VER-SUS JOÃO PESSOA EDIÇÃO SISTEMATIZAÇÃO INDIVIDUAL

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1 VER-SUS JOÃO PESSOA EDIÇÃO SISTEMATIZAÇÃO INDIVIDUAL Antonia Clivia Albuquerque de Aguiar

2 O VER-SUS (Vivência e estágio na realidade do Sistema único de Saúde) é um programa do ministério da saúde em parceria com a rede unida, a união nacional dos estudantes (UNE) e outros órgãos, tendo como objetivo de aproximar os diversos estudantes, de diferentes cursos da realidade da gestão e organização do sistema, dos desafios inerentes a implantação do SUS no Brasil, buscando provocar reflexão acerca do papel dos estudantes como agentes transformadores da realidade social, contribuindo para a prática do que preza o conceito ampliado de saúde e incentivando desde inicio a participação em movimentos estudantis e sociais. O VER-SUS é um espaço de aprendizagem privilegiado para todos que participam, onde se podem levantar debates, questionamentos acerca da dinâmica do sistema de saúde, provocando uma inquietação, um novo olhar sobre os serviços, numa estratégia de reorientação da formação acadêmica, mas principalmente a formação social, humana e despertando um desejo de militância. Portanto, percebendo a dimensão desse programa ocorreu em João Pessoa no ano de 2015 a primeira turma de VER-SUS, com apoio da Secretaria de Saúde e Ação Social, tendo com objetivo observar toda rede de Serviços de Saúde desde os níveis de atenção até outras instâncias que compreende o setor de saúde local. As vivências e estágios na realidade do sistema único de saúde ocorreu no período de 01 a 10 de março de 2015, com a imersão de 27 viventes, estudantes de diversas áreas, entre elas: Educação Física, Enfermagem, Fonoaudiologia, Nutrição, Medicina, Terapeuta Ocupacional, Serviço Social, de diferente estados como, Ceara, São Paulo, Campinas Grande, Sergipe. Os participantes e membros da comissão ficaram no DCE da Universidade Federal da Paraíba - UFPB. Vale ressaltar que havia 8 facilitadores para mediar os trabalhos e as visitas durante os 10 dias e cada facilitador ficou em uma equipe de 3 à 4 participantes cada. A ideia de propor aos estudantes uma vivência no Sistema Único de Saúde é de fundamental relevância para melhor desempenho como futuros profissionais da Saúde. Estimulando a ter uma visão mais crítica do sistema é essencial, bem como atentar para os inúmeros desafios que o serviço enfrenta, possibilitando reflexões a fim de melhorar e suprir as carências identificadas.

3 1. Dia 01/03/2015 : Acolhimento Inicialmente fomos recebidos e acolhidos pela comissão VERSUS João Pessoa, que no primeiro instante nos mostrou toda a estrutura do Ambiente que iriamos Ficar e qual seria o referido quarto de cada versusiano. Logo após conhecer todo o espaço físico, a comissão deu-nos as boas vindas com uma apresentação, Sendo cantada Musica e Danças Inerentes da região, buscando inicialmente criar vínculos e atos de confiança com todos participantes dessa edição. Após a comissão nos apresentou o cronograma com as atividades que iriamos realizar durante os 10 dias de vivências, mostrando certas modificações e esclarecendo algumas duvidas que estava surgindo no decorrer da leitura. Também foi construindo o pacto de convivência, com objetivo de criar grupos e estabelecer regras nas atividades do Alojamento, sendo que cada grupo ficou responsável para uma tarefa seja essa, alvorada, alimentação, mística ou limpeza, para assim manter a organização e a convivência harmoniosa. No período da tarde foi realizada uma roda de conversa com o professor do centro de ciências Medicas da UFPB Luciano Bezerra Gomes, cujo tema em questão foi reforma sanitária. O professor começou falando sobre o contexto politico do Brasil e de outros países, da formação de movimentos sociais com objetivo de uma politica de saúde e o quanto militantes lutaram para mudar o contexto de saúde, sendo a 8º conferência um importante avanço nas politicas. Logo após essa contextualização foi dividido em grupo para se discutir o que na visão de cada equipe precisaria melhorar no âmbito da saúde em João Pessoa, sendo colocado alguns pontos como: Reforma Psiquiátrica, Fim do Capital Estrangeiro, mudanças na Atenção Primaria e Em seguida foi discutido com todo o grupo na presença de Luciano. Em um segundo momento a tarde foi assistido um vídeo da 8º Conferência Nacional em Saúde, cuja foi mostrado às reivindicações e lutas nas décadas de 80 para um Brasil diferente, menos ditador, de uma população que ocupava as ruas em busca de seus direitos, principalmente uma politica em saúde publica, tendo como principal militante Sergio Arouca, sendo possível conseguir pequenos avanços após a conferência, a Saúde agora é considerado como um direito de todos e um dever do estado. A noite foi feito uma mística, os participantes entrariam em dupla em uma sala do DCE, essa sala estava somente com a luz de velas e um cesto no centro com o nome de todos os participantes e uma frase. Essa mística tinha como objetivo a apresentação dos viventes para os facilitadores, ocorrendo assim a divisão dos

4 grupos que ficaria juntos durantes os dez dias de vivência e experiência na realidade do sistema único de saúde em João Pessoa. 2. Dia 02/03/2015 : Visita a Secretaria Municipal de saúde de João Pessoa / consultório de rua / Formação reforma psiquiátrica. As atividades do segundo dia de vivência se iniciaram pela manha, onde todo o grupo foi para a Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa, fomos recebidos por Daniela gestora da Educação em Saúde que já estava nos esperando com toda sua equipe. Nessa visita foi nos apresentado todas as Áreas Técnicas, sendo elas: Área técnica em Saúde Mental, Área Técnica em Tuberculose e Hanseniase, Saúde do Idoso, Saúde da População Negra, Saúde da Mulher, Geoprocessamento, Saúde da Criança, Adolescente e nutrição, Saúde do Homem, Saúde Bucal, Área técnica em saúde Integrativa e Complementar, Pessoas com deficiência e Telesaúde. Houve uma prevê apresentação como cada área técnica se articular dentro do sistema único de saúde, com isso pode se perceber como funcionam na teoria alguns serviços que ate então não tinha conhecimento, como exemplo disso, a Área técnica Integrativa e Complementares, que visa cuidar do individuo com medicamentos naturais em centro que possui praticas de yoga, de Biodança e outros grupos com praticas corporais. Porém senti falta de uma Área técnica volta para Saúde LGBT e quando questionado sobre, foi relatado que todas as outras Áreas discutiam e trabalhava por essa classe, com tudo o Usuário do sistema único de saúde tem que ter tratado com suas especificidades e no contexto que está inserido. Nessas Apresentações pode-se perceber a importância do Geoprocessamento no setor da saúde, pois são a partir desse conjunto de técnicas computacional que são representados fenômeno e espaços necessários para planejamentos de politicas. Algumas das outras Áreas técnicas apresentou valores mais qualitativos. Esse momento na secretaria de saúde foi importante, pois a partir dessa abrangência podemos conhecer os principais serviços que a cidade de João Pessoa disponha no setor saúde e assim teríamos respaldo para observar durantes os dez dias de vivências como essas politicas de saúde funcionavam na pratica. No período da tarde voltamos novamente para a secretaria de saúde de João Pessoa, cuja estava marcada uma roda de conversa com a Equipe do Consultório Na Rua, esse projeto incialmente foi criado em Salvador nas décadas de 90 e visava cuidar exclusivamente dos moradores de rua que não tinha suas necessidades atendidas nas unidades de saúde, sendo uma classe excluída e vulnerada. Em João Pessoa o Consultório na Rua começou em 2010 e com os mesmo objetivos. Atualmente a cidade possui quatro equipes que atende toda João Pessoa, essas equipes são formador por enfermeiros, psicólogos, assistente sociais, fisioterapeutas, medico e duas pessoas de nível médio. A abordagem a essa população é marcada pela dificuldade e resistência na aceitação do serviço inicialmente, mas o lema da equipe é nunca insistir demais e nunca desistir, pois em algo momento ira haver a aceitação por parte do usuário. A equipe Consultório na Rua relatou que proporciona oficina de música e arte, para ocupar o tempo ocioso desses moradores, além disso, trabalha junto com outros serviços de saúde e secretaria para identificar a população em situação de rua, porém ainda existem muitos casos que o SAMU se recusa a presta atendimento, o que nos faz questionar

5 porque esses moradores não são atendidos, se esses mesmo cidadãos têm o direito e o dever a saúde, pois nos princípios do SUS a saúde é universal e igualitária, todos tem o direito de utilizar desses serviços não importa sua situação encontrada. A noite houve uma formação sobre reforma psiquiátrica, essa formação iniciou-se com uma mística, cuja todo o grupo com olhos fechados foram encaminhados para uma sala, que possuía no seu piso Água, na entrada pessoas colocando remédio na boca de quem entrasse gritos, barulhos, batidas, tudo isso simulando um hospital psiquiátrico. Hospital psiquiátrico que a todo instante entra um novo usuário, sendo seu cuidado voltado somente para medicamentos sedativos, onde o paciente não possui nenhuma autonomia, é controlado pela equipe medica, não possui controle sobre si mesmo e nesse sentido que a formação sobre reforma psiquiátrica veio debater, maior autonomia para os usuários, trata-lo com toda sua complexidade como uma pessoa comum que possui seus próprios horários, que trabalha, é preciso criar vínculos com esses pacientes e atender de forma de escuta, antes de injetar medicamentos. 3. Dia 03/03/2015 Visita a Unidade Primaria em Saúde (UPS) Viver Bem / Formação / População Indígena Iandé Guata Inicialmente pela manha a visita foi realizada na unidade de Atenção Primaria Viver Bem, cuja fomos recepcionados pela uma apoiadora do NASF que estava na gerencia. A unidade funciona manhã e tarde, durante a noite até 21h00minh prestando atendimentos para moradores de áreas descobertas que não são atendidos durante o turno do dia. O serviço de saúde atende oito bairros, possui trinta equipes com fisioterapeuta, nutricionista, fonoaudiologia, enfermagem, médicos, dentista, técnicos de enfermagem, quatro equipe de saúde da família. A unidade tem uma boa estrutura física possuindo uma sala de citologia, de curativo, sala de coleta de exames, vacinas, farmácia e consultórios gerais e odontológicos. Dispõe de serviço como o Pré natal, puricultura, hiperdia, citológico, odontologia e possui grupo de praticas corporais com idosos, sendo esse mesmo acompanhado por Agente Comunitária em Saúde (ACS), porém deveriam existe mais grupos de idoso, como também de gestante, tabagismo e tivesse a presença de um profissional de educação física ou uma equipe especificar acompanhando. O acolhimento é feito por uma ACS com auxilio de uma técnica de enfermagem que segue uma escala a cada dia, são atendidos por turno 16 á 24 pessoas e não atende casos de urgência. A unidade Viver Bem dispõe de três marcadores de consulta que são agentes administrativos e de uma farmácia controlado também por um agente administrativo com apoio de um técnico em farmácia. Há uma grande solicitação de exames e consultas sendo disponibilizadas poucas vagas para toda cidade de João Pessoa, por isso a muitos atrasos no requerimento de exames.

6 Durante a tarde houve a leitura de um texto que discutia sobre o resgate da essência integral do trabalho em Saúde, onde o grupo foi divido em equipes menores para estudar sobre o texto e em seguida fazer uma devolutiva criativa sobre o mesmo. A maioria das equipes fizeram cartazes com desenhos simbolizando o fim do capital estrangeiro e também sugiram algumas perguntas, como resgatar o sentido do trabalho em saúde como produtor de vidas humanas em sua plenitude e não somente como produtor de mercadoria?. O texto falava ainda sobre a fragmentação do sistema único de saúde e com consequência disso o sujeito acabava sendo visto de forma fragmentada também e não na sua complexidade como dever ser visto e trabalhado, com praticas alternativo e não somente com medicamentos e patologias. A noite foi o momento da formação sobre a saúde da população Indígena Iandé Guata. A formação iniciou com uma dinâmica em grupo com musicas de integração dos participantes sobre a terra, para aproximar da temática, após foi feita a dinâmica do reponho, feito por folhas de papel que possuía perguntas norteadoras sobre saúde indígenas. No adoecer a população indígena procura mais a sua própria medicina para buscar a cura, além da parte espiritual e em doenças crônicas ou em outros casos há uma procura pela unidade de saúde, porém em muitas aldeias o serviço de saúde existe de forma precária. O controle social dessa população é feito pelo próprio cacique que é uma liderança local, liberando ate custeio com medicamento mais caro. 4. Dia 04/03/2015 Visita ao Centro de praticas Integrativas e Complementares em Saúde (CPICS) Valentina / Devolutiva Durante a manhã foi visitado o Centro de Praticas Integrativas e Complementares em Saúde (CPICS) Valentina que existe desde 2012, corresponde também ao nome Canto da Harmonia, é um espaço que oferta cuidado integral, dedicados aqueles que buscam se conhecer melhor, sendo ofertado terapias complementares e não medicamentosa, ou seja, uma medicina alternativa, que visa trabalhar com o emocional e espiritual do usuário, sendo esse mesmo respeitado e acolhido pela unidade. O centro funciona com demanda espontânea ou referenciada por outros serviços da rede do SUS, ainda é pouco conhecido e não existe tanta procura, conseguindo assim ter um bom atendimento. O atendimento pode ser de forma individualizada e/ou práticas coletivas, possuindo algumas atividades como: yoga, Acupuntura, Danças Circulares, Terapia Floral, Biodança, reflexologia, plantas medicinais e fitoterapia. Antes de começar qualquer atividade é feita uma avaliação para saber o porquê da procura e no decorre das atividades o usuário é acompanhado por uma ficha, após oito sessões

7 a avaliação é feita novamente para saber como o individuo se encontra após o tempo de atividade e se é preciso continua. A noite foi feita uma mística em um dos espaços da Universidade Federal da Paraíba, cuja todo o grupo ficaria deitado na grama com os olhos fechado, com musica ambiente, para se assim casa vivente se interiorizar pensar, conhecer, aliviar as tensões e refletir sobre todos os serviços vivenciados até aquele momento. Após essa mística houve uma devolutiva, sendo que cada grupo iria falar das unidades de saúde que visitaram, das potencialidades e fragilidade e como estudantes e futuros profissionais poderia contribuir para melhorar determinados serviços. 5. DIA 05/03/ Visita ao Centro de Atenção Integral à Saúde (CAIS) Mangabeira / Pronto Atendimento em Saúde Mental (PASM) / Pela manha foi visitado o CAIS de Mangabeira que é uma unidade integrada, atendendo também área descoberta. Essa unidade não possui uma boa estrutura física, sendo que esta em planejamento para uma reforma, porém possui uma boa organização. Há duas recepções uma para atenção básica e outra para a integral, nessas duas recepção contem uma caixa para sugestão, além disso, possui uma ouvidoria presencial, diferenciando assim dos outros serviços, pois com a ouvidoria presencial pode-se buscar melhores resultados. No CAIS Mangabeira há serviços como hiperdia, puericultura, atendimento odontológico, fonoaudiólogo, ginecológico, pediátrico, psicológico, fisioterápico e clinico Geral, ainda possui uma sala de Raios-X, Ultrassonografia, porém não tem funcionário para presta o serviço à comunidade, e possui três sala de Centro Especializado Odontológico (CEO). O acolhimento é feito na recepção que após é encaminhado para uma sala onde possui um assistente social e uma psicóloga para fazer a escutar e encaminhar o usuário ao serviço de saúde. Na sala da farmácia fica uma farmacêutica e um técnico em farmácia, e existe um grupo de idosos que se encontra uma vez na semana sendo acompanhada pela psicóloga e também um grupo de tabagismo, esse ultimo tem acompanhamento com psicólogo durante um ano, após esse período passa para o grupo do tabagismo de manutenção que é acompanhado durante um determinado tempo até tem a certeza que o paciente deixou o tabagismo. Durante a visita na unidade percebe o vinculo entre os profissionais e próprio paciente, sendo às vezes disponibilizado almoço para aqueles usuários que mora muito longe da comunidade, pois na unidade de saúde possui uma copa e uma sala de refeição para os profissionais e o próprio paciente. Umas das fragilidades encontradas foram à falta de

8 planejamento, pois não havia muitas reuniões naquele serviço, além disso, a sala de esterilização não está nos parâmetro exigido pelo ministério da saúde, já que não possui refrigeração e só tem três maquinas. No período da tarde foi visitado o PASM que existe desde 2008 na cidade de João Pessoa e é uma emergência psicótica, cuja o paciente deveria ficar somente 72 h em observação, porém o que acontece que alguns paciente chega a ficar dias nessa unidade, pois não tem liberação para retornarem suas casas e os CAPSs (Centro de Atenção Psicossocial) locais onde esse usuários deveria ser encaminhados estão lotados juntamente com os hospitais psiquiátricos, dessa forma congestionando o PASM. O atendimento é feito na própria recepção por uma psicóloga e uma assistente social, não existindo um local especifico para triagem deixando o paciente vulnerável, além disso, a recepção possui uma grade que separa o profissional e o usuário, não existindo assim um vinculo, um contato, mas sim um receio de aproximação. A unidade possui somente oito leito, sendo dividido feminino e masculino, obtém de dois consultórios médicos, sala da gerente e uma sala de repouso para os funcionários, já que é aberto 24h. O serviço é de demanda espontânea, sendo vinculado com outras unidades, como SAMU, policia. Em media o atendimento é de vinte paciente, sendo que a unidade possui somente oito leitos, com isso pode- se perceber a superlotação dessa unidade que deveria ser emergência e observação, além disso utiliza-se de muita contenção, seja essa física ou química. Por essa realidade apresentada é perceptível a urgência pela reforma psiquiátrica, pois é preciso criar politicas que veja o paciente na sua total complexidade, criar vínculos e dá autonomia a esse, não sendo somente medicamentosos na cura. 6. DIA 06/03/ Visita a Ocupação Tijolinho Vermelho Nesse dia todo o grupo foi visita uma Ocupação no centro da cidade de João Pessoa, essa ocupação foi feita por moradores sem terra com apoio do movimento terra livre, grupo que lutava por moradia e aquisição de terra. Passamos o dia na Ocupação Tijolinho Vermelho, durante a manha fomos acompanhados por uma moradora que nos contava como todas aquelas famílias chegaram ali. O prédio foi abandonado há vinte anos, mas somente há dois anos que ele foi ocupado, tem 130 famílias, que mora em pequenos quarto de hotel, muita não trabalha, não possui ajuda do governo. Possuem muitas crianças, o ambiente é insalubre para moradia, pois existem inúmeras infiltrações por todo o prédio, não há energia e água instalada pelas empresas responsáveis pelo serviço, porém a aquisição disso é feito de forma irregular

9 pelos próprios moradores. Esses moradores pertencem a uma área descoberta, por esta razão não são atendidos pela unidade de saúde mais próxima, também não possui cartão de identificação do SUS, cartão esse feito pelas unidades de saúde, dificultando assim o processo de atendimento nos serviços de saúde, existe mulheres que nunca fez pré-natal. Pela manhã houve pela primeira vez a visita do consultório de rua na ocupação tijolinho vermelho, que passaram distribuindo preservativo e marcaram junto com os representantes locais para irem outras vezes presta atendimento, junto disso atendimento odontológico que foi muito solicitado pelas crianças. Aconteceu também a visita das representantes da unidade de saúde com os representantes do movimento terra livre, para viabilizar alguns assuntos inerentes aos atendimentos dos moradores. Ainda pela manha conhecemos todo o prédio e percebemos como é insalubre e delicada a situação social na qual esses moradores se encontra cuja questionamos o que poderíamos fazer, qual nossa contribuição como atores sociais pertencente dessa sociedade. À tarde voltamos novamente para ocupação tijolinho vermelho para uma roda de conversa com os representantes do movimento Terra Livre e com alguns moradores, nesse momento foi relatado um pouco da luta, dos desafios encontrados, dos preconceitos sofrido, da dificuldade de inserir as crianças na escola e o receio de não saber do amanhã. Nesse momento também teve a presença da presidente do conselho municipal de saúde, que sugeriu ser feito um mapeamento de todo o território para assim ser levado ao conselho e alguns participantes do VERSUS irão ajudar a construir esse mapeamento. Logo após essa conversa a organização do VERSUS disponibilizou um lanche para todos os moradores.

10 7. DIA 07/03/2015 Visita a Comunidade Quilombola Piratibe / Saúde da População Negra Nesse dia todo o grupo foi visita a comunidade Quilombola em Paratibe, fomo recepcionado pela moradora da comunidade e também Agente Comunitária de Saúde (ACS). Após nos dirigimos para um salão na comunidade, onde houve uma roda de conversa e apresentação do projeto Paratibe Em Ação, facilitado por João Pitoco, que ensinava as Crianças e adolescente a luta Capoeira, além de outras danças e também a tocar alguns instrumentos típicos da capoeira. Em seguida houve uma apresentação das crianças dançando Capoeira e deve a participação de alguns versusianos. Após esse momento João Pitoco relatou a historia da capoeira e convidou todo o grupo a aprender a Dança do Coco, típica da Região, todos Participaram junto com os moradores. Durante a tarde fomos conhecer a comunidade Quilombola, onde existia muitos moradores e esses nos relatavam das conquistas, e também da dificuldade ao acesso a unidade básica de saúde, pois era distante e muitas vezes impossibilitava o acesso ate o local. A ACS explicou que as principais patologias que acomete a região são as verminoses nas crianças e nos adultos são as doenças crônicas, como diabetes e hipertensão. Existe uma associação que no momento não está em atividade, mas sempre se reunir para discutir e planejar foram relatado que inicialmente as casas eram de taipo, mas aos poucos estão sendo substituída conforme a necessidade com ajuda do governo. Durante a tarde também foi discutido sobre a saúde da população negra, da falta de politica voltada para essa população que sofre tantos preconceito e dificuldade no acesso a Saúde, da importância de vê o sujeito como um todo independente da sua cor, sua etnia, sua classe social, sua condição financeira, mas é necessário ter um politica em Saúde para um acesso mais igualitário. 8. DIA 08/03/2015 Formação Controle Social / Saúde da mulher / Saúde LGBT O dia 08 de março foi dedicado para formações sobre Controle Social, saúde da mulher e LGBT, Facilitado por membros da organização do VER SUS João Pessoa. Pela manha foi falado sobre as conferencias existente atualmente, que é preciso ter uma conferência regional, estadual para depois ter uma nacional, onde é levantadas hipóteses sobre diversas questões do sistema único de saúde e somente os delegados de cada conferência

11 anterior podem participam. Os conselhos de Saúde tem um papel fundamental nas lutas por melhores condições de saúde, pois é a partir das reivindicações e debates construído nas reuniões de conselho que se torna possível vê fragilidades e assim unir em busca de mudanças. Em um segundo momento houve a leitura de um texto, cuja o tema era: Conselho Nacional de Saúde na Atualidade: Reflexão Sobre os Limites e Desafios, esse texto relatava como se encontra atualmente os conselhos e as conferências em saúde, das principais conquistas e idealizadores que lutaram e luta ate hoje sobre um conselho atuante e transformador. Durante o período da tarde ocorreu uma formação sobre a saúde da mulher, dia oportuno já que era o dia da mulher. Nessa formação foram relatados pelos facilitadores do encontro, os diversos casos de agressões sofridas por mulheres em hospitais com sua saúde, sendo essa muitas vezes não respeitada no momento do parto, não podendo opinar o poderia ser feito ou não com seu corpo. Além disso, foi discutido possibilidades de uma politica mais ativa para as mulheres, para que pudesse ter autonomia sobre seu ser e que ser mulher não é somente ser reprodutora de outra espécie, vai muito além. O encontro da noite teve inicio com um vídeo Sarau de Baixo, que relatava a historia de uma menina que só tinha convivência com menino e devido a esse contexto havia uma grande exclusão dessa menina. Esse vídeo foi propicio para a formação sobre a saúde LGBT, essa que sofre tantos preconceitos, dificuldade no acesso a saúde e exclusão na sociedade, além disso, ainda não possui uma politica que regularize e perceba essa população com toda sua complexidade e especificidade. Durante esse momento foram distribuídos textos para serem lidos em equipes menores e após serem discutidos em grupo. Nessa leitura foi perceptível a luta dessa classe pelos seus direitos, a inserção nos conselhos de saúde, e que tiveram seus avanços e melhoria, porém ainda não o suficiente para garantir, conforme estabelece a politica do SUS, universalmente, integralmente e igualitariamente, sendo um direito de todos os sujeitos e sendo respeitado seu nome, e o contexto onde está inserido. 9. DIA 09 a 10 de março de 2015 Durante esses dias houve a programação para devolutiva final, cuja dia 09 decidimos o que iriamos fazer e quais serviços iriamos abordar na devolutiva final destinada aos gestores de Saúde em João Pessoa. Foi decidido criar um jornal com todas as informações obtida nas visitas durante o VER-SUS e também construir uma carta aberta, com todas as potencialidades e fragilidades encontradas nos serviços de Saúde de João Pessoa. Além disso,

12 alguns participantes foram participar de uma reunião na Ocupação Tijolinho Vermelho para viabilizar junto com os moradores e representante do movimento Terra Livre, como iria acontecer o processo de mapeamento do prédio, sendo isso uma forma de devolutiva e presta ajuda aquela população que precisava urgentemente de uma resposta por parte da gestão, e após a concretização do mapeamento com ajuda dos participantes do VER SUS, algumas das reivindicações poderia ser atendidas. Durante a noite do mesmo dia no prédio do DCE da Universidade Federal da Paraíba, houve uma roda de conversa com duas representantes da Secretaria de Saúde de João Pessoa. Nesse momento cada equipe foi relatando os serviços visitados e suas principais potencialidades e fragilidades. Entre os principais serviços que demonstraram fragilidade foi a ocupação do tijolinho vermelho e a saúde mental, sobretudo o PASM e CAPS, que precisa urgentemente de uma reformar e revisão na politica de planejamento e gestão. As representantes ficaram responsáveis para apresentar todas as sugestões e fragilidades daquele encontro para as demais áreas técnicas na secretaria de saúde. No dia 10 de março o grupo foi divido em duas equipes menores para construírem o jornal e a carta aberta e durante a noite houve avaliação final do VER SUS João pessoa, em que cada grupo iria colocar em cartazes o que foi bom, o que poderia melhorar e quais sugestões poderíamos dar para as próximas vivencias. Também aconteceu a brincadeira do Amigo Camarada, cuja foi sendo revelado aos poucos seus amigos e a troca de presente. Portanto terminei o período de vivencia com um olhar mais aprofundado para questões do sistema de saúde, que apesar de ser um sistema novo, e ainda esta em processo de desenvolvimento, mas há muitas potencialidades, pois esse atende milhares de pessoas que devem reconhecer os serviços prestados, devem ser militante incansável em busca de contribuir mais para um melhor Sistema de Saúde e foi isso que o VER-SUS me proporcionou uma inquietação de mudança, de contribuir de forma positiva para desenvolvimento dos serviços e todas as unidades, de que o fazer às vezes já não mais satisfaz as necessidades de saúde do individuo ou coletivo, precisamos ir bem mais além. Durante o Período de vivencia foram construídas diversas parodia, mas gostaria de ressalta uma parodia da musica Beijinho no Ombro de Valesca, sobre o sentimento, a inquietação que o programa deixou em cada participante desta edição. Parodia da musica Beijinho no Ombro Composição: Félix, Priscylla e Déborah

13 Desejo aos planos de Saúde Vida longa Pra que eles vejam cada dia mais nossa vitória Bateu no SUS é só tiro, porrada e bomba E no VER SUS a gente luta e também faz história Defendo um SUS 100% estatal, integral e universaaal Sou contra toda essa privatização, quero SUS que seja para toda população E no VER SUS nos aprontamos pro combate Keep calm e deixe de recalque Na oitava conferência explodiu Da luta do povo foi que nosso SUS surgiu. Beijinho no ombro pra quem é versusiano Beijinho no ombro pra quem é versusiana também Beijinho no ombro quem da luta não se esconde Beijinho no ombro, VER-SUS é transformação.

14 O SUS é nosso, ninguém tira da gente. Direito Garantido, não se compra e não se vende.

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