PIB projetado). Distribuição: 2,15% do PIB para o governo central e 0,95% para estados e municípios. Caso a estimativa de superávit primário prevista no âmbito estadual e municipal não se verifique, será compensada pelo governo federal, de forma a atingir a meta. Possibilidade de dedução de investimentos do PAC em até R$ 40,6 bilhões (0,9% do PIB projetado) Meta de superávit primário permitida pela legislação de 2,2% do PIB.

41 Superávit Primário Nível de Atividade Superávit Primário Carga Tributária Investimentos Públicos Dívida Pública

42 Superávit Primário Nível de Atividade Superávit Primário Carga Tributária Investimentos Públicos Dívida Pública Superávit primário de 2011 e dos três primeiros meses do ano alcançado sem necessidades de receitas não recorrentes + crescimento recente do superávit primário dos estados 2011 marca um significativo aperto da poĺıtica fiscal em relação aos anos anteriores, que foi mantido no início de Com efeito, o governo já anunciou que pretende cumprir a meta cheia neste ano, tendo em vista seu objetivo declarado de abrir espaço para a redução da taxa básica de juros.

43 Superávit Primário Nível de Atividade Superávit Primário Carga Tributária Investimentos Públicos Dívida Pública

44 Carga Tributária Nível de Atividade Superávit Primário Carga Tributária Investimentos Públicos Dívida Pública O endurecimento recente da poĺıtica fiscal foi facilitado por forte crescimento da arrecadação tributária. A carga tributária bruta alcançou novo recorde histórico no final de 2011, de 34,9% do PIB. Refis da Crise (aproximadamente R$ 5 bilhões). Tributos sobre o lucro decorrentes de ação judicial contra mineradora (cerca de R$ 5,8 bi). Principal fator: tributos que incidem sobre os rendimentos do trabalho. A arrecadação tributária no ano de 2011 foi de R$ 1.447,3 bilhão. Crescimento nominal de 14,9% em relação a 2010.

45 Investimentos Públicos Superávit Primário Carga Tributária Investimentos Públicos Dívida Pública Tendência crescente do investimento público desde 2004 Ajuste fiscal do primeiro ano do governo Lula. Maior patamar do período pós real no fina de Estimativas para 2011 sugerem clara desaceleração dos investimentos. Taxa de investimentos públicos saiu de 1,5% do PIB no início de 2004, atingindo 2,8% no final de 2010 e caindo para 2,3% no final de Ciclos eleitorais.

46 Investimentos Públicos Superávit Primário Carga Tributária Investimentos Públicos Dívida Pública As informações do governo federal parecem indicar que a desaceleração da execução dos investimentos públicos ocorrida em 2011 se mantém em Incidência sobre as despesas do PAC. Análise sugere que o ajuste fiscal realizado em 2011 e o prometido pra 2012 tem afetado a execução dos investimentos públicos, a despeito da queda esperada para 2011 em função do ciclo eleitoral.

47 Investimentos Públicos Superávit Primário Carga Tributária Investimentos Públicos Dívida Pública

48 Dívida Pública Nível de Atividade Superávit Primário Carga Tributária Investimentos Públicos Dívida Pública Nos 12 meses entre abril de 2011 e março de 2012, a dívida ĺıquida do setor público (DLSP) passou de 38,88Em termos nominais, o crescimento da DLSP foi de R$ 30,5 bilhões. O crescimento do PIB contribuiu para baixar a DLSP em 3,04%, enquanto os fatores condicionantes da DLSP nominal contribuíram para aumentá-la em 0,78% A despesa de juros do governo brasileiro tem diminuído com relação ao PIB desde outubro de Cortes na taxa básica de juros. Desaceleração da inflação.

49 Governo divulga balanço da Copa 2014 e diz que apenas 5% das obras estão concluídas. Estadão (23/05) Greve de professores afeta 1 milhão de alunos de universidades federais. Movimento tem adesão em 44 instituições de ensino superior. Ministro diz que governo cumpriu acordo e busca solução para impasse. G1.com (24/05) Grécia tem janela de 46 horas para deixar o euro. Valor Econômico (24/05)

50 Queda na Produção se Concentra em Setores de Alta Tecnologia, diz Iedi. Valor Econômico (22/05) Sem contar aeroportos, governo bancará 97% das obras para a Copa Valor Econômico (24/05) Em silêncio, União já executa o plano de construir usinas no Tapajós. Valor Econômico (25/05)

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