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1 ANEXOS

2 Imagens e suas legendas Foto 1. Efeito diferenciado da passagem do incêndio de Julho de 2004 em trecho da serra do Caldeirão (Loulé) coberto por sobreiral. Para a mesma ocupação florestal e fisiografia verificamse resultados opostos: a parcela desmatada sobreviverá quase incólume enquanto que as restantes foram totalmente destruídas. Esta imagem, da autoria de Jorge Jesus (Associação dos Produtores Florestais da Serra do Caldeirão), evidencia o potencial das acções de gestão de combustíveis se realizadas em locais estratégicos. Foto 2. Povoamento de castanheiro no Perímetro Florestal da Serra do Marão, plantado na década de 1950 e percorrido pelo grande incêndio de A descontinuidade dos estratos de combustível, obtida pelo ensombramento e pela actividade pastoril, garantiu uma elevada resiliência ao fogo.

3 Foto 3. Modelo de organização da rede regional de defesa da floresta contra incêndios (Pinhal Interior). As especificações técnicas para o planeamento, cadastro e execução dos diferentes tipos de infraestruturas têm vindo progressivamente a ser definidas. Fonte: Comissão Regional de Reflorestação do Pinhal Interior e Beira Interior (2005). Foto 4. Modelo geral de organização do território numa região florestal, procurando aumentar a resistência da paisagem aos incêndios através da compartimentação dos espaços florestais e da protecção dos aglomerados urbanos. A gestão estratégica de combustíveis nas LICAGIF ou coupures de combustible recorre às actividades silvícolas, agrícolas e pastoris. Fonte: FAO (2001). 208

4 Foto 5. Faixas e parcelas de gestão estratégica de combustíveis no Perímetro Florestal da Serra do Marão, criadas com fogo controlado, formando uma rede específica de defesa do Perímetro. Esta rede, à qual se associa um mosaico de parcelas resultante de queimadas pastoris, permitiu em Junho de 2006 combater com sucesso um grande incêndio florestal que ameaçou destruir uma parte significativa do coberto da serra do Marão. Depois do seu estabelecimento, a manutenção destas faixas pode ser garantida com a silvopastorícia. Foto 6. Faixa de gestão de combustíveis da rede primária em zona de montanha (Perímetro Florestal de Manteigas, alt. 1250m). Trata-se de um bom exemplo do conceito de corta-fogo mantido com recurso a práticas agrícolas e pastoris, referido nos regulamentos comunitários desde os anos

5 Foto 7. Organização silvopastoril tradicional dos terrenos montanhosos administrados pelos Serviços Florestais, neste caso no Perímetro Florestal das Serras do Poiso (Santa Cruz/Machico) a partir de Este ordenamento contemplava a criação de pastagens melhoradas, muitas vezes compartimentadas cortinas arbóreas de espécies forrageiras ou promotoras do crecimento herbáceo (vidoeiro, freixo, faia, lariço, etc.), visível no centro, gestão da vegetação espontânea (em primeiro plano) e, por vezes, criação de infraestruturas de apoio (ovis, pedilúvios, etc.), à direita na fotografia. Foto 8. Alternativas para a organização do espaço em regiões florestais. À esquerda compartimentação e infraestruturação tradicional, com aceiros e pontos de água ocasionais. À direita integração da silvopastorícia na manutenção de faixas de gestão de combustíveis de amplitude suficiente para o combate a incêndios de grande dimensão e severidade (rede primária). Fonte: CERPAM. 210

6 Foto 9. Pastorícia em faixa de rede primária, delineada no âmbito da Comissão Regional de Reflorestação do Algarve (São Bartolomeu de Messines, Silves). A actividade pastoril garante a manutenção tanto dos terrenos cultivados, como das pastagens e dos terrenos florestais intervencionados no âmbito de um projecto da Subacção AGRIS 3.4. Foto 10. O veado (Cervus elaphus) tem uma estratégia alimentar mista podendo ser útil no controlo da vegetação herbácea e lenhosa. Neste caso, a área em causa sofreu redução considerável na biomassa de herbáceas enquanto a alimentação nas copas das árvores promoveu a quebra da continuidade vertical do combustível entre o solo e os 2 metros de altura (Alto Alentejo, Portugal). (Fotos: Miguel Bugalho). 211

7 Foto 11. Orografia do Entre Douro e Minho Fonte: DRAP-Norte, SIG,

8 Foto 12. Serra da Peneda Branda do areeiro Foto 13. Vieira do Minho exploração particular 213

9 Foto 14. Serra da Peneda Branda da Ceida 23% 3% 2% 7% 3% 13% 13% 36% outras famílias dennstaedtiaceae ericacea gramineae leguminosae plantaginaceae polygonaceae solo nú Foto 15. Diversidade florística existente na serra da Peneda 214

10 Fig.. 1. Distribuição geográfica dos cinco clusters de freguesias na Região Norte. Número de freguesias por cada cluster Ln (Nº de efectivos e habitantes/km2) Bov34 Bov55 Bov72 Bov89 Bov99 Ov34 Ov55 Ov72 Ov89 Ov99 Cap34 Cap55 Cap72 Cap89 Cap99 Hab30 Hab50 Hab70 Hab91 Hab01 Noroeste Litoral Noroeste Interior Cordilheira Minhoto-Duriense Nordeste Transmontano Alto Douro e Terra Quente Fig. 2. Evolução das densidades de efectivos pecuários e da população nos cinco clusters 215

11 Ln (Nº de efectivos e habitantes/km2) Bov34 Bov55 Bov72 Bov89 Bov99 Ov34 Ov55 Ov72 Ov89 Ov99 Cap34 Cap55 Cap72 Cap89 Cap99 Hab30 Hab50 Hab70 Hab91 Hab01 NI-I NI-II NI-III Fig. 5. Evolução das densidades de efectivos pecuários e da população nos subclusters do Noroeste Interior Ln (Nº de efectivos e habitantes/km2) Bov34 Bov55 Bov72 Bov89 Bov99 Ov34 Ov55 Ov72 Ov89 Ov99 Cap34 Cap55 Cap72 Cap89 Cap99 Hab30 Hab50 Hab70 Hab91 Hab01 CM-D-I CM-D-II CM-D-III CM-D-IV Fig. 8. Evolução das densidades de efectivos pecuários e da população nos subclusters da Cordilheira Minhoto-Duriense 216

12 Foto 16. Cabras da raça algarvia Foto 17. Os caprinos no sistema silvopastoril 217

13 Foto 18. Os caprinos em pastoreio Foto 19. Consumo de esteva (Cistus ladanifer) 218

14 Foto 20. Ordenha manual tradicional Foto 21. Ordenha manual melhorada 219

15 Foto 22. Acção demonstração com ordenha Foto 23. Transporte do leite para a queijaria 220

16 Foto 24. Fabrico artesanal de queijo Foto 25. Variedade de queijos de cabra no CEAP 221

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