MEDIDAS PRIVADAS DE GESTÃO DO RISCO: ASSOCIADAS DA UNAC. Estratégias de Gestão do Risco Florestal
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1 MEDIDAS PRIVADAS DE GESTÃO DO RISCO: ASSOCIADAS DA UNAC Estratégias de Gestão do Risco Florestal
2 Agenda A UNAC Incêndios florestais impacto Que abordagem? Seguro Florestal
3 UNAC em números 7 associações de produtores florestais ACHAR Associação de Agricultores da Charneca AFLOBEI Assoc. de Produtores Florestais da Beira Interior AFLOPS Associação de Produtores Florestais AFLOSOR Assoc. de Prod. Florestais da Região de Ponte de Sôr ANSUB Associação de Produtores Florestais do Vale do Sado APFC Assoc. dos Prod. Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes SUBERÉVORA Associação de Produtores Floresta
4 UNAC em números Área de intervenção abrange os principais sistemas/produtos florestais portugueses: Montado/cortiça Pinhal bravo/madeira Eucalipto/pasta Pinhal manso/pinhão Forte capacidade de intervenção em DFCI Estrutura de recursos humanos com cerca de 25 técnicos com formação de nível superior
5 UNAC em números hectares de área associada
6 Que riscos? Incêndios Florestais Pragas & Doenças
7 Incêndios florestais - impacto? Área ardida média anual (últimos 10 anos) em povoamentos florestais é de ha Representa 1,5% da área florestal existente Valor ainda mais reduzido se atendermos à área florestal associada REGIÃO PROF OCUPAÇÃO FLORESTAL ÁREA (ha) Beira Interior Sul povoamentos Ribatejo povoamentos Área Metropolitana de Lisboa povoamentos Alto Alentejo povoamentos Alentejo Central povoamentos Alentejo Litoral povoamentos Baixo Alentejo povoamentos TOTAL
8 Incêndios florestais - impacto? Área ardida média anual (últimos 10 anos) em área associada é de ha Representa 0,26% da área florestal existente Representa 12,3% da área total ardida Média (área PROF UNAC) , , , ,0 0,0 Área total ardida em área associada (ha) APFC ANSUB AFLOPS ACHAR AFLOBEI AFLOSOR
9 Que abordagem? Seguro Florestal Mitigar Consequências Instrumento Certificação Florestal Monitorizar/Auditar o Risco Processo Sistemas DFCI Minimizar o Impacto ZIF Reduzir o Risco Estratégia Fomento/apoio da gestão Reduzir a probabilidade
10 Fomento e Apoio da Gestão Entre promoção de 33 Milhões de investimento/gestão florestal: Projectos de Arborização/Beneficiação Projectos de Silvicultura Preventiva (DFCI) Projectos de Recuperação pós-incêndio Apoio técnico Investimento proposto no 1.º concurso do PRODER no valor de 15,7 Milhões de (cerca de 17% do investimento total) ha em PGF aprovados pela AFN
11 Zonas de Intervenção Florestal ha de ZIF já constituídas Planeamento DFCI Abordagem integrada do risco
12 Actividades de DFCI Acções de Sensibilização Formação Infraestruturas de DFCI Criação e Desenvolvimento de Sistemas de DFCI Representação nas CMDFCI Cooperação com todos os agentes de DFCI Organização de exercícios operacionais com agentes de DFCI Apoio/Elaboração dos PMDFCI Orçamento Anual de 5 Milhões de
13 Sistemas de DFCI Linha de acção Prevenção, Detecção e 1ª intervenção em fogos florestais. Objectivo Minimizar os prejuízos resultantes dos incêndios florestais, através da criação de uma estrutura eficiente e flexível na vigilância, alerta, 1ª intervenção em fogos florestais e apoio no combate aos mesmos; Integrar e coordenar os meios de DFCI existentes nos associados.
14 Sistemas de DFCI Eixos Estratégicos Rapidez - intervir em qualquer foco de incêndio, num espaço de tempo não superior a 15 minutos após o alerta; Eficiência - accionar todos os meios necessários para assegurar a extinção dos incêndios na 1.ª intervenção ou na fase inicial.
15 Sistemas de DFCI Meios DFCI Coordenadores operacionais SIG DFCI Sistemas de radiocomunicação Sistemas de vigilância Meios Terrestres Ligeiros Meios Terrestres Semi-Pesados Elevado investimento em equipamento e organização
16 Sistemas de DFCI Meios DFCI Coordenadores operacionais Integração do Sistema de DFCI no Dispositivo Nacional de DFCI Colaboração e relacionamento com todos os agentes de DFCI (AFN, GNR, SNBPC, CM, etc) Planeamento e coordenação toda a campanha de DFCI Participação nos briefings semanais no CDOS (período dos incêndios) Participação na CMDFCI Integração dos meios dos associados Coordenação das acções de 1.ª intervenção e do reforço de meios
17 Sistemas de DFCI Meios DFCI SIG DFCI Sistema de Informação Geográfica que integra toda a informação relevante (limites das propriedades, coberto florestal, rede viária e divisional, os meios disponíveis nos associados para combate a fogos florestais, pontos de água, carta militar, ortofotomapas, etc)
18 Sistemas de DFCI Meios DFCI Sistema de Radiocomunicação Sistema de radiocomunicação principal (ligação ao CDOS) 3 sistemas de radiocomunicação próprios (ACHAR, APFC e AFLOPS) Alguns associados aderiram à rede da sua associação
19 Sistemas de DFCI Meios DFCI Sistemas de Vigilância 4 Postos de Vigia (próprios e de associados) que integram a RNPV (rede nacional de postos de vigia) 1 Sistema de Video-Vigilância próprio
20 Sistemas de DFCI Meios DFCI Meios terrestres ligeiros 82 Equipas de 1.ª Intervenção (pick-up com 400L/600 L e equipa de 4/5 Sapadores Florestais) 4 Equipas próprias permanentes 26 Equipas próprias sazonais 59 Equipas dos associados
21 Sistemas de DFCI Meios DFCI Meios terrestres semi-pesados 74 cisternas móveis (6.000 L a L) Tractores com grades Retroescavadoras
22 Sistemas de DFCI Meios DFCI
23 Sistemas de DFCI Meios DFCI
24 Sistemas de DFCI Inovação em DFCI Avisos por SMS do risco de incêndio para associados EQ 1.ª Interv com PDA Solução de Gestão de Informação Geográfica, instalada em telemóveis (PDA) com GPS, a qual permite em tempo real a recepção via GPRS, das posições das viaturas das equipas de 1ª intervenção, com visualização dos pontos de localização em ortofotomapa e em carta militar; Projecto de transformação de Viatura de CB em VCOC Veículo de Comando e Comunicação Coordenação e integração dos meios complementares de DFCI dos associados no sistema
25 Certificação florestal ha de área florestal certificada (12%) Gestão profissional Permite uma monitorização periódica e regular dos níveis de risco
26 Seguro florestal porquê e para quê? Actividade económica & Gestão profissional deve ter acesso a um seguro na sua actividade Diferente percepção do risco florestal, ou das suas consequências por parte da banca (linhas de crédito, financiamento da actividade florestal, etc.) Os cenários de redução (financeira e de comparticipação) da PAC (restringe o acesso a apoios à recuperação de áreas ardidas, beneficiação, etc.) Quioto e pós-quioto
27 Seguro florestal as dúvidas que existiam Que riscos cobrir? Que exclusões? Que âmbito geográfico? Que espécies florestais? Que danos? Que valor? Como determinar o capital segurado? Que direitos de exclusão? Qual a viabilidade?
28 Seguro florestal o processo Reunião/visita com a Blat Apresentação e análise do risco e do histórico ( até ao osso ) Contactos e reuniões com resseguradores internacionais Constituição do processo Contactos com seguradoras nacionais Análise, aceitação e definição de uma cotação
29 Seguro florestal que futuro? Riscos Mercado reduzido Adesão em progressão lenta Ausência de um compromisso estável perante o mercado segurador Desinteresse dos resseguradores Recomendações Fomento/estímulo dos seguros florestais Papel do Estado é crucial Seguro florestal pode ser um instrumento de política essencial: Gestão profissional ZIF
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