José Conchinha Associação de Municípios do Norte Alentejano. Castelo de Vide - 27 de Outubro de 2008

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "José Conchinha Associação de Municípios do Norte Alentejano. Castelo de Vide - 27 de Outubro de 2008"

Transcrição

1 José Conchinha Associação de Municípios do Norte Alentejano

2 Seminário NORTENATUR Acções e Resultados do Projecto Gestão e Conservação dos Habitats Prioritários dos Sítios de S. Mamede e Nisa/Lage da Prata (LIFE 04NAT/PT/OOO214)

3 Motivações Reflexo da preocupação conjunta dos vários agentes locais com o seu Património Natural, significativamente devastado pelos incêndios de Aprovado pelo Instrumento de Financiamento Comunitário LIFE Natureza a 30/07/2004 Comparticipação Comunitária a 50% Grande esforço dos parceiros a nível financeiro

4 Parceiros AMNA (em representação dos Municípios de Nisa, Marvão e Castelo de Vide) Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade - P.N.S.S.M Universidade de Évora Florasul

5 Objectivos Plano de Gestão e integração das medidas de gestão propostas nos planos de ordenamento Gestão sustentável dos montados de sobro, azinho e carvalho negral Implementação de acções biofísicas de minimização de impactos pós-fogo Sensibilização dos agentes económicos e sociais da região

6 Áreas de Intervenção

7 Características dos Sítios: São Mamede Área com grande diversidade de habitats Mosaico paisagístico diversificado Serra de S. Mamede Barreira continental à influência oceânica Limite sul de ocorrência de muitas espécies e comunidades vegetais de distribuição preferencialmente atlântica

8 Características dos Sítios: Diversidade de habitats Mosaico paisagístico diversificado Geoparque Naturtejo da Meseta Meridional Nisa/Lage da Prata Portas de Rodão IBA PT037 (Zona Importante Para as Aves ) - Portas de Ródão e Vale Mourão Comunidade de aves rupículas

9 Grande Diversidade de Habitats Grande Diversidade de Espécies

10 Principais Ameaças Ausência de instrumentos e meios específicos para a conservação dos Sítios Fogos florestais Expansão de espécies invasoras lenhosas Técnicas de maneio agro-silvo-pastoril inadequadas Acções antropogénicas inadequadas

11 ACÇÕES DO PROJECTO A DESTACAR

12 Cartografia de Habitats Levantamento e identificação dos Habitats presentes nos Sítios Elaboração de uma ferramenta de planeamento e gestão

13 Plano de Protecção contra Identificação dos riscos e ameaças que os incêndios florestais podem representar para os habitats Incêndios Definição de estratégias de acção para a prevenção e combate de incêndios

14 Protecção e Recuperação de Áreas com Risco de Erosão pós-fogo Construção de Muros/ colocação de estruturas de madeira e fibras vegetais Plantação de árvores ripícolas Remoção de material lenhoso

15 Conservação de Charcos Temporários Mediterrânicos e Charnecas Húmidas Atlânticas Temperadas Mobilização de áreas com necessidades de recuperação Corte Selectivo de matos Limitação da extracção de água nas charnecas e aquíferos superficiais próximos

16 Recuperação, manutenção e conservação de Habitats Ripícolas Estabilização de margens e correcção torrencial Limpeza de vegetação infestante Realização de podas e abates sanitários Plantação de espécies ripícolas adequadas ao local

17 Conservação de Habitats de Bosques de Sobreiros, Azinheiras e Carvalhos Adensamentos em áreas de clareiras Limpeza de elementos estranhos aos habitats Controlo de mato Abates fitossanitários

18 Conservação de habitats de Montados de Sobreiro e Carvalho Negral Gestão de matos Manutenção das linhas de drenagem natural Podas de formação em árvores jovens

19 Conservação dos Habitats de Matagais de Juniperus spp. (Zimbral) Gestão de matos Arranque selectivo de pinhal Construção de vedações 28 de Março de 2008

20 Controlo de Infestantes Arbóreas Corte de acácias Renaturalização dos espaços com a plantação de espécies autóctones

21 Sensibilização e Educação Ambiental Caminhadas Acampamento Acções com as escolas

22 - Caracterização - Habitats de risco - Estratégias de gestão Plano de Gestão - Assegurar a gestão sustentável dos habitats prioritários -Fomentar a comunicação e a cooperação entre os diversos agentes públicos -Apoiar a identificação de medidas político-financeiras -Sistema de Informação Geográfica

23 Aspectos positivos Parceiros diversificados: Poder local, poder central, centro de ensino e investigação, associação de produtores florestais com abordagens e soluções distintas. Planos elaborados por equipa conhecedora do território e da realidade local Conjunto de acções transversais, que afectam proprietários, técnicos, população em geral, crianças. Conjunto multidisciplinar de técnicos engenheiros, geógrafos, especialistas de biofísica e recursos naturais, entre outros.

24 Aspectos menos conseguidos Difiuldades na contratualização com os proprietários para as intervenções. Pouco conhecimento do projecto e suas vantagens entre os proprietários. Atrasos pontuais nas acções no terreno. Informação ao público através do site do projecto, por vezes, desactualizada.

25 Acções Futuras Elaboração de publicações Finalização do filme do projecto Discussão do Plano de Gestão com vista à integração nos instrumentos de gestão do território

26 Continuidade das intervenções no terreno Muitas destas, não se esgotam no tempo e espaço Haverá, seguramente, prédios vizinhos dos intervencionados que também o deverão ser Sensibilização dos proprietários

Nortenatur Gestão e Conservação de Habitats de S. Mamede e Nisa Projecto Life Natureza nº LIFE04/NAT/PT/000214

Nortenatur Gestão e Conservação de Habitats de S. Mamede e Nisa Projecto Life Natureza nº LIFE04/NAT/PT/000214 Nortenatur Gestão e Conservação de Habitats de S. Mamede e Nisa Projecto Life Natureza nº LIFE04/NAT/PT/000214 Relatório não especializado Non-technical report 1. Como Surgiu o Projecto 1 O Projecto NORTENATUR

Leia mais

Gestão e conservação de habitats prioritários dos Sítios de São Mamede e Nisa/Lage da Prata

Gestão e conservação de habitats prioritários dos Sítios de São Mamede e Nisa/Lage da Prata Projeto LIFE Natureza nº LIFE04/NAT/PT/000214 Gestão e conservação de habitats prioritários dos Sítios de São Mamede e Nisa/Lage da Prata Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo/José Conchinha 1. Como

Leia mais

Cartografia de Habitats. Ana Lopes Dias (FloraSul)

Cartografia de Habitats. Ana Lopes Dias (FloraSul) SEMINÁRIO NORTENATUR Projecto Life Natureza nº LIFE04/NAT/PT/000214 Gestão e Conservação de Habitats Prioritários nos Sítios de São Mamede e Nisa/Lage de Prata. Cartografia de Habitats Ana Lopes Dias (FloraSul)

Leia mais

COMPONENTE AGRO E SILVO AMBIENTAL BALDIOS DE SÃO PEDRO - MANTEIGAS

COMPONENTE AGRO E SILVO AMBIENTAL BALDIOS DE SÃO PEDRO - MANTEIGAS COMPONENTE AGRO E SILVO AMBIENTAL BALDIOS DE SÃO PEDRO - MANTEIGAS Sergio Almeida 1 Enunciar as várias medidas disponíveis; Medidas candidatas pelo Baldio de São Pedro Manteigas; Ver o tipo de intervenção

Leia mais

ESTRUTURA ECOLÓGICA MUNICIPAL DE NISA. Suzete Cabaceira, Câmara Municipal de Nisa/ESA-IPCB

ESTRUTURA ECOLÓGICA MUNICIPAL DE NISA. Suzete Cabaceira, Câmara Municipal de Nisa/ESA-IPCB ESTRUTURA ECOLÓGICA MUNICIPAL DE NISA Suzete Cabaceira, Câmara Municipal de Nisa/ESA-IPCB Resumo 2 Introdução Metodologia Análise e Interpretação do Território Delimitação da EEM de Nisa Considerações

Leia mais

Plano de Gestão Plurianual Intervenção Territorial Integrada Peneda-Gerês

Plano de Gestão Plurianual Intervenção Territorial Integrada Peneda-Gerês G1 Plano de Gestão Plurianual Intervenção Territorial Integrada Peneda-Gerês O Plano de Gestão aplica-se a todos os beneficiários Baldio do apoio agro-ambiental Gestão do pastoreio em áreas de Baldio e

Leia mais

A experiência na óptica da Conservação da Natureza

A experiência na óptica da Conservação da Natureza AS REDES PRIMÁRIAS DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL COMO PREVENÇÃO INFRAESTRUTURAL DE DFCI MANTEIGAS 27 E 28 DE ABRIL DE 2011 A experiência na óptica da Conservação da Natureza Instituto da Conservação

Leia mais

PLANO DE INTERVENÇÃO PLURIANUAL INTERVENÇÃO TERRITORIAL INTEGRADA (1)

PLANO DE INTERVENÇÃO PLURIANUAL INTERVENÇÃO TERRITORIAL INTEGRADA (1) G1 PLANO DE INTERVENÇÃO PLURIANUAL INTERVENÇÃO TERRITORIAL INTEGRADA _ (1) O Plano de Intervenção Plurianual aplica-se aos beneficiários Unidade de Produção dos apoios silvoambientais no âmbito das Intervenções

Leia mais

PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO

PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE 1. GESTÃO DO PATRIMÓNIO NATURAL... 3 1.1. CONSERVAÇÃO DE HABITATS, DA FLORA E DA FAUNA... 3 1.1.1. Conservar os habitats naturais e semi-naturais...3

Leia mais

Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 5. PLANO OPERACIONAL DE GESTÃO

Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 5. PLANO OPERACIONAL DE GESTÃO Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 1.. REGULAMENTO 2.. PLANTA DE ORDENAMENTO 3.. RELATÓRIO 4.. PLANTA DE CONDICIONANTES

Leia mais

Visita de Estudo às Portas de Ródão

Visita de Estudo às Portas de Ródão Visita de Estudo às Portas de Ródão Acompanhamento da turma do curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural - Centro de Educação e Formação de Adultos, ADN. Documento de apoio Compilado por: Suzete Cabaceira,

Leia mais

Case study. Integrar a Conservação da Biodiversidade no Modelo de Gestão Florestal BIODIVERSIDADE E CERTIFICAÇÃO FLORESTAL EMPRESA ENVOLVIMENTO

Case study. Integrar a Conservação da Biodiversidade no Modelo de Gestão Florestal BIODIVERSIDADE E CERTIFICAÇÃO FLORESTAL EMPRESA ENVOLVIMENTO Case study 2010 Integrar a Conservação da Biodiversidade no Modelo de Gestão Florestal BIODIVERSIDADE E CERTIFICAÇÃO FLORESTAL EMPRESA O grupo Portucel Soporcel é uma das mais fortes presenças de Portugal

Leia mais

2. Território Alvo Área delimitada pelo polígono da ZPE Castro Verde, com as alterações que vierem a ser adoptadas.

2. Território Alvo Área delimitada pelo polígono da ZPE Castro Verde, com as alterações que vierem a ser adoptadas. CONTINENTE 2007 2013 Novembro 2007 Desenvolvimento Rural 2007-2013 ACÇÃO 2.4.10 - Intervenção Territorial Integrada Castro Verde 1. Enquadramento Regulamentar Artigos: 36º alínea a), iv), vi), alínea b),

Leia mais

12ª Edição GIRO. GIRO 2017: dia 13 de Outubro, sexta-feira.

12ª Edição GIRO. GIRO 2017: dia 13 de Outubro, sexta-feira. 12ª Edição GIRO Iniciativa de Voluntariado Corporativo de dimensão nacional que, nas edições anteriores, contou com 132 entidades intervencionadas e a participação de cerca de 7000 voluntários. GIRO 2017:

Leia mais

PLANO DE ORDENAMENTO DA PAISAGEM PROTEGIDA DO CORNO DO BICO. Programa de execução

PLANO DE ORDENAMENTO DA PAISAGEM PROTEGIDA DO CORNO DO BICO. Programa de execução PLANO DE ORDENAMENTO DA PAISAGEM PROTEGIDA DO CORNO DO BICO Programa de execução Março de 2009 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO... 2 2.1. Objectivos prioritários... 2 2.2. Quadro síntese...

Leia mais

Controlo de Invasoras. A experiência de Montemor-o-Novo

Controlo de Invasoras. A experiência de Montemor-o-Novo Controlo de Invasoras A experiência de Montemor-o-Novo SEMINÁRIO BIODISCOVERIES BARREIRO 10 DE MAIO DE 2018 Invasoras em Montemor-o-Novo» Grande preocupação da autarquia» Desde 2003 que se tem vindo a

Leia mais

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Idanha-aNova ( Resumo )

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Idanha-aNova ( Resumo ) Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Idanha-aNova ( Resumo ) PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS IDANHA-A-NOVA Resumo Março de 2007 NOTA PRÉVIA Na elaboração do Plano

Leia mais

projecto LIFE Lince Press-Kit Moura/Barrancos Contactos Coordenação e Equipa técnica

projecto LIFE Lince Press-Kit Moura/Barrancos Contactos  Coordenação e Equipa técnica projecto LIFE Lince Moura/Barrancos http://projectos.lpn.pt/lifelince Contactos Coordenação e Equipa técnica E mail programa.lince@lpn.pt Website projectos.lpn.pt/lifelince Press-Kit Liga para a Protecção

Leia mais

Será possível conservar as comunidades relíquiais de laurissilva de Portugal continental?

Será possível conservar as comunidades relíquiais de laurissilva de Portugal continental? CONGRESSO EUROPEU DE FITOSSOCIOLOGIA, BIOGEOGRAFIA E SINTAXONOMIA DAS REGIÕES ATLÂNTICAS Cidade da Praia, Ilha de Santiago Cabo Verde 5 a 7 de novembro de 2017 Será possível conservar as comunidades relíquiais

Leia mais

Plano de Ordenamento da Reserva Natural da Serra da Malcata

Plano de Ordenamento da Reserva Natural da Serra da Malcata MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE SECRETARIA DE ESTADO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA RESERVA NATURAL DA SERRA DA MALCATA Plano de Ordenamento

Leia mais

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo Silvicultura é a ciência que se ocupa do cuidado, aproveitamento e manutenção racional das florestas, em função do interesse ecológico, científico, económico e social de que elas são objecto. O objectivo

Leia mais

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO NORDESTE

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO NORDESTE PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO NORDESTE Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Reabilitação de ecossistemas

Leia mais

Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade

Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se Susana Brígido Seia, 16 de Janeiro de 2009 Índice 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade

Leia mais

Seminário Explorações a Céu Aberto Novos desenvolvimentos

Seminário Explorações a Céu Aberto Novos desenvolvimentos Seminário Explorações a Céu Aberto Novos desenvolvimentos Recuperação Paisagística das Pedreiras do Outão José Oliveira Colégio de Engenharia Geológica e de Minas Localização das Pedreiras Porto Lisboa

Leia mais

Incumprimentos que determinam a redução do apoio no próprio ano de produção

Incumprimentos que determinam a redução do apoio no próprio ano de produção Componente Agro-Ambiental Compromissos Gerais para a Unidade de Produção Compromissos Específicos do apoio Ajuda à Conservação da Estrutura Ecológica de Base Manter as árvores, muros de pedra posta e outros

Leia mais

COMBATE A INVASORAS NO MONTE DO CASTELO VOUZELA SEMINÁRIO BIODISCOVERIES MUNICÍPIOS E GESTÃO DE INVASORAS MATA NACIONAL DA MACHADA 10 DE MAIO DE 2018

COMBATE A INVASORAS NO MONTE DO CASTELO VOUZELA SEMINÁRIO BIODISCOVERIES MUNICÍPIOS E GESTÃO DE INVASORAS MATA NACIONAL DA MACHADA 10 DE MAIO DE 2018 COMBATE A INVASORAS NO MONTE DO CASTELO VOUZELA SEMINÁRIO BIODISCOVERIES MUNICÍPIOS E GESTÃO DE INVASORAS MATA NACIONAL DA MACHADA 10 DE MAIO DE 2018 Localização Geográfica Região Centro Distrito de Viseu

Leia mais

LIFE Saramugo Conservação do Saramugo (Anaecypris hispanica) na bacia do Guadiana (Portugal)

LIFE Saramugo Conservação do Saramugo (Anaecypris hispanica) na bacia do Guadiana (Portugal) LIFE Saramugo Conservação do Saramugo (Anaecypris hispanica) na bacia do Guadiana (Portugal) PROJETO LIFE SARAMUGO Évora, 26 de maio de 2017 Beneficiário Coordenador PROJETO LIFE SARAMUGO 1 de Julho de

Leia mais

Comissão Municipal de Defesa da Floresta (CMDF) 12/3/2018 SINTRA

Comissão Municipal de Defesa da Floresta (CMDF) 12/3/2018 SINTRA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS A APLICAR ÀS FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL (FGC) DE PROTEÇÃO À REDE VIÁRIA FLORESTAL (RVF), EDIFICAÇÕES E AGLOMERADOS URBANOS INTEGRADAS NO PARQUE NATURAL SINTRA CASCAIS (PNSC),

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA. às Partes Interessadas FLORESTAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO DA UNIDADE DE GESTÃO FLORESTAL DO GRUPO UNIFLORESTA

CONSULTA PÚBLICA. às Partes Interessadas FLORESTAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO DA UNIDADE DE GESTÃO FLORESTAL DO GRUPO UNIFLORESTA CONSULTA PÚBLICA às Partes Interessadas FLORESTAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO DA UNIDADE DE GESTÃO FLORESTAL DO GRUPO UNIFLORESTA Unimadeiras, S.A. Arruamento Q Zona Industrial Albergaria-a-Velha www.unimadeiras.pt

Leia mais

VOLUME II Introdução e enquadramento

VOLUME II Introdução e enquadramento #$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL

Leia mais

O FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL

O FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E EXPLORAÇÃO SUSTENTADA DE RECURSOS GEOLÓGICOS 6º ENCONTRO O FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL A IMPORTÂNCIA DA GEOLOGIA NO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO asoares@ist.utl.pt,

Leia mais

PROCESSO PARTICIPATIVO DO PLANO DE GESTÃO DO PARQUE DAS SERRAS DO PORTO 09/03/2018 ANEXOS TRABALHO DE GRUPO: POST-IT E NUVEM DE PALAVRAS

PROCESSO PARTICIPATIVO DO PLANO DE GESTÃO DO PARQUE DAS SERRAS DO PORTO 09/03/2018 ANEXOS TRABALHO DE GRUPO: POST-IT E NUVEM DE PALAVRAS ANEXOS TRABALHO DE GRUPO: POST-IT E NUVEM DE PALAVRAS SÍNTESE GRUPO 1- PATRIMÓNIO CULTURAL NUVEM DE PALAVRAS: PATRIMÓNIO CULTURAL - NECESSIDADES NUVEM DE PALAVRAS: PATRIMÓNIO CULTURAL - RECURSOS Necessidades

Leia mais

Nelson Matos. Programa de Envolvimento de Proprietários Limítrofes

Nelson Matos. Programa de Envolvimento de Proprietários Limítrofes Nelson Matos Programa de Envolvimento de Proprietários Enquadramento Mata Nacional do Bussaco: uma mata/bosque com interesse científico, de conservação e lazer (105 ha) Perímetro Florestal do Bussaco:

Leia mais

Nascentes para a Vida

Nascentes para a Vida Nascentes para a Vida No âmbito do programa Business and Biodiversity com o apoio de Vieira Gomes Objectivo: Conservação das ribeiras e zonas húmidas da bacia drenante adjacente à Albufeira de Castelo

Leia mais

Seminário Nacional. Iniciativas para limitar a Degradação das Terras nas áreas Susceptíveis à Desertificação em Portugal

Seminário Nacional. Iniciativas para limitar a Degradação das Terras nas áreas Susceptíveis à Desertificação em Portugal Seminário Nacional Iniciativas para limitar a Degradação das Terras nas áreas Susceptíveis à Desertificação em Portugal Lisboa, 15 de Junho de 2012 ADPM Associação de Defesa do Património de Mértola índice

Leia mais

Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição ( ) Ponto de situação

Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição ( ) Ponto de situação Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição (2009-2011) Ponto de situação 14 de Julho de 2009 Seminário ERSE Enquadramento 1. O PPDA 2009-2011 da EDP D é composto por 8 Medidas (100%

Leia mais

Estratégia regional para as florestas Região Autónoma da Madeira

Estratégia regional para as florestas Região Autónoma da Madeira Capítulo 12 Estratégia regional para as florestas Região Autónoma da Madeira M. FILIPE a* a Engenheiro Florestal, Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza, Direção de Serviços de Florestação

Leia mais

Jornadas Locais sobre Sustentabilidade. A Atividade Produtiva como Suporte de Biodiversidade nos Montado de Sobro. Pinhal Novo

Jornadas Locais sobre Sustentabilidade. A Atividade Produtiva como Suporte de Biodiversidade nos Montado de Sobro. Pinhal Novo Jornadas Locais sobre Sustentabilidade A Atividade Produtiva como Suporte de Biodiversidade nos Montado de Sobro Pinhal Novo Abril de 2017 Floresta Portuguesa 1. Composição da floresta portuguesa (IFN

Leia mais

SEMINÁRIO A Multifuncionalidade da Floresta: Silvopastorícia e Biomassa Florestal COTF - Lousã

SEMINÁRIO A Multifuncionalidade da Floresta: Silvopastorícia e Biomassa Florestal COTF - Lousã SEMINÁRIO A Multifuncionalidade da Floresta: Silvopastorícia e Biomassa Florestal COTF - Lousã Pedro Carrilho Métodos mecânicos e fogo controlado SITUAÇÃO ANTES DE SETEMBRO DE 2003 SITUAÇÃO ANTES DE SETEMBRO

Leia mais

INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS

INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS Manuela Raposo Magalhães Prof. Doutora Arquitecta Paisagista Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista Prof. Caldeira Cabral Instituto Superior de Agronomia

Leia mais

Ação de estabilização de emergência pós incêndio Medidas a curto prazo

Ação de estabilização de emergência pós incêndio Medidas a curto prazo Ação de estabilização de emergência pós incêndio Medidas a curto prazo Mata Nacional de Leiria - Ribeiro de Moel - Novembro.2017 1 1. CARACTERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO AÇÕES A IMPLEMENTAR - DESCRIÇÃO E OBJETIVOS

Leia mais

PLANO DE PROMOÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL. Rede Eléctrica Nacional Seminário ERSE - 14 de Julho de Lisboa

PLANO DE PROMOÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL. Rede Eléctrica Nacional Seminário ERSE - 14 de Julho de Lisboa PLANO DE PROMOÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL Rede Eléctrica Nacional 2009-2011 Seminário ERSE - 14 de Julho de 2009 - Lisboa Índice Medidas em desenvolvimento em 2009 Compromisso com a biodiversidade Conclusões

Leia mais

Consulta Partes Interessadas Atributos de Alto Valor de Conservação e outras áreas de interesse

Consulta Partes Interessadas Atributos de Alto Valor de Conservação e outras áreas de interesse APAS Floresta Associação de Produtores Florestais Rua 26 de Dezembro, n.º 27, Palhais 2550-072 Vilar, Cadaval Tel: +351 262 74 1 083 Fax: +351 262 741 181 E-mail: ggfc@apasfloresta.pt Site: www.apasfloresta.pt

Leia mais

INSTITUTO DA ÁGUA PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DAS FRONHAS

INSTITUTO DA ÁGUA PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DAS FRONHAS INSTITUTO DA ÁGUA DEPARTAMENTO DE ORDENAMENTO E REGULAÇÃO DO DOMÍNIO HÍDRICO DIVISÃO DE ORDENAMENTO E VALORIZAÇÃO PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DAS FRONHAS 5ª FASE ELEMENTOS FINAIS DO PLANO ÍNDICE

Leia mais

Sessão de Apresentação de Resultados do Plano Piloto do Parque Nacional da Peneda Gerês e Assinatura dos Termos de Aceitação das Decisões de

Sessão de Apresentação de Resultados do Plano Piloto do Parque Nacional da Peneda Gerês e Assinatura dos Termos de Aceitação das Decisões de Sessão de Apresentação de Resultados do Plano Piloto do Parque Nacional da Peneda Gerês e Assinatura dos Termos de Aceitação das Decisões de Financiamento do PO SEUR Orlando Alves Presidente da Câmara

Leia mais

INTERVENÇÃO TERRITORIAL INTEGRADA CASTRO VERDE

INTERVENÇÃO TERRITORIAL INTEGRADA CASTRO VERDE INTERVENÇÃO TERRITORIAL INTEGRADA CASTRO VERDE Para a conservação dos recursos naturais é necessário a manutenção de alguns sistemas agrícolas e florestais com eles relacionados. O PRODER incentiva os

Leia mais

UG Medidas de Gestão Fonte Orientações Técnicas Objetivos e Rastreamento

UG Medidas de Gestão Fonte Orientações Técnicas Objetivos e Rastreamento Quadro 10 - Medidas de Gestão por Unidade de Gestão e respetivas metas/objetivos na Quinta da Fonte do Ouro. UG Medidas de Gestão Fonte Orientações Técnicas Objetivos e Rastreamento Objetivo: > 95% de

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA às Partes Interessadas Florestas de alto valor de conservação da unidade de gestão florestal do grupo Unifloresta Unimadeiras, S.A.

CONSULTA PÚBLICA às Partes Interessadas Florestas de alto valor de conservação da unidade de gestão florestal do grupo Unifloresta Unimadeiras, S.A. CONSULTA PÚBLICA às Partes Interessadas Florestas de alto valor de conservação da unidade de gestão florestal do grupo Unifloresta Unimadeiras, S.A. O grupo Unifloresta foi formalmente constituído em 2007

Leia mais

- Copyright GRACE Maio 2012 Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial Associação

- Copyright GRACE Maio 2012 Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial Associação Voluntariado Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial Associação O GIRO 9ª EDIÇÃO GIRO - GRACE, Intervir, Recuperar, Organizar Iniciativa de voluntariado corporativo com maior dimensão nacional

Leia mais

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL. Objectivos específicos comuns

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL. Objectivos específicos comuns PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais. b) Diminuir a área queimada. c) Controlar e erradicar o nemátodo da madeira do pinheiro

Leia mais

A Flora e vegetação nas Quintas do Douro vinhateiro

A Flora e vegetação nas Quintas do Douro vinhateiro Workshop - Maximização dos serviços do ecossistema vinha, 13 Novembro 2013 Auditório das Ciências Agrárias, UTAD SESSÃO 5 BIODIVERSIDADE, PAISAGEM VITIVINÍCOLA: NOVAS OPORTUNIDADES A Flora e vegetação

Leia mais

Gestão florestal para a conservação da natureza - o caso da Faia Brava

Gestão florestal para a conservação da natureza - o caso da Faia Brava Gestão florestal para a conservação da natureza - o caso da Faia Brava Alice Gama www.atnatureza.org 1. Associação Transumância e Natureza (ATN) associação sem fins lucrativos, ONGA (Organização Não Governamental

Leia mais

UG Medidas de Gestão Fonte Orientações Técnicas Objectivos e Rastreamento

UG Medidas de Gestão Fonte Orientações Técnicas Objectivos e Rastreamento Quadro 9 Medidas de Gestão por Unidade de Gestão e respetivas metas/objetivos na Quinta da Giesta. UG Medidas de Gestão Fonte Orientações Técnicas Objectivos e Rastreamento Objetivo: > 95% de Conformidade

Leia mais

LIFE + Plano Sectorial. Instrumento Financeiro para o Ambiente. ICNB - Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade

LIFE + Plano Sectorial. Instrumento Financeiro para o Ambiente. ICNB - Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade LIFE + Instrumento Financeiro para o Ambiente (Regulamento (CE) nº n 614/2007, de 23 de Maio) 1 Perspectivas financeiras 2007-2013 2013 Integração do financiamento do ambiente nos Fundos Comunitários disponíveis:

Leia mais

É uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores

É uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores É uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores originárias do nosso país, como é o caso do carvalho, do medronheiro,

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO. Exposição de motivos Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO Exposição de motivos A reserva ornitológica do Mindelo tem antecedentes históricos únicos no quadro

Leia mais

Faia Brava - a biodiversidade como valor acrescentado para a agricultura

Faia Brava - a biodiversidade como valor acrescentado para a agricultura Faia Brava - a biodiversidade como valor acrescentado para a agricultura Marcos Oliveira Alice Gama a.gama@atnatureza.org c r i a m o s e s p a ç o s p a r a a n a t u r e z a w w w. a t n a t u r e z

Leia mais

Financiamento EEA Grants

Financiamento EEA Grants Promotor: Financiamento EEA Grants Parceiros: (Agência Portuguesa do Ambiente) CNE SEPNA/GNR Projecto ECOs-Locais Objectivo: Promover a cidadania ambiental e uma participação mais activa e informada dos

Leia mais

CEABN InBIO. A nossa missão Esforçamo-nos para produzir conhecimento científico para uma sociedade mais consciente e sustentável.

CEABN InBIO. A nossa missão Esforçamo-nos para produzir conhecimento científico para uma sociedade mais consciente e sustentável. CEABN InBIO Newsletter 01 Quem somos e o que fazemos? O Centro de Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves (InBIO) é um Centro de Investigação do Instituto Superior de Agronomia (ISA), da Universidade de Lisboa,

Leia mais

Intervenções Territoriais Integradas

Intervenções Territoriais Integradas Intervenções Territoriais Integradas PG MN DV DI PG - Peneda-Gerês MN - Montesinho-Nogueira DI - Douro Internacional DV - Douro Vinhateiro SE - Serra da Estrela TI - Tejo Internacional AC - Aire e Candeeiros

Leia mais

A Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT

A Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT A Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT Servidão Administrativa A servidão administrativa é um encargo imposto por disposição de lei sobre um determinado prédio em

Leia mais

Impactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Impactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Sistemas ecológicos e biodiversidade Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Leia mais

Enquadramento. Multifuncionalidade - Integração de várias funções no mesmo espaço e tempo, numa determinada escala >>> conceito analítico

Enquadramento. Multifuncionalidade - Integração de várias funções no mesmo espaço e tempo, numa determinada escala >>> conceito analítico Projecto Mural Enquadramento Função - Capacidade da paisagem de fornecer bens e serviços que correspondem a necessidades, procura e objectivos da sociedade, directa ou indirectamente. Comodidades: produção

Leia mais

Workshop Serviços do Ecossistemas em Espaços Florestais contributos para uma economia verde Gouveia, 24 de Maio de 2012

Workshop Serviços do Ecossistemas em Espaços Florestais contributos para uma economia verde Gouveia, 24 de Maio de 2012 Workshop Serviços do Ecossistemas em Espaços Florestais contributos para uma economia verde Gouveia, 24 de Maio de 2012 Boas práticas para o Pinheiro bravo Susana Carneiro Centro PINUS 24/05/2012 workshop

Leia mais

Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas. Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais

Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas. Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Manutenção da Actividade Agrícola fora da Rede Natura

Leia mais

ADITAMENTO AO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DA BARRAGEM DAS OLGAS

ADITAMENTO AO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DA BARRAGEM DAS OLGAS ADITAMENTO AO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DA BARRAGEM DAS OLGAS 1. INTRODUÇÃO...2 2. CARACTERIZAÇÃO DOS HABITATS NATURAIS PRESENTES NAS MANCHAS DE EMPRÉSTIMO...3 3. AVALIAÇÃO DOS IMPACTES AMBIENTAIS E

Leia mais

Em Defesa da Biodiversidade

Em Defesa da Biodiversidade 08/03/28 PG001 Grupo Portucel Soporcel Em Defesa da Biodiversidade Paula Guimarães 1º Encontro de Empresas Business & Biodiversity Centro Cultural de Belém Lisboa, 2008.05.21 08/03/28 PG002 Agenda 1. O

Leia mais

AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT

AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT QUADRO GERAL DE REFERÊNCIA DO AECT DUERO-DOURO NUTS

Leia mais

Sistemas silvopastoris em Portugal: Situação Actual e Perspectivas futuras

Sistemas silvopastoris em Portugal: Situação Actual e Perspectivas futuras Sistemas silvopastoris em Portugal: Situação Actual e Perspectivas futuras Marina Meca Ferreira de Castro ESAB História Introducción à l agroforestrie (92/93) Master Pastoralisme Projecto ALWAYS (93-96)

Leia mais

FLORESTA E BIODIVERSIDADE: a perspectiva dos produtores florestais. Estoril, 24 de Junho de 2008

FLORESTA E BIODIVERSIDADE: a perspectiva dos produtores florestais. Estoril, 24 de Junho de 2008 FLORESTA E BIODIVERSIDADE: a perspectiva dos produtores florestais Estoril, 24 de Junho de 2008 AGENDA 1. Floresta e Biodiversidade - enquadramento 2. Alguns conceitos sobre o produtor florestal privado

Leia mais

O planejamento das áreas protegidas integradas à paisagem

O planejamento das áreas protegidas integradas à paisagem O planejamento das áreas protegidas integradas à paisagem Stanley Arguedas Mora, Coordenador Tecnico ELAP Márcia Regina Lederman, especialista Áreas Protegidas GIZ Marcos Roberto Pinheiro, consultor Áreas

Leia mais

O QUE SE ESPERA DE UM ENGENHEIRO FLORESTAL PARA TRABALHAR EM DFCI?

O QUE SE ESPERA DE UM ENGENHEIRO FLORESTAL PARA TRABALHAR EM DFCI? O QUE SE ESPERA DE UM ENGENHEIRO FLORESTAL PARA TRABALHAR EM DFCI? Seminário O engenheiro florestal na prevenção e combate aos incêndios rurais. Instituto Superior de Agronomia, 11 de abril O ciclo do

Leia mais

Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade

Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Projectos contribuem para: aplicação, desenvolvimento, avaliação e seguimento da política e legislação da UE na área da natureza e da biodiversidade, incluindo

Leia mais

As ZIF e a defesa da floresta

As ZIF e a defesa da floresta As ZIF e a defesa da floresta Apresentação de: J. Vasco de Campos Encontro Nacional de Zonas de Intervenção Florestal Seia, 30 de Abril de 2013 1 Zonas de Intervenção Florestal ZIF Alva e Alvoco 30 de

Leia mais

A integração das politicas de conservação do património natural no POOC do Pico, Açores

A integração das politicas de conservação do património natural no POOC do Pico, Açores A integração das politicas de conservação do património natural no POOC do Pico, Açores Paulo Talhadas SANTOS Biólogo, CIIMAR, Faculdade de Ciências, Universidade do Porto, +351220402740 ptsantos@fc.up.pt

Leia mais

Gabinete de Projecto, Planeamento e Ambiente, Lda. 1 - Introdução Elaboração da Revisão do Plano...2

Gabinete de Projecto, Planeamento e Ambiente, Lda. 1 - Introdução Elaboração da Revisão do Plano...2 1 - Introdução...2 2 - Elaboração da Revisão do Plano...2 2.1 - Identificação dos espaços afectos a Solo Urbano coincidentes com Valores...3 2.2 Regime de...6 3 - Conclusão... 11 Relatório de Conformidade

Leia mais

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de

Leia mais

FREGUESIA DE SANTIAGO DO ESCOURAL FREGUESIA DE FOROS DE VALE FIGUEIRA

FREGUESIA DE SANTIAGO DO ESCOURAL FREGUESIA DE FOROS DE VALE FIGUEIRA FREGUESIA DE SÃO CRISTÓVÃO FREGUESIA DE CABRELA FREGUESIA DE SANTIAGO DO ESCOURAL FREGUESIA DE FOROS DE VALE FIGUEIRA FREGUESIA DE SILVEIRAS FREGUESIA DE LAVRE FREGUESIA DE CORTIÇADAS DE LAVRE FREGUESIA

Leia mais

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal GABINETE de PROTEÇÃO CIVIL MUNICIPAL (GPCM) PROF Aspectos mais relevantes para o concelho O Programa Regional de Ordenamento Florestal (PROF) de Trás-os-Montes

Leia mais

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS...

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS... ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS... 10 LISTA DE ABREVIATURAS... 12 REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS... 14 CADERNO I PLANO DE ACÇÃO... 19 1. ENQUADRAMENTO DO PLANO NO ÂMBITO

Leia mais

GESTÃO CINEGÉTICA. A minha experiencia pessoal. Francisco de Almeida Garrett

GESTÃO CINEGÉTICA. A minha experiencia pessoal. Francisco de Almeida Garrett GESTÃO CINEGÉTICA A minha experiencia pessoal Francisco de Almeida Garrett Badajoz, 23 de Abril de 2015 Pertenço a uma família de caçadores e desde pequeno que aprecio a vida selvagem. Lembro-me de nos

Leia mais

Diversidade biológica e diversidade de paisagens em montados

Diversidade biológica e diversidade de paisagens em montados Diversidade biológica e diversidade de paisagens em montados F. Rego, S. Dias, & S. Mesquita F. Fernandez-Gonzalez Departamento de Ciencias Ambientales. Facultad de Ciencias del Medio Ambiente. Universidade

Leia mais

LIFE Food & Biodiversity: critérios efetivos de biodiversidade para selos e rótulos do sector alimentar

LIFE Food & Biodiversity: critérios efetivos de biodiversidade para selos e rótulos do sector alimentar LIFE Food & Biodiversity: critérios efetivos de biodiversidade para selos e rótulos do sector alimentar Carlos MGL Teixeira, Nuno Sarmento Maretec/IST OVIBEJA, Beja, 27 de Abril de 2018 O projecto LIFE

Leia mais

MATA NACIONAL DAS TERRAS DA ORDEM Objectivos para uma gestão florestal sustentável

MATA NACIONAL DAS TERRAS DA ORDEM Objectivos para uma gestão florestal sustentável MATA NACIONAL DAS TERRAS DA ORDEM Objectivos para uma gestão florestal sustentável A floresta é uma das principais fontes de recursos disponíveis para o uso da humanidade, que incluem os produtos lenhosos,

Leia mais

Projecto GAPS Gestão Activa e Participada do Sítio de Monfurado

Projecto GAPS Gestão Activa e Participada do Sítio de Monfurado Projecto GAPS Gestão Activa e Participada Projecto Co-Financiado pelo Programa Life-Natureza em 2003 (LIFE 03 NAT/P/000018) Câmara Municipal de Montemor-o-Novo Castelo de Vide, 27 de Outubro de 2008 Objectivos

Leia mais

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,

Leia mais

UG Medidas de Gestão Fonte Orientações Técnicas Objetivos e Rastreamento

UG Medidas de Gestão Fonte Orientações Técnicas Objetivos e Rastreamento Quadro 11 - Medidas de Gestão por Unidade de Gestão e respetivas metas/objetivos na Herdade da Gâmbia. UG Medidas de Gestão Fonte Orientações Técnicas Objetivos e Rastreamento Objetivo: > 95% de Conformidade

Leia mais

Agricultores de Charneca. Apresentação. Chamusca, 3 de Dezembro de 2003

Agricultores de Charneca. Apresentação. Chamusca, 3 de Dezembro de 2003 ACHAR - Associação dos Agricultores de Charneca Apresentação 3 de Dezembro de 2003 Apresentação Constituída em 1989, com o objectivo de defender e representar os agricultores de Charneca, incrementar em

Leia mais

QUE MEIOS FINANCEIROS?

QUE MEIOS FINANCEIROS? QUE MEIOS FINANCEIROS? PARA A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA ATRAVÉS DO PO SEUR? HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E BIODIVERSIDADE 22 JUN 2015 TAPADA DE MAFRA Organização:

Leia mais

Parceria Europeia para a protecção da biodiversidade em viticultura

Parceria Europeia para a protecção da biodiversidade em viticultura Parceria Europeia para a protecção da biodiversidade em viticultura Projectos que permitiram recolher informação sobre a Biodiversidade das vinhas da RDD IMPACTO DE PRÁTICAS CULTURAIS Maximização dos serviços

Leia mais

Consulta pública. Florestas de alto valor de conservação da unidade de gestão florestal do grupo. Unifloresta. às Partes Interessadas do grupo

Consulta pública. Florestas de alto valor de conservação da unidade de gestão florestal do grupo. Unifloresta. às Partes Interessadas do grupo Consulta pública às Partes Interessadas do grupo Unifloresta Florestas de alto valor de conservação da unidade de gestão florestal do grupo Unifloresta Unimadeiras, S.A. O grupo Unifloresta foi formalmente

Leia mais

GIF Catraia (Tavira/São Brás de Alportel)

GIF Catraia (Tavira/São Brás de Alportel) GIF Catraia (Tavira/São Brás de Alportel) Avaliação de impactos e monitorização da Reunião técnica São Brás de Alportel, 24 de novembro de 2014 João Miguel Martins Coordenador de Prevenção Estrutural Levantamento

Leia mais

25 years of LIFE projects in South of Portugal

25 years of LIFE projects in South of Portugal 25 years of LIFE projects in South of Portugal Évora 26 th May 2017 (LIFE03/NAT/P/000018) Dados Gerais do Projeto Onde? Sítio (23946 ha) Quando? 2003-2008 Como? 3 milhões Parcerias Públicas e Privadas

Leia mais

O que foi o Millennium Ecosystem Assessment?

O que foi o Millennium Ecosystem Assessment? Resultados da Avaliação para Portugal do Millennium Ecosystem Asssement Henrique Miguel Pereira O que foi o Millennium Ecosystem Assessment?! Lançado em 2001 pelo Secretário-Geral das Nações Unidas! Objectivos

Leia mais

Reformulação do Indicador 11 Gestão e Conservação da Floresta

Reformulação do Indicador 11 Gestão e Conservação da Floresta Reformulação do Indicador 11 Gestão e Conservação da Floresta Ação de Formação Eco XXI 2018 Agência Portuguesa do Ambiente Alfragide/Amadora 27 de Fevereiro de 2018 FLORESTA Conservação da natureza e da

Leia mais

Fogos de 2003 e 2005 que devastaram o País; Implementação do Plano Nacional DFCI; Elaboração dos Planos Municipais de DFCI.

Fogos de 2003 e 2005 que devastaram o País; Implementação do Plano Nacional DFCI; Elaboração dos Planos Municipais de DFCI. os antecedentes do Projecto: Fogos de 2003 e 2005 que devastaram o País; Implementação do Plano Nacional DFCI; Aprovação dos PROF em todo o País; Instalação das Comissões Municipais; Elaboração dos Planos

Leia mais

PROJECTO NASCENTES PARA A VIDA: Gestão Florestal: estratégias para o futuro e boas prática de gestão e de investimento

PROJECTO NASCENTES PARA A VIDA: Gestão Florestal: estratégias para o futuro e boas prática de gestão e de investimento PROJECTO NASCENTES PARA A VIDA: Gestão Florestal: estratégias para o futuro e boas prática de gestão e de investimento PROJECTO NASCENTES PARA A VIDA: Do estudo de medidas a implementar nas linhas de água

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA ECOLÓGICA DE SETÚBAL PARA UMA COMUNIDADE MAIS RESILIENTE AOS RISCOS AMBIENTAIS

CONTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA ECOLÓGICA DE SETÚBAL PARA UMA COMUNIDADE MAIS RESILIENTE AOS RISCOS AMBIENTAIS CONTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA ECOLÓGICA DE SETÚBAL PARA UMA COMUNIDADE MAIS RESILIENTE AOS RISCOS AMBIENTAIS CONTRIBUTION OF THE ECOLOGICAL STRUCTURE OF SETÚBAL TO A MORE RESILIENT COMMUNITY TOWARDS ENVIRONMENTAL

Leia mais

Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade

Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Projetos contribuem para: aplicação, desenvolvimento, avaliação e seguimento da política e legislação da UE na área da natureza e da biodiversidade, incluindo

Leia mais