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1 IncêndiosFlorestais Redeprimáriae Plano Nacionalde DefesadaFlorestaContra Incêndios Manteigas,27 de Abril 2011 Seminário de Encerramento do Projecto EEAGrants Rui Almeida

2 EIXOS ESTRATÉGICOS DO PLANO NACIONAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS Aumentar a resiliência do território aos incêndios florestais Adaptação de uma estrutura orgânica e funcional eficaz Recuperar e reabilitar os ecossistemas Redução da incidência dos incêndios Melhoria da eficácia do ataque e da gestão dos incêndios

3 A REDE PRIMÁRIA UMA FERRAMENTA PERMITE Permite compartimentar o território Permite estruturar opçõesde combate Permite a ligação rodoviária Permite exploração florestal

4 A REDE PRIMÁRIA O QUE É? No âmbito da prevenção estrutural, é o redesenho da paisagem através do estabelecimento de descontinuidades na estrutura das formações vegetais, território florestal e rural, constitui uma das principais componentes da reestruturação dos espaços florestais, a par da alteração da composição e estrutura dos povoamentosoudousodosolo. O conceito de rede primária surge, essencialmente, como um elemento de compartimentação do território florestal à escala da paisagem. Assenta em faixas de redução de combustíveis estrategicamente localizadas, cujo principal objectivo/função é a diminuição da superfície percorrida por grandes incêndiospermitindo e facilitando a sua supressão, com o emprego de tácticas de intervenção directa e/ou indirecta na frente de fogo ou nos flancos

5 INFRA-ESTRUTURAS DE DFCI PARA AUMENTAR A RESILIÊNCIA DO TERRITÓRIO AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS Rede de Rede de locais estratégicos de estacionament o -RLEE Faixas de Gestão de Combustível -RFGC Infra-estruturas DFCI Rede de vigilância - RV Rede de Mosaicos de Parcelas de Gestão de Combustível - RMPGC Planeamento Rede de Pontos de água -RPPA Rede de Suporte aos Meios Aéreos - RSMA Rede viária Florestal - RVF Inclusão em rede

6 VANTAGENS E DESVANTAGENS Permite estruturar todos as estratégias de combate e pré-garantir oportunidades de combate cara

7 QUESTÕES?

8 QUESTÕES?

9 CONDICIONANTES Á SUA INSTALAÇÃO Condicionantes Condicionantes Condicionantes Condicionantes Regiões onde os maciços florestais e naturais tenham uma dimensão inferior a 1 000ha contínuos; Inexistência de rede viária florestal fundamental perimetral à sub-bacia hidrográfica, em pelo menos 75%; Dominância de afloramentos rochosos ao longo das cumeadas perimetrais da subbacia hidrográfica; Territórios cuja ocupação dominante seja o eucalipto, em densidades superiores a 35%; Condicionantes Povoamentos de valor histórico e conservação relevante; Condicionantes Declive médio, no terço superior da subbacia, superior a 35%.

10 O PROCESSO O planeamento da RP como complemento poderá ser estruturado nas seguintes fases: 1-Elaboração de uma proposta prévia (traçado e intervenções tipificadas por ocupações-tipo) 2-Compatibilização com os demais usos e ocupações e instrumentos de ordenamento do território (PROF, PDM, áreas protegidas e outros) 3-Validação no terreno e em gabinete com recurso a simuladores de comportamento de fogo 4-Elaboração de proposta final constituída por troços prioritários, orçamentos e calendarização 5-Aprovação em sede de CDDF

11 O PROCESSO O planeamento da RP como complemento poderá ser estruturado nas seguintes fases: 1-Desenho em carta 2-Verificação no terreno 3-Análise do regime propriedade 6-Calendarização de intervenção 5-Orçamentação de Obra / Valor Indemnizatório 4-Priorizaçãode troços 7-Tomador da obra 8-Plano de manutenção DUP

12 AS CARACTERÍSTICAS O desenho da RPFGC deveser fundamentado em determinados critérios : O traçado da RPFGC deve apoiar-se em elementos de descontinuidade de combustível já existentes, designadamente massas hídricas, terrenos agrícolas, pastagens cultivadas ou espontâneas e afloramentos rochosos e ainda, formações arbustivas e povoamentos florestais especialmente conduzidos para o efeito O traçadoda RPFGC, sempre que possível, deve desenvolver-se em linhas onde o ataque indirecto seja facilitado, tais como linhas de cumeadaou estradas ao longo de vales abertos. Não deve descurar-se a orientação, que deve ser mais ou menos perpendicularà dos ventos associados às situações meteorológicas de maior relevância à ocorrência de grandes incêndios

13 AS CARACTERÍSTICAS Odesenho da RPFGC deve ser fundamentado em determinados critérios : A RP não deve ser implementada em linhas de cumeada com um declive longitudinal superior a 35%. O declive transversal máximo admissível de 25% A RP deve constituir uma malha cujos compartimentos criados se situem entre os 500ha e os 10000ha, dependendo do tipo de paisagem e sistemas florestais envolvidos

14 AS CARACTERÍSTICAS Odesenho da RPFGC deve ser fundamentado em determinados critérios : A larguranão pode ser inferior a 125 metros, e a sua definição para cada caso atende, designadamente, ao comportamento previsível do fogo, à altura das chamas nas formações vegetais que as limitam, aos saltos de fogo expectáveis, às técnicas de combate mais aconselháveis e à segurança das forças de combate; Toda a RPFGC, têm de estar obrigatoriamente associadas à rede viáriaflorestal fundamental. Em situações que não exista uma rede viária com especificações DFCI deve ser fomentada a instalação de MPGC.

15 AS CARACTERÍSTICAS O planeamento e a implantação da RPFGC devem considerar factores estéticos e o valor dos espaços florestais em causa: 1-A cobertura arbórea final deverá apresentar uma forma progressiva a partir do limite exterior da subbaciahidrográfica. O coberto arbóreo, a partir do limite exterior da FGC, deverá apresentar uma banda cujo espaçamento entre copas é de cerca de 2 m, seguido de uma segunda cujo o espaçamento seja de cerca de 4 m, junto à rede viária numafaixa de 10m o coberto arbóreo e sub-cobertodeverá ser totalmente removido 2-A gestão de combustível do coberto arbóreo, arbustivo e subarbustivo devem cumprir os seguintes critérios: a) Estrato arbóreo, a distânciamínima entre copas, como anteriormente referido deve situarse entre os 2 e os 4m, a desramaçãodeve ser de 50% da altura da árvore até que atinja os 8m, altura a partir da qual a desramação deve alcançar no mínimo 4m acima do solo; b) Estrato arbustivo e subarbustivo, o fitovolume total não pode exceder os 2000m 3 /ha, devendo simultaneamente ser cumpridas as seguintes condições: Garantir a descontinuidade horizontal dos combustíveis entre a infra-estrutura e o limite externo da faixa de gestão de combustível; A altura máxima da vegetação varia em função da percentagem de cobertura do solo; ralmeida2011@copyright

16 AS CARACTERÍSTICAS O planeamento e a implantação da RPFGC devem considerar factores estéticos e o valor dos espaços florestais em causa: Nas faixas e na gestão dos povoamentos florestais confinantes, devem ser privilegiadas as espécies de baixa inflamabilidade e as menos susceptíveis à emissão de partículas incandescentes que propiciem projecções de fogo Os terrenos agrícolas integrados nas faixas devem garantir a descontinuidadedos estratos de combustível no período críticoe a permanência de combustíveis pouco inflamáveis.

17 ESTRATÉGIAS DE COMBATE

18 ESTRATÉGIAS DE COMBATE Permite? Permite? Combate com água Combate com ferramentas manuais Permite? Combate com fogo táctico Combate com maquinaria pesada Permite?

19 ESTRATÉGIA DE COMBATE Permite? Permite? Combate com água aéreo Combate com água terrestre

20 COMBATE E REDE PRIMÁRIA Propagação através dos combustíveis: A rede primária só pode permitir: Incêndio de superfície Incêndio de superfície Incêndio de copas Incêndio subterrâneo

21 COMBATE E REDE PRIMÁRIA Procedimentos em de segurança em incêndios florestais LISTA DE VERIFICAÇÃO LCES Lookouts(Vigias), Communications (Comunicações) Escape Route (Vias de Fuga) Safety Zones (Zonas de Segurança) O LCES tem que ser definido e conhecido por TODOSos Bombeiros e Agentes de Protecção Civil ANTES da manobra ser implementada.

22 COMBATE COM MÁQUINAS E REDE PRIMÁRIA O trabalho com maquinaria pesada A rede primária permite: Aptas para grande volume de trabalho em tempo mínimo, é muitas vezes, a única solução para construir faixas de contenção para circunscrever um incêndio florestal. São estruturas lineares longas Nem todos os incêndios florestais são susceptíveis da utilização deste tipo de equipamentos, considerando o relevo, a forma do terreno, a rede de caminhos, ou até a característica da vegetação. O terreno tem características orográficas pré-definidas È necessário o acompanhamento com uma equipa, bem como um operador experiente. A rede viária é uma referência

23 COMBATE AÉREO E REDE PRIMÁRIA A eficácia dos meios aéreos aumenta quando são utilizados: Em incêndios nascentes, no corte da cabeça do incêndio Como meio complementar A actuação é feita com aditivos Predomina o combustível rasteiro (baixo) A rede primária permite: Uma maior facilidade de aproximação Maior espaçamento compassos => amplitude de visão Menos combustíveis grossos mais rápida aumento da humidade dos combustíveis Mais pontos para largada de brigada Pouca intensidade do vento Referenciais lineares para orientação de descargas O relevo é pouco acentuado Pouca distância de reabastecimento

24 COMBATE TERRESTRE E REDE PRIMÁRIA O trabalho terrestre perigoso Quando se encontrar numa encosta acima da linha de fogo Quando existir material rolante incandescente a originar focos secundários e/ou atingi-lo Quando se encontrar num aceiro ou caminho aberto em combustíveis pesados envolventes Quando a topografia e/ou o coberto vegetal dificultam a sua deslocação no terreno Quando estiver em terreno desconhecido Quando estiver numa área que desconhece os factores locais que influenciam o comportamento do fogo Quando tentar o combate directo com viatura na cabeça do incêndio Quando, no lado oposto da linha de corda de fogo, aparecem focos secundários com maior frequência Quando não possa ver o desenvolvimento do incêndio nem tenha comunicação directa com quem o veja A rede primária permite: Trabalhar na base ou cumeada A rede primária amplitude de visão A rede viária da RP é uma referência Facilidade de reabastecimento água entre viaturas Definição clara dos pontos de ancoragem Combustíveis finos para menores intensidades de chama Facilidade na identificação do posicionamento das diversas equipas Linhas de gestão de combustíveis prépreparadas

25 COMBATE COM FOGO TÁCTICO E REDE PRIMÁRIA Normas obrigatórias para uso do contrafogo A rede primária permite: À distância de segurança necessária entre a faixa de contenção e a frente do incêndio Todo o pessoal tem de estar ao corrente da decisão tomada; Não pode estar ninguém entre o incêndio e a faixa de contenção; As equipas que vão efectuar o contrafogodevem reunir no local do seu início; Colocar vigias que detectem e extingam de imediato qualquer foco secundário; Não adiantar a linha de fogo, mais do que aquilo que a equipa pode vigiar e rescaldar; A faixa de contenção deve ser completa e terminar em pontos seguros. Uma maior facilidade de aproximação Maior espaçamento compassos => amplitude de visão Definição clara dos pontos de ancoragem Combustíveis finos para menores intensidades de chama Facilidade na identificação do posicionamento das diversas equipas Linhas de gestão de combustíveis pré-preparadas

26 IncêndiosFlorestais Redeprimáriae Plano Nacionalde DefesadaFlorestaContra Incêndios Manteigas, 27 de Abril 2011 Seminário de Encerramento do Projecto EEAGrants Obrigado Rui Almeida

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