ExEcução de Estruturas
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- Lorena Lopes Barreiro
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1 ExEcução de Estruturas ProfEssor Yuri construção civil i EngEnharia civil 2017/I
2 Escoras de eucalipto. Fonte: Madeirite. Fonte: br/
3 Pinho do paraná. Fonte: Madeirite naval. Fonte: os.com.br/
4 Cedrinho. Fonte: br/
5 Definições Assoalhos ou tablados, são os painéis das fôrmas de madeira para as lajes. Caixaria são as fôrmas das vigas, pilares e blocos feitos de madeira. Contraventamento são reforços de madeira feitos nos escoramentos colocados de forma inclinada, para evitar deslocamentos horizontais. Espaçadores são peças de plástico ou argamassa usados para evitar que a armadura encoste na fôrma e garanta o espaçamento mínimo na concretagem.
6 Assoalho Caixaria
7 Contraventamento Espaçadores
8 Definições Espaçamento é a distância máxima entre os gastalhos (gravatas, costelas) nos painéis. Distanciadores são peças colocadas no interior das fôrmas para garantir as dimensões definidas no projeto. Podem ser de plástico, metal, madeira ou argamassa. Galgas peças de metal, plástico ou argamassa usadas para evitar o estrangulamento interno das fôrmas.
9 Espaçamento Distanciador Galga
10 Definições Garfo são escoras de madeira duplamente travadas que servem de apoio para as fôrmas de vigas. Gastalhos (gravatas) são as peças curtas de madeira ou metal utilizadas para dar solidarização aos painéis. Gravatas o mesmo que gastalho, é a nomenclatura adotada no canteiro. São as peças de reforço dos painéis de vigas e pilares para resistir ao esforço provocado por ocasião do lançamento do concreto.
11 Gastalhos ou gravatas Garfos
12 Definições Guias são as peças que suportam os travessões ou em alguns casos em substituição aos travessões. São de madeira (caibros de 3 x4 ou tábuas de 1 x12 ). Janelas de inspeção são as aberturas deixadas na parte inferior das fôrmas de pilares, vigas altas e paredes de CA, para a execução da limpeza antes da concretagem.
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14 Definições Montantes são peças de reforço de gravatas usados em pilares, geralmente ligados entre si por meio de tirantes (arames retorcidos, vergalhões, rosqueáveis etc). São de madeira ou metálicos Mosquitos são pequenas peças de madeira feitas de chapa de compensados (2x2 cm) usadas como anteparo na fixação de pregos para facilitar sua retirada no momento da desfôrma. Romaneio tipo de lista de conferência geralmente emitida pelo fornecedor de madeira (madeireira) ou de fôrmas prontas.
15 Definições Tirantes são peças de reforço contra esforços decorrentes do empuxo do lançamento do concreto, são feitas de arame retorcido, barras de aço, peças metálicas com chapas e pontas rosqueáveis. Travejamento reforços nas escoras para evitar a flambagem das peças.
16 construção civil i ExEcução de fôrmas Tirantes
17 construção civil i ExEcução de fôrmas
18 construção civil i ExEcução de fôrmas Deve condicionar a geometria da estrutura com algumas tolerâncias dimensionais. Documentos de referência Projeto de arquitetura Projeto estrutural completo (com furação das instalações) Projeto de fôrmas NR 18
19 Materiais e equipamentos Chapas de madeira compensada Pontaletes de madeira Sarrafos de madeira Pregos Linhas de náilon Esquadro Trena
20 Materiais e equipamentos Prumo Martelo Serrote Serra circular Espaçadores Desmoldantes Broxa, pincel ou rolo para aplicar o desmoldante
21 Materiais e equipamentos Gabarito de letra Tinta a óleo para identificação dos painéis Proteção de acordo com a NR 18 EPIs capacete, óculos de segurança, luvas de raspa, cinta de segurança e bota.
22 Método executivo Condições de início Todos os equipamentos na central de forma devem estar montados o Planta de locação dos eixos e gastalhos o Planta de verificação (check-list) o Desenhos de fabricação das formas o Planta de cimbramento (escoramento) e travamento o Planta de reescoramento o Normas, detalhes de confecção
23 Método executivo Procedimento para a fabricação Cortar e estruturar os painéis conforme projeto. (superfícies lisas) Identificar os painéis conforme numeração prevista Estocar em área limpa, arejada e protegida da ação do sol e da chuva. A estocagem deve ser feita empilhando-se os materiais, na posição horizontal a cerca de 15 cm do chão. A estocagem deve ser por elemento estrutural.
24 Execução de formas Método executivo Procedimento para a fabricação A tolerância é de ± 2 mm. Verificar a capacidade de reaproveitamento de cada madeira. Manter a central de produção sempre limpa e organizada.
25 Método executivo Fôrmas de pilares O local de serviço deve estar limpo e desimpedido. Os eixos coordenados devem ser transferidos, com precisão, conferidos e liberados pelo engenheiro; Marcar e fixar os gastalhos na laje anteriormente concretada; O gastalho deve estar fixo, sendo pintados com uma cor destacada.
26 Método executivo Fôrmas de pilares Apicoar o concreto na base interna do gastalho (remover nata de cimento). Fixar pontaletes guias bitolados nos gastalhos, travando-os com mãofrancesa. O conjunto deve estar fixo. Marcar nos pontaletes guias o nível a que se deve chegar a extremidade superior de cada painel do pilar.
27 Execução de formas Método executivo Fôrmas de pilares Passar desmoldante nas formas. Montar as faces laterais menores e a do fundo dos pilares. Conferir o encontro das faces no topo do pilar com um esquadro metálico.
28 Execução de formas Método executivo Fôrmas de pilares Nivelar as faces montadas e verificar o prumo do conjunto. Posicionar a armadura, conferindo os espaçadores e das galgas (para impedir o estrangulamento da seção interna da forma) Prever janelas de concretagem, caso necessário
29 Método executivo Fôrmas de pilares executar o travejamento da fôrma por meio de gravatas, tirantes, tensores, encunhamentos etc., de acordo com as dimensões dos painéis e da carga de lançamento a suportar; Conferir todo o conjunto.
30 Método executivo Fôrmas de pilares
31 Método executivo Fôrmas de vigas Só podem ser executadas após a concretagem dos pilares (ou junto com todo o conjunto); Depois de limpos, passar desmoldante nos painéis; Lançar painéis de fundo das vigas sobre a borda das formas dos pilares, providenciando apoios intermediários com garfos;
32 Método executivo Fôrmas de vigas Fixar os encontros dos painéis de fundo das vigas nos pilares, impedindo ocorrência de folgas; Nivelar os painéis de fundo; Lançar e fixar os painéis laterais; Colocação e montagem da armadura;
33 Método executivo Fôrmas de vigas Posicionar galgas e espaçadores para garantir dimensões internas e recobrimento da armadura; Dependendo do posicionamento da viga, executar travejamento da fôrma por meio de escoras inclinadas, tirantes, etc.; Conferir todo o conjunto e liberar a concretagem.
34 Método executivo Fôrmas de vigas Painel da laje Nível da laje... Escora 1 x3 Painel de fundo 1 x9, 1 x12 Painel lateral 1 x9, 1 x12 Chapuz 1 x Gravata 1 x2, 1 x3 Tala 1 x3.. Travessa 1 x2, 1 x3 Escora 1 x3.. Pontalete 3 x3 Fôrma p/ viga intermediária Fôrma p/ viga periférica
35 Método executivo Fôrmas de lajes maciças Lançar e fixar as longarinas apoiadas em sarrafos guias pregados nos garfos das vigas; Providenciar o escoramento mínimo para as longarinas por meio de escoras de madeira ou metálicas (1 a cada 2 metros); Lançar o assoalho (chapas compensadas ou tábuas de madeira) sobre as longarinas;
36 Método executivo Fôrmas de lajes maciças Conferir o nível dos painéis do assoalho; Fixar os elementos laterais a fim de reduzir e eliminar as folgas e pregar o assoalho nas longarinas; Verificar contra-flechas intencionais; Travar todo o conjunto;
37 Método executivo Fôrmas de lajes maciças Limpar as fôrmas e passar o desmoldante; Conferir pontos de passagens de tubulação; Execução de armadura; Conferir todo o conjunto e liberar concretagem.
38 Método executivo Processo de desforma Começa pelos pilares, soltando os tensores. Retirar os painéis. Pode ser usada corda para evitar choques e perdas. Retirar as chupetas para reaproveitamento posterior. Posicionar as reescoras das vigas nos locais pré-definidos. Remover as cunhas laterais e os garfos e retirar as laterais das vigas. Posicionar o reescoramento nas tiras do assoalho da laje. Desformar os painéis da laje, conforme definido previamente.
39 Método executivo Processo de desforma Em vigas e lajes em balanço, começar a desformada borda livre em direção ao apoio. Limpar os painéis.
40 Protetores de arranque e conferência de prumo. Fonte: Souza;Mekbekian, 1996
41 Travamento das formas e posicionamento das magueiras. Fonte: Souza;Mekbekian, 1996
42 Formas Fonte: Souza;Mekbekian, 1996
43 Execução de formas Formas. Fonte: Souza;Mekbekian, 1996
44 guia garfo longarina cunha Painel da laje gravata tensor escora Mão-francesa prumo tirante Sarrafo nivelamento Formas. Fonte: Fioratti cunha gastalho Fonte: Madeirit
45 Execução de formas Reescoramento Fonte: Souza;Mekbekian, 1996
46 Painel da laje Nível da laje... Escora 1 x3 Painel de fundo 1 x9, 1 x12 Painel lateral 1 x9, 1 x12 Chapuz 1 x4... Gravata 1 x2, 1 x3 Tala 1 x Travessa 1 x2, 1 x3 Escora 1 x a 80 cm Pontalete 3 x3 Fôrma p/ viga intermediária Fôrma p/ viga periférica Painel lateral do pilar Painel de compensado ou tábuas.. Vista de frente a.. Forma das vigas e pilares. Fonte: Fioratti Gravatas Fôrma do Pilar 1(axb).... b Vista de cima
47 Escoramentos Fonte: Fioratti Painel da laje tábuas de 1 x12 Travessões 2 x3, 3 x3, 3 x4 Guia 3 x4 talas Guia c/ tábua 1 x6, 1 x9 0,80 < 1,00 m H/ 3 ponta lete cunha s calço Pontaletes ou pés-direitos H/ 3 H H/ 3 Detalhe das cunhas
48 Existem diversos tipos de lajes, e cada tipo tem sua especificidade. Fonte: Fioratti
49 Existem diversos tipos de lajes, e cada tipo tem sua especificidade. Fonte: Fioratti
50 construção civil i ExEcução Estruturas Tipos de fôrmas Paredes, pilares e faces laterais de vigas Faces inferiores de vigas com reescoramento Lajes com mais de 10 cm de espessura e faces inferiores de vigas com menos de 10 m de vão Arcos e faces inferiores de vigas com mais de 10 m de vão Prazos médios de desforma Concreto comum Concreto com ARI 3 dias 2 dias 14 dias 7 dias 21 dias 7 dias 28 dias 10 dias Fonte: Fioratti
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