Ordenamento do território
|
|
- Salvador Furtado César
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3
4
5 O Ordenamento do território
6 O ordenamento do território consiste no planeamento da ocupação dos solos, potenciando e aproveitando as infraestruturas existentes e assegurando a preservação de recursos. Cabe aos ministérios, órgãos de poder regional e autarquias regular o destino de cada terreno, de modo a sobrepor o interesse de todos aos interesses individuais. O desafio de garantir um desenvolvimento sustentável levou à criação de instrumentos de ordenamento do território.
7 Ordenamento do território - Processo de organização do espaço biofísico de modo a que possa ser ocupado, transformado e utilizado de acordo com as suas características e potencialidades. Topografia?? Fauna e flora? Desenvolvimento humano Hidrografia? Geologia?
8
9 Os Instrumentos de Gestão Territorial (IGT) são ferramentas, baseadas em leis e planos de ordenamento de âmbito nacional, regional e local, que ajudam a gerir e a ordenar o território.
10 Existem documentos, a nível nacional, regional e local, que definem as regras de gestão dos espaços. São o Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território, os Planos de Ordenamento da Orla Costeira, os Planos Diretores Municipais ou os Planos de Pormenor. Estes planos definem os terrenos urbanos, incluindo os locais onde se devem construir escolas, estradas ou outras infraestruturas e o tipo de habitações a construir; os terrenos agrícolas; os terrenos onde se deve preservar integralmente a Natureza.
11 A correta gestão do território permite: preservar os recursos naturais; uma maior eficiência das cidades e vilas, facilitando as deslocações e reduzindo o impacte ambiental; preservar os ecossistemas e os seus serviços; tornar as atividades económicas mais produtivas, tais como a indústria, as pescas, a agricultura ou o turismo; tornar mais eficaz a prestação de serviços às populações; prevenir catástrofes como cheias, derrocadas ou incêndios. Contribui para o desenvolvimento sustentável
12 Perigo movimento massa Perigo erosão litoral Perigo inundação
13 Uma carta de riscos de catástrofes deve ser uma referência para limitar a ocupação do território, dadas as possíveis consequências em termos de perdas de vidas humanas e de bens materiais.
14
15 Os cursos de água, os terrenos com interesse agrícola e florestal e as áreas protegidas, são recursos naturais que devem limitar a ocupação do território nacional.
16 Áreas protegidas em Portugal e no Mundo
17 Há zonas do território que pela sua diversidade biológica, pelo tipo de recursos naturais e pelo património cultural que possuem, são alvo de especial proteção. As Áreas Protegidas são instrumentos de gestão territorial que limitam a atividade humana de modo a preservar as características que levaram à sua classificação.
18 Área Protegida - Zona de limites bem definidos que condiciona a intervenção humana a regulamentos específicos.
19 Incluem um parque nacional, parques naturais, reservas naturais, paisagens protegidas e monumentos naturais.
20 Os tipos de áreas protegidas, em Portugal são: Parque nacional Parque natural Reserva natural Paisagem protegida Monumento natural Área protegida privada Área protegida âmbito regional/local
21
22
23 Exemplos
24
25 Exemplos
26
27 Exemplos
28
29 O Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e responsável pela gestão do conjunto de locais que, em Portugal, fazem parte da Rede Natura 2000, uma rede ecológica para o espaço comunitário da União Europeia que tem como finalidade assegurar a conservação a longo prazo das espécies e dos habitats mais ameaçados da Europa, contribuindo para combater a perda de biodiversidade.
30 O Sistema de Informação do Património Natural (SIPNAT) disponibiliza informação sobre espécies da Fauna de Vertebrados e áreas englobadas na Rede Natura Este sistema de informação tem como principais objetivos a constituição do repositório de referência da Informação Nacional sobre o Património Natural e a divulgação de informação em tempo útil a um vasto leque de utilizadores, fundamentando os processos de tomada de decisão.
31 Existem várias Organizações Não Governamentais (ONGA) de âmbito nacional, cujo objetivo e a defesa do ambiente. Destacam-se as seguintes:
32 No sentido de preservar a biodiversidade associada às zonas húmidas, a 2 de fevereiro de 1971 na cidade iraniana de Ramsar, foi assinado um tratado intergovernamental do qual Portugal e signatário. Designam-se por zonas húmidas, regiões tais como: zonas de pântano; charcos; turfeiras com água natural ou artificial, permanente ou temporária; zonas com água estagnada ou corrente; zonas com água doce, salobra ou salgada, incluindo águas marinhas cuja profundidade na mare baixa não exceda os seis metros.
33 A nível internacional, data de 1973, a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e da Flora Selvagem Ameaçadas de Extinção, também conhecida como Convenção de Washington ou CITES. Trata-se de um acordo internacional, envolvendo atualmente um total de 175 países, do qual Portugal faz parte. O seu objetivo e o de assegurar que o comércio de animais e de plantas não ponha em risco a sua sobrevivência no estado selvagem.
34 Convenção Sobre a Conservação de Espécies Migradoras da Fauna Selvagem, a qual Portugal também aderiu, ficando conhecida por Convenção de Bona. O seu objetivo e reconhecer a necessidade da cooperação internacional para a conservação de outros ambientes naturais e das espécies nativas.
35 A Rede Natura 2000 é uma rede ecológica da União Europeia que tem como finalidade assegurar a conservação a longo prazo das espécies e dos habitats mais ameaçados da Europa.
36 Internacionalmente A Greenpeace é uma organização mundial cujo objetivo é mudar atitudes e comportamentos, para defender o meio ambiente e promover a paz. Portugal é o país da União Europeia com o maior consumo de peixe per capita uma média de 57 kg por ano. Esta realidade, aliada à urgência de proteger a biodiversidade nos oceanos, motivou a Greenpeace a integrar Portugal na sua estratégia internacional e iniciar uma campanha para mercados de peixe sustentáveis no país. Visita o site
37 Tendo presente a necessidade de utilizar os recursos naturais de forma sustentável e de proteger o ambiente, surgiram vários tratados internacionais, tais como:
38 As áreas protegidas têm sido bastante alteradas pela ação humana, principalmente pelo fogo, pastoreio intensivo e construção civil, que provocam um grande impacte ambiental destruição dos habitats e extinção de espécies.
39 Comportamentos ambientalmente corretos que deves ter quando visitares uma área protegida: Respeitar todas as indicações dadas pelos professores e/ou guias. Não danificar as placas de informação. Não deixar qualquer tipo de lixo pelo chão. Não fazer fogo. Não danificar a fauna e a flora do local. Não retirar nada ao ambiente.
40
41 Aqui ficam algumas dicas sobre o que poderás fazer pela Natureza! Se fores praticar desporto náutico, lembra-te da fauna marítima. Faz aproximações lentas, certificando-te que são os animais que se aproximam de ti e não o contrário. Não deites lixo para a água. Não compres rochas nem corais, pois se o fizeres estarás a incentivar o seu comércio, contribuindo para a destruição dos recifes. Na praia, não colhas nem pises as plantas que crescem nas dunas. O solo desnudado facilita a erosão. Quando encontrares uma ave ferida recolhe-a num local calmo, sombrio e com temperatura amena. Se for de rapina, envolve-a com um tecido porque assim ficará mais calma. Coloca-a numa caixa de cartão com alguns furos para deixar passar o ar. Contacta os centros de recuperação de aves.
42 Toma banho apenas em zonas autorizadas. Da floresta e dos parques naturais, leva só fotografias. Faz silêncio e não uses roupas de cores muito fortes; as tuas hipóteses de avistar animais serão maiores. Se vires alguém a fumar, certifica-te que, no final, o cigarro fica bem apagado. Quando fizeres um piquenique, não abandones o lixo (papel, sacos plásticos, latas, copos), leva-os contigo ou deposita-os nos locais próprios. Está atento e permite que façam fogueiras apenas nos locais indicados para esse fim, tomando as precauções adequadas. Ao visitares uma área protegida, não colhas flores, ovos ou sementes, não cortes ramos nem faças inscrições nas árvores. Marca o 117, número nacional de Proteção à Floresta para informar de situações que envolvam risco de ocorrência de incêndio.
Impactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Sistemas ecológicos e biodiversidade Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Leia maisAs Zonas Úmidas e a Política Nacional
As Zonas Úmidas e a Política Nacional de Recursos Hídricos no Brasil 8 th Intecol, Cuiabá, julho de 2008 Maria Carolina Hazin Orientação à aprensentação: o Zonas Úmidas O conceito científico e o utilizado
Leia maisProblemas ambientais globais
Problemas ambientais globais Biodiversidade e Conservação da Natureza 1º Ano Eng.ª Ambiente - 2016/2017 1 O QUE É A BIODIVERSIDADE? 2 Biodiversidade 3 Biodiversidade 4 Biodiversidade Cubo de David Liittschwager
Leia maisO que é o ordenamento do território?
O que é o ordenamento do território? Solo pobre e com declive acentuado Incluir no Plano Florestal A vegetação natural do rio funciona como corredor ecológico e diminiu os efeitos das inundações Incluir
Leia maisNATUREZA E BIODIVERSIDADE. Que vantagens lhe trazem?
NATUREZA E BIODIVERSIDADE Que vantagens lhe trazem? A biodiversidade é a diversidade da vida existente no nosso planeta. Está na base do nosso bem-estar e da economia Dependemos da natureza pelos alimentos,
Leia maisWorkshops para professores
Workshops para professores 107 mar Visita CIAPS Visita interpretativa ao Centro de Interpretação Ambiental da Pedra do Sal (CIAPS), para exploração das atividades de ciências experimentais disponibilizadas
Leia maisÁreas de preservação em topo de chapada e sua adequação à Legislação Federal. Diego Alves de Oliveira 3 de dezembro de 2015 Uberlândia-MG
Áreas de preservação em topo de chapada e sua adequação à Legislação Federal Diego Alves de Oliveira 3 de dezembro de 2015 Uberlândia-MG Objetivo Apresentar os resultados do mestrado a respeito da legislação
Leia maisPlanos de Ordenamento da Orla Costeira
Ordenamento do Território Lei nº 48/98 de 11 de Agosto: Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e do Urbanismo (LBOTU). Decreto-Lei nº 380/99 de 22 de Setembro: Desenvolvimento da LBOTU,
Leia maisExternalidades associáveis de Ocupação Urbana
Externalidades associáveis ás s várias v formas de Ocupação Urbana Componente do projecto de investigação Custos e Benefícios, à Escala Local de uma Ocupação Dispersa M.C. Serrano Pinto (UA), L. Arroja
Leia mais764,16 km 2, maior município da região do Algarve; habitantes cerca de 15% população algarvia; Duas cidades: Loulé e Quarteira; 11 Freguesias
30 de Novembro de 2012 ENQUADRAMENTO NQUADRAMENTO / C / CARACTERIZAÇÃO DO CONCELHO DE LOULÉ CONCELHO DE LOULÉ 764,16 km 2, maior município da região do Algarve; 70 260 habitantes cerca de 15% população
Leia maisDomínio Prioritário Natureza e Biodiversidade
Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Projetos contribuem para: desenvolvimento, aplicação, seguimento e avaliação da política e legislação da UE na área da natureza e da biodiversidade, incluindo
Leia maisInformação sobre Ecossistemas Locais
Informação sobre Ecossistemas Locais Processo de candidatura Bandeira Azul 2013 1. Biodiversidade local O litoral de Vila Nova de Gaia apresenta uma considerável biodiversidade, com fauna e flora característica
Leia maisCarta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015).
Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015). Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica (SP), a carta englobou diversas sugestões
Leia maisMestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre
Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO A dimensão territorial do DS Alterações climáticas, desertificação, biodiversidade e pobreza 3ª aula Dimensão territorial
Leia maisO Planeamento do. Gestão e ordenamento do território
O Planeamento do Território em Portugal Gestão e ordenamento do território Henrique Miguel Pereira Enquadramento jurídico Constituição da República Lei de Bases do Ambiente (Lei 11/1987) Lei de Bases de
Leia maisSNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)
Leia maisCentro de Monitorização e Interpretação Ambiental. O mar na escola explorando diferentes recursos didáticos. Viana do Castelo
Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental Viana do Castelo O mar na escola explorando diferentes recursos didáticos Braga, 24 de janeiro de 2014, semin+ario nacional eco-escolas APRESENTAÇÃO DA
Leia maisInformação sobre Ecossistemas Locais
Informação sobre Ecossistemas Locais Bandeira Azul 2018 1. Biodiversidade local O litoral de Vila Nova de Gaia apresenta uma importante biodiversidade, com fauna e flora característica dos substratos rochoso
Leia maisGuia Verão Ambiente Nas férias proteja o Ambiente!
Guia Verão Ambiente 2010 Nas férias proteja o Ambiente! Neste período de férias, que designa um período de descanso, TODOS OS LOCAIS SÃO BONS e TODOS OS MOMENTOS SÃO OPORTUNOS para quem quer proteger o
Leia maisSistema Nacional de Unidade de Conservação
Gestão Ambiental Sistema Nacional de Unidade de Conservação Curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio Profa: Joana Paixão Unidade de conservação Espaço territorial e seus recursos ambientais
Leia maisBOLETIM MENSAL Nº 48 JULHO DE ÁGUEDA Pateira de Fermentelos
BOLETIM MENSAL Nº 48 JULHO DE 2017 ÁGUEDA Pateira de Fermentelos BOAS PRÁTICAS EM MUNICÍPIOS ECOXXI Um município ECOXXI evidencia um conjunto de políticas, práticas e ações conducentes ao desenvolvimento
Leia maisOficinas de Ambiente
Oficinas de Ambiente 31 Paleontólogos ao trabalho Oficina teórico-prática sobre a importância do estudo da paleontolgia, com especial enfoque sobre o tempo dos dinossauros e a sua extinção. Identificar
Leia maisÀ descoberta do Ambiente Natural. À descoberta dos materiais e objetos
pré-escolar À descoberta do Ambiente Natural À descoberta dos materiais e objetos À descoberta das interrelações entre espaços À descoberta das interrelações natureza sociedade 1º ciclo 1º ao 4º ano Estudo
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ------ MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A REALIZAÇÃO DO INVENTÁRIO
Leia maisOs problemas ambientais. Políticas globais. Environmental Politics and Economics. Perda da biodiversidade
Perda da biodiversidade Os problemas ambientais Fragmentação e destruição de habitats Sobre exploração de recursos naturais Agricultura intensiva eutrofização, salinização dos solos, bioacumulação Poluição
Leia maisAs zonas húmidas são dos ecossistemas mais ricos e
http://.azores.gov.pt Ilhéus da Formigas Ilha de Santa Maria Ribeiro do Engenho Concelho de Vila do Porto, Ilha de Santa Maria Lagoa de Santiago Concelho de Ponta Delgada, Ilha de S. Miguel As zonas húmidas
Leia maisMEGADIVERSIDADE. # Termo utilizado para designar os países mais ricos em biodiversidade do mundo. 1. Número de plantas endêmicas
MEGADIVERSIDADE MEGADIVERSIDADE # Termo utilizado para designar os países mais ricos em biodiversidade do mundo. 1. Número de plantas endêmicas 2. Número de espécies endêmicas em geral 3. Número total
Leia maisPolítica Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul
Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação Biogeografia - aula 4 Prof. Raul leis aprovadas na década de 1990. Lei dos Recursos Hídricos. Lei de Crimes Ambientais. Sistema Nacional de Unidades
Leia maisProf. Mariana M Neves DIREITO AMBIENTAL
Prof. Mariana M Neves DIREITO AMBIENTAL A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E O MEIO AMBIENTE Art. 225 CF Estabelece como direito fundamental um meio ambiente ecologicamente equilibrado. - Concepção antropocêntrica:
Leia maisSEMINÁRIO SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O MAR
SEMINÁRIO SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O MAR 5ª Sessão GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA Teresa Leonardo Instituto Superior Técnico, 3 Novembro de 2004 1 1 - A orla costeira caracteriza-se por:
Leia maisFUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN
FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN (Anexo I do DL n.º 166/2008, de 22 de agosto, na redação do DL n.º 239/2012, de 2 de novembro) ÁREAS DE PROTEÇÃO DO LITORAL Faixa marítima de proteção
Leia maisO que foi o Millennium Ecosystem Assessment?
Resultados da Avaliação para Portugal do Millennium Ecosystem Asssement Henrique Miguel Pereira O que foi o Millennium Ecosystem Assessment?! Lançado em 2001 pelo Secretário-Geral das Nações Unidas! Objectivos
Leia maisGESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS ESTRUTURA ECOLÓGICA DO MUNICIPIO DE SETÚBAL
GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS Estrutura da apresentação: 1. Enquadramento 2. Objetivos 3. Metodologia 4. Estrutura Ecológica Municipal (EEM) 5. Compatibilização com o PROTAML 6. Corredores Ecológicos 7.
Leia maisOrdenamento do Espaço Rural
Ordenamento do Espaço Rural Ano lectivo 2005/2006 Capítulo 4 Ordenamento do Espaço Rural 1 4.1 A Política Nacional de Ordenamento do Território 2 Ordenamento do Território Assenta no sistema de gestão
Leia maisAnalise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental
Analise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental Biodiversidade Biodiversidade é a grande variedade de formas de vida, ( animais e Vegetais)
Leia maisDomínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA
SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação
Leia maisVOLUME II Introdução e enquadramento
#$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL
Leia maisPlano de Pormenor da Praia Grande. Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território
Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território Índice 1. Localização e Termos de referência 2. Eixos Estratégicos e Objetivos 3. Enquadramento legal 4. Diagnóstico 5. Proposta 6. Concertação
Leia maisEcologia de Populações e Comunidades. Planos de manejo 29/11/2013. Tipos de Ucs (IUCN e SNUC) Permissões de uso são compatíveis com conservação?
Ecologia de Populações e Comunidades Profa. Isabel Belloni Schmidt Dept. Ecologia UnB isabels@unb.br Por que se criam Unidades de Conservação? Proteger ambientes pristinos contra pressões antrópicas; Conservar
Leia maisEstrutura Ecológica Municipal: para além da inscrição no PDM
Estrutura Ecológica Municipal: para além da inscrição no PDM João Miguel Matos do Corgo Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Urbanismo e Ordenamento do Território Júri Presidente: Professora
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO. Exposição de motivos
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO Exposição de motivos A reserva ornitológica do Mindelo tem antecedentes históricos únicos no quadro
Leia maisSUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL
SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL NORMAS CONSTITUCIONAIS SOBRE O MEIO AMBIENTE Art. 5.º Art. 21 Saneamento básico Atividades nucleares Art. 22 Art. 23 Art. 24 Interpretação das normas ambientais Art. 30 Art.
Leia maisBOAS-VINDAS 1º. Apoio: WORKSHOP COLABORATIVO TERRASEIXE. Plano de Educação e Sensibilização Ambiental Local. novembro 2017
BOAS-VINDAS 1º WORKSHOP COLABORATIVO TERRASEIXE Plano de Educação e Sensibilização Ambiental Local novembro 2017 Apoio: OBJECTIVOS 1. Enquadrar e definir uma gama de ações para uma cultura cívica territorial
Leia maisAgrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual
Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar Compreender a Terra como um sistema capaz de gerar vida Compreender a célula como unidade básica
Leia maisPrograma de Cooperação Transnacional SUDOESTE EUROPEU
Nota prévia A informação constante desta apresentação está condicionada à data da aprovação do Programa Operacional pela Comissão Europeia e aos Termos de Referência de cada convocatória, a aprovar pelo
Leia maisPROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL
P L A N O D I R E T O R M U N I C I P A L DO S E I X A L R E V I S Ã O PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL 27 DE FEVEREIRO DE 2014 VISÃO ESTRATÉGICA PARA O MUNICÍPIO EIXOS ESTRUTURANTES
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Diário da República, 1.ª série N.º 43 3 de março de 2014
1680 Diário da República, 1.ª série N.º 43 3 de março de 2014 ANEXO IV (a que se refere o artigo 4.º) Planta de localização com representação das zonas de proteção Extrato da Carta Militar de Portugal
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA Unidades de Conservação: aspectos legais, importância, como funciona e outras experiências. Palestrante: Eduardo de Araujo Rodrigues
Leia maisEncontro científico ESTUDO E CONSERVAÇÃO DO LOBO IBÉRICO
Encontro científico ESTUDO E CONSERVAÇÃO DO LOBO IBÉRICO ATIVIDADE DA GUARDA NO ÂMBITO DA PRESERVAÇÃO DE ESPÉCIES EM VIAS DE EXTINÇÃO NOS DISTRITOS DA GUARDA E DE CASTELO BRANCO FISCALIZAÇÃO DE CAÇA FURTIVA
Leia maisUnidade 6 Protecção e conservação da Natureza. Planeta Terra 8.º ano
Unidade 6 Protecção e conservação da Natureza Porque é importante proteger a Natureza? A qualidade de vida do Homem e a sobrevivência das próximas gerações dependem da manutenção da biodiversidade através
Leia maisGESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA
S e m i n á r i o DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O MAR GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA IST 03 Nov 2004 Quaternaire Portugal http://www.quaternaire.pt Decreto-lei n.º 380/99: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Leia maisGestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso
Laboratório Nacional de Engenharia Civil Recursos Naturais, Desenvolvimento e Sustentabilidade Lisboa 26 de Março Gestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso
Leia maisProva Escrita de Geografia A
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Geografia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 719/2.ª Fase Critérios de Classificação 8 Páginas 2015 Prova
Leia maisPrograma Operacional
Programa Operacional Rodrigo Brum Vila Real 23 de abril de 2016 UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Mar Português - Visão Global Vasta Zona Económica Exclusiva Elevada diversidade
Leia maisPT Unida na diversidade PT B8-0360/1. Alteração. Paolo De Castro, Ulrike Rodust, Isabelle Thomas em nome do Grupo S&D
27.4.2015 B8-0360/1 1 Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que os temas da Expo Milão 2015, que incidem principalmente na alimentação, incluem também a pesca, que, como a agricultura, está ligada
Leia maisA relevância da Educação e Conservação Ambientais em pequena escala nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
A relevância da Educação e Conservação Ambientais em pequena escala nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Seminário "Integrar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no Processo da Educação
Leia maisAlterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade
Alterações Climáticas, Florestas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se Susana Brígido Seia, 16 de Janeiro de 2009 Índice 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade
Leia maisEstrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental
Documento de Trabalho Área sectorial Estrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental Designação do documento Diagnóstico Estratégico/Visão Contacto da equipa Data 03 07 Equipa: Hipólito Bettencourt,
Leia maisPlano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC
Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC Bases para o Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas 1 Enquadramento Mensagens chave da 5ª Avaliação das Alterações
Leia maisVOLUME II Introdução e enquadramento
#$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL
Leia mais... Atividades Económicas. A Agricultura
COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA ANO LETIVO 2016/17 DEPARTAMENTO DE Ciências económicas e sociais DISCIPLINA: Geografia 9º ANO... Atividades Económicas Metas/Objetivos Competências a desenvolver 19. Conhecer
Leia maisÁrvores Plantadas. e Biodiversidade. Fauna: por que é tão importante protegê-la? Foto: Klabin/ Zig Koch
Árvores Plantadas e Biodiversidade Fauna: por que é tão importante protegê-la? Foto: Klabin/ Zig Koch Representatividade O Brasil abriga a maior biodiversidade do planeta. Sua imensidão territorial, seus
Leia maismar 2020: Fazer acontecer o MAR
Onde a terra se acaba e o mar começa (in Os Lusíadas, Canto III) Portugal sempre foi mar. Mas agora, mais do que nunca, o mar pode ser uma infinidade de oportunidades para todos os portugueses. A extensão
Leia maisPT Unida na diversidade PT A8-0176/288. Alteração. Patrick Le Hyaric, Younous Omarjee em nome do Grupo GUE/NGL
27.3.2019 A8-0176/288 288 Patrick Le Hyaric, Younous Omarjee Considerando 2 (2) Enquanto interveniente mundial nos oceanos e quinto produtor mundial de produtos do mar, a União tem uma forte responsabilidade
Leia maisDomínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA
SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação
Leia maisOleiros: floresta de oportunidades
Oleiros: floresta de oportunidades Departamento de Gestão e Produção Florestal Conceição Ferreira valor dos recursos florestais para a sociedade Importância do setor florestal - fileiras industriais desenvolvidas
Leia maisProposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá. projetos
Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá projetos Histórico do Instituto de Segurança Socioambiental Criado no ano de 2010 para atribuir personalidade jurídica
Leia maisOCEANOS, MARES E RECURSOS MARINHOS
III CICLO DE ESTUDOS ODS - INFORMATIVO 17 IV ENCONTRO 06/2017 OCEANOS, MARES E RECURSOS MARINHOS O D S 1 4 C O N S E R V A R E P R O M O V E R O U S O S U S T E N T Á V E L D O S O C E A N O S, M A R E
Leia maisCOLÉGIO DE SANTA DOROTEIA ANO LETIVO 2017/18. Subdominio. A Agricultura. Metas/Objetivos Competências a desenvolver. Conceitos/Conteúdos
COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA ANO LETIVO 2017/18 DEPARTAMENTO DE Ciências socioeco DISCIPLINA: Geografia 9º ANO... Atividades Económicas Metas/Objetivos Competências a desenvolver 19. Conhecer e compreender
Leia maisOFERTA EDUCATIVA MUNICÍPIO DE VIANA DO CASTELO CENTRO DE MAR
OFERTA EDUCATIVA MUNICÍPIO DE VIANA DO CASTELO CMIA CENTRO DE MAR cmia centro de monitorização e interpretação ambiental EXPOSIÇÕES permanente Moinho de maré em Viana do Castelo as Azenhas de D. Prior
Leia maisDomínio Prioritário Natureza e Biodiversidade
Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Projetos contribuem para: aplicação, desenvolvimento, avaliação e seguimento da política e legislação da UE na área da natureza e da biodiversidade, incluindo
Leia maisO Significado do Dia Internacional da Diversidade Biológica. Sociedade de Geografia de Lisboa. 22 de Maio de 2012
O Significado do Dia Internacional da Diversidade Biológica Sociedade de Geografia de Lisboa 22 de Maio de 2012 Em de Dezembro de 2000, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o dia 22 de Maio como
Leia maisA Estratégia Regional para a Paisagem do Alto Minho no contexto da conservação e valorização do património natural
A Estratégia Regional para a Paisagem do Alto Minho no contexto da conservação e valorização do património natural Bruno Caldas, CIM Alto Minho Viana do Castelo, 26 de novembro 2018 1. Enquadramento Prévio
Leia maisEstratégia Nacional para a Conservação da Natureza e Biodiversidade
Estratégia Nacional para a Conservação da Natureza e Biodiversidade - 2025 Sessão de Apresentação na Assembleia da República 25 de julho de 2017 1 - O Propósito desta Sessão Apresentar as linhas principais
Leia maisNatureza e Biodiversidade
Estratégia e Desenvolvimento Oficina 7 de junho de 2016, Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro População e Cidade 19 de Maio / 21:00 H Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro Modernização
Leia maisORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E URBANISMO TEÓRICA /2018
ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E URBANISMO TEÓRICA 2 2017/2018 ÍNDICE Sistema de Gestão Territorial Âmbito Nacional Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT) Programas Setoriais (PS)
Leia mais*Todas as imagens neste documento foram obtidas em e
Insetos, aves & morcegos Estima-se que existem cerca de 950,000 espécies de insetos, 10,000 de aves, e 1,200 de morcegos no mundo. Controlo de pragas Em 2006, estimou-se que o control de pragas natural
Leia mais1. DEFINIÇÕES DAS CATEGORIAS DE AMEAÇA CONSTANTES NA NOVA REVISÃO DO LIVRO VERMELHO DOS VERTEBRADOS DE PORTUGAL (CABRAL et al.
1. DEFINIÇÕES DAS CATEGORIAS DE AMEAÇA CONSTANTES NA NOVA REVISÃO DO LIVRO VERMELHO DOS VERTEBRADOS DE PORTUGAL (CABRAL et al. 2005): CRITICAMENTE EM PERIGO (CR) Um taxon considera-se Criticamente em Perigo
Leia maisDECRETO Nº , DE
DECRETO Nº 52.109, DE 19-12-2014 DOE 02-12-2014 Declara as espécies da flora nativa ameaçadas de extinção no listado tio Rio Cirande do Sul. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL no uso das atribuições
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 353/IX CRIA A ÁREA DE PAISAGEM PROTEGIDA DA BAÍA DE SÃO PAIO
PROJECTO DE LEI N.º 353/IX CRIA A ÁREA DE PAISAGEM PROTEGIDA DA BAÍA DE SÃO PAIO A Baía de São Paio, no estuário do Douro, reveste-se de riquezas naturais apreciáveis. É a última zona na parte urbana do
Leia maisTerminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos...
Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos......para facilitar a comunicação sobre o Código Florestal Brasileiro!!! por Renata Evangelista de Oliveira FCA-UNESP- Doutorado em Ciência Florestal
Leia maisRESULTADOS DO PO SEUR
RESULTADOS DO PO SEUR E PRIORIDADES PARA 2016 Helena Pinheiro Azevedo Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos 23.mar.2016 ESS Instituto Politécnico de Leiria 1. RESULTADOS
Leia maisProteção Civil e o Ordenamento do Território
Proteção Civil e o Ordenamento do Território Carlos Cruz Proteção Civil e o Ordenamento do Território A proteção civil é a atividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e Autarquias Locais, pelos
Leia maisParceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana
Nova Agenda Urbana e Objetivos do Desenvolvimento Sustentável Parceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana A
Leia maisDe acordo com o Michaelis...
POR QUE CONSERVAR? De acordo com o Michaelis... Conservar: manter no estado ou no lugar; fazer durar, impedir que acabe ou se deteriore; continuar a ter; durar, manter-se; reter; guardar cuidadosamente,
Leia maisCiclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF
Palestra Venha conhecer melhor o processo de planeamento florestal por Nuno Sequeira () 21 de maio de 2015 Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Sede do ICNF, Lisboa, às quintas (14H-14H30) O processo
Leia maisAVENCAS - RESERVA MARINHA LOCAL
AVENCAS - RESERVA MARINHA LOCAL 1 PRAIA DAS AVENCAS A Plataforma Intertidal das Avencas tem sido um local para estudos científicos, pela sua elevada biodiversidade marinha. As extensas plataformas calcárias
Leia maisUNIDADES DE CONSERVAÇÃO
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO As florestas e demais formas de vegetação são reconhecidas no Brasil como bens de interesse comum a todos os habitantes do país, sendo que algumas destas áreas, legalmente determinadas
Leia maisecomar GRUPO DE AÇÃO LOCAL
O DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA (DLBC) é um instrumento do Portugal 2020 que visa promover a concertação estratégica e operacional entre parceiros que atuam num território específico (rural,
Leia maisPrograma Operacional. Rodrigo Brum Ilhavo 25 de maio de UNIÃO EUROPEIA. Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas
Programa Operacional Rodrigo Brum Ilhavo 25 de maio de 2016 UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Mar Português - Visão Global Vasta Zona Económica Exclusiva Elevada diversidade
Leia maisVOLUME II Introdução e enquadramento
#$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL
Leia maisProteção animal TIPO DE ATIVIDADE DESTINATÁRIOS DURAÇÃO LOCAL CALENDARIZAÇÃO INSCRIÇÕES
98 Parceiros Proteção animal Conjunto de sessões de apresentação da Associação São Francisco de Assis, com a partilha de experiências e a promoção do bem-estar animal. Os alunos serão desafiadas a realizar
Leia maisMEC, 4º ano, 2º sem, Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia. Alterações globais. 3ª aula Maria do Rosário Partidário
MEC, 4º ano, 2º sem, 2007-08 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Alterações globais 3ª aula Maria do Rosário Partidário Alterações Climáticas Mudança do clima (padrões de tempo, glaciares,
Leia maisParques Naturais de Ilha dos Açores e a Actividade de
Parques Naturais de Ilha dos Açores e a Actividade de Mergulho II Bienal Turismo Subaquático Graciosa, Açores 2009 Direcção Regional do Ambiente Vanessa Santos Nesta apresentação Áreas Marinhas Protegidas
Leia maisPlano de Ação Local Biodiversidade em Lisboa. Fernando Louro Alves Grupo de Missão Biodiversidade 2020 CML DMAU DAEP - DGMPFM
Plano de Ação Local Biodiversidade em Lisboa Grupo de Missão Biodiversidade 2020 CML DMAU DAEP - DGMPFM 1. Portugal e a Biodiversidade 1. Portugal e a Biodiversidade 2. Lisboa e a Biodiversidade Geologia
Leia maisManutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas. Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais
Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Manutenção da Actividade Agrícola fora da Rede Natura
Leia maisTurismo Sustentável. Intervenção da HEP na BTL
Turismo Sustentável Intervenção da HEP na BTL Índice Retrato da HEP Parcerias O projecto de recuperação da Ilha do Cavalo A caça na HEP Construção Sustentável Retrato As primeiras menções à Herdade datam
Leia maisDepartamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF,IP)
Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF,IP) Planeamento e Defesa do Território Setúbal, 28.02.2014 Sumário
Leia mais