Farmacêutico em equipe multiprofissional

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1 Atuação clínica do Farmacêutico em equipe multiprofissional na Atenção BásicaB Lucas Bronzatto Silveira Farmacêutico especialista em Saúde da Família (egresso da Residência Multiprofissional em Saúde da Família UFSCar) Apoiador em Saúde Secretaria Municipal de Saúde de São Bernardo do Campo - SP A Residência Multi Residência Multiprofissional aprendizagem pelo trabalho (pós-graduação) Parceria entre UFSCar e SMS São Carlos Campo de atuação: Atenção Básica/Estratégia de Saúde da Família (ESF) Trabalho em equipe Formação em serviço

2 RMSFC-UFSCar SP Equipes multiprofissionais [Farmacêutica(o), Fonoaudióloga(o), Nutricionista, Terapeuta Ocupacional, Psicológa(o), Educador(a) Físico, Fisioterapeuta, Assistente Social] Matriciais Apoio a 2 Equipes de saúde da família [Agentes Comunitários de Saúde, Auxiliares de Enfermagem, Enfermeira(o), Médica(o), Dentista e Auxiliar de Saúde Bucal] Como esse monte de profissionais podem trabalhar de um jeito harmônico??

3 Integralidade Filme Integralidade UFPI Grupo Berro ( Integralidade Linguagem incompreensível Profissionais cegos às reais necessidades do usuário/paciente Práticas centradas nos procedimentos, gerando mais doença que produzindo saúde Cada um só olha sua parte, ninguém olha o todo fragmentação

4 Como se inserir na equipe e realizar uma prática clínica que não fragmente ainda mais? Apoio Matricial Lógica de trabalho na qual uma equipe oferece apoio a outra Uma dessas equipes tem mais responsabilidade pelo cuidado a uma dada população -> equipe de referência. Na ESF, as equipes mínimas são consideradas equipes de referência

5 Apoio Matricial Aposta no aumento da resolutividade da Atenção Básica, no vínculo e na Integralidade Dois objetivos principais: suporte técnicopedagógico e retaguarda assistencial Apoio Matricial Equipe Apoio

6 Como isso se dád na prática e o que tem a ver com a Atenção farmacêutica? Uma experiência em uma unidade de saúde de São Carlos Apoio Matricial e Atenfar Acompanhamento de casos baseado no referencial da Atenção Farmacêutica 3 maneiras de os casos chegarem até o farmacêutico: - Identificação na farmácia (adesão, efetividade, segurança, etc.) buscar + informações - Solicitação pelos profissionais avaliação da necessidade de intervenção, quando e como

7 Apoio Matricial e Atenfar Reunião semanal da equipe para discussão dos casos da área (bairro) concretização do apoio matricial - Discussão a partir dos problemas de saúde identificados momento de decisão compartilhada (agenda consulta? Com quem? Atendimento compartilhado? Visita? quem vai na casa? Pra falar o que? Etc..) e também de aprendizagem! Apoio Matricial e Atenfar Reunião semanal da equipe para discussão dos casos da área concretização do apoio matricial - Avaliação dos casos Necessidade, Efetividade e Segurança intervenções na reunião, com prescritor por exemplo - Avalia-se junto à equipe se há necessidade de intervenção direta do farmacêutico ou não

8 Apoio Matricial e Atenfar Reunião semanal da equipe para discussão dos casos da área concretização do apoio matricial - Caso decida-se pela intervenção direta início de SFT ou acompanhamento conjunto com outro membro da equipe. - Intervenção indireta: troca de saberes - orientar quem orienta. Exemplo: Estratégias para adesão ao tratamento

9 Apoio Matricial e Atenfar Reunião semanal da equipe para discussão dos casos da área concretização do apoio matricial - Elaboração de Plano de Cuidados ou Projetos Terapêuticos - Registro da discussão e do acompanhamento (SFT) no prontuário multidisciplinar. O trabalho nunca deve ser descolado da equipe de referência. Um exemplo prático Caso Dona Sebastiana: - Agente comunitária de Saúde traz para a reunião que precisa de ajuda para resolver o caso da Dona Sebastiana. Tem 74 anos, é hipertensa e há uns dias, vem se sentindo mais triste, chorando pela casa. Prescrição Propranolol 1-0-1, Hidroclorotiazida Metildopa (inserido recentemente)

10 Um exemplo prático Caso Dona Sebastiana: - A metildopa tinha sido inserida porque a PA de Dona Sebastiana descompensou nas últimas semanas. - Na reunião, identificado um RNM de segurança (metildopa) Sugestão de retirada do medicamento. Vontade do prescritor era de entrar com anti-depressivo! - Inserção de enalapril Um exemplo prático Caso Dona Sebastiana: - Passadas algumas semanas, a PA não controlava e a equipe passou a suspeitar de problemas de adesão. Orientei a Agente Comunitária de Saúde sobre o que perguntar (para identificar problemas de adesão, tem que ter vínculo!)

11 Um exemplo prático Caso Dona Sebastiana: - Percebeu-se que a adesão não era o problema e decidiu-se pela visita do farmacêutico junto com a Agente Comunitária de Saúde para investigar melhor a história clínica e os porques do descontrole da PA. Na visita e na história que a ACS já conhecia, vimos que o problema não era bem clínico! Um exemplo prático Caso Dona Sebastiana: - Seu neto estava envolvido com tráfico de drogas, estava sendo procurado pela polícia - Foi encontrado, mas conseguiu escapar - A polícia invadiu a casa de Sebastiana e apontou uma arma pra ela

12 Um exemplo prático Caso Dona Sebastiana: - Para ajudar, ele voltou a morar lá, escondido da polícia - Sebastiana estava vivendo em tensão permanente! - Os registros do prontuário apontam aumento da PA bem nessa época - Não era só um RNM de efetividade ou de necessidade! Um exemplo prático Caso Dona Sebastiana: - Novas discussões, novas decisões: entrada da psicóloga no caso conversas com a família tirá-lo de lá suporte à distância da nutricionista para orientações alimentares manutenção do esquema terapêutico Em alguns meses, a PA controlou

13 Conclusões e desafios Uma categoria profissional sozinha não dá conta de resolver os problemas de saúde! Sem encontros e discussão dos casos, o trabalho em equipe não acontece e cada um fica no seu quadrado! Conclusões e desafios Muito difícil criar a cultura de discutir casos luta contra a fragmentação Esse modo de atuação se aproxima mais do que se convencionou chamar de Farmácia Clínica, com SFTs quando necessário Mudanças na formação são urgentes inserção efetiva da clínica, voltar-se para a prática, para o trabalho em equipe e para o Sistema Único de Saúde

14 Conclusões e desafios É necessário integrar a identificação de PRMs/RNMs aos outros problemas de saúde que influenciam ou não na utilização de medicamentos Conclusões e desafios É preciso cuidar para não ficarmos de olhos vedados aos usuários e ao SUS, pensando somente no desenvolvimento da nossa própria prática

15 Referências Bibliográficas CAMPOS, G. W. S.; DOMITTI, A. C. Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n.2, p , _diretrizes_nasf.pdf CORDEIRO, B. C.; LEITE, S. N. O farmacêutico na aenção à saúde. 2 ed. Itajaí: Univali, p HERNÁNDEZ, D. S.; CASTRO, M. M. S.; DÁDER, M. J. F. Método Dáder: Guía de Seguimiento Farmacoterapéutico. Granada: Grupo de Investigación en Atención Farmacéutica, p Caminante, no hay camino se hace camino al andar (Antonio Machado) Muito obrigado! lucasbs@gmail.com

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