Dia 5 de Junho de 2010 Os Mistérios da Borboleta Azul no Água Hotels
|
|
- Sophia Caldeira Pinheiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 "Conversas (bio) diversas / Tertúlias em torno da biodiversidade" Dia 5 de Junho de Os Mistérios da Borboleta Azul no Água Hotels As borboletas são insectos pequenos, maravilhosos, numerosos, dinâmicos, especializados e que proporcionam serviços consideráveis ao homem. O seu mundo é muito diferente do nosso, onde as arquitecturas das plantas e da terra agem fortemente sobre as suas vidas. A espécie Maculinea alcon mais conhecida por Borboleta Azul encontra-se ameaçada em muitos países do centro e norte da Europa. É um lepidóptero bastante frágil e com baixa tolerância a variações no ecossistema, necessitando de condições ecológicas específicas, tais como a presença da sua planta hospedeira, a genciana (Gentiana pneumonanthe), onde 1
2 coloca os ovos, assim como da formiga do género Myrmica, que a alimenta no seu formigueiro durante as últimas fases larvares. Em Portugal, Maculinea alcon é exclusiva do Sítio Natura 2000 Alvão-Marão e encontrase neste momento em risco de extinção. As iniciativas para a sua preservação e o crescimento da sua população serão os temas a abordar na Tertúlia do dia 5 de Junho. Para além disso, será apresentado todo o ciclo biológico deste complexo formiga-borboletaplanta, que encerra muitos mistérios e encantos que pretendemos partilhar com a sociedade civil. Só conservamos o que amamos, só amamos o que percebemos, e só percebemos o que nos ensinam. Baba Dioum (1968) 2
3 Programa da Tertúlia: 18 h: Desvendando os segredos da borboleta azul Professora Paula Seixas UTAD Pôr-do-sol: Sessão de observação de borboletas nocturnas Investigador Ernestino Maravalhas Tagis 20 h: Jantar Parques Com Vida no Água Hotels (obrigatória marcação prévia no Hotel). NECESSÁRIO EFECTUAR MARCAÇÃO PREVIA NO ÁGUA HOTELS. Contactos para marcação e informações sobre preços e condições: Morada: Monte da Paradela Lugar do Alto da Corda Mondim de Basto /site: geral@aguahotels.pt; reservas@aguahotels.pt Telefone: Fax:
4 "Conversas (bio) diversas / Tertúlias em torno da biodiversidade" (As Tertúlias da Biodiversidade nos Parques Com Vida ) As Actividades específicas da Associação Parques Com Vida no Projecto Proteger é Conhecer : Criação e constituição da figura de Patrono de espécies em risco ou potencialmente ameaçadas Cada agente económico pertencente à Marca Parques Com Vida (marca ambiental e socialmente responsável) e já cumpridor de requisitos ambientais, será patrono de uma espécie listada como ameaçada, potencialmente ameaçada ou em risco. Com a criação desta figura cada agente económico divulgará a respectiva espécie no seu ponto de informação (e em suportes criados e constituídos para o efeito) sob diversas formas: panfletos, códigos de conduta, autocolantes, minifilmes, etc. e organizará com o apoio da entidade gestora da marca, a Associação Parques Com Vida, campanhas de divulgação e sensibilização junto dos clientes. Os agentes económicos receberão formação adequada para que conheçam as temáticas relacionadas com a biodiversidade e para que possam transmitir os conhecimentos adquiridos aos seus clientes. No âmbito do Projecto realizar-se-ão também as tertúlias da biodiversidade junto dos agentes económicos e patronos Parques Com Vida : uma tertúlia por cada patrono devidamente constituído, com a designação "Conversas (bio) diversas / Tertúlias em torno da biodiversidade". 1
5 As tertúlias constituem-se como grupos de discussão alargados em volta de cada espécie em risco ou potencialmente ameaçada e servirão os seguintes objectivos fundamentais: a) Envolver, dinamizar e co-responsabilizar os agentes económicos Parques Com Vida em volta de uma estratégia específica de sensibilização e divulgação ambiental; b) Divulgação das boas práticas associadas à Marca Parques Com Vida e ao Projecto Proteger é Conhecer; c) Facultar aos diversos públicos a informação relevante sobre os valores da fauna e flora do município de Vila Real, chamando a atenção sobretudo para as espécies em risco de extinção. Na essência desta actividade, está igualmente presente a intenção de traduzir um saber científico e académico para uma linguagem acessível a todos, que possibilite o acesso ao conhecimento, importando assim desmontar muitos mitos relacionados com determinadas espécies, fazendo sobressair um conjunto de valores fundamentais para o equilíbrio dos ecossistemas; d) Contribuir para criar factores de animação nos meios rurais através dos valores da biodiversidade. Os factores aqui referidos estão ligados ao incremento e valorização das principais actividades económicas (turismo, agricultura, gastronomia e produtos tradicionais); e e) Abertura da estratégia à sociedade civil, envolvendo os diversos actores locais no desenvolvimento ambiental sustentável e transversal do território. As tertúlias representam assim um espaço privilegiado de partilha de ideias, de formação informal, de divulgação e de encontro entre todos os agentes económicos e demais actores do território. Fundo de Protecção Ambiental Será constituído um fundo financeiro, designado Fundo de Protecção Ambiental, que reverterá para a conservação de espécies ameaçadas na área de intervenção. 2
6 LISTAGEM das espécies apadrinhadas pelos Patronos e pré-agendamento das várias tertúlias - "Conversas (bio) diversas / Tertúlias em torno da biodiversidade": Espécie Patrono Mês da Tertúlia Borboleta azul - Maculinea alcon (No PNAl encontra-se a maior colónia de Portugal) Em Perigo (EN) Habitat Lameiros. Prados permanentes de vegetação herbácea que se situam nas proximidades de zonas de água. Água Hotels Junho Melro-das-rochas - Monticola saxatilis Em perigo (EN) Habitat Zonas rochosas, acima dos 800m, com matos relativamente esparsos e por vezes pastagens. Lobo ibérico - Canis lupus sygnatus Em Perigo (EN) (consta do anexo II da Directiva Habitats) Habitat De preferência matos. Hotel Miraneve Casa Lapão Setembro Outubro Urze - Erica tetralix Identificada como habitat prioritário do Anexo I da Directiva Habitats Charnecas húmidas atlânticas meridionais de Erica ciliaris e Erica tetralix Habitat - Terrenos húmidos. Restaurante Grill O Costa Novembro Azevinho - Ilex aquifolium Em perigo (E) Habitat Cresce em matos, bosques e sebes Restaurante Vilalva Janeiro 2011 Gralha-de-bico-vermelho - Pyrrhocorax pyrrhocorax Em Perigo (EN) Habitat Fendas e buracos situados em furnas ou escarpas inacessíveis tanto costeiras como montanhosas. Vidoeiro - Bétula alba Rara (R) Habitat: zonas ripícolas e matos de solos com muita humidade. Quinta do Paço Restaurante Salsa Fresca Fevereiro 2011 Março
Vila Real Destino da Biodiversidade. Serviço de Ambiente Gaia, 7 junho 2016
Vila Real Destino da Biodiversidade Serviço de Ambiente Gaia, 7 junho 2016 Porquê a Preservação da Biodiversidade? Benefícios ambientais: equilibro dos ecossistemas Benefícios económicos: turismo, saúde
Leia maisVOLUME II Introdução e enquadramento
#$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL
Leia maisAnálise Sociológica Tema 2 Impactes das actividades económicas no ambiente Aulas Práticas
Análise Sociológica Tema 2 Impactes das actividades económicas no ambiente Aulas Práticas 2.3. Trabalho prático: Agricultura e biodiversidade na montanha minhota Objectivo do trabalho prático: analisar
Leia maisArranca a primeira Lista Vermelha de Invertebrados de Portugal
11/03/2019 Arranca a primeira Lista Vermelha de Invertebrados de Portugal Biodiversidade PÚBLICO BIODIVERSIDADE Arranca a primeira Lista Vermelha de Invertebrados de Portugal Vai ser possível conhecer
Leia maisX JORNADAS SOBRE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA /EDUCAÇÃO AMBIENTAL EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
X JORNADAS SOBRE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA /EDUCAÇÃO AMBIENTAL EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 9 e 10 de Maio Casa da Cultura em Macedo de Cavaleiros Reflectir e partilhar saberes e preocupações,
Leia maisImpactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Sistemas ecológicos e biodiversidade Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Leia maisInformação sobre Ecossistemas Locais
Informação sobre Ecossistemas Locais Bandeira Azul 2018 1. Biodiversidade local O litoral de Vila Nova de Gaia apresenta uma importante biodiversidade, com fauna e flora característica dos substratos rochoso
Leia maisProjecto Criar Bosques
Projecto Criar Bosques Apoio do GREEN CORK Criação de bosques autóctones na Serra Alvão e Baião Relatório Intermédio Época de plantação 2009/2010 Julho de 2010 1. Introdução A Quercus A.N.C.N. apresentou,
Leia maisColóquio Reservas da Biosfera: Laboratórios de Desenvolvimento Sustentável Assembleia da República, 3 de Julho de 2013
Colóquio Reservas da Biosfera: Laboratórios de Desenvolvimento Sustentável Assembleia da República, 3 de Julho de 2013 A Rede Portuguesa de Reservas da Biosfera foi criada pela Comissão Nacional da UNESCO,
Leia maisTurismo Sustentável. Intervenção da HEP na BTL
Turismo Sustentável Intervenção da HEP na BTL Índice Retrato da HEP Parcerias O projecto de recuperação da Ilha do Cavalo A caça na HEP Construção Sustentável Retrato As primeiras menções à Herdade datam
Leia maisRelatório Breve do Workshop de 15 Fevereiro 2016
Relatório Breve do Workshop de 15 Fevereiro 2016 Participantes / Parceiros: Investigação e Organização: Financiadores: 9:00 9:30 Café Boas Vindas e Acolhimento 9:30 10:00 Apresentação do programa do dia
Leia maisprojecto LIFE Lince Press-Kit Moura/Barrancos Contactos Coordenação e Equipa técnica
projecto LIFE Lince Moura/Barrancos http://projectos.lpn.pt/lifelince Contactos Coordenação e Equipa técnica E mail programa.lince@lpn.pt Website projectos.lpn.pt/lifelince Press-Kit Liga para a Protecção
Leia maisVOLUME II Introdução e enquadramento
#$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL
Leia maisParques Naturais de Ilha dos Açores e a Actividade de
Parques Naturais de Ilha dos Açores e a Actividade de Mergulho II Bienal Turismo Subaquático Graciosa, Açores 2009 Direcção Regional do Ambiente Vanessa Santos Nesta apresentação Áreas Marinhas Protegidas
Leia maisWorkshops para professores
Workshops para professores 107 mar Visita CIAPS Visita interpretativa ao Centro de Interpretação Ambiental da Pedra do Sal (CIAPS), para exploração das atividades de ciências experimentais disponibilizadas
Leia maisLinhas de acção da ADVID na Biodiversidade funcional
Biodiversidade em Viticultura: Criação de valor entre Ecologia e Economia Biodiversity in Viticulture: Creating value between Ecology and Economy Linhas de acção da ADVID na Biodiversidade funcional Cristina
Leia maisVOLUME II Introdução e enquadramento
#$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL
Leia maisProblemas ambientais globais
Problemas ambientais globais Biodiversidade e Conservação da Natureza 1º Ano Eng.ª Ambiente - 2016/2017 1 O QUE É A BIODIVERSIDADE? 2 Biodiversidade 3 Biodiversidade 4 Biodiversidade Cubo de David Liittschwager
Leia maisDiario das borboletas
Diario das borboletas Borboleta Almirante Vermelho Medindo cerca de 6,5 centímetros esta espécie durante o frio migra para lugares mais agradáveis chegando a percorrer mais de 2000 km a procura de um ambiente
Leia maisCase study. Integrar a Conservação da Biodiversidade no Modelo de Gestão Florestal BIODIVERSIDADE E CERTIFICAÇÃO FLORESTAL EMPRESA ENVOLVIMENTO
Case study 2010 Integrar a Conservação da Biodiversidade no Modelo de Gestão Florestal BIODIVERSIDADE E CERTIFICAÇÃO FLORESTAL EMPRESA O grupo Portucel Soporcel é uma das mais fortes presenças de Portugal
Leia maisInformação sobre Ecossistemas Locais
Informação sobre Ecossistemas Locais Processo de candidatura Bandeira Azul 2013 1. Biodiversidade local O litoral de Vila Nova de Gaia apresenta uma considerável biodiversidade, com fauna e flora característica
Leia maisUnidade 6 Protecção e conservação da Natureza. Planeta Terra 8.º ano
Unidade 6 Protecção e conservação da Natureza Porque é importante proteger a Natureza? A qualidade de vida do Homem e a sobrevivência das próximas gerações dependem da manutenção da biodiversidade através
Leia maisCartografia de Habitats. Ana Lopes Dias (FloraSul)
SEMINÁRIO NORTENATUR Projecto Life Natureza nº LIFE04/NAT/PT/000214 Gestão e Conservação de Habitats Prioritários nos Sítios de São Mamede e Nisa/Lage de Prata. Cartografia de Habitats Ana Lopes Dias (FloraSul)
Leia maisDepartamento de Ambiente e Ordenamento Universidade de Aveiro
#! VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE 1. Introdução 1 2. Metodologia das Sínteses 2 3. Caracterização dos Valores Naturais Excepcionais e Relevantes 3 3.1. Valores Naturais Excepcionais 3 3.1.1. Fauna 3 3.1.2.
Leia maisRelatório sobre a Aplicação da Directiva Habitats em Portugal
Relatório sobre a Aplicação da Directiva Habitats em Portugal Âmbito territorial 5 regiões biogeográficas: Mediterrânica MED Atlântica ATL Macaronésia MAC Mar Atlântico MATL Mar Macaronésico - MMAC Âmbito
Leia maisBOAS-VINDAS 1º. Apoio: WORKSHOP COLABORATIVO TERRASEIXE. Plano de Educação e Sensibilização Ambiental Local. novembro 2017
BOAS-VINDAS 1º WORKSHOP COLABORATIVO TERRASEIXE Plano de Educação e Sensibilização Ambiental Local novembro 2017 Apoio: OBJECTIVOS 1. Enquadrar e definir uma gama de ações para uma cultura cívica territorial
Leia maisEm Defesa da Biodiversidade
08/03/28 PG001 Grupo Portucel Soporcel Em Defesa da Biodiversidade Paula Guimarães 1º Encontro de Empresas Business & Biodiversity Centro Cultural de Belém Lisboa, 2008.05.21 08/03/28 PG002 Agenda 1. O
Leia maisMestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre
Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO A dimensão territorial do DS Alterações climáticas, desertificação, biodiversidade e pobreza 3ª aula Dimensão territorial
Leia maisTagis Centro de Conservação das Borboletas de Portugal
Tagis Centro de Conservação das Borboletas de Portugal Rua das Portas de Évora, 3 7480-152 Avis, Portugal Tel.: 919515693 E-mail: infotagis@gmail.com Web: facebook-tagis CATÁLOGO 2015 Pág. 2 Uma aposta
Leia maisOs Espaços Verdes no projecto LIPOR
Os Espaços Verdes no projecto LIPOR Congresso Internacional de Parques Urbanos e Metropolitanos Porto 24/03/2006 Benedita Chaves Lipor A Lipor Associação de Municípios - 1982 Gestão e tratamento de RSU
Leia maisMinistério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 5. PLANO OPERACIONAL DE GESTÃO
Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 1.. REGULAMENTO 2.. PLANTA DE ORDENAMENTO 3.. RELATÓRIO 4.. PLANTA DE CONDICIONANTES
Leia maisOs problemas ambientais. Políticas globais. Environmental Politics and Economics. Perda da biodiversidade
Perda da biodiversidade Os problemas ambientais Fragmentação e destruição de habitats Sobre exploração de recursos naturais Agricultura intensiva eutrofização, salinização dos solos, bioacumulação Poluição
Leia maisCIENTISTAS NO PARQUE Ensino Básico
CIENTISTAS NO PARQUE Ensino Básico Este programa aborda a disciplina de Ciências Naturais de uma forma prática, partindo de temas como a biodiversidade, a gestão de recursos e a monitorização ambiental.
Leia maisBiodiversidade e protecção biológica de conservação contra pragas da vinha, na Região Demarcada do Douro
Biodiversidade e protecção biológica de conservação contra pragas da, na Região Demarcada do Douro CARLOS, C. 1, VAL, M.C. 1, MEIRELES, S. 1, CRESPI, A. 2 & TORRES, L. 2 12º Encontro Nacional de Ecologia,
Leia maisNuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável
Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de
Leia maisEstrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental
Documento de Trabalho Área sectorial Estrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental Designação do documento Diagnóstico Estratégico/Visão Contacto da equipa Data 03 07 Equipa: Hipólito Bettencourt,
Leia maisConservação e Valorização do Património Natural no Alto Minho Balanço, Principais Prioridades & Projetos Âncora 2030
Conservação e Valorização do Património Natural no Alto Minho Balanço, Principais Prioridades & Projetos Âncora 2030 Bruno Caldas, CIM Alto Minho Vila Nova de Cerveira, 15 de outubro 2018 1. Enquadramento
Leia maisExistência de equipas de Sapadores Florestais. Existência de investigação das causas de incêndios.
CADERNO FICHA 8. PREVENÇÃO 8.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado
Leia maisO que foi o Millennium Ecosystem Assessment?
Resultados da Avaliação para Portugal do Millennium Ecosystem Asssement Henrique Miguel Pereira O que foi o Millennium Ecosystem Assessment?! Lançado em 2001 pelo Secretário-Geral das Nações Unidas! Objectivos
Leia maisDefinição Bio Diversidade Brasil Biomas Brasileiros Mata Atlântica
UC, SNUC e o MoNa Marcelo Andrade Biólogo Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Gestor do Monumento Natural dos Morros do Pão de Açúcar e da Urca Gestor do Parque Natural Municipal Paisagem Carioca
Leia maisO TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027
Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável O TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027 Nuno fazenda Lisboa, 28 de outubro de 2016 AGENDA ET 27: enquadramento e percurso
Leia maisSenhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo
Silvicultura é a ciência que se ocupa do cuidado, aproveitamento e manutenção racional das florestas, em função do interesse ecológico, científico, económico e social de que elas são objecto. O objectivo
Leia maisCOMEÇA UMA AMOSTRAGEM PIONEIRA DA DIVERSIDADE DE INSETOS EM PORTUGAL NO ÂMBITO DO PROJETO LISTA VERMELHA DE INVERTEBRADOS
COMEÇA UMA AMOSTRAGEM PIONEIRA DA DIVERSIDADE DE INSETOS EM PORTUGAL NO ÂMBITO DO PROJETO LISTA VERMELHA DE INVERTEBRADOS Os entomólogos da equipa do projeto da Lista Vermelha de Invertebrados vão iniciar
Leia maisESTRATÉGIAS de DINAMIZAÇÃO NATUREZA. Palmela Setembro de 2011
ESTRATÉGIAS de DINAMIZAÇÃO do PRODUTO TURISMO DE NATUREZA Palmela Setembro de 2011 1. PENT - estratégia para o desenvolvimento do Turismo em Portugal RCM 53/2007, de 04 de Abril 2. O desenvolvimento da
Leia maisMuito mais do que turismo de adegas ou turismo de vinhos ; Desenvolvimento das actividades turísticas, de lazer e tempo livre cultural e enológico da
Câmara Municipal de Melgaço Vale d Algares Cartaxo, 30 de Junho de 2009 Muito mais do que turismo de adegas ou turismo de vinhos ; Desenvolvimento das actividades turísticas, de lazer e tempo livre dedicadas
Leia maisA Estratégia Regional para a Paisagem do Alto Minho no contexto da conservação e valorização do património natural
A Estratégia Regional para a Paisagem do Alto Minho no contexto da conservação e valorização do património natural Bruno Caldas, CIM Alto Minho Viana do Castelo, 26 de novembro 2018 1. Enquadramento Prévio
Leia maisSERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out CCDRLVT
SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out. 2016 CCDRLVT Em várias regiões da China, o desaparecimento dos insectos polinizadores muito
Leia maisBIODIVERSIDADE EM EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS
BIODIVERSIDADE EM EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS PROJETO-PILOTO PARA AVALIAÇÃO DA ADEQUABILIDADE E IMPACTO DA IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS DE INCREMENTO DA BIODIVERSIDADE EM EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO CONTINENTE A agricultura
Leia maisBusiness& Biodiversity Missão A AmBioDiv Valor Natural foi fundada em 2004 e possui sede em Lisboa. É uma empresa especializada em Gestão eficiente e sustentável de Biodiversidade e Ecossistemas. No âmbito
Leia maisPROT NORTE ESTRUTURA REGIONAL DE PROTECÇÃO E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL
PROT NORTE ESTRUTURA REGIONAL DE PROTECÇÃO E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL PROT NORTE PROT NORTE PROT NORTE PROT NORTE PROT NORTE PROT NORTE PROT NORTE ERPVA - ELEMENTOS ESTRUTURANTES Sistemas Componentes Rede
Leia maisPlano de Manejo do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica
Plano de Manejo do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica Um parque no coração da Cidade Etapa 1 Criação do Parque O Parque Natural Municipal da Mata Atlântica foi criado pela prefeitura através do
Leia maisJosé Conchinha Associação de Municípios do Norte Alentejano. Castelo de Vide - 27 de Outubro de 2008
José Conchinha Associação de Municípios do Norte Alentejano Seminário NORTENATUR Acções e Resultados do Projecto Gestão e Conservação dos Habitats Prioritários dos Sítios de S. Mamede e Nisa/Lage da Prata
Leia maisA Flora e vegetação nas Quintas do Douro vinhateiro
Workshop - Maximização dos serviços do ecossistema vinha, 13 Novembro 2013 Auditório das Ciências Agrárias, UTAD SESSÃO 5 BIODIVERSIDADE, PAISAGEM VITIVINÍCOLA: NOVAS OPORTUNIDADES A Flora e vegetação
Leia maisPLANO DE ORDENAMENTO DA PAISAGEM PROTEGIDA DO CORNO DO BICO. Programa de execução
PLANO DE ORDENAMENTO DA PAISAGEM PROTEGIDA DO CORNO DO BICO Programa de execução Março de 2009 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO... 2 2.1. Objectivos prioritários... 2 2.2. Quadro síntese...
Leia maisESTRUTURA ECOLÓGICA MUNICIPAL DE NISA. Suzete Cabaceira, Câmara Municipal de Nisa/ESA-IPCB
ESTRUTURA ECOLÓGICA MUNICIPAL DE NISA Suzete Cabaceira, Câmara Municipal de Nisa/ESA-IPCB Resumo 2 Introdução Metodologia Análise e Interpretação do Território Delimitação da EEM de Nisa Considerações
Leia maisPROTOCOLO DE PARCERIA. Celebrado ao abrigo de projecto de Demonstração
PROTOCOLO DE PARCERIA Celebrado ao abrigo de projecto de Demonstração LIFE + BIODIVINE Demonstrating biodiversity in viticulture landscapes ENQUADRAMENTO GERAL (LIFE09 NAT/FR/000584) Este projecto tem
Leia maisUma Agemda para o Interior. Teresa Pinto Correia ICAAM / University of Évora - PORTUGAL
Conferências de Aljustrel Cidadania, Inovação e Território Uma Agemda para o Interior 1º Painel: Inovação de Base Económica Teresa Pinto Correia ICAAM / University of Évora - PORTUGAL a paisagem como?
Leia maisO Despertar da Natureza na Cidade Industrial
O Despertar da Natureza na Cidade Industrial Imagens em Ecrã Panorâmico Projecto BioRia 04/05/2012, Beja USUS Turismo & Inovação Abílio Silveira 2 Projecto O Projecto Evolução Objetivos Recursos e Divulgação
Leia maisOrdenamento do território
O Ordenamento do território O ordenamento do território consiste no planeamento da ocupação dos solos, potenciando e aproveitando as infraestruturas existentes e assegurando a preservação de recursos.
Leia maisPROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL
P L A N O D I R E T O R M U N I C I P A L DO S E I X A L R E V I S Ã O PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL 27 DE FEVEREIRO DE 2014 VISÃO ESTRATÉGICA PARA O MUNICÍPIO EIXOS ESTRUTURANTES
Leia mais1 - HIGRO, um projecto de conservação
1 - HIGRO, um projecto de conservação O projecto HIGRO, co-financiado pelo programa LIFE+ da União Europeia, tem como objectivo principal a definição de uma metodologia que promova o restauro e a conservação
Leia maisGOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA
1 de 6 25/11/2014 07:47 DECRETO Nº 1.871, de 27 de maio de 2004 Cria o Parque Estadual Rio Canoas e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando da competência privativa que
Leia maisBOLETIM MENSAL Nº 45 ABRIL DE VALONGO Parque das Serras do Porto
BOLETIM MENSAL Nº 45 ABRIL DE 2017 VALONGO Parque das Serras do Porto BOAS PRÁTICAS EM MUNICÍPIOS ECOXXI Um município ECOXXI evidencia um conjunto de políticas, práticas e ações conducentes ao desenvolvimento
Leia maisPlanos de Ordenamento da Orla Costeira
Ordenamento do Território Lei nº 48/98 de 11 de Agosto: Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e do Urbanismo (LBOTU). Decreto-Lei nº 380/99 de 22 de Setembro: Desenvolvimento da LBOTU,
Leia maisRecorrência de Incêndios Florestais: Concelho de Mondim de Basto
Mestrado Riscos, Cidades e Ordenamento do Território Recorrência de Incêndios Florestais: Concelho de Mondim de Basto Cartografia dos Riscos Docentes: Prof. Doutor Carlos Bateira Prof. Doutora Laura Soares
Leia maisCaracterização da Operação. INFRAESTRUTURAL E IMATERIAL PÚBLICA Coletiva Privada Parceiros Com responsabilidade no Cofinanciamento
MECANISMO DE FINANCIAMENTO Programa Operacional Regional do Norte ON.2, DESIGNAÇÃO DA OPERAÇÃO Conservação, Valorização e Promoção dos Valores Naturais de Ribeira de Pena EIXO DE INTERVENÇÃO Valorização
Leia maisNortenatur Gestão e Conservação de Habitats de S. Mamede e Nisa Projecto Life Natureza nº LIFE04/NAT/PT/000214
Nortenatur Gestão e Conservação de Habitats de S. Mamede e Nisa Projecto Life Natureza nº LIFE04/NAT/PT/000214 Relatório não especializado Non-technical report 1. Como Surgiu o Projecto 1 O Projecto NORTENATUR
Leia mais1. Nota introdutória Actividades para Conhecer para Proteger Roteiros Ambientais... 4
Plano de Actividades Amigos dos Açores Associação Ecológica Janeiro de 2015 Índice 1. Nota introdutória... 2 2. Actividades para 2015... 3 2.1.1 Conhecer para Proteger... 3 2.1.2 Roteiros Ambientais...
Leia maisBio Piscinas, Lda Piscina biológica nos Montes de Baixo
Bio Piscinas, Lda. 2012 Piscina biológica nos Montes de Baixo Montes de Baixo Os Montes de Baixo possuen duas particularidades interessantes na sua propriedade: um arqueosítio reconhecido e uma piscina
Leia maisEcoVitis: projectos SIG e a identificação de locais com aptidão para a instalação de zonas arborizadas e com enrelvamento
EcoVitis: projectos SIG e a identificação de locais com aptidão para a instalação de zonas arborizadas e com enrelvamento José Aranha CITAB j_aranha@utad.pt Juliana Salvação bolseira EcoVitis jlsalvacao@hotmail.com
Leia maisUtilização da COS no Município de LEIRIA. LUISA GONÇALVES
Utilização da COS no Município de LEIRIA LUISA GONÇALVES lgoncalves@cm-leiria.pt abril 2018 I Revisão do Plano Diretor Municipal II Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios III- Análise das
Leia maisBOLETIM MENSAL Nº 46 MAIO DE FUNCHAL Parque Ecológico do Funchal
BOLETIM MENSAL Nº 46 MAIO DE 2017 FUNCHAL Parque Ecológico do Funchal BOAS PRÁTICAS EM MUNICÍPIOS ECOXXI Um município ECOXXI evidencia um conjunto de políticas, práticas e ações conducentes ao desenvolvimento
Leia maisVALE DOTUA MICRO-RESERVAS
VALE DOTUA MICRO-RESERVAS Micro-reservas No contexto do PNRVT, emergem locais de excecional valia ambiental e natural, distribuídas por sete Micro-reservas e que materializam extraordinários espaços de
Leia maisXII REUNIĀO DA REDBIOS
XII REUNIĀO DA REDBIOS AÇORES (Faial, São Jorge e Pico ) 22 e 27 de Setembro / 2014 Plácida Lopes principebiosfera11@gmail.com A Reserva Localização Ano de designação: 11/07/2012 Área:142Km 2 População:
Leia maisActividade extractiva em áreas de protecção natural, a perspectiva do ICNB Mining activity in natural protected areas, ICNB perspective
INICIATIVA MATÉRIAS PRIMAS: RUMO AO FORNECIMENTO SEGURO E À GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS MINERAIS EUROPEUS 23 de Fevereiro de 2010 Raw Materials Initiative: towards to mineral resources secure supply
Leia maisPLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO
PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE 1. GESTÃO DO PATRIMÓNIO NATURAL... 3 1.1. CONSERVAÇÃO DE HABITATS, DA FLORA E DA FAUNA... 3 1.1.1. Conservar os habitats naturais e semi-naturais...3
Leia mais7.º Encontro de Educação Ambiental Divulgação de práticas e partilha de experiências
7.º Encontro de Educação Ambiental Divulgação de práticas e partilha de experiências LIVRO DE RESUMOS 1 e 2 junho de 2015 Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança 1 Apresentação O
Leia mais2ª FASE - AVALIAÇÃO DOS POOC NA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ARH DO TEJO
NOTA FINAL Todos os aspectos referidos são decorrentes das análises e reflexões efectuadas pela equipa da ARH do Tejo, pelas 13 Autarquias integradas naquela área de jurisdição, pela Biodesign enquanto
Leia maisSeminário Nacional. Iniciativas para limitar a Degradação das Terras nas áreas Susceptíveis à Desertificação em Portugal
Seminário Nacional Iniciativas para limitar a Degradação das Terras nas áreas Susceptíveis à Desertificação em Portugal Lisboa, 15 de Junho de 2012 ADPM Associação de Defesa do Património de Mértola índice
Leia maisBOLETIM MENSAL Nº 48 JULHO DE ÁGUEDA Pateira de Fermentelos
BOLETIM MENSAL Nº 48 JULHO DE 2017 ÁGUEDA Pateira de Fermentelos BOAS PRÁTICAS EM MUNICÍPIOS ECOXXI Um município ECOXXI evidencia um conjunto de políticas, práticas e ações conducentes ao desenvolvimento
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA CETS DO PARQUE NACIONAL DA PENEDA-GERÊS INVESTIMENTO TOTAL ,08 PNPG ASSOCIAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO CÂMARAS MUNIC
FINANCIAMENTO DO PLANO DE ACÇÃO DA CETS DO PARQUE NACIONAL DA PENEDA-GERÊS DUARTE FIGUEIREDO Director-adjunto do Departamento de Gestão de Áreas Classificadas do Norte do ICNB ALDA MESQUITA ADERE-PG PLANO
Leia maisDecreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto
Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto Página 1 de 10 Considerando que o acesso à terra é fundamental para o processo de reconstrução, construção e desenvolvimento económico e social do País e
Leia maisOficinas de Ambiente
Oficinas de Ambiente 31 Paleontólogos ao trabalho Oficina teórico-prática sobre a importância do estudo da paleontolgia, com especial enfoque sobre o tempo dos dinossauros e a sua extinção. Identificar
Leia maisUG Medidas de Gestão Fonte Orientações Técnicas Objetivos e Rastreamento
Quadro 11 - Medidas de Gestão por Unidade de Gestão e respetivas metas/objetivos na Herdade da Gâmbia. UG Medidas de Gestão Fonte Orientações Técnicas Objetivos e Rastreamento Objetivo: > 95% de Conformidade
Leia maisA importância das infra-estruturas ecológicas no ecossistema vitícola. Cristina Carlos
A importância das infra-estruturas ecológicas no ecossistema vitícola Cristina Carlos Infra-estrutura ecológica Qualquer infra-estrutura, existente na exploração ou num raio de cerca de 150 m, que tenha
Leia mais1. DEFINIÇÕES DAS CATEGORIAS DE AMEAÇA CONSTANTES NA NOVA REVISÃO DO LIVRO VERMELHO DOS VERTEBRADOS DE PORTUGAL (CABRAL et al.
1. DEFINIÇÕES DAS CATEGORIAS DE AMEAÇA CONSTANTES NA NOVA REVISÃO DO LIVRO VERMELHO DOS VERTEBRADOS DE PORTUGAL (CABRAL et al. 2005): CRITICAMENTE EM PERIGO (CR) Um taxon considera-se Criticamente em Perigo
Leia maisPrograma de recuperação e manutenção das matas ciliares do Rio Botafogo
Programa de recuperação e manutenção das matas ciliares do Rio Botafogo A terra reage ao modo como a tratamos. Se fizermos bem, teremos um bem-estar maior Caetano Becarri. Plantador de árvores de 88 anos.
Leia maisValorização de Serviços Ambientais de Agro-Ecossistemas em áreas Protegidas
Workshop: Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais. Contributos para uma Economia Verde Auditório Vergílio Ferreira, Gouveia 24 de Maio, 2012 Apresentação do projecto SAVE Valorização de Serviços
Leia maisInstituto Politécnico de Tomar, 28 e 29 de Maio de Luís Ferreira
Luís Ferreira 1. Integração dos Valores Naturais ao nível dos IGT 2. Importância dos SIG na concretização desse objetivo Decreto-Lei n.º 142/2008, de 24 de Julho, estabelece o regime jurídico da conservação
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO AMBIENTAL E RURAL
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO AMBIENTAL E RURAL O Técnico de Turismo Ambiental e Rural é o profissional que participa na aplicação de medidas de valorização do turismo em espaço rural, executando
Leia maisBiodiversidade funcional nas vinhas da Região Demarcada do Douro
Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense Cluster dos vinhos da Região do Douro Biodiversidade funcional nas vinhas da Região Demarcada do Douro Os benefícios ambientais e a criação de
Leia maisO PNSAC e a. Extractiva. Maria Jesus Fernandes. 24.Fevreiro 2010 Porto de Mós
O PNSAC e a Indústria Extractiva Maria Jesus Fernandes 24.Fevreiro 2010 Porto de Mós As competências do ICNB no sector da pesquisa e exploração de massas minerais restringe se às explorações situadas no
Leia maisPreservação ambiental e desenvolvimento comunitário em meio insular africano. Brígida Rocha Brito
Preservação ambiental e desenvolvimento comunitário QUESTÕES EM REFLEXÃO I. Metodologia II. Das vulnerabilidade(s) insulares à Educação Ambiental III. Análise comparativa de resultados I. METODOLOGIA De
Leia maisEspaços verdes em Gaia... porquê?
http://campoaberto.pt/50espacos Apartado 5052 4018-001 Porto Fax: 22 975 95 92 Telefone: 93 375 39 10 contacto@campoaberto.pt http://www.campoaberto.pt http://www.campo-aberto.blogspot.com Espaços verdes
Leia maisResultados e atividades de 2013
Resultados e atividades de 2013 Assembleia Geral, 27 março 2014 A missão da SPEA A SPEA tem como missão a conservação das aves e dos seus habitats de modo a permitir a sua sustentabilidade e o usufruto
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica: Âmbito e Alcance
Revisão do PDM de Vila Real de Santo António Avaliação Ambiental Estratégica: Âmbito e Alcance Pedro Bettencourt 1 1 Geólogo, Director-Geral NEMUS, Gestão e Requalificação Ambiental Vila Real de Santo
Leia maisAnimais em vias de extinção
Animais em vias de extinção Designam-se por espécies em vias de extinção aquelas cujo número de indivíduos é muito reduzido, com iminente perigo de desaparecerem se não forem protegidas. Desde há cerca
Leia maisAtividades Complementares de Ação Educativa Ano Letivo 2018/2019 DOGUAUTM / AMBIENTE URBANO SEGREDOS DA NATUREZA
Atividades Complementares de Ação Educativa Ano Letivo 2018/2019 DEPARTAMENTO/DIVISÃO DOGUAUTM / AMBIENTE URBANO Nome do Projeto: SEGREDOS DA NATUREZA A equipa de educação ambiental ao longo dos últimos
Leia maisEXPEDIÇÃO MARROCOS Maio 2018
EXPEDIÇÃO MARROCOS Maio 2018 ÍNDICE O PROJECTO... 4 PORQUÊ BORBOLETAS?... 6 ASNOSSAS ESPÉCIES... 7 MARROCOS... 8 A ciência precisa do seu apoio! MARROCOS 2018... 10 O PLANO... 11 A EQUIPA... 12 4 FASES...
Leia maisSubtipos Urzais-tojais orófilos (4020pt1). Urzais-tojais termófilos (4020pt2). Caracterização Formações arbustivas meso-higrófilas e higrófilas domina
4020 * Charnecas húmidas atlânticas temperadas de Erica ciliaris e Erica tetralix Código EUNIS 2002 F4.1/P-31.12 Código Paleártico 2001 31.12 CORINE Land Cover 3.2.2 Urzal higrófilo de Erica tetralix,
Leia mais