Sobre Paisagem Cultural no Brasil - Ideias e Experiências - Florianópolis nov de 2016

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17 No Brasil, paisagem cultural é realidade cotidiana de milhões de brasileiros, resultado de um país com enormes potenciais da capacidade de criar, interagir e celebrar. Do universo de criações, que lugares e manifestações reconhecer, ou que prioridades assumir para tratar das paisagens culturais?

18 O carnaval, talvez a mais extraordinária festa popular do planeta, poderia, sem dúvida, ser paisagem cultural brasileira. Convém? Interessa?

19 E porque não? A ideia da chancela busca o mútuo interesse. Seria tentador que a noção de patrimônio abrangesse a maior gama possível de manifestações importantes, em todos os quadrantes do país.

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21 Copacabana também?

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28 O conceito de Paisagem Cultural foi pensado para ampliar a presença de bens, lugares e manifestações mapeadas como Patrimônio Cultural Brasileiro ao longo de todo o território nacional. Leva em conta a dimensão do país, a diversidade e expressividade do patrimônio e a importância de valorizar um número muito maior de lugares e manifestações com o reconhecimento de suas ocorrências culturais. É um esforço de aumentar as formas e os instrumentos de proteção disponíveis no país, amparando contextos culturais de grande significado, não contemplados no reconhecimento formal da proteção ao patrimônio cultural.

29 Permitir que uma grande somatória de novos lugares e manifestações se incorpore ao campo formal do patrimônio cultural reconhecido e valorizado é o objetivo de fundo da proposta.

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35 Centenas de lugares detém criações singulares, de grande significância cultural, social, e econômica, continuamente relegadas por conceitos equivocados de atualidade. Essas realizações subsistem a duras penas, a maior parte delas seriamente ameaçadas e sempre estiveram a margem das políticas públicas. Um país como o Brasil, não pode permitir que se confunda preservação do patrimônio com a proteção de parcelas de sua cultura, por mais significativas que sejam essas parcelas, como a arquitetura e a arte sacra colonial, por exemplo.

36 A tradição, a cultura e o patrimônio criaram, em milhares de lugares do Brasil, incontáveis realizações que merecem subsistir. O país do século XXI tem muito a ganhar, se ao invés de substituir especificidades e conquistas da sua tradição, valorizar suas identidades e souber olhar para si próprio com confiança e auto estima. Se desfazer, afoitamente, de sua importante carga histórico e cultural, tantas vezes expressa em cotidianos singelos, em personagens humildes, seria caminhar na contra mão da contemporaneidade. Modernidade não é apenas a tecnologia sofisticada, neons e computadores: sem acúmulos, cultura e identidade não há contemporaneidade verdadeira.

37 A formalização do valor cultural não corresponde, desde há muito, apenas às necessidades de proteção. Ao contrário, o desejo de reconhecimento é o principal anseio das solicitações que chegam ao IPHAN.

38 Dentre as múltiplas funções, instrumentos como os da paisagem cultural se contrapõe aos paradigmas simplistas dos conceitos de modernidade, que levam o país a desperdícios e perdas reais inestimáveis.

39 Na dura realidade brasileira, são muitas as razões para desconfiar de si. Predomina o temor por um futuro incerto, com injustiças e inseguranças, onde a problemática social supere definitivamente a alegria e a riqueza espiritual, Esperança tem muito a ver com a convicção do próprio valor, com a constatação do valor de coisas próprias, da capacidade coletiva e individual de vencer percalços e desafios. O patrimônio é a soma das realizações produzidas no território pelas várias gerações, e assegurar o valor dessas realizações, é uma forma real de confiança e amor próprios - bases para os projetos de futuro de qualquer país e de todas as sociedades.

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48 A chancela da Paisagem Cultural foi pensada para multiplicar os lugares valorizados pelo reconhecimento de suas manifestações culturais. Começou a ser trabalhada em alguns dos muitos lugares pobres do Brasil, proposta como alavanca de promoções sociais e instrumento de valorização do patrimônio cultural. O estado ativo, não se traduz apenas pela distribuição de recursos. Cabe a presença institucional, que bem pode ser exemplar e motivacional. É preciso ultrapassar a ideia do estado paternalista, que age amealhando benesses e impondo tutelas. Vamos a alguns exemplos dessa possibilidade:

49 Valer-se ou não da chancela da Paisagem Cultural tem a ver com a dimensão que se projeta para o Patrimônio Cultural Brasileiro formalmente reconhecido e valorizado. Se a opção é nos contentarmos com algumas dezenas de lugares e manifestações reconhecidos - depois de penosos processos acadêmicos que podem levar anos para serem finalizados é possível que a Paisagem Cultural jamais saia do papel.

50 Se, ao contrário, defendemos que o patrimônio protegido deve ter a dimensão do país, que configura, não uma espécie de comenda por reconhecimento de honoráveis feitos passados, mas um instrumento ativo, atual e apropriado no cotidiano por milhares de cidadãos, a Paisagem Cultural será um instrumento importante.

51 O Patrimônio reconhecido se afastaria paulatinamente da proteção circunstancia e aleatória buscando mapear os principais acontecimentos da sociedade e da civilização brasileira.

52 De 1938 a 1959 foram tombados 51,5% do total de bens protegidos. As dificuldades enfrentadas pela instituição ao longo da década de 1990 também se refletiram no quadro dos tombamentos. 11,1% 3,4% 8,7% 7,1% 15,8% 2,5% 13,1% 23,1% 15,3% Quadro de bens tombados por década Década SE NE S CO N tl ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

53 Quadro de bens tombados no Brasil por classificação Classificação Até Bens paleontológicos 0 1 Bens móveis e integrados Coleções e acervos 23 2 Conjuntos urbanos 31 2 Conjuntos rurais 0 1 Cidades históricas Edificações Equipamentos urbanos e infra-estrutura 37 2 Jardins e parques 10 0 Paisagens naturais 21 3 Ruínas 18 0 Sítios arqueológicos 5 0 Terreiros 6 0

54 Inventários de Conhecimento CICLOS ECONÔMICOS Proposta Global

55 Inventários de Conhecimento FATOS HISTÓRICOS Proposta Global

56 Inventários de Conhecimento OCUPAÇÃO TERRITORIAL Proposta Global

57 Quadro de bens tombados cidades históricas até 1970

58 Quadro de bens tombados cidades históricas até 2005

59 Quadro de bens tombados cidades históricas até 2010

60 Quadro de bens tombados cidades históricas em estudo de tombamento

61 Quadro de bens tombados cidades históricas em estudo A concluir em 2011 AC Rio Branco PA Fordlândia PA Belterra PA Bragança PA Cametá PA Óbidos PA Santarém PA Vigia PI Amarante PI Pedro II RS Pelotas SC Sto. At o de Lisboa SC Ribeirão da Ilha SC Enseada do Brito SP Santana de Parnaiba A iniciar em 2011 GO Luziânia AL Água Branca AL Delmiro Gouveia AL Maceió ES Muqui ES São Pedro do Itabapoana ES Santa Teresa ES Santa Leopoldina ES São Mateus RR Boa Vista SP São Paulo SP Santos

62 SICG/Linhas Temáticas para Inventários de Conhecimento

63 SICG/Linhas Temáticas para Inventários de Conhecimento

64 SICG/Linhas Temáticas para Inventários de Conhecimento

65 SICG/Linhas Temáticas para Inventários de Conhecimento

66 SICG/Linhas Temáticas para Inventários de Conhecimento

67 SICG/Linhas Temáticas para Inventários de Conhecimento

68 SICG/Linhas Temáticas para Inventários de Conhecimento

69 O projeto Barcos do Brasil Ações em andamento

70 A base conceitual da paisagem foi firmada na tradição brasileira de proteção ao patrimônio cultural, criada pelo Decreto Lei 25/1937. Art. 1º Constitui o patrimônio histórico e artístico nacional o conjunto dos bens móveis e imóveis existentes no país e cuja conservação seja de interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico. 1ºOs bens a que se refere o presente artigo só serão considerados parte integrante do patrimônio histórico o artístico nacional, depois de inscritos separada ou agrupadamente num dos quatro Livros do Tombo, de que trata o art. 4º desta lei. 2ºEquiparam-se aos bens a que se refere o presente artigo e são também sujeitos a tombamento os monumentos naturais, bem como os sítios e paisagens que importe conservar e proteger pela feição notável com que tenham sido dotados pelo natureza ou agenciados pelo indústria humana.

71 O Decreto não restringe as atribuições de valor, introduz a possibilidade real de proteger o patrimônio, institui o processo mediante o qual ele pode ser formalizado e não cria balizas ou restrições que não a inscrição em um dos livros do tombo, que configura apenas a organização dos bens classificados. Assim, instituída a base legal da proteção, examina-se individualmente a pertinácia da classificação, inclusive as circunstâncias da proteção. Não há determinantes nem prioridades de tipologias, períodos ou locais tipo: toda fortificação do século XVII deve ser tombada. O Decreto Lei é um patrimônio jurídico cultural do Brasil e um de seus maiores predicados é ter apostado no futuro, no discernimento que os encarregados haveriam de ser dotados, abrindo mão de impor os entendimentos de seus criadores. Se tivesse sucumbido à tentação de determinar balizas, provavelmente o Decreto Lei estaria obsoleto já na década de Importa reconhecer essa grandeza, perceber que ela criou uma tradição de lidar com o patrimônio cultural. A Portaria da Chancela da Paisagem procurou seguir essa esteira do Decreto-Lei.

72 DEFINIÇÃO Paisagem Cultural Brasileira é uma porção peculiar do território nacional, representativa do processo de interação do homem com o meio natural, à qual a vida e a ciência humana imprimiram marcas ou atribuíram valores. Parágrafo único - A Paisagem Cultural Brasileira é declarada por chancela instituída pelo IPHAN, mediante procedimento específico

73 II - DA FINALIDADE Art. 2º. A chancela da Paisagem Cultural Brasileira tem por finalidade atender ao interesse público e contribuir para a preservação do patrimônio cultural, complementando e integrando os instrumentos de promoção e proteção existentes, nos termos preconizados na Constituição Federal.

74 III - DA EFICÁCIA Art. 3º. A chancela da Paisagem Cultural Brasileira considera o caráter dinâmico da cultura e da 35 ação humana sobre as porções do território a que se aplica, convive com as transformações inerentes ao desenvolvimento econômico e social sustentáveis e valoriza a motivação responsável pela preservação do patrimônio. IV - DO PACTO E DA GESTÃO Art. 4º. A chancela da Paisagem Cultural Brasileira implica no estabelecimento de pacto que pode envolver o poder público, a sociedade civil e a iniciativa privada, visando a gestão compartilhada da porção do território nacional assim reconhecida. Art. 5º. O pacto convencionado para proteção da Paisagem Cultural Brasileira chancelada poderá ser integrado de Plano de Gestão a ser acordado entre as diversas entidades, órgãos e agentes públicos e privados envolvidos, o qual será acompanhado pelo IPHAN. TÍTULO II DO PROCEDIMENTO

75 A chancela não foi pensada para se eximir das responsabilidades constitucionais da proteção. Parte do princípio de que a proteção pode ser direta ou indireta. O tombamento, ou o cadastro de sítios arqueológicos, configuram formas de proteção direta. A chancela da paisagem, tanto quanto o reconhecimento de um bem como patrimônio da humanidade, ou o registro como patrimônio imaterial, ao conferir valor, criam instâncias e justificativas de proteção, que podem ser praticadas junto aos mais diversos órgãos públicos, envolvendo, além do Poder Executivo, o Ministério Público e o Poder Judiciário como um todo.

76 Alguns dos casos emblemáticos:

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87 O patrimônio naval brasileiro

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143 Em Camocim o pacto previu: O compromisso do município: manter preservada a margem direita da Barra do Camocim. Manter inalterado o gabarito das construções nos quarteirões próximos da orla. Estudar a reocupação de parte do trecho da avenida pelos pescadores. Adaptar um edifício para servir de Centro de Referência da Pesca Artesanal e dos Botes Bastardos em Camocim. Valorizar os estaleiros, os mestres que restauram as embarcações e apoiar formas diferenciadas de compra de gelo e comercialização do pescado. Incrementar o turismo e ampliar as opções de permanência na cidade.

144 Compromissos do IPHAN e demais órgãos federais: Valorizar a atividade pesqueira e a orla de Camocim com a chancela da Paisagem Cultural. Divulgar o patrimônio cultural da cidade. Destinar ao município edificações abandonadas da extinta Rede Ferroviária Nacional. Agir como instância de fomento junto ao Ministério do Meio Ambiente, IBAMA, Ministério do Turismo Instar o IBAMA a apoiar a instalação de recifes artificiais. Instar o então Ministério da Pesca em reforçar seus programas com a pesca artesanal e a captura de lagostas na região. Buscar uma adequação social e economicamente ajustada para o entreposto e fábrica de gelo para a pesca industrial instalada e em desuso na cidade. Instar junto ao Ministério do Turismo para a valorização de Camocim como parte da rica região entre lençóis Maranhenses, Delta do Parnaíba e Jericoaquara.

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161 Tombamentos emblemáticos

162 Quadro de bens tombados Roteiros Nacionais de Imigração Santa Catarina (2007)

163 Quadro de bens tombados conjunto da obra de Oscar Niemeyer Brasil ( )

164 Quadro de bens tombados Casa de Chico Mendes (2008)

165 Quadro de bens tombados Imigração Japonesa São Paulo (2010)

166 Quadro de bens tombados Territórios sagrados do Xingu (2010)

167 Quadro de bens tombados Encontro das águas dos rios Negro e Solimões Amazonas (2010)

168 Quadro de bens tombados Embarcações tradicionais brasileiras (2010)

169 2000 BA Andaraí CE Sobral 2001 CE Aracati 2003 MG Cataguases 2004 AL Marechal Deodoro 2005 CE Viçosa do Ceará PB Areia 2006 AL Piranhas Quadro de bens tombados cidades históricas tombadas entre 2000 e 2010

170 2007 PB João Pessoa SC Alto Paraguaçu Quadro de bens tombados cidades históricas tombadas entre 2000 e GO Corumbá de Goiás TO Porto Nacional PI Parnaíba SP Vila de Paranapiacaba 2009 AL Marechal Deodoro BA Salvador (Bairro do Comércio) PR Paranaguá SP Iguape

171 2010 AP Serra do Navio BA São Félix RS Santa Tereza MT Cáceres MG Paracatu SP São Luís do Paraitinga RN Natal Quadro de bens tombados cidades históricas com estudos concluídos Já notificadas PE Goiana PI Oeiras RS Bagé RS Jaguarão AM Manaus PA Belém PI Piracuruca PR Antonina

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175 Cada uma das manifestações e lugares reconhecidos como patrimônio Cultural, ganha mais do que um novo alento: formalizar essa condição provoca uma imediata transferência de valor, criando novas opções de preservação e abrindo novos horizontes para os detentores e integrantes...

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182 Cidades Históricas Retrospectiva e projeções

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