Processo de Construção Participativa Etapas I,II,III

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2 Processo de Construção Participativa Etapas I,II,III Consultora Jacqueline Guerreiro Aguiar REARJ 30/6/2016

3 Estamos envolvidos em um processo que nem nós e nem nossos entornos institucionais, políticos e técnicos, estamos suficientemente acostumados, pois nos movemos em territórios de inovação democrática e OIDP de inovação na gestão pública.

4 EQUIPE Coordenação Institucional: Danielle Simas (CEA-SMAC) Coordenação Técnica: Luciana Provenzano (TAO Sustentabilidade) Consultora : Jacqueline Guerreiro (REARJ) Apoio Técnico: Equipe CEA-SMAC Apoio Administrativo: Equipe TAO Sustentabilidade Moderadores das Consultas Públicas: Facilitadores REARJ

5 APORTES Observatório International de Democracia Participativa Programa Delnet do Centro Internacional de Formação da Organização Internacional do Trabalho (CIF/OIT) / Gestão do Desenvolvimento Local I Conferência Nacional sobre Transparência e Controle Social Política Nacional de Participação Social RETPS Rede pela Transparência e Participação Social Campo de Públicas (Administração Pública, Gestão Pública, Políticas Públicas) Reflexões sobre Políticas Públicas de Educação Ambiental

6 REFERÊNCIAS BÁSICAS LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS OFICIAIS Política Nacional de Educação Ambiental Programa Nacional de Educação Ambiental Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental Diretrizes para Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental em Unidades de Conservação Programa de Educação Ambiental e Agricultura Familiar Instrução Normativa nº 02 do IBAMA Estratégia Nacional de Educação Ambiental e Comunicação Social na Gestão de Resíduos Sólidos Plano Nacional de Juventude e Meio Ambiente (PNJMA) Parâmetros e Diretrizes para a Educação Ambiental no contexto das Mudanças Climáticas causadas pela ação humana Política Nacional de Recursos Hídricos Educação Ambiental em Saneamento Declaração de Brasília para a Educação Ambiental feita na I Conferência Nacional de EA Compromisso de Goiânia

7 REFERÊNCIAS BÁSICAS DOCUMENTOS Tratado de Educação Ambiental Para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global Capítulo 36 da Agenda 21 A Carta da Terra Declaração de Caracas para a Educação Ambiental na região Ibero-americana Carta de Itajaí Carta da Praia Vermelha Carta de Belém Conferências Nacionais de Meio Ambiente

8 REFERÊNCIAS BÁSICAS Políticas Públicas - EA Mossoró RN Piracicaba SP Joinville PR ObservaEA Observatório Brasileiro de Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas de Educação Ambiental Itajai SC Monte Alto SP Piracicaba SP São Carlos SP São Paulo SP Suzano SP São José dos Campos SP Sorocaba SP Estado da Bahia Estado de Minas Gerais Estado do Espírito Santo Levantamento por Fidelis Paixão (REDEPAEA)

9 REFERÊNCIAS BÁSICAS PARTICIPAÇÃO SOCIAL Participa Brasil Programa de Formação de Conselheiros Nacionais Dialoga Brasil Portal da Transparência Interlegis - Senado Federal e-cidadania Observatório da Sociedade Civil INCID Projeto Democracia Participativa Rede Mobilizadores Ocupa Conselho Rede Unida Observatório Participativo da Juventude Rede Livre Observatório Social do Brasil

10 A participação se organiza em um marco aberto A participação é universal A participação deve ser acompanhada de processos formativos e informativos A participação está vinculada a um processo de tomada de decisões A participação se dá em torno de assuntos de interesse para a comunidade PRINCÍPIOS DEMOCRACIA PARTICIPATIVA A participação reconhece o pluralism de interesses O espaço participativo organiza as condições para que os conflitos se expressem Os resultados do processo participativo são objeto de avaliação

11 DIMENSÕES DE PROCESSOS PARTICIPATIVOS INCLUSÃO INTENSIDADE (CAPACIDADE PEDAGÓGICA) INFLUÊNCIA ( CAPACIDADE DE IMPACTO)

12 PARTICIPAÇÃO Fragilidade na Cultura de Participação no Brasil Constituição de 1988/Legislação: Instrumentos voltados para o fomento da Participação em Processos Decisórios

13 CONTROLE INSTITUCIONAL Interno (Administração, Controladorias) Externo (Poder Judiciário, Poder Legislativo, Polícia Judiciária, Tribunal de Contas, Ministério Público)

14 CONTROLE SOCIAL Iniciativa do Ente Público AUDIÊNCIA PÚBLICA CONSULTA PÚBLICA CONFERÊNCIA DE POLÍTICA PÚBLICA CONSELHOS GESTORES DE POLÍTICAS PÚBLICAS OUVIDORIA PORTAL DA TRANSPARÊNCIA

15 CONTROLE SOCIAL Iniciativa Da Sociedade AÇÕES INDIVIDUAIS DOS CIDADÃOS MANIFESTAÇÕES COLETIVAS GRUPOS SOCIAIS ORGANIZADOS REDES SOCIAIS OBSERVATÓRIOS IMPRENSA

16 Política Nacional de Participação Social DIRETRIZES Reconhecimento da participação social como direito do cidadão e expressão de sua autonomia Complementariedade, transversalidade e integração entre mecanismos e instâncias da democracia representativa, participativa e direta Direito à informação, à transparência e ao controle social nas ações públicas Valorização da educação para a cidadania ativa

17 Política Nacional de Participação Social Consultas Públicas Divulgação ampla e prévia Disponibilização de Documento-Base Utilização da internet e de tecnologias de comunicação e informação Sistematização das contribuições recebidas Publicidade de seus resultados Compromisso de resposta às propostas recebidas.

18 POLÍTICAS PÚBLICAS Participação Elaboração e formulação de Diagnóstico participativo e estratégico com os principais atores envolvidos Identificação de Experiências bem sucedidas Debate público

19 POLÍTICAS PÚBLICAS Educação Ambiental Círculo Virtuoso na Gestão Pública - Descentralização - Compartilhamento de responsabilidades - Disseminação de valores democráticos - Proposições político pedagógicas que induzem e estimulam uma educação para a sustentabilidade, participação e controle social -(Luciano Barbosa)

20 POLÍTICAS PÚBLICAS Educação Ambiental Construção da Educação Ambiental como política pública Definição de políticas públicas a partir do Diálogo Participação cidadã Articulação de diferentes atores sociais Gestão territorial sustentável e educadora Formação de Educadores Ambientais Transparência Administrativa M. Sorrentino, R. Trajber, P. Mendona, L. A. Ferraro Junior

21 POLÍTICAS PÚBLICAS Educação Ambiental No Brasil estimulam o envolvimento de educadores em processos de políticas públicas mediados pelo diálogo. O esforço do diálogo visa, sobretudo, à convivência genuína na diferença. Visão participativa de políticas públicas que incentive encontros de pluralidades, mediados pelo diálogo, para suas construções. Repolitização da vida comunitária. Daniel Fonseca de Andrade

22 Sistematização dos Saberes e Experiências a partir da proposta do OIDP

23 COORDENAÇÃO DO PROCESSO CONSENSO Necessidade e Metodologia ( aceitação política, aceitação social, aceitação técnica) TRANSVERSALIDADE INICIATIVA E LIDERANÇA (Iniciativa, Lideranças Estratégicas) INTEGRAÇÃO AO SISTEMA PARTICIPATIVO MUNICIPAL CLARIDADE DOS OBJETIVOS PLANIFICAÇÃO E RECURSOS

24 PARTICIPANTES QUANTIDADE DIVERSIDADE REPRESENTATIVIDADE GRAU DE ABERTURA DO PROCESSO

25 OBJETO RELEVÂNCIA (Agenda Política, valorização subjetiva da Cidadania) CAPACIDADE/COMPETÊNCIA DE INTERVENÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL

26 COMO SE DÁ A PARTICIPAÇÃO DIAGNOSE PARTICIPATIVA (Estado da Arte) CAPACIDADE DE PROPOSIÇÃO (Possibilidade de fazer propostas) GRAU DE PARTICIPAÇÃO (Graus: Informação, Comunicação, Consulta, Deliberação e Decisão) QUALIDADE DA INFORMAÇÃO (Canais de Informação/Difusão, Pluralidade de Informação) MÉTODOS E TÉCNICAS DE DELIBERAÇÃO (Para atenuar as desigualdades e protagonismo)

27 CONSEQUÊNCIAS DO PROCESSO RESULTADOS IMPLEMENTAÇÃO DOS RESULTADOS DEVOLUÇÃO DOS RESULTADOS MELHORA DOS DIÁLOGOS ENTRE ATORES APRENDIZADOS FORTALECIMENTO DE CULTURA POLÍTICA PARTICIPATIVA

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30 LEGISLAÇÃO Lei Municipal nº O4791/08 que Institui o Sistema Municipal de Educação Ambiental. Decreto de 08/08/2013 que regulamenta o Sistema Municipal de Educação Ambiental. Comitê Assessor do Órgão Gestor da Política Municipal de Educação Ambiental do Rio de Janeiro.

31 PROCESSO - INSPIRAÇÃO ProNEA- A terceira edição é resultante do processo de consulta pública nacional, realizado em setembro e outubro de 2004, que envolveu a participação de mais de 800 educadores ambientais de 22 unidades federativas do país. As contribuições deram ênfase na descrição das estratégias das linhas de ação. ProEEARJ - Foram realizados oito seminários regionalizados entre 2010 e 2011, possibilitando o debate acerca das realidades locais, durante os quais a proposta recebeu 671 intervenções provenientes dos Encontros e mais 34 da plataforma virtual. As emendas propostas foram sistematizadas e analisadas pelo GIEA que formou um Grupo de Trabalho ( ), analisou e discutiu cada uma, incluindo as questões relativas ao glossário.

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33 MOMENTOS ETAPA I Identificação Lideranças Estratégicas Estruturação Definição Metodológica Lançamento Oficial do ProMEA-Rio Construção do Texto-Base

34 IDENTIFICAÇÃO LIDERANÇAS ESTRATÉGICAS Indicadores: Capacidade de enraizamento da organização/coletivo; Capacidade de capilarização a partir da organização/coletivo; Participação da organização/coletivo em espaços de controle social; Participação da organização/coletivo/indivíduo em conferências; Experiência do indivíduo em construção de politicas públicas; Experiências em programas, projetos e ações de Educação Ambiental no terrritórios da cidade do Rio de Janeiro.

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36 Definição Metodológica Técnica - Conferências Nacionais de Políticas Públicas Facilitadores - Perfil: - Saberes e experiências em programas e projetos de educação ambiental - Saberes e experiências em Facilitação e Mediação de grupos - Saberes e experiências em programas e projetos relacionados ao território da cidade do rio de Janeiro - Participação em redes de educação ambiental e outros coletivos - Saberes e experiências relacionados à trabalhos coletivos Instrumentos Ficha-Perfil; Livreto; Texto-Base

37 FACILITADORES

38 CONSTRUÇÃO DO TEXTO-BASE Processo Dialógico Processo Pedagógico 112 participantes

39 ESTRUTURA DO DOCUMENTO Inspiração PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (2005) PROEEARJ PROGRAMA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO RIO DE JANEIRO (AUDIÊNCIA PÚBLICA, 2013)

40 ESTRUTURA DO DOCUMENTO Documento Legal Diretrizes - Conjunto de instruções ou indicações para se tratar e levar a termo um plano ou ação; são orientações, guias, rumos. Missão - Propósito do Programa Princípios - Conjunto de regras,normas, preceitos. Objetivos - Metas ou alvos que se deseja atingir. Público - são os sujeitos sociais a quem se destinam as ações. Linhas de Atuação : são as medidas prioritárias para a efetivação do Programa.

41 ESTRUTURA DO DOCUMENTO ProNEA ProEEARJ ProMEA APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO JUSTIFICATIVA ANTECEDENTES HISTÓRICO DIRETRIZES DIRETRIZES DIRETRIZES PRINCÍPIOS PRINCÍPIOS PRINCÍPIOS MISSÃO MISSÃO MISSÃO OBJETIVOS OBJETIVOS OBJETIVOS PÚBLICOS PÚBLICO PÚBLICO LINHAS DE ATUAÇÃO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL LINHAS DE ATUAÇÃO E ESTRATÉGIAS LINHAS DE ATUAÇÃO E ESTRATÉGIAS REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS/GLOSSÁRIO REFERÊNCIAS

42 DIRETRIZES ProNEA Transversalidade e Interdisciplinaridade ProEEARJ Participação e Controle Social Descentralização Espacial e Institucional Sustentabilidade socioambiental Descentralização, territorialização e compartilhamento. Respeito e valorização da diversidade cultural. Democracia e Participação Social Respeito e cuidado a todas as formas de vida. Aperfeiçoamento e Fortalecimento dos Sistemas de Ensino, Meio Ambiente Transversalidade Fortalecimento da Educação Ambiental no Sistema Nacional do Meio Ambiente Fortalecimento da Educação Ambiental no sistema de ensino público, gratuito e laico. Transparência

43 MISSÃO ProNEA - A Educação Ambiental contribuindo para a construção de sociedades sustentáveis com pessoas atuantes e felizes em todo o Brasil. ProEEARJ - Fortalecer a Educação Ambiental como prática político-pedagógica de construção coletiva da cidadania com a luta pelos direitos em defesa da sustentabilidade da vida e do uso dos recursos naturais.

44 ProNEA - Princípios Interdependência sistêmica Abordagem articulada das questões ambientais Respeito à liberdade e à equidade de gênero Reconhecimento das diversidades Enfoque humanista, histórico, crítico, político, democrático, participativo, inclusivo, dialógico, cooperativo e emancipatório Compromisso com a cidadania ambiental Vinculação entre dimensões do conhecimento,valores e práticas sociais Democratização na produção e divulgação do conhecimento e fomento à interatividade na informação Pluralismo de idéias e concepções pedagógicas Garantia de continuidade e permanência do processo educativo Permanente avaliação crítica e construtiva do processo educativo Coerência entre o pensar, o falar, o sentir e o fazer Transparência

45 ProEEARJ - Princípios SINGULARIDADES A participação ativa, coletiva e popular. inserção da temática ambiental como tema transversal aos projetos políticopedagógicos. Espiritualidade. Os saberes tradicionais. O reconhecimento do direito à auto-organização dos diversos sujeitos sociais. A transparência nos processos decisórios e na gestão dos recursos públicos destinados à Educação Ambiental. Desmercantilização dos direitos essenciais à vida. O fortalecimento da segurança e soberania alimentar nos territórios.

46 LINHAS DE AÇÃO ProNEA GESTÃO E PLANEJAMENTO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PAÍS ProEEARJ GESTÃO E PLANEJAMENTO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ESTADO FORMAÇÃO DE EDUCADORES E EDUCADORAS AMBIENTAIS COMUNICAÇÃO PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL INCLUSÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FORMAL EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO-FORMAL FORMAÇÃO DE EDUCADORAS E EDUCADORES AMBIENTAIS MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS, PROGRAMAS E PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO DE MATERIAL EDUCATIVO E DIDÁTICO-PEDAGÓGICO EDUCOMUNICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL

47 Lançamento Indicadores para a elaboração da lista: Capacidade de enraizamento Capacidade de capilarização Participação em espaços de controle social Lideranças Sociais e Ambientais nos territórios da cidade Facilitadores das Redes de Educação Ambiental atuantes nos territórios da cidade Experiência construção de politicas públicas Eexperiências em programas, projetos e ações de Educação Ambiental no terrritórios da cidade do Rio de Janeiro. Atuações diversas: Redes de Educação Ambiental, Escolas, Universidades, ONGs, Centros de Pesquisa, Poder Público, Empresas de Consultoria, Coletivos de Juventude.

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50 MOMENTOS ETAPA II CONSULTAS Territoriais Workshops Participativos Setoriais Rodas de Diálogos Virtual

51 CONSULTAS TERRITÓRIOS INDICADORES ( ÁREAS DE PLANEJAMENTO, NÚMERO DE BAIRROS E CARACTERÍSTICAS HISTÓRICO- CULTURAIS) SETORIAIS DIAGNOSE & DEMANDAS RODAS DE DIÁLOGOS DEMANDAS VIRTUAL

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55 MOMENTOS ETAPA III CONSOLIDAÇÃO DO TEXTO-BASE TABULAÇÃO DADOS APRESENTAÇÃO DO TEXTO CONSOLIDADO AO ÓRGÃO GESTOR DA PMEA, COMITÊ ASSESSOR DO ÓRGÃO GESTOR DA PMEA, CÂMARA SETORIAL PERMANENTE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL CONSEMAC

56 TABULAÇÃO DADOS TERRITORIAIS 299 PARTICIPANTES

57 TABULAÇÃO DADOS SETORIAIS 158 PARTICIPANTES

58 TABULAÇÃO DADOS RODAS DE DIÁLOGOS 41 PARTICIPANTES APEDEMA FÓRUM AMBIENTAL POPULAR REDES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS FEDERAÇÃO DE ASSOCIAÇÃO DE MORADORES SINDICATO ONGs MOVIMENTO IGREJAS ECOCIDADÃS AÇÃO SOCIAL - IGREJA CATÓLICA

59 TABULAÇÃO DADOS CONSULTA VIRTUAL 33 PARTICIPANTES

60 TABULAÇÃO DADOS FICHAS- PERFIL 251 Fichas devolvidas

61 TABULAÇÃO DADOS FICHAS- PERFIL 251 Fichas devolvidas

62 TABULAÇÃO DADOS FICHAS- PERFIL 251 Fichas devolvidas

63 TABULAÇÃO DADOS FICHAS- PERFIL 251 Fichas devolvidas

64 TABULAÇÃO DADOS FICHAS- PERFIL 251 Fichas devolvidas

65 CONSOLIDAÇÃO DO TEXTO-BASE

66 Há multiplicação das brechas e rupturas no interior das determinações culturais. Há sujeitos que não obedeceram ao determinismo cultural, mas surgiram nas brechas abertas, ou (Edgar Morin) que abriram no determinismo

67 Eu ouço e esqueço, vejo e lembro, eu faço e compreendo (Provérbio Chinês)

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