Avaliação do Programa de Sapadores Florestais. Manuel Rainha Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas

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1 Avaliação do Programa de Sapadores Florestais Manuel Rainha Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas

2 Programa de Sapadores Florestais Avaliar o passado Perspetivar o futuro

3 Sumário PARTE I PARTE II PARTE III Quadro Legal Evolução do Programa de Sapadores Florestais Perfil do Sapador Florestal Funcionamento das equipas de SF Resultados operacionais Modelos de intervenção Avaliação global Evolução do Programa

4 Sumário PARTE I Quadro Legal Evolução do Programa de Sapadores Florestais

5 Parte I - Quadro legal Lei n.º 33/96, de 17 Agosto Lei de Bases da Politica Florestal RCM n.º 65/06, de 26 de Maio Aprova o Plano Nacional DFCI Decreto-Lei n.º 179/99, de 21 Maio Decreto-Lei n.º 94/04, de 21 Fevereiro Decreto-Lei n.º 38/06, de 21 Maio RCM n. º 114/06, de 15 de Setembro Aprova a Estratégia Nacional para as Florestas Decreto-Lei n.º 109/09, de 15 Maio Portaria n.º 90/12, de 30 Março

6 Parte I - Quadro legal Lei n.º 33/96, de 17 agosto - Lei de Bases da Politica Florestal Art.º 21.º - Ações com caráter prioritário c) Reforço e expansão do corpo especializado de Sapadores Florestais. RCM n.º 65/06, de 26 maio Aprova o Plano Nacional DFCI Eixo I Aumento da resiliência do território aos incêndios florestais Aumentar o número de equipas de sapadores florestais RCM n.º 114/06, 15 setembro Aprova a Estratégia Nacional para as Florestas Ação estratégica Minimização dos riscos de incêndios e agentes bióticos Criar 500 equipas de sapadores florestais até 2020 (2500 sapadores florestais)

7 Parte I - Quadro legal As metas do Plano Nacional DFCI Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios Constituição de 20 esf/ano entre 2006 e esf 137 esf constituidas

8 Parte I - Quadro legal As metas (Estratégia Nacional para as Florestas e DL n.º 109/09) Estratégia Nacional para as Florestas Constituição de 500 esf até esf/ano 24 esf/ano 28 esf/ano

9 Nº esf's Parte I - A evolução do Programa de Sapadores Florestais Programa de Sapadores Florestais Equipas de SF constituídas e extintas esf constituídas esf extintas Inoperacional Equipas de SF constituídas (24 esf/ano) 58 Equipas de SF extintas (17%) (4 esf/ano) 278 equipas

10 Parte I - A evolução do Programa de Sapadores Florestais

11 Parte I - A evolução do Programa de Sapadores Florestais

12 Parte I - A evolução do Programa de Sapadores Florestais

13 Parte I - A evolução do Programa de Sapadores Florestais

14 Parte I - A evolução do Programa de Sapadores Florestais n Risco Estrutural 336 esf constituídas 58 esf extintas

15 Parte I - A evolução do Programa de Sapadores Florestais ha/equipa

16 Parte I - A evolução do Programa de Sapadores Florestais Taxa cobertura nacional 35%

17 Parte I - A evolução do Programa de Sapadores Florestais

18 Parte I - A evolução do Programa de Sapadores Florestais

19 Sumário PARTE II Sapador Florestal perfil e atividades Funcionamento das equipas de SF Serviço Público / Serviço Normal Resultados operacionais modelos de intervenção

20 Parte II Perfil do Sapador Florestal Preparar e executar tarefas relativas à defesa da floresta contra incêndios, à manutenção e proteção dos espaços florestais, respeitando as normas de segurança, higiene e saúde no trabalho e de proteção do ambiente

21 Parte II Atividades do Sapador Florestal Trabalhador especializado, com perfil e formação especifica adequados ao exercício das funções de gestão florestal, designadamente: - ações de silvicultura - gestão de combustíveis - manutenção de infraestruturas. e defesa da floresta: - Vigilância e primeira intervenção - Apoio ao combate, rescaldo e vigilância pósrescaldo - Sensibilização

22 Parte II Funcionamento Conforme disposto no n.º 2 do artigo 17.º, do Decreto- Lei n.º 109/09, de 15 de Maio. 2 O apoio anual a atribuir pelo Estado ao funcionamento das equipas de sapadores é correspondente aos trabalhos de serviço público de gestão florestal e defesa da floresta que sejam acordados no protocolo, referentes a seis meses de funcionamento ao serviço do Estado, num montante anual não superior a (...).

23 Parte II Funcionamento Planeamento Anual Condição Nº Dias Sáb/Dom/Feriados ,3% % Férias 25 3,0% Dias úteis ,6% Total % "Serviço Público" % (dias úteis) Serviço Público" Nº Dias % Formação 12 11,4% Gestão ignições 2 1,9% Gestão combustíveis (motomanual) Gestão combustíveis (fogo controlado) Vigilância, detec., 1ª inter., combate, rescaldo Manutenção infra-estruturas DFCI 11 10,5% 15 14,3% 59 56,2% 5 4,8% Dia Sapador Florestal 1 0,9% Total %

24 Parte II Funcionamento Atividade Anual

25 Parte II Funcionamento Atividade Anual

26 Parte II Resultados operacionais

27 Parte II Resultados operacionais

28 Parte II Resultados operacionais

29 Parte II Resultados operacionais

30 Parte II Modelo de intervenção Misto Gestão propriedade florestal e gestão estratégica dos combustíveis faixa interrupção de combustíveis, com uso agrícola faixa de redução de combustíveis (arborizada) interface entre a zona edificada e a floresta, com silvopastorícia FAO (2001)

31 Parte II Modelos de intervenção Perímetro Florestal Marão e Meia Via Rede Primária e Terciária

32 Parte II Modelos de intervenção Perímetro Florestal do Rabadão, Arganil Rede Primária

33 Parte II Modelos de intervenção Perímetro Florestal de S. Salvador (Viseu) Protecção de povoamentos florestais - Mosaicos

34 Parte II Modelos de intervenção Manteigas, Guarda Gestão de Pastagens - Mosaico

35 Sumário PARTE III Avaliação global Evolução do Programa de Sapadores Florestais

36 Parte III Avaliação global As metas do PNDFCI Área ardida Quinquénio Área ardida Média Variação % % % % % Total 3.305,

37 Parte III Avaliação global As metas do PNDFCI Área ardida + 58% + 50% + 27% - 21% - 65%

38 Parte III Avaliação global Prevenção Estrutural - Operacionalização Incrementar projetos à escala da paisagem com tratamentos com fogo controlado 2009

39 Parte III Avaliação global Prevenção Estrutural - Planeamento Efeito do tipo de tratamentos de combustível na propagação do incêndio Mark Finney, Missoula Fire Lab

40 Parte III Avaliação global Prevenção Estrutural - Planeamento Histórico Grandes Incêndios Florestais mts mts mts mts

41 Parte III Avaliação global Prevenção Estrutural - Planeamento Histórico Grandes Gestão Incêndios Estratégica Florestais de Combustíveis - GIF Rede de Faixas e Mosaicos Simulação FlameMap

42 Parte III Avaliação global Prevenção Estrutural - Planeamento Histórico Grandes Incêndios Florestais - GIF Gestão Estratégica de Combustíveis Rede de Faixas e Mosaicos Área Defendida ha Área ardida ha (-91%) Faixa Gestão Combustíveis Extensão 5600 mts Área 104 ha

43 Parte III Avaliação global Supressão incêndios Fixar limites à atuação das esf

44 Parte III Avaliação global Supressão incêndios Fixar limites à atuação das esf Imagem: Rui Giestas, 2005

45 Parte III Avaliação global Supressão incêndios Direcionar as esf para as operações de rescaldo a realizar segundo protocolo/nop

46 Parte III Avaliação global Supressão incêndios Apoio ao combate Operações de rescaldo Apoio ao combate Operações de rescaldo OBSERVADO DESEJADO

47 Parte III Avaliação global Prevenção Estrutural Tratamentos motomanuais á escala da propriedade Tratamentos á escala paisagem com fogo Tratamentos motomanuais á escala da propriedade Tratamentos á escala paisagem com fogo OBSERVADO DESEJADO

48 Parte III - A evolução do Programa de Sapadores Florestais Prevenção Estrutural - Planeamento Direcionar as novas esf para as áreas sem cobertura de Perigosidade Muito Elevada/Elevada

49 Manuel Rainha Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas Departamento da Conservação da Natureza e Florestas do Norte Divisão de Gestão Operacional e Fiscalização manuel.rainha@icnf.pt

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