GESTEC. Tecnologia da Construção de Edifícios Mestrado Integrado em Engenharia Civil. DECivil ESCORAMENTOS PARA CIMBRES AO SOLO CAP.

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1 CAP.XVIII ESCORAMENTOS PARA CIMBRES AO SOLO 1/101

2 1. INTRODUÇÃO 2/101

3 1. INTRODUÇÃO ESCORAMENTO O CONJUNTO DE CONSTRUÇÕES PROVISÓRIAS, EM GERAL CONSTITUÍDAS POR PEÇAS ACOPLADAS E DEPOIS DESMONTÁVEIS, DESTINADAS A SUPORTAR O PESO DE UMA ESTRUTURA DURANTE SUA EXECUÇÃO, ATÉ QUE ESTA SE TORNE AUTOPORTANTE. ESCORAMENTOS E COFRAGENS 3/101

4 1. INTRODUÇÃO FUNÇÕES DOS ESCORAMENTOS - ABSORÇÃO DE CARGAS, DE EQUIPAMENTOS E PESO PRÓPRIO DE ESTRUTURAS NAS SUAS ETAPAS CONSTRUTIVAS; - APOIO PROVISÓRIO PARA MATERIAIS, PEÇAS ESTRUTURAIS OU EQUIPAMENTOS. - APOIAR AS ESTRUTURAS DE BETÃO, ATÉ QUE ESTAS ADQUIRAM RESISTÊNCIA SUFICIENTE; ESCORAMENTOS E COFRAGENS 4/101

5 1. INTRODUÇÃO 5/101

6 2. TIPOLOGIAS 6/101

7 2. TIPOLOGIAS ORIENTAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL ESCORAMENTO ENTIVAÇÃO ESCORAMENTOS E COFRAGENS 7/101

8 2. TIPOLOGIAS MATERIAL TRADICIONAL E NÃO TRADICIONAL MADEIRA METÁLICO ESCORAMENTOS E COFRAGENS 8/101

9 2. TIPOLOGIAS SUPORTE CIMBRE AO SOLO (ESCORAMENTO) ESCORAMENTOS E COFRAGENS 9/101

10 2. TIPOLOGIAS RESISTÊNCIA MENOR ESFORÇO E MAIOR ESFORÇO PRUMOS TORRES E VIGAS ESCORAMENTOS E COFRAGENS 10/101

11 2. TIPOLOGIAS OUTROS MODOS DE SUPORTAR AS COFRAGENS PRANCHÕES CASTANHAS ou CASTANHETAS ESCORAMENTOS E COFRAGENS 11/101

12 2. TIPOLOGIAS QUALQUER FASE DUMA OBRA NECESSITA DE ESCORAMENTOS: Demolições Abertura de valas Cofragem dos elementos estruturais Etc. FUNDAÇÕES ESCORAMENTOS E COFRAGENS 12/101

13 MUROS DE SUPORTE 2. TIPOLOGIAS ESCORAMENTOS E COFRAGENS 13/101

14 2. TIPOLOGIAS PILARES O escoramento dos pilares deve garantir a dissipação dos esforços que ocorrem na cofragem durante a betonagem. ESCORAMENTOS E COFRAGENS 14/101

15 VIGAS 2. TIPOLOGIAS ESCORAMENTOS E COFRAGENS 15/101

16 2. TIPOLOGIAS LAJES MACIÇAS Montam-se as vigas que devem estar apoiadas em prumos cuja base de apoio deve ser regularizada. As vigas devem ser contínuas e devem ser evitadas as emendas. ESCORAMENTOS E COFRAGENS 16/101

17 2. TIPOLOGIAS - Viga treliçada CIMBRES AÉREOS ESCORAMENTOS E COFRAGENS 17/101

18 PONTES 2. TIPOLOGIAS ESCORAMENTOS E COFRAGENS 18/101

19 3. ESCORAMENTOS METÁLICOS 19/101

20 3. ESCORAMENTOS METÁLICOS ESCORAMENTO METÁLICO - Componentes muito leves e de alta resistência; - Reduzido número de componentes, montagem rápida e simples; - Elevada segurança e estabilidade; - Elevada rentabilidade - Redução de mão-de-obra e de tempos de montagem; - Facilmente adaptável a diferentes alturas e larguras. - Reutilização - Modularidade ESCORAMENTOS E COFRAGENS 20/101

21 3. ESCORAMENTOS METÁLICOS ESCORAMENTO METÁLICO - Prumo tubular c/ ajuste telescópico ESCORAMENTOS E COFRAGENS 21/101

22 3. ESCORAMENTOS METÁLICOS - Torres BB20 ESCORAMENTO METÁLICO ESCORAMENTOS E COFRAGENS 22/101

23 Escoramentos 23/101

24 Factores de decisão na escolha do escoramento: Localização da obra Extensão e repetitividade da obra Acessos ao local da obra Carga a escorar Altura de escoramento Relevo do terreno de assentamento do escoramento Características do terreno de assentamento do escoramento Condicionalismos de apoio ao solo Equipamentos disponíveis Custos 24/101

25 Sistemas mais comuns de escoramentos: ESCORAMENTOS APOIADOS AO SOLO Estruturas com continuidade a três dimensões Estruturas de torres interligadas Estruturas descontínuas CIMBRES AÉREOS LANÇADEIRAS Para betonagem in situ Para colocação de elementos pré-fabricados Para vigas Para aduelas 25/101 25/101

26 Dados necessários à elaboração do projecto de escoramento em cimbre apoiado ao solo: Geometria da peça Cofragem a utilizar Fases de betonagem Configuração do terreno durante a execução da obra Características resistentes dos terrenos Eventuais passagens em vão a assegurar, sua localização e condicionalismos 26/101

27 Cargas de dimensionamento: Peso próprio do betão Peso próprio da cofragem Carga de operações ( sobrecarga )... 27/101

28 Escoramentos continuamente apoiados ao solo Sistema Pal e Superpal Sistema K-Lock 28/101

29 Sistema K- Lock - Componentes 29/101

30 Sistema K-Lock Cargas admissíveis 30/101

31 31/101

32 Sistema Pal e Superpal Componentes Base fixa Base regulável Triângulo Diagonal Travessa Forqueta regulável 32/101

33 Sistema Pal e Superpal Esquema de montagem 33/101

34 4. DIMENSIONAMENTO 34/101

35 4. DIMENSIONAMENTO O ESCORAMENTO DEVE SER DIMENSIONADO DE FORMA A: (i) SUPORTAR O PESO DAS COFRAGENS, ARMADURAS E DO BETÃO A SER APLICADO, BEM COMO DAS CARGAS QUE OCORRAM DURANTE A BETONAGEM (movimentação de pessoal, transporte do betão, etc.) (ii) IMPEDIR DEFORMAÇÕES QUE POSSAM ALTERAR AS DIMENSÕES DA PEÇA A BETONAR A MONTAGEM DO ESCORAMENTO DEVE OBEDECER AO PROJECTO RESPECTIVO, DE MODO A GARANTIR-SE O CORRECTO FUNCIONAMENTO. ESCORAMENTOS E COFRAGENS 35/101

36 4. DIMENSIONAMENTO AS ESCORAS DEVEM MANTER-SE DESEMPENADAS POIS QUALQUER IMPERFEIÇÃO PODE REDUZIR DE MANEIRA SIGNIFICATIVA A SUA RESISTÊNCIA. CASO SEJA NECESSÁRIO, DEVEM SER DIMENSIONADOS SISTEMAS DE TRAVAMENTO PARA PREVENIR FENÓMENOS DE INSTABILIDADE > FLECHA = < VERTICALIDADE ESCORAMENTOS E COFRAGENS 36/101

37 4. DIMENSIONAMENTO AS FUNDAÇÕES DAS ESCORAS SÃO PONTOS CRÍTICOS AS TÁBUAS UTILIZADAS COMO SAPATAS DEVEM ESTAR ASSENTES SOBRE O MESMO TIPO DE SOLO AO LONGO DO SEU PERÍMETRO. AS ESCORAS DEVEM APOIAR-SE EM ELEMENTOS HORIZONTAIS DE DIMEN- SÃO SUFICIENTE PARA DISTRIBUIR E DIVIDIR AS CARGAS UNIFORMEMENTE. ESCORAMENTOS E COFRAGENS 37/101

38 4. DIMENSIONAMENTO QUANDO AS ESCORAS ASSENTAM DIRECTAMENTE NO SOLO, ESTE DEVE SER DE BOA CONSISTÊNCIA E SEM SER SUSCEPTÍVEL À EROSÃO OU AO DESMORONAMENTO. OPÇÕES QUANDO O TERRENO NÃO TIVER CAPACIDADE RESISTENTE SUFICIENTE: (i) TERRENO REGULARIZADO COM BRITA (ii) EXECUÇÃO DE SAPATAS EM BETÃO POBRE (iii) EXECUÇÃO DE ESTACAS ESCORAMENTOS E COFRAGENS 38/101

39 5. EXECUÇÃO 39/101

40 5. EXECUÇÃO 1- EXTREMIDADE EM U 2- EXTREMIDADE PLANA 3- EXTREMIDADE PLANA 4- BASE EM RODA 5- FERRAMENTA DE APOIO 6- FERRAMENTA DE APOIO 7- EXTREMIDADE REFORÇADA 8- BASE AJUSTÁVEL Escoramentos metálicos ESCORAMENTOS E COFRAGENS 40/101

41 5. EXECUÇÃO OS ESCORAMENTOS ESTÃO INTIMAMENTE RELACIONADOS COM AS COFRAGENS E DEPENDEM DO TIPO DESTAS PARA SE DEFINIR O MODO DE EXECUÇÃO AS TÉCNICAS DE EXECUÇÃO VARIAM CONFORME O TIPO DE ESCORAMENTO ESCORAMENTOS E COFRAGENS 41/101

42 5. EXECUÇÃO MONTAR O ESCORAMENTO - TODAS AS ESCORAS E OUTROS ELEMENTOS DO ESCORAMENTO DEVEM SER APLICADOS COM OS ESPAÇAMENTOS CORRECTOS - TODOS OS PRUMOS E ESCORAS DEVERÃO SER ALINHADOS COM O EIXO DAS CARGA, CONTRAVENTADOS E RIGIDAMENTE LIGADOS ENTRE SI DE MODO A TRABALHAREM EM CONJUNTO E NÃO ISOLADAMENTE ESCORAMENTOS E COFRAGENS 42/101

43 5. EXECUÇÃO MONTAR O ESCORAMENTO -TODOS OS ELEMENTOS VERTICAIS DE ESCORAMENTO DEVEM APOIAR-SE EM ELEMENTOS DE MAIOR DIMENSÃO (SAPATAS) A FIM DE DISTRIBUIR OS ESFORÇOS E GARANTIR A FIXAÇÃO DAS BASES ESCORAMENTOS E COFRAGENS 43/101

44 5. EXECUÇÃO RETIRAR O ESCORAMENTO A RETIRADA DO ESCORAMENTO DEVE SER EFECTUADA SEM CHOQUES, OBEDECENDO A UM PROGRAMA ELABORADO DE ACORDO COM O TIPO DE ESTRUTURA ESCORAMENTOS E COFRAGENS 44/101

45 5. EXECUÇÃO ESTRUTURAS PORTICADAS / ASNAS CASTANHETAS E MACACOS TENSORES ESCORAMENTOS E COFRAGENS 45/101 PRUMOS METÁLICOS EXTENSÍVEIS PRUMO DE GRANDE CAPACIDADE

46 6. PROBLEMAS 46/101

47 6. PROBLEMAS Escoramentos CASO PARTICULAR DE CIMBRE AO SOLO - EXEMPLOS Deficiências nas bases de apoio para degradação de cargas 47/101

48 6. PROBLEMAS Escoramentos CASO PARTICULAR DE CIMBRE AO SOLO - EXEMPLOS Deficiências nas bases de apoio para degradação de cargas 48/101

49 6. PROBLEMAS Escoramentos CASO PARTICULAR DE CIMBRE AO SOLO - EXEMPLOS Deficiências nas bases de apoio para degradação de cargas 49/101

50 6. PROBLEMAS Escoramentos CASO PARTICULAR DE CIMBRE AO SOLO - EXEMPLOS Deficiências nas bases de apoio para degradação de cargas 50/101

51 6. PROBLEMAS Escoramentos CASO PARTICULAR DE CIMBRE AO SOLO - EXEMPLOS Deficiências nas bases de apoio para degradação de cargas 51/101

52 6. PROBLEMAS Escoramentos CASO PARTICULAR DE CIMBRE AO SOLO - EXEMPLOS Deficiências em soluções artesanais de transmissão de cargas 52/101

53 6. PROBLEMAS Escoramentos CASO PARTICULAR DE CIMBRE AO SOLO - EXEMPLOS Problemas de erosão do solo 53/101

54 6. PROBLEMAS Escoramentos CASO PARTICULAR DE CIMBRE AO SOLO - EXEMPLOS Problemas de erosão do solo 54/101

55 6. PROBLEMAS Escoramentos CASO PARTICULAR DE CIMBRE AO SOLO - EXEMPLOS Alinhamentos deficientes de cargas e elementos resistentes 55/101

56 6. PROBLEMAS Escoramentos CASO PARTICULAR DE CIMBRE AO SOLO - EXEMPLOS Podem ocorrer acidentes graves devido a intempéries 56/101

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