AutomataDefense 3.0: Inclusão do conceito de Máquina de Turing para complementação pedagógica
|
|
- Ayrton Bandeira Clementino
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISSN: AutomataDefense 3.0: Inclusão do conceito de Máquina de Turing para complementação pedagógica Lucas Maurício Comin 1, Eliane Nascimento Pereira 1 1 UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná Grupo de Pesquisa de Tecnologia Aplicada à Educação - DETAE Avenida Tarquinio Joslin dos Santos, Jardim Universitário. CEP Foz do Iguaçu, PR Resumo. Os jogos educativos computadorizados são ferramentas que podem ser utilizadas para mediar o processo de ensino-aprendizagem, pois atuam de forma atrativa, motivando alunos e professores através de novos recursos didático-pedagógicos. Dentro deste contexto é que se insere a proposta deste trabalho, que se propõe incluir o conceito de Máquina de Turing para complementação pedagógica da disciplina de Linguagens Formais e Autômatos por meio da implementação da versão 3.0 do jogo educativo AutomataDefense. 1 Introdução A utilização do computador no processo de ensino-aprendizagem vem se tornando uma ferramenta atrativa e inovadora para a promoção e mediação do conhecimento, além de motivar tanto alunos quanto professores. Neste sentido, os jogos educacionais tornam-se aplicativos que envolvem os alunos em uma atividade interativa e que capaz de promover o seu desenvolvimento cognitivo. No cenário do ensino superior, contexto de estudo deste trabalho, as instituições tendem a utilizar metodologias e recursos didáticos ligados à cibercultura, como por exemplo, o jogo AutomataDefense. O AutomataDefense é um jogo de cunho educacional, que pode ser inserido no contexto das novas metodologias de ensino. Desse modo, o presente trabalho tem por objetivo descrever a proposta de implementação da versão 3.0 desse jogo, através da inclusão do conceito de Máquina de Turing para complementação pedagógica. Este modelo de computação foi projetado por Alan Turing para descrever um modelo teórico para estabelecer um método efetivo de computação Este jogo deve permitir ao aluno participar no seu processo de aprendizado ativamente e ao mesmo tempo coletar conhecimento de senso comum tanto dos alunos como dos professores. Ou seja, a utilização de recursos informatizados, pode potencializar o desenvolvimento de diversas competências e ainda, possibilitar uma reestruturação do modo de relacionamento entre aluno professor. Assim, este trabalho se propõe a enfatizar o uso dos jogos educacionais computadorizados como elo de interação entre os recursos tecnológicos e os conteúdos trabalhados em sala de aula, ampliando ainda as formas de abordagens educacionais.
2 2 Uso da Computação como Nova Metodologia de Ensino Com a superlotação das salas de aulas e a falta de estrutura para amenizar tal problema, se faz necessário o desenvolvimento de novas metodologias de ensino que promovam a efetiva construção de conhecimento dos alunos. Certamente, não há o método ideal para ensinar os alunos a enfrentar a complexidade dos assuntos trabalhados, mas sim haverá alguns métodos potencialmente mais favoráveis do que outros [1]. Neste sentido, o uso da computação no ambiente educacional, torna-se uma ferramenta que pode compor e auxiliar, com outras atividades e/ou metodologias, no sentido de resolver esse problema. Outra questão dentro deste contexto é o termo Tecnologia na Educação que se refere a recursos como o computador, pois considera que Tecnologia Educacional dá a entender que se trata de uma tecnologia desenvolvida especificamente para a Educação [2]. A introdução dos microcomputadores na sala de aula pode representar uma possibilidade mais eficaz de lidar com alguns tópicos do ensino, e que o enriquecimento constante dessa tecnologia talvez permita ampliar e flexibilizar sua utilização enquanto instrumento de ensino e aprendizagem, podendo ainda o professor fazer modificações importantes e interessantes e alterar o próprio processo de aprendizagem [3]. 2.1 Jogos Educacionais Computadorizados e seu Desenvolvimento Os jogos podem ser considerados como um importante meio educacional, pois propiciam um desenvolvimento integral e dinâmico dos alunos, quando no contexto educativo. Os jogos educativos computadorizados são criados com a finalidade dupla de entreter e possibilitar a aquisição de conhecimento [4]. Assim, este tipo de jogo é descrito como uma atividade de aprendizagem inovadora na qual as características do ensino apoiado em computador e as estratégias de jogo são integradas para alcançar um objetivo educacional específico [5]. No que tange os jogos educativos algumas características podem ser destacadas como a de: proporcionar desafio e curiosidade; possuir um objetivo claro e simples; ter resultados incertos; os jogadores devem possuir domínio para aumentar ou diminuir a dificuldade para atender suas habilidades e interesses; oferecer alguma forma de medir o sucesso dos jogadores; oferecer feedback de forma clara sobre o desempenho do jogador e ainda, oferecer algum nível de escolha para os jogadores [7]. Em se tratando do ambiente para desenvolvedor esses jogos, constituem-se ainda, uma área pouco explorada no mercado da computação, devido à dificuldade em se criar um arcabouço de jogos educacionais que sejam interessantes para diferentes perfis de usuários [6]. 3 Linguagens Formais e Autômatos Com a necessidade do desenvolvimento de teorias para linguagens naturais, criou-se na década de 1950 a teoria de linguagens formais. Posteriormente, teve-se a necessidade de utilizá-la para o estudo de linguagens artificiais, especialmente linguagens utilizadas em Ciência da Computação. Esta teoria se desenvolveu muito desde então possuindo vários
3 enfoques, especialmente no que diz respeito a análise léxica e sintática das linguagens de programação [8]. As Linguagens Formais, ou linguagens estruturadas em frases, podem ser vistas como conjuntos [9], o que tornam a sua teoria e os principais resultados baseados na fundamental teoria dos conjuntos da matemática. 3.1 Máquina de Turing A Máquina de Turing (MT) é um modelo proposto por Alan Turing em Ela opera com uma fita, que ao contrário dos Autômatos Finitos e Autômatos com pilha, pode escrever, além de, ler. A fita é dividida em células onde comportam apenas um símbolo por vez, e a fita que é finita a esquerda e infinita a direita [10]. Além da fita, [8] a Máquina de Turing (MT) possui uma unidade de controle, a qual remete o estado corrente da máquina, esta unidade possui uma cabeça de leitura e gravação que acessa uma célula por vez e pode se movimentar tanto para esquerda quanto para a direita. Possui também uma função de transição que comanda as leituras e gravações, o sentido da movimentação da cabeça e define o estado da máquina. Formalmente uma Máquina de Turing é definida como uma óctupla M = (Q, Σ, Γ, δ, q0, <, B, F) onde [9]: Q é o conjunto finito não vazio de estados; Σ é o alfabeto de entrada, formado por um conjunto finito não vazio de símbolos; Γ é um conjunto finito e não vazio de símbolos que podem ser lidos ou escritos na fita de trabalho; δ é a função de transição; q0 é o estado inicial; < é o símbolo que indica primeira posição da fita de trabalho. Durante toda operação ele não pode aparecer em nenhuma outra posição da fita; B é o símbolo utilizado para preencher todas as posições da fita inicialmente, ou seja, preenche todas as posições com branco; F é o conjunto de estados finais. O processamento de uma Máquina de Turing M = (Q, Σ, Γ, δ, q0, <, B, F) em uma palavra w, consiste na sucessiva aplicação da função de transição a partir do estado inicial q0 até acontecer uma condição de parada. O processamento pode parar ou ficar em loop infinito. A parada pode acontecer de duas maneiras, aceitando ou rejeitando uma palavra [8]. As condições de paradas são como as expostas a seguir [8]: A máquina assume um estado final e a palavra é aceita; A função de transição é indefinida para o argumento e a palavra é rejeitada. 3.2 Linguagens Recursivamente Enumeráveis Uma linguagem pode ser considerada recursivamente enumerável, ou irrestrita, se for aceita pelo menos por uma Máquina de Turing o que significa que [9]: Para toda cadeia w L, M pára e aceita w;
4 Para toda cadeia z S * - L, M pára e rejeita z ou executa uma seqüencia infinita de movimentações. A maior importância desta classe está em sua aplicação ao desenvolvimento teórico da computação. Diferentemente de linguagens regulares, livres de contexto e sensíveis ao contexto, não é conhecido nenhum tipo de estrutura para identificar Linguagens Recursivamente Enumeráveis apenas pela inspeção de propriedades sintáticas das sentenças. Além de serem caracterizadas a partir de Máquinas de Turing elas podem também ser caracterizadas pelas gramáticas chamadas irrestritas [9]. 4 AutomataDefense O AutomataDefense é um jogo de cunho educacional, e também uma forma de mediar o processo de ensino-aprendizagem. O jogo visa com que o aluno seja o centro do aprendizado, diferentemente de outras abordagens onde o professor é o centro [11]. Este jogo foi desenvolvido inicialmente por Watanabe (2008) [11], com auxilio do grupo de Desenvolvimento de Tecnologias Aplicadas a Educação (DETAE), utilizando a tecnologia Flex, que oferece ao final um arquivo Flash. Este arquivo é de fácil acesso a qualquer tipo de navegador e web existente, sendo de suma importância para o acesso e instalação por parte dos interessados. Este aplicativo obteve alto índice de aprovação pelos acadêmicos, sendo muito disseminado no curso de Ciência da Computação da Universidade Estadual Oeste do Paraná (UNIOESTE), Campus de Foz do Iguaçu, auxiliando o aprendizado de alguns conceitos da disciplina de Linguagens Formais e Autômatos (LFA), entretanto, muitos conceitos ainda precisam ser abordados. 4.1 Características Gerais do Jogo Este jogo possui características de estilo Tower Defense, que constituem-se [12]: Composto por um tabuleiro contendo somente uma entrada e uma saída; Objetos, pessoas, criaturas em geral entram no tabuleiro com a finalidade de encontrar a saída; Torres são dispostas no tabuleiro a fim de destruírem as criaturas e também dificultar a sua passagem, mas não bloqueando completamente a sua saída. O AutomataDefense além de possuir estas características, possui funcionalidades relacionadas ao ensino de Linguagens Formais e Autômatos tais como [12]: Há dois tipos de criaturas civis e monstros, os quais são relacionados com alguma palavra, a ser reconhecida por algum dispositivo computacional; O jogo possui um editor de autômatos, onde o jogador deverá representar graficamente um ou mais autômatos que reconheçam somente monstros que passarão pelo tabuleiro, não podendo reconhecer civis, pois isto acarretará na perda de pontos. 4.2 AutomataDefense 1.0 Implementada por Watanabe (2008) [11], esta versão inicial, aborda apenas o conceito de Autômato Finito Determinístico (AFD), conseqüentemente utilizando apenas
5 palavras de Linguagens Regulares (LR), simbolizando uma pequena parte referente aos vários tópicos abordados na disciplina de Linguagens Formais e Autômatos (LFA). Nesta versão, as palavras atribuídas a monstros e civis eram fixas, ou seja, a cada vez que o jogo era iniciado, as palavras dos monstros e civis eram sempre as mesmas, o que diminuía a qualidade de usabilidade e jogabilidade. Embora houvesse alguns problemas de usabilidade e falta de algumas funcionalidades, esta versão oferece toda infraestrutura, de estruturas de dados e classes, necessária para adaptações e evoluções para posteriores versões. 4.3 AutomataDefense 2.0 Como dito anteriormente, o AutomataDefense 1.0 aborda apenas o conceito de AFD e LRE. Tendo isto em vista, foi proposta uma reedição do jogo por [12] a fim de aumentar o seu escopo educacional incluindo novos conceitos e tópicos de LFA e melhorar a usabilidade e interação do mesmo. Os novos tópicos de LFA incluídos para fins educacionais foram Autômato Finito Nãodeterminísticos (AFN), Autômato com Pilha Determinístico (APD) e conseqüentemente, como os APD reconhecem uma classe particular de linguagens, foi necessário inserir o conceito de Linguagens Livre de Contexto (LLC). Além da ampliação de conceitos, foram feitas melhorias no que se diz respeito a usabilidade e interação do jogo. Foram incluídas uma lista de linguagens e palavras pré-determinadas. Conforme a escolha do jogador por determinado tipo de autômato, linguagens e palavras são escolhidas aleatoriamente para representar monstros e civis. Este aspecto melhorou o caráter lúdico do jogo, pois diferentemente da outra versão, a cada jogada novas palavras são atribuídas às criaturas. 5 Proposta de Implementação da Versão do AutomataDefense 3.0 Os conceitos abordados nas versões anteriores do jogo abrangem apenas uma pequena parte da disciplina de Linguagens Formais e Autômatos (LFA), deixando o aplicativo limitado no que diz respeito aos vários temas abordados na disciplina de Linguagens Formais e Autômatos, tais como a Máquina de Turing (MT). O aprendizado deste modelo teórico é de grande importância não somente em Linguagens Formais e Autômatos, mas também em temáticas que dizem respeito a área de computação, haja visto que este conceito esteve no centro do desenvolvimento dos computadores e da computação durante os últimos 70 anos. Neste contexto, a implantação da Máquina de Turing no jogo Automata Defense, proporcionaria aos alunos uma ferramenta de auxílio no aprendizado deste conceito, além de incentivar pesquisas e o desenvolvimento de jogos nesta área. Para tal feito, será utilizada a estrutura básica do AutomataDefense 2.0 com a inclusão de classes, algoritmos e estrutura de dados os quais darão suporte para todo o funcionamento da Máquina de Turing.
6 Mas além destes aspectos, deverá ser inserido também no jogo palavras de uma classe particular de linguagens que somente são reconhecidas pela Máquina de Turing. Estas linguagens são conhecidas como Linguagens Recursivamente Enumeráveis. Quando o jogador escolher a opção de Máquina de Turing, estas palavras deverão ser atribuídas a monstros e civis. Após a implementação destas inclusões na nova versão, será realizado uma avaliação de usabilidade com alunos do curso de Ciência da Computação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) Campus de Foz do Iguaçu, alunos estes que cursaram a disciplina de Linguagens Formais e Autômatos neste ano de Os alunos voluntários, responderão um pré-questionário para traçar um perfil dos alunos, após eles utilizarão o jogo e ao finalizar o uso os alunos responderão a um questionário. Neste questionário serão avaliados aspectos de usabilidade do jogo e a contribuição deste para o aprendizado e evolução de cada aluno no que se diz respeito à Máquina de Turing. 6 Trabalhos Relacionados Existem muitas ferramentas as quais simulam o funcionamento de uma Máquina de Turing, como por exemplo, JFLAP [14] e MUST [15]. JFLAP [14] é uma ferramenta educativa desenvolvida em Java para experimentação de diversos tipos de autômatos e gramáticas. JFLAP possui um editor gráfico de autômatos, além de permitir a execução de diversos algoritmos passo a passo tais como reconhecimento de cadeias e conversão de autômatos para gramáticas, autômatos finitos não-determinísticos, autômatos pushdown não determinístico, máquinas de Turing, vários tipos de gramáticas, entre outros. Já o MUST [15] foi implementado em Prolog e é destinado a computar funções e reconhecer linguagens aceitas por uma Máquina de Turing. O desenvolvimento deste estudo se deu devido ao fato que embora existam alguns simuladores para MT encontram-se disponíveis para download, e destinados ao uso no ensino de graduação na área de Teoria da Computação, a maioria destes encontra-se apenas o código executável, e em geral, destinados exclusivamente a plataforma Windows da Microsoft. Estas ferramentas como outras encontradas, apenas simulam o funcionamento da Máquina de Turing, mas não há indícios de jogos que utilizem deste conceito para além de ensinar motivar o usuário com uma atividade mais interativa como um jogo. 7 Conclusão Este trabalho irá contribuir no contexto da tecnologia educativa, assim ressaltando a importância dos jogos educacionais como agente de motivação do processo de ensinoaprendizagem. Neste sentido, o AutomataDefense torna-se uma ferramenta que pode ser utilizada neste contexto. Durante o desenvolvimento de jogos educativos computadorizados é importante considerar que o jogo pode propiciar o desenvolvimento de diversas características do ser humano, como: memória, orientação temporal e espacial, coordenação motora
7 visomanual, percepção auditiva, percepção visual, raciocínio lógico-matemático, expressão lingüística, planejamento e organização. A implementação do conceito de Máquina de Turing na versão 3.0 fará com que alunos aprendam e desenvolvam seu conhecimento nesta área de uma forma divertida e prática apoiando o conhecimento obtido em sala de aula. Deve-se destacar que os jogos educativos não devem apenas estimular a criatividade, atenção, memória, entre outras habilidades, como também auxiliar o processo de ensino-aprendizado apresentando conteúdos embutidos no jogo. Como proposta de trabalhos futuros, destaca-se a inclusão de fases e níveis de dificuldade diferentes que possibilitem uma maior interação e desafio ao jogador. Também, a inclusão de novas linguagens de forma dinâmica pelo próprio jogador. Referências [1] Bazzo, V. L. Para onde vão as licenciaturas? A formação de professores e as políticas públicas. Educação, Santa Maria-RS, Vol. 5, No. 1, p [2] Chaves, E. O. C. Tecnologia na Educação. Disponível em: < Acesso em: 11 jul [3] Cox, K. K. Informática na Educação Escolar. Campinas, SP: [s.n.], [4] Passerino, L. M. Avaliação de jogos educativos computadorizados. Taller Internacional de Software Educativo 98 - TISE' 98/Anais, Santiago, Chile, [5] Sthal, M. M. Ambientes de ensino-aprendizagem computadorizados: da sala de aula convencional ao mundo da fantasia. Rio de Janeiro: COPPE-UFRJ, [6] Clua, E. W. G; Bittencourt, J.R. Uma Nova Concepção para Jogos Educativos. Disponível em: < cd/anaisvol2/minicursos/minicurso 03/minicurso 03.pdf>. Acesso em: 11 jul [7] Malone, T. W. Toward a theory of intrinsically motivating instruction. Cognitive Science: A Multidisciplinary Journal, v. 5, n. 4, p , [8] Menezes, P. B. Linguagens Formais e Autômatos. [S.l.]: Bookman Companhia Ed., ISBN [9] Ramos, M. V. M.; Neto, J. J.; Vega, I. S. Linguagens Formais: Teoria, modelagem e implementação. [S.l.]: Editora Sagra Luzzatto, ISBN [10] Vieira, N. J. Introdução aos fundamentos da computação: Linguagens e Máquinas. [S.l.]: Thomsom Pioneira, ISBN [11] Watanabe, R. AutomataDefense: Jogo educacional para apoio em linguagens formais e autômatos. Foz do Iguaçu: [s.n.], 2008.
8 [12] Silva, R. C.; Watanabe, R.; Carelli, I. M. Automatadefense: Jogo educacional para apoio em linguagens formais e autômatos. Simpósio Santa Catarina Games, Florianópolis, [13] Binsfeld, R. L. AutomataDefense 2.0: Reedição de um Jogo Educacional para Complementação Pedagógica em Linguagens Formais e Autômatos. Foz do Iguaçu: [s.n.], [14] Deblugando. "JFlap v7.0". Disponível em:< Acesso em: 28 ago [15] Sá, Claudio Cesar de; Sunderraman, Rajshekhar. "MUST: Mais Um Simulador da Máquina de Turing" Biblioteca Digital. Disponível em: < bibliotecadigital.sbc.org.br/download.php?paper=42> Acesso em: 28 ago
Máquina de Turing Linguagens Sensíveis ao Contexto e Enumeráveis Recursivamente
ESIN/UCPel 058814 Linguagens Formais e Autômatos TEXTO 5 Máquina de Turing Linguagens Sensíveis ao Contexto e Enumeráveis Recursivamente Prof. Luiz A M Palazzo Maio de 2007 0. Introdução A Ciência da Computação
Máquinas Universais. Máquina de Turing. Celso Olivete Júnior.
Máquinas Universais Máquina de Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br http://www2.fct.unesp.br/docentes/dmec/olivete/ Roteiro Hipótese de Church - Máquinas Universais: Máquina de Máquina de : Noção
Linguagens Formais e Autômatos. Autômatos Finitos Determinísticos (AFD)
Linguagens Formais e Autômatos Autômatos Finitos Determinísticos (AFD) Cristiano Lehrer, M.Sc. Linguagens Regulares A teoria da computação começa com uma pergunta: O que é um computador? É, talvez, uma
Universidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Linguagens Formais e Autômatos Aula 14 Máquinas de Turing humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Última aula Autômatos com Pilha Controle de estado a b a a b X Y Y X O que já vimos...
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Máquina de Turing Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa yandre@din.uem.br Teoria da Computação Ciência da Computação
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof.ª Danielle Casillo Proposta por Alan Turing em 1936; É universalmente conhecida e aceita como formalização de algoritmo; Teoria
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Linguagens Formais e Autômatos - P. Blauth Menezes 1 Linguagens
Teoria da Computação. Máquinas Universais Máquina de Turing
Máquinas Universais Máquina de Turing Cristiano Lehrer Máquina de Turing Proposta por Alan Turing, em 1936. Universalmente conhecida e aceita como formalização de algoritmo. Trata-se de um mecanismo simples
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof.ª Danielle Casillo Diferencia-se das máquinas de Turing e Post principalmente pelo fato de possuir a memória de entrada separada
LINGUAGENS FORMAIS Modelos Determinísticos e Não Determinísticos. Usam-se modelos matemáticos para representar eventos (fenômenos) do mundo real.
LINGUAGENS FORMAIS Modelos Determinísticos e Não Determinísticos Modelos Matemáticos Usam-se modelos matemáticos para representar eventos (fenômenos) do mundo real. Ressalta-se contudo que é muito importante
Linguagens Formais e Autômatos (LFA)
Linguagens Formais e Autômatos (LFA) Aula de 18/11/2013 Linguagens Recursivamente Enumeráveis, Complexidade (Custo) de Tempo/Espaço, Transdutores para exibir complexidade de Tempo/Espaço 1 Linguagens Recursivamente
Linguagens Formais e Autômatos. Apresentação do Plano de Ensino
Linguagens Formais e Autômatos Apresentação do Plano de Ensino Linguagens Formais e Autômatos LFA Código - CMP4145 Turma A01 Engenharia da Computação e Ciência da Computação Horário: Segunda, Terça e Quinta.
Linguagens Livres de Contexto
Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Bacharelado em Ciência da Computação 364018 Linguagens Formais e Autômatos TEXTO 4 Linguagens Livres de Contexto Prof. Luiz A M Palazzo Maio de 2011
Teoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais. Referência Teoria da Computação (Divério, 2000)
Teoria da Computação Referência Teoria da Computação (Divério, 2000) 1 L={(0,1)*00} de forma que você pode usar uma Máquina de Turing que não altera os símbolos da fita e sempre move a direita. MT_(0,1)*00=({0,1},{q
Linguaguens recursivamente enumeráveis
Linguaguens recursivamente enumeráveis Uma palavra x Σ é aceite por uma máquina de Turing M ( x L(M)) se M iniciando com a palavra x na fita e no estado inicial, pára num estado final. Caso contrário,
Turing to Norma, uma ferramenta para auxiliar o estudo da equivalência entre Máquina de Turing e Máquina Norma
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Turing to Norma, uma ferramenta para auxiliar o estudo da equivalência entre
DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO MÓVEL (JOGO) PARA AUXÍLIO NO ENSINO DE MATEMÁTICA. Beatriz Polita Franchin 1, Elvio Gilberto da Silva 2
DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO MÓVEL (JOGO) PARA AUXÍLIO NO ENSINO DE MATEMÁTICA Beatriz Polita Franchin 1, Elvio Gilberto da Silva 2 1 Graduanda do curso de Ciência da Computação Bauru/SP biapolita@gmail.com;
Teoria da Computação. Capítulo 1. Máquina de Turing. Prof. Wanderley de Souza Alencar, MSc.
Teoria da Computação Capítulo 1 Máquina de Turing Prof. Wanderley de Souza Alencar, MSc. Pauta 1. Introdução 2. Definição de Máquina de Turing 3. Variações de Máquina de Turing 4. A Tese de Church-Turing
Universidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Linguagens Formais e Autômatos Aula 15 Máquinas de Turing (parte 2) humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Última Aula Uma Máquina de Turing (MT) possui: uma fita infinita para representar
Linguagens Formais e Autômatos. Apresentação do Plano de Ensino
Linguagens Formais e Autômatos Apresentação do Plano de Ensino Linguagens Formais e Autômatos LFA Código - CMP4145 Turma C01 Engenharia da Computação e Ciência da Computação Horário: Terça e Sexta: 20:30
Teoria da Computação. Computabilidade e complexidade computacional
Teoria da Computação Computabilidade e complexidade computacional 1 Computabilidade e Complexidade Computabilidade: verifica a existência de algoritmos que resolva uma classe de linguagens trata a possibilidade
Linguagens Formais e Autômatos. Apresentação do Plano de Ensino
Linguagens Formais e Autômatos Apresentação do Plano de Ensino Linguagens Formais e Autômatos LFA Código - CMP4145 Turma C01 Engenharia da Computação e Ciência da Computação Horário: Segunda e Quinta:
Linguagens Formais e Autômatos (LFA)
Linguagens Formais e Autômatos (LFA) Aula de 09/09/2013 Panorama do Restante da Disciplina 1 Próximo Tópicos da Matéria Linguagens Autômatos Regulares Autômatos Finitos Máquinas de Moore e Mealy Livres
Linguaguens recursivamente enumeráveis e recursivas
Linguaguens recursivamente enumeráveis e recursivas Uma linguagem diz-se recursivamente enumerável (r.e) ou semi-decidível se é aceite por uma máquina de Turing. SD: classe de linguagens recursivamente
Computação efectiva. Que linguagens podem ser reconhecidas por algum tipo de autómato?
Computação efectiva Que linguagens podem ser reconhecidas por algum tipo de autómato? O que é ser computável? Que linguagens são computáveis? Existem linguagens que não são computáveis? Isto é, existem
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Máquina de Turing Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa yandre@din.uem.br Teoria da Computação Ciência da Computação
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Ciências de Computação
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Ciências de Computação SCC-0505 INTRODUÇÃO À TEORIA DA COMPUTAÇÃO Lista de Exercícios do Capítulo 3 Gramáticas
Linguagens Regulares. Prof. Daniel Oliveira
Linguagens Regulares Prof. Daniel Oliveira Linguagens Regulares Linguagens Regulares ou Tipo 3 Hierarquia de Chomsky Linguagens Regulares Aborda-se os seguintes formalismos: Autômatos Finitos Expressões
Autômatos finitos não-determinísticos
Autômatos finitos não-determinísticos IBM1088 Linguagens Formais e Teoria da Computação Evandro Eduardo Seron Ruiz evandro@usp.br Universidade de São Paulo E.E.S. Ruiz (USP) LFA 1 / 30 Frase do dia The
PCC104 - Projeto e Análise de Algoritmos
PCC104 - Projeto e Análise de Algoritmos Marco Antonio M. Carvalho Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal de Ouro Preto 5 de dezembro de 2017 Marco Antonio
Apostila 06. Objetivos: Estudar a Computabilidade Estudar a Decidibilidade Estudar a Redutibilidade
Cursos: Bacharelado em Ciência da Computação e Bacharelado em Sistemas de Informação Disciplinas: (1493A) Teoria da Computação e Linguagens Formais, (4623A) Teoria da Computação e Linguagens Formais e
Linguagens Formais e Autômatos Apresentação da Disciplina
Linguagens Formais e Autômatos Apresentação da Disciplina Andrei Rimsa Álvares Computação Histórico da Computação O que pode ser computado? Ábaco China Aprox. 3500 a.c. Máquina de Babbage Inglaterra 1823
Gramáticas Sensíveis ao Contexto (GSC) Linguagens Sensíveis ao Contexto (LSC) Autômatos Linearmente Limitados (ALL)
Gramáticas Sensíveis ao Contexto (GSC) Linguagens Sensíveis ao Contexto (LSC) Autômatos Linearmente Limitados (ALL) 1 Gramática Sensível ao Contexto Definição: Uma gramática G é sensível ao contexto se
Linguagens recursivamente enumeráveis
Linguagens recursivamente enumeráveis Uma palavra x Σ é aceite por uma máquina de Turing M ( x L(M)) se M iniciando com a palavra x na fita e no estado inicial, pára num estado final. Caso contrário, M
Teoria da Computação. Máquinas Universais Máquina com Pilhas
Máquinas Universais Máquina com Pilhas Cristiano Lehrer Introdução A Máquina com Pilhas diferencia-se das Máquinas de Turing e de Post principalmente pelo fato de possuir uma memória de entrada separada
Máquinas de Turing (MT)
Linguagens Formais e Autômatos Máquinas de Turing (MT) Andrei Rimsa Álvares Material extraído do livro e slides do Prof. Newton Vieira (hcp://dcc.ufmg.br/~nvieira) Sumário Introdução Máquinas de Turing
Modelos de Computação Folha de trabalho n. 10
Modelos de Computação Folha de trabalho n. 10 Nota: Os exercícios obrigatórios marcados de A a D constituem os problemas que devem ser resolvidos individualmente. A resolução em papel deverá ser depositada
Linguagens Formais e Autômatos (LFA)
INF1626 Linguagens Formais e Autômatos (2013-2) Informática PUC-Rio Linguagens Formais e Autômatos (LFA) Aula de 06/11/2013 LSC s processadas por Máquinas de Turing de Fita Limitada Clarisse S. de Souza,
Linguagens Livres do Contexto. Adaptado de H. Brandão
Linguagens Livres do Contexto Adaptado de H. Brandão Linguagens Livres do Contexto Para as LLC, temos as Gramáticas Livres do Contexto; Linguagens Livres do Contexto Para as LLC, temos as Gramáticas Livres
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Máquina de Turing Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa yandre@din.uem.br Teoria da Computação Ciência da Computação
SCC-5832 Teoria da Computação
Teoria da Computação SCC-5832 Teoria da Computação João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo - São Carlos
Linguagens Formais. Aula 01 - Conceitos Básicos. Prof. Othon Batista Mestre em Informática
Linguagens Formais Aula 01 - Conceitos Básicos Prof. Othon Batista Mestre em Informática Sumário Introdução à Linguagem Alfabeto Cadeias de Símbolos, Palavras Tamanho de Palavra Prefixo, Sufixo ou Subpalavra
PLANO DE ENSINO. CURSO: Bacharelado em Sistemas de Informação MODALIDADE: PRESENCIAL ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: DEINFO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação Site: http://www.bsi.ufrpe.br E-mail: coordenacao@bsi.ufrpe.br
2. DISCIPLINA REQUISITO (RECOMENDAÇÃO) 3. INDICAÇÃO DE CONJUNTO (BCC) Obrigatória TEORIA: 60 LABORATÓRIO: 30
Universidade Federal do ABC Rua Santa Adélia, 166 - Bairro Bangu - Santo André - SP - Brasil CEP 09.210-170 - Telefone/Fax: +55 11 4996-3166 1. CÓDIGO E NOME DA DISCIPLINA MC3106 - LINGUAGENS FORMAIS E
Linguagens Formais e Autômatos 02/2016. LFA Aula 01 24/10/2016. Celso Olivete Júnior.
LFA Aula 01 Apresentação 24/10/2016 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br 1 Professor Celso Olivete Júnior Bacharelado em Ciência da Computação (Unoeste-2002) Mestrado e Doutorado em Engenharia Elétrica
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Linguagens Formais e Autômatos - P. Blauth Menezes 1 Linguagens
Máquinas de Turing - Computabilidade
BCC244-Teoria da Computação Prof. Lucília Figueiredo Lista de Exercícios 03 DECOM ICEB - UFOP Máquinas de Turing - Computabilidade 1. Seja L uma linguagem não livre de contexto. Mostre que: (a) Se X uma
SCC Teoria da Computação e Linguagens Formais
SCC-0205 João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo - São Carlos http://www.icmc.usp.br/~joaoluis/ joaoluis@icmc.usp.br
SCC 205 Teoria da Computação e Linguagens Formais
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Ciências de Computação SCC 205 Teoria da Computação e Linguagens Formais Autômatos com pilha Lista 3 1. Dê um
Prof. Dr. Marcos Castilho. Departamento de Informática/UFPR. 22 de Fevereiro de 2018
22 de Fevereiro de 2018 Motivação O que é um computador? O que é um algoritmo? Para que serve um algoritmo? Quando um algoritmo é bom? A análise de um algoritmo depende do computador? Motivação Em teoria
Linguagens Formais e Autômatos (BBC242) Professor: Anderson Almeida Ferreira DECOM-UFOP
Linguagens Formais e Autômatos (BBC242) Professor: Anderson Almeida Ferreira DECOM-UFOP Ementa Gramáticas. Linguagens Regulares, Livres-de-Contexto e Sensíveis-ao- Contexto. Tipos de Reconhecedores. Operações
Disciplina: LINGUAGENS FORMAIS, AUTÔMATOS E COMPUTABILIDADE Prof. Jefferson Morais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FACULDADE DE COMPUTAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Disciplina: LINGUAGENS FORMAIS, AUTÔMATOS E COMPUTABILIDADE Prof.
Universidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Linguagens Formais e Autômatos Aula 13 Autômato com Pilha humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Última aula Linguagens Livres do Contexto P(S*) Recursivamente enumeráveis Recursivas
Como as aplicações de entretenimento (em especial jogos digitais) têm enfrentado um constante crescimento, tanto em tamanho quanto em complexidade,
1 Introdução Como as aplicações de entretenimento (em especial jogos digitais) têm enfrentado um constante crescimento, tanto em tamanho quanto em complexidade, os desafios encontrados durante o desenvolvimento
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 7ª Série Linguagens Formais e Autômatos Ciência da Computação A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um
Teoria da Computação
Ciência da Computação Teoria da Computação (ENG10395) Profa. Juliana Pinheiro Campos E-mail: jupcampos@gmail.com Máquinas Universais Máquinas Universais podem ser entendidas de duas formas: Se é capaz
Computabilidade e Complexidade (ENG10014)
Sistemas de Informação Computabilidade e Complexidade (ENG10014) Profa. Juliana Pinheiro Campos E-mail: jupcampos@gmail.com Modelo de computação poderoso concebido pelo matemático britânico Alan Turing
XII Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação Rafael Savi Vania Ribas Ulbricht
XII Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação Rafael Savi Vania Ribas Ulbricht Programa de Engenharia e Gestão do Conhecimento UFSC Efeito motivador: Prazer e diversão inseridos nos processos
Teoria da Computação. Máquinas de Turing: variações
Teoria da Computação Máquinas de Turing: variações 1 Máquina de Turing Modelo mais completo, feito com circuitos digitais http://aturingmachine.com 2 Máquina de Turing Modelo mais simplificado, feito com
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Matemática Discreta para Ciência da Computação - P. Blauth Menezes
INE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 5: Autômatos Finitos
INE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 5: Autômatos Finitos Ricardo Azambuja Silveira INE-CTC-UFSC E-Mail: silveira@inf.ufsc.br URL: www.inf.ufsc.br/~silveira As Linguagens e os formalismos representacionais
JOGOS EDUCATIVOS NO ENSINO MÉDIO: CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS PARA UTILIZAÇÃO EM SALA DE AULA
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. JOGOS EDUCATIVOS NO ENSINO MÉDIO: CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS PARA UTILIZAÇÃO EM SALA
Linguagens Formais e Autômatos 02/2016. LFA Aula 04 16/11/2016. Celso Olivete Júnior.
LFA Aula 04 Autômatos Finitos 16/11/2016 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br 1 Classificação das Linguagens segundo Hierarquia de Chomsky Máquina de Turing Máquina de Turing com fita limitada Autômato
Capítulo 9: Linguagens sensíveis ao contexto e autômatos linearmente limitados.
Capítulo 9: Linguagens sensíveis ao contexto e autômatos linearmente limitados. José Lucas Rangel 9.1 - Introdução. Como já vimos anteriormente, a classe das linguagens sensíveis ao contexto (lsc) é uma
Compilador Educativo VERTO: ambiente para aprendizagem de compiladores
Compilador Educativo VERTO: ambiente para aprendizagem de compiladores Carlos Sérgio Schneider Liliana Maria Passerino Ricardo Ferreira de Oliveira Centro Universitário Feevale / PGIE-UFRGS Novo Hamburgo
I.2 Introdução a Teoria da Computação
I.2 Introdução a Teoria da Computação O que é? Fundamento da Ciência da Computação Tratamento Matemático da Ciência da Computação Estudo Matemático da Transformação da Informação Qual sua importância?
Linguagens Formais e Autômatos. Linguagens Regulares Prof. Anderson Belgamo
Linguagens Formais e Autômatos Linguagens Regulares Prof. Anderson Belgamo Linguagens Regulares Linguagens Regulares ou Tipo 3 formalismos operacionais ou reconhecedores Autômato Finito Determinístico
SCC Introdução à Teoria da Computação
SCC-0505 João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo - São Carlos http://www.icmc.usp.br/~joaoluis/ joaoluis@icmc.usp.br
1. Uma linguagem de uma máquina de Turing
Linguagem de uma Máquina de Turing 1. Uma linguagem de uma máquina de Turing, é. 2. Linguagens aceitas por uma MT são chamdas recursivamente enumeráveis. O recursivo nesta caso significa decidível, ou
Universidade Federal do ABC Rua Santa Adélia, Bairro Bangu - Santo André - SP - Brasil CEP Telefone/Fax:
Universidade Federal do ABC Rua Santa Adélia, 166 - Bairro Bangu - Santo André - SP - Brasil CEP 09.210-170 - Telefone/Fax: +55 11 4996-3166 1. CÓDIGO E NOME DA DISCIPLINA MC3201 - COMPILADORES 2. DISCIPLINA
Linguagens Formais e Autômatos
Linguagens Formais e Autômatos Hisham Muhammad h@hisham.hm PUC-Rio Sobre o professor Hisham H. Muhammad MSc. em Informática pela PUC-Rio Doutorando na área de Linguagens de Programação Grupo do LabLua,
Capítulo 8: O problema da parada. Decidibilidade e computabilidade. José Lucas Rangel Introdução.
Capítulo 8: O problema da parada. Decidibilidade e computabilidade. José Lucas Rangel 8.1 - Introdução. Como observado no capítulo anterior, podemos substituir a definição informal de procedimento pela
Mecanismos de Interrupção e de Exceção, Barramento, Redes e Sistemas Distribuídos. Sistemas Operacionais, Sistemas
Arquitetura de Computadores, Arquitetura de Computadores Organização de Computadores, Conjunto de Instruções, Sistemas Operacionais, Sistemas Operacionais, Sistemas Mecanismos de Interrupção e de Exceção,
Autômatos Finitos Determinís3cos (AFD)
Linguagens Formais e Autômatos Autômatos Finitos Determinís3cos (AFD) Andrei Rimsa Álvares Material extraído do livro e slides do Prof. Newton Vieira (hcp://dcc.ufmg.br/~nvieira) Introdução Exemplos Sumário
Hierarquia de Chomsky e sua relação com os autômatos
Hierarquia de Chomsky: Linguagens Regulares, Livres de Contexto, Sensíveis ao Contexto e Irrestritas seus Reconhecedores, e Geradores Autômatos são essenciais para o estudo dos limites da computação. Existem
Apostila 05 Assunto: Linguagens dos tipos 0 e 1
Cursos: Bacharelado em Ciência da Computação e Bacharelado em Sistemas de Informação Disciplinas: (1493A) Teoria da Computação e Linguagens Formais, (4623A) Teoria da Computação e Linguagens Formais e
Teoria da Computação. Computabilidade e complexidade computacional
Teoria da Computação Computabilidade e complexidade computacional 1 Computabilidade e Complexidade Computabilidade: verifica a existência de algoritmos que resolva uma classe de linguagens trata a possibilidade
POSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA. GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
POSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Carise Elisane Schmidt, Instituto Federal Catarinense, carise.schmidt@ifc-concordia.edu.br
Linguagens Formais e Autômatos. Tiago Alves de Oliveira
Linguagens Formais e Autômatos Tiago Alves de Oliveira Ementa Linguagens Regulares; Máquinas de Turing; O Problema da Parada da Máquina de Turing; Autômatos Finitos; Linguagens Livres de Contexto; Autômatos
Aula 9: Máquinas de Turing
Teoria da Computação Aula 9: Máquinas de Turing DAINF-UTFPR Prof. Ricardo Dutra da Silva Uma máquina de Turing é uma máquina de estados finitos que pode mover o cabeçote em qualquer direção, ler e manipular
Compiladores. Análise lexical. Plano da aula. Motivação para análise lexical. Vocabulário básico. Estrutura de um compilador
Estrutura de um compilador programa fonte Compiladores Análise lexical () Expressões Regulares analisador léxico analisador sintático analisador semântico análise gerador de código intermediário otimizador
EDUCAÇÃO 4.0: conheça quais são as mudanças da nova educação
EDUCAÇÃO 4.0: conheça quais são as mudanças da nova educação Estamos presenciando as inovações tecnológicas da Indústria 4.0 em diversas situações no modo como vivemos. Nesse novo modelo, a tecnologia
Estudo de Linguagens Formais: Conceitos e Prática Aplicados na Construção de um Semáforo
Trabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 2014. Estudo de Linguagens Formais: Conceitos e Prática Aplicados na Construção de um Semáforo Raimundo José Macário Costa, José Luiz dos Anjos Rosa Depto.
PLANO DE ENSINO. Curso: LICENCIATURA EM BIOLOGIA Componente Curricular: PCCC 1 Integração de conteúdos do semestre por meio da informática
1 IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: LICENCIATURA EM BIOLOGIA Componente Curricular: PCCC 1 Integração de conteúdos do semestre por meio da informática Professor: HUMBERTO FIORAVANTE FERRO, DR Turma:
Máquinas de Turing para construção: Foram encontrados dois modelos que se destacaram em nossas pesquisas.
Máquina de Turing É um dispositivo imaginário que formou a estrutura para fundamentar a ciência da computação moderna. Seu inventor, o matemático Alan Mathison Turing, mostrou que a computação das operações
UTILIZAÇÃO DE OBJETOS DIGITAIS DE APRENDIZAGEM DO TIPO APPLETS NO ENSINO DA GEOMETRIA
UTILIZAÇÃO DE OBJETOS DIGITAIS DE APRENDIZAGEM DO TIPO APPLETS NO ENSINO DA GEOMETRIA GT 06 Formação de professores de matemática: práticas, saberes e desenvolvimento profissional Jussara Aparecida da
TECNOLOGIAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA
TECNOLOGIAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA Profª. Andréa Cardoso MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1 Unidade II: Ferramentas computacionais AMBIENTES DE APRENDIZAGEM BASEADOS EM COMPUTADOR 07/04/2015 2 Apropriação
RELATO DE EXPERIÊNCIA O DESENVOLVIMENTO DA LÓGICA E ALGORITMO NO ENSINO MÉDIO
RELATO DE EXPERIÊNCIA O DESENVOLVIMENTO DA LÓGICA E ALGORITMO NO ENSINO MÉDIO Brenda da Luz Santos Universidade Federal Rural da Amazônia (brendaluz.belo@gmail.com) Decíola Fernandes de Sousa Universidade
Universidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Linguagens Formais e Autômatos Aula 04 Linguagens Formais humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Última aula... Relação da teoria dos conjuntos com LFA; Relação dos grafos com LFA.
Máquina de Turing. Teoria da Computação. Teoria da Computação. Histórico da Computação:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Pro. Yandre Maldonado - 1 Pro. Yandre Maldonado e Gomes da Costa yandre@din.uem.br Teoria da Computação Ciência da Computação Ênase teórica:
Teoria da Computação (BBC244)
Teoria da Computação (BBC244) Professor: Anderson Almeida Ferreira anderson.ferreira@gmail.com http://www.decom.ufop.br/anderson Sala COM 10 DECOM-UFOP Ementa Gramáticas. Linguagens. Operações com Linguagens.
Autômatos com Pilha: Reconhecedores de LLCs
Autômatos com Pilha: Reconhecedores de LLCs 1 Autômatos com Pilha (AP) Definições alternativas para Linguagens Livres de Contexto Extensão de AFND com uma pilha, que pode ser lida, aumentada e diminuída
Fundamentos de Programação
Fundamentos de Programação CP41F Aula 2 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Conceito de algoritmo. Raciocínio lógico na construção de algoritmos. Estrutura de algoritmos. Universidade Tecnológica Federal
Linguagens Formais e Autômatos
Linguagens Formais e Autômatos Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa Introdução Problema: definir um conjunto de cadeias de símbolos; Prof. Yandre Maldonado - 2 Exemplo: conjunto
Linguagens Formais e Autômatos
Linguagens Formais e Autômatos Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa Problema: definir um conjunto de cadeias de símbolos; Prof. Yandre Maldonado - 2 Exemplo: conjunto M dos
INE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 6: Autômatos Finitos Com S aída
INE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 6: Autômatos Finitos Com S aída baseado em material produzido pelo prof Paulo B auth Menezes e pelo prof Olinto Jos é Varela Furtado Ricardo Azambuja Silveira
A internet pode levar o aluno a lugares aonde, talvez, ele jamais chegaria, ou não tão rapidamente; propicia o acesso a bibliotecas internacionais,
TEDI INTERAMERICA TEDI- INTERAMÉRICA A TEDI foi concebida com o conceito de se utilizar a tecnologia como uma ferramenta e instrumento pedagógico para que se alcance melhores resultados na educação. Este
SE RPG 2.0: Uma nova versão do Software Engineering- Acadêmico: Felipe Koche Ambrosio Orientadora: Fabiane Barreto Vavassori Benitti
SE RPG 2.0: Uma nova versão do Software Engineering- Roleplaying Game Acadêmico: Felipe Koche Ambrosio Orientadora: Fabiane Barreto Vavassori Benitti Roteiro da apresentação Introdução - Objetivos do trabalho