GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO P R O M O Ç Ã O
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- Matheus Henrique Clementino Sacramento
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1 GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO P R O M O Ç Ã O
2 GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO FÔRMAS E CIMBRAMENTO
3 FÔRMAS E CIMBRAMENTO FÔRMA: Modelo, molde de qualquer coisa; EXIGÊNCIAS: garantir a geometria garantir o posicionamento da peças manter a estabilidade do concreto fresco proteger o concreto novo evitar fuga de finos limitar a perda de água permitir a obtenção de superfícies especificadas possibilitar o posicionamento de outros elementos nas peças
4 FÔRMAS E CIMBRAMENTO CIMBRAMENTO: Estrutura de suporte provisória composta por um conjunto de elementos que apoiam as fôrmas horizontais (vigas e lajes), sustentando as cargas atuantes e transmitindo-as ao piso ou pavimento inferior
5 FÔRMAS E CIMBRAMENTO REESCORAMENTO: Estrutura de suporte provisória composta por um conjunto de elementos que apoiam as vigas e lajes após a retirada de suas fôrmas e cimbramento, até que as peças concretadas atinjam a resistência para a qual foram projetadas
6 FÔRMAS E CIMBRAMENTO N O M E N C L A T U R A
7 FÔRMAS E CIMBRAMENTO NOMENCLATURA Fôrma Convencional
8 FÔRMAS E CIMBRAMENTO NOMENCLATURA Fôrma Industrializada de Madeira
9 FÔRMAS E CIMBRAMENTO NOMENCLATURA Fôrma Industrializada Modulada
10 MATERIAIS UTILIZADOS FÔRMA madeira serrada
11 MATERIAIS UTILIZADOS FÔRMA madeira serrada
12 MATERIAIS UTILIZADOS FÔRMA madeira serrada chapa de madeira revestida
13 MATERIAIS UTILIZADOS FÔRMA madeira serrada chapa de madeira revestida aço
14 MATERIAIS UTILIZADOS FÔRMA madeira serrada chapa de mad. revestida aço alumínio
15 MATERIAIS UTILIZADOS FÔRMA madeira serrada chapa de mad. revestida aço alumínio plástico
16 MATERIAIS UTILIZADOS FÔRMA madeira serrada chapa de mad. revestida aço alumínio plástico
17 MATERIAIS UTILIZADOS FÔRMA madeira serrada chapa de madeira revestida aço alumínio plástico papelão
18 MATERIAIS UTILIZADOS CIMBRAMENTO e REESCORAMENTO madeira bruta
19 MATERIAIS UTILIZADOS CIMBRAMENTO e REESCORAMENTO madeira bruta madeira serrada
20 MATERIAIS UTILIZADOS CIMBRAMENTO e REESCORAMENTO madeira bruta madeira serrada metálicos
21 MATERIAIS UTILIZADOS CIMBRAMENTO e REESCORAMENTO madeira bruta madeira serrada metálicos
22 SISTEMAS DE CIMBRAMENTO PONTUAL - cimbramento em dois níveis
23 SISTEMAS DE CIMBRAMENTO PONTUAL - cimbramento em dois níveis
24 SISTEMAS DE CIMBRAMENTO PONTUAL - cimbramento em um nível
25 SISTEMAS DE CIMBRAMENTO PONTUAL - cimbramento em um nível
26 SISTEMAS DE CIMBRAMENTO TORRE METÁLICA
27 SISTEMAS DE CIMBRAMENTO TORRE METÁLICA
28 SISTEMAS DE CIMBRAMENTO MESA VOADORA
29 SISTEMAS DE CIMBRAMENTO MESA VOADORA
30 CARGAS ATUANTES FÔRMAS peso próprio do concreto altura e velocidade de lançamento vibração temperatura sobrecarga de serviço
31 CARGAS ATUANTES CIMBRAMENTO Sistema estático, onde as cargas de montagem e concretagem são transferidas para o apoio solo ou laje inferior.
32 CARGAS ATUANTES REESCORAMENTO Sistema dinâmico que deve prever - além das cargas dos elementos recém-concretados - o quanto os pilares, vigas e lajes dos pavimentos inferiores podem (e devem) receber destas cargas.
33 DIMENSIONAMENTO FÔRMAS e CIMBRAMENTO COMO SE DIMENSIONA? sempre de dentro para fora tensão máxima em cada peça deformação de cada peça deformação máxima resultante estabilidade do conjunto
34 DIMENSIONAMENTO CARGAS ATUANTES VERTICAIS Peso próprio do concreto, de pessoas, de equipamentos, etc. HORIZONTAIS Pressão lateral do concreto, ação do vento, choques acidentais e componentes de cargas inclinadas
35 DIMENSIONAMENTO CARGAS ATUANTES Pressão lateral do concreto velocidade e impacto no lançamento do concreto temperatura, dosagem, consistência e peso específico do concreto forma, dimensões e seção transversal das fôrmas sistema de adensamento quantidade e distribuição das armaduras dimensões dos agregados textura e permeabilidade dos painéis temperatura ambiente, uso de aditivos...
36 DIMENSIONAMENTO CARGAS ATUANTES Pressão lateral do concreto CIRIA (Construction Industry Research and Information Association) Método da CEB (Comité Euro-international du Béton) Método do ACI (American Concrete Institute) Método da DIN (Deutsches Institut für Normung)
37 DIMENSIONAMENTO FÔRMA DE PILAR A compensado A C D B montante C Longarina de travamento B travamento D
38 DIMENSIONAMENTO FÔRMA DE PILAR e1 e1 e1 e1 q CORTE Cálculo considerando estrutura bi-apoiada CORTE q
39 DIMENSIONAMENTO FÔRMA DE PILAR Cálculo do espaçamento e 1 entre montantes (chapa de madeira compensada de 18 mm) pela fórmula do momento M = (q. L 2 ) / 8 pela fórmula da flecha f = (5. q. L 4 ) / (384. E. I)
40 DIMENSIONAMENTO FÔRMA DE PILAR Sendo: M = Momento admissível (em Kgf.cm) I = Momento de Inércia (em cm 4 ) E = Módulo de elasticidade (em Kgf/cm 2 ) q = pressão lateral do concreto (Kgf/cm 2 ) L = vão (em cm) para a chapa de madeira compensada de 18 mm Considerar como espaçamento máximo, o menor valor obtido entre os dois cálculos
41 DIMENSIONAMENTO FÔRMA DE PILAR e2 e2 e2 e2 CORTE q VISTA Cálculo considerando estrutura bi-apoiada CORTE q
42 DIMENSIONAMENTO FÔRMA DE PILAR Cálculo do espaçamento e 2 entre longarinas de travamento (sanduíches) (montante - sarrafo 1 x 3 de cedrinho) pela fórmula do momento M = (q. L2) / 8 pela fórmula da flecha f = (5. q. L4) / (384. E. I)
43 DIMENSIONAMENTO FÔRMA DE PILAR Sendo: M = Momento admissível (em Kgf.cm) I = Momento de Inércia (em cm 4 ) E = Módulo de elasticidade (em Kgf/cm 2 ) q = pressão lateral do concreto (Kgf/cm 2 ) L = vão (em cm) para o sarrafo 1 x 3 de cedrinho Considerar como espaçamento máximo, o menor valor obtido entre os dois cálculos
44 DIMENSIONAMENTO FÔRMA DE PILAR e3 e3 q CORTE Cálculo considerando estrutura bi-apoiada CORTE q
45 DIMENSIONAMENTO FÔRMA DE PILAR Cálculo do espaçamento e 3 entre travamentos (barras de ancoragens) (sanduíches - sarrafos 1 x 4 de cedrinho) pela fórmula do momento M = (q. L 2 ) / 8 pela fórmula da flecha f = (5. q. L 4 ) / (384. E. I)
46 DIMENSIONAMENTO FÔRMA DE PILAR Sendo: M = Momento admissível (em Kgf.cm) I = Momento de Inércia (em cm 4 ) E = Módulo de elasticidade (em Kgf/cm 2 ) q = pressão lateral do concreto (Kgf/cm 2 ) L = vão (em cm) para os sarrafos 1 x 4 de cedrinho Considerar como espaçamento máximo, o menor valor obtido entre os dois cálculos
47 DIMENSIONAMENTO FÔRMA DE PILAR Q Cálculo da carga atuante no conjunto de ancoragem Sendo: _ Q = carga admissível à tração no conjunto de ancoragem (em Kgf)
48 DIMENSIONAMENTO FÔRMA DE PILAR Cálculo da carga atuante no conjunto de ancoragem sendo: A área de atuação = e 2. e 3 portanto: _ q atuante na ancoragem = q. A área de atuação < Q
49 GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO FÔRMAS E CIMBRAMENTO EXERCÍCIO DE DIMENSIONAMENTO
50 EXERCÍCIO DE DIMENSIONAMENTO CIMBRAMENTO DE LAJE vigamento secundário B A compensado B A C C D vigamento principal escora D
51 DIMENSIONAMENTO REESCORAMENTO
52 DIMENSIONAMENTO REESCORAMENTO
53 REESCORAMENTO 100 % de reescoramento FONTE: ULMA
54 REESCORAMENTO 50 % de reescoramento FONTE: ULMA
55 REESCORAMENTO FONTE: ULMA
56 REESCORAMENTO 1º pav. 0,0 1,0 solo FONTE: ULMA
57 REESCORAMENTO 2º pav. 0,0 1,0 1º pav. 0,68 1,32 solo FONTE: ULMA
58 REESCORAMENTO 3º pav. 0,0 1,0 2º pav. 0,71 1,29 1º pav. solo 0,79 1,50 FONTE: ULMA
59 REESCORAMENTO 3º pav. 0,15 0,85 2º pav. 0,96 0,89 1º pav. solo 1,89 0,0 FONTE: ULMA
60 REESCORAMENTO 4º pav. 0,0 1,0 3º pav. 0,89 1,11 2º pav. 1,11 1,0 1º pav. 2,0 solo FONTE: ULMA
61 REESCORAMENTO 4º pav. 0,04 0,96 3º pav. 0,98 0,93 2º pav. 1,95 0,0 1º pav. 1,0 solo FONTE: ULMA
62 REESCORAMENTO 5º pav. 0,0 1,0 4º pav. 0,78 1,22 3º pav. 1,16 1,04 2º pav. 2,04 1º pav. solo FONTE: ULMA
63 REESCORAMENTO 5º pav. 0,06 0,94 4º pav. 0,93 1,01 3º pav. 2,0 0,0 2º pav. 1,0 1º pav. solo FONTE: ULMA
64 REESCORAMENTO Térreo 1º SS 2º SS solo FONTE: ULMA
65 REESCORAMENTO Térreo 1º SS 2º SS solo FONTE: ULMA
66 REESCORAMENTO FONTE: ULMA
67 REESCORAMENTO FONTE: ULMA
68 SISTEMATIZAÇÃO FÔRMAS: a de madeira (convencional ou industrializada) a industrializadas moduladas (metálicas) CIMBRAMENTO: a pontual em dois níveis a pontual em um nível a torre metálica a mesa voadora
69 SISTEMATIZAÇÃO Projeto Arquitetônico / Estrutural Impacto na Decisão: Geometria do produto final Fôrmas: amadeira - adaptam a qualquer geometria padronização das dimensões amoduladas - adaptar à modulação dos painéis Cimbramento: a volume e peso das peças => deformações a acabamento da laje => contra piso a pé direito
70 SISTEMATIZAÇÃO Planejamento Impacto na Decisão: Determina o ritmo e a seqüência de execução dos trabalhos Fôrmas: amadeira - quantidade de fôrmas => 1/2 jogo amoduladas - quantidade de fôrmas para compra ou locação Cimbramento: britmo acelerado viabiliza sistemas metálicos britmo lento viabiliza sistemas de madeira
71 SISTEMATIZAÇÃO Custo Impacto na Decisão: Diferença entre o MENOR e o MELHOR preço Fôrmas: amadeira - viabilidade em um empreendimento amoduladas - comparativo entre aquisição e locação Cimbramento: bcomparativo entre aquisição e locação bflexibilidade do sistema => aquisição
72 SISTEMATIZAÇÃO - Cimbramento
73 SISTEMATIZAÇÃO Projeto Estrutural REESCORAMENTO Informações sobre deformações, cargas e pontos de apoio Projeto de Fôrmas Informações sobre o sistema de cimbramento Planejamento Informações sobre ciclo e seqüências de trabalho
74 RACIONALIZAÇÃO
75 RACIONALIZAÇÃO 1. Construtibilidade da estrutura 2. Concepção das fôrmas e cimbramento 3 Projeto de produção de fôrma e cimbramento 4 Materiais componentes 5 Diretrizes para montagem, desforma e verificações 6 Qualificação da mão de obra. Fonte: Eng. A. C. Zorzi (Cyrela)
76 RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIBILIDADE Compatibilização entre os projetos
77 RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIBILIDADE Compatibilização entre os projetos
78 RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIBILIDADE Compatibilização entre os projetos
79 RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIBILIDADE Compatibilização entre os projetos Aplicação do processo construtivo
80 RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIBILIDADE Compatibilização entre os projetos Aplicação do processo construtivo
81 RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIBILIDADE
82 RACIONALIZAÇÃO CONCEPÇÃO DAS FÔRMAS E CIMBRAMENTO
83 RACIONALIZAÇÃO CONCEPÇÃO DAS FÔRMAS E CIMBRAMENTO
84 RACIONALIZAÇÃO PROJETO DE PRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS - Representação gráfica do dimensionamento, com dados para quantificação dos materiais, fabricação e montagem dos componentes; - Especificação dos materiais considerados no dimensionamento; - Definição dos modos e detalhes operacionais; - Eliminação de soluções improvisadas; - Racionalidade na solução: otimização de soluções técnicas.
85 RACIONALIZAÇÃO PROJETO DE PRODUÇÃO Projeto de montagem de vigas
86 RACIONALIZAÇÃO MATERIAIS COMPONENTES - Madeira Serrada: sarrafos, tábuas e pontaletes
87 RACIONALIZAÇÃO MATERIAIS COMPONENTES - Madeira Serrada: sarrafos, tábuas e pontaletes Especificação PROCEDIMENTOS Seleção do fornecedor Pedido Recebimento Aceitação Armazenamento
88 RACIONALIZAÇÃO MATERIAIS COMPONENTES - Madeira Serrada: sarrafos, tábuas e pontaletes - Chapas de Madeira Compensada
89 RACIONALIZAÇÃO MATERIAIS COMPONENTES - Chapas de Madeira Compensada PROCEDIMENTOS Especificação Seleção do fornecedor Pedido Recebimento Ensaios e Aceitação Armazenamento
90 RACIONALIZAÇÃO DIRETRIZES: MONTAGEM, DESFORMA VERIFICAÇÕES Procedimento Técnico de Execução e Controle -objetivo - documentos de referência - ferramentas e equipamentos - materiais - método executivo : desforma da fôrma; transferência dos eixos; locação de gastalhos; montagem de pilares; montagem de vigas e de lajes; - itens de verificação / tolerâncias - procedimentos administrativos
91 RACIONALIZAÇÃO DIRETRIZES: MONTAGEM, DESFORMA VERIFICAÇÕES Método executivo: locação de gastalhos
92 RACIONALIZAÇÃO DIRETRIZES: MONTAGEM, DESFORMA VERIFICAÇÕES Verificações e Tolerâncias dependência entre atividades; não acumulação de erros; estabelecimento dos itens a verificar e do momento de verificação; estabelecimento das tolerâncias.
93 RACIONALIZAÇÃO Check List de Verificações e Tolerâncias nto Nº: S PARA VERIFICAÇÃO arte 1: Pilares Transporte dos eixos p/ testemunho da laje concretada Amostra (%) 100 Método de Inspeção Prumo de centro Tolerância Vinculação entre eixos (esquadro, etc.) 100 Trena aço +/- 1 Locação dos gastalhos 100 Trena aço +/- 3 Transferência da cota acumulada do pavimento Transporte do nível nas grades/pontaletes guia Armação dos pilares Quantidade, bitola posição e dimensão da armação / espaçadores para cobrimento 100 Trena metálica +/ Nível alemão Nível laser Resultados (mm) A R 0 +/ Visual - Junção entre os painéis dos pilares 50 Visual - Posicionamento e aperto das barras de ancoragem 25 Visual - Distribuição dos barrotes 100 Visual - Transferência dos eixos para o assoalho 100 Prumo de centro 0 Conferência da locação das bocas dos pilares Visual - Prumo de centro 0 Trena aço +/ Trena aço +/- 3 Limpeza do pé pilar 100 Visual - utorizada a Concretagem dos Pilares Visual - D Adensamento (vibração) do concreto em camadas 100 Visual - Cota de parada do concreto 100 Visual - Acompanhamento por baixo da laje 100 Visual -
94 RACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DA MÃO DE OBRA O item de maior influência nos resultados do sistema de fôrmas ainda é a QUALIFICAÇÃO da Mão-de-Obra
95 RACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DA MÃO DE OBRA Motivação Criatividade Valorização do Trabalhador Poder de Discernimento Comprometimento com os objetivos
96 GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO FÔRMAS E CIMBRAMENTO FOTOS
97 FÔRMAS E CIMBRAMENTO
98 FÔRMAS E CIMBRAMENTO
99 FÔRMAS E CIMBRAMENTO
100 FÔRMAS E CIMBRAMENTO
101 FÔRMAS E CIMBRAMENTO
102 FÔRMAS E CIMBRAMENTO
103 FÔRMAS E CIMBRAMENTO
104 FÔRMAS E CIMBRAMENTO
105 FÔRMAS E CIMBRAMENTO
106 FÔRMAS E CIMBRAMENTO
107 FÔRMAS E CIMBRAMENTO
108 FÔRMAS E CIMBRAMENTO
109 FÔRMAS E CIMBRAMENTO
110 SISTEMA DE FÔRMAS O QUE É MELHOR? COMPRAR FÔRMA PRONTA X BATER FÔRMA NA OBRA
111 FÔRMA PRONTA X BATER NA OBRA Espaço físico Aquisição de máquinas
112 FÔRMA PRONTA X BATER NA OBRA Aquisição de máquinas serra circular de bancada desengrossadeira
113 FÔRMA PRONTA X BATER NA OBRA Aquisição de máquinas serra de fita martelos pneumáticos
114 FÔRMA PRONTA X BATER NA OBRA Espaço físico Aquisição de máquinas Mão de obra capacitada Cronograma Preços
115 ANÁLISE DE CUSTOS Obra hipotética - edifício residencial estrutura vigada 12 pavimentos tipo, e 2 subsolos; área de projeção da laje = 500 m 2 ; área de fôrmas do pavimento tipo = m 2 ; volume de concreto do pavimento tipo = 80 m 3 ; armação do pavimento tipo = 8,0 ton; área total construída de estrutura = m 2 ; área total de fôrmas = m 2 ; volume total de concreto = m 3 ; armação total = 165 ton;
116 ANÁLISE DE CUSTOS Distribuição de Custos 25% 20% 15% 10% 5% 0% Concreto Aço Fôrmas Cimbramento Movimentação e Equipamentos Material Mão de obra
117 ANÁLISE DE CUSTOS Distribuição de Custos 2 % fabricação 24 % mão de obra de fôrmas 12 % montagem 6 % desforma 2 % transporte 2 % reformas e ajustes
118 FÔRMAS E CIMBRAMENTO MELHOR SISTEMA DE FÔRMAS E CIMBRAMENTO materiais adequados otimiza a mão de obra mínimo de reformas e ajustes compatível com método e equipamentos de movimentação
119 FÔRMAS E CIMBRAMENTO ERROS NA MODELAGEM alvenaria, revestimentos, esquadrias, pisos, forros surgimento de patologias AUMENTO DOS CUSTOS DESGASTE DE IMAGEM INSATISFAÇÃO DO CLIENTE
120 GESTÃO DE ESTRUTURAS RACIONALIZADAS DE CONCRETO EXERCÍCIO DE EQUALIZAÇÃO DE FÔRMAS E CIMBRAMENTOS
121 ALTERNATIVAS PARA EQUALIZAÇÃO Alternativa 1: Fôrma Pronta + Cimbramento de Madeira Alternativa 2: Compra de Painéis Prontos + Cimbr. Metálico Alternativa 3: Painéis Prontos + Cimbr. Metálico (TORRE) e Periferia produzida no Canteiro Alternativa 4: Execução Total da Fôrma no Canteiro
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