Dinâmica da ocupação florestal do solo Economia e regulação. Departamento de Gestão e Produção Florestal Conceição Ferreira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Dinâmica da ocupação florestal do solo Economia e regulação. Departamento de Gestão e Produção Florestal Conceição Ferreira"

Transcrição

1 Dinâmica da ocupação florestal do solo Economia e regulação Departamento de Gestão e Produção Florestal Conceição Ferreira

2 Perspetiva histórica Fixação e arborização das dunas, 1802 José de Bonifácio Andrada e Silva (mas só 2900 ha em 1896) Relatório acerca da Arborização Geral do País Nery & Ribeiro, 1868 territórios a arborizar: verde dunas móveis amarelo charnecas incultas laranja cumeadas incultas

3 Evolução dos objetivos de política florestal Desenvolver a economia Proteger o solo, o regime hídrico e o benefício do clima Proteger espécies (sobreiro, azinheira) Ordenar as matas Regular cortes e exploração recursos Proteger a natureza Proteger contra incêndios Articular com política de ordenamento do território e política de ambiente Explicitar a política e a estratégia florestal 1896 Projecto Geral de Arborização Areais Móveis Regime Florestal Proteção da riqueza florestal Lei do Povoamento Florestal 1970 Lei básica para criação de parques nacionais e outro tipo de reservas 1976 Lei dos baldios 1988 Pacote florestal: rearborização ardidos, espécies de rápido crescimento entre outros) 1990 Ocupação do solo pós incêndio 1996 Lei de bases da política florestal Plano de desenvolvimento sustentável da floresta portuguesa

4 Evolução dos objetivos de política florestal O Estado promove diretamente arborização O Estado apoia financeiramente Fomentar a arborização por utilidade pública Fomentar a arborização para desenvolvimento económico Regular as próprias ações de arborização

5 Plano de Povoamento Florestal

6 Sistema de Planeamento Florestal LEI DE BASE DA POLÍTICA FLORESTAL (LBPF) De âmbito nacional, define os princípios e objetivos da política florestal nacional ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS FLORESTAS (ENF) De âmbito nacional, constitui um elemento de referência das orientações e planos de ação públicos e privados para o desenvolvimento do setor florestal PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL (PROF) Instrumento de política setorial de âmbito regional, que estabelece normas de utilização e exploração florestal (programa setorial) PLANO DE GESTÃO FLORESTAL (PGF) Instrumento de administração ao nível da exploração, que determina, no espaço e no tempo, as intervenções de natureza cultural e de exploração dos recursos

7 Lei de Bases da Política Florestal Lei n.º 33/96, de 17 de agosto Objetivos Desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e das atividades da fileira florestal Melhoria do rendimento dos produtores Gestão do património florestal Apoio ao associativismo Conservação do solo e combate à desertificação Proteção das formações de especial importância ecológica Proteção da floresta contra agentes bióticos e abióticos Medidas de política Planos Regionais de Ordenamento Florestal Planos de Gestão Florestal Fundo Florestal Permanente

8 Estratégia Nacional para as Florestas (ENF) Objetivos estratégicos Minimização dos riscos de incêndios e agentes bióticos Especialização do território Melhoria da gestão florestal e da produtividade dos povoamentos Internacionalização e aumento do valor dos produtos Melhoria geral da eficiência e competitividade do setor Racionalização e simplificação dos instrumentos de política Alcançar mil hectares de floresta Inverter a tendência de diminuição da área de pinheiro bravo Primeira versão RCM n.º 114/2006, de 15/09 Atualização RCM n.º 6-B/2015, de 4/02 Manutenção da área de eucalipto Aumento da área de sobreiro e azinheira Aumento da área de pinheiro manso Aumento da área de castanheiro

9 Planos Regionais de Ordenamento Florestal (PROF) Conteúdo Documento estratégico Peças gráficas Regulamento das normas de execução Regulamento de execução Orientações de gestão e intervenção Ónus sobre os territórios incluídos no regime florestal Usos compatíveis e regras para o seu desenvolvimento, incluindo limitações do uso do solo florestal Definição das explorações obrigadas a possuírem PGF AVALIAÇÃO AMBIENTAL DECLARAÇÃO AMBIENTAL

10 PROF do Ribatejo Sub-região Homogénea da Floresta dos Templários Modelos de silvicultura a privilegiar

11 Regime jurídico das arborizações e (re)arborizações Novo regime, em vigor desde Outubro 2013 Simplificar e actualizar o quadro legislativo Conhecer melhor as ações de alteração do uso do solo ou de ocupação florestal Simplificar processos e transparência administrativa Reforçar componente de acompanhamento e fiscalização

12 Regime jurídico das arborizações e (re)arborizações Aplica-se a todas as ações de arborização e rearborização, independentemente da área intervencionada, das espécies ou da qualidade e natureza do interessado. Não se aplica fins exclusivamente agrícolas; operações urbanísticas; infraestruturas rodoviárias; Ações que não dêem origem a povoamento florestal, por si só ou por contínuo com as plantações já existentes definição IFN - área 0,5 ha largura 20 m Não abrange a rearborização com recurso a aproveitamento de regeneração natural

13 Abrangência Antes de 2013 Após 2013 Espécies de rápido crescimento exploradas em revoluções curtas (<16 anos) Áreas > 50 ha ou qualquer área qdo continuidade com povoamentos da mesma espécie perfizer 50ha, ou qdo concelhos com mais de 25% da superfície com EFRC Todas as espécies, sem exceção, independentemente da revolução Áreas 0,5 ha ou qualquer área, se contínua a outra pré existente configurar a definição de povoamento

14 Outras disposições Antes de 2013 Após 2013 Quando não integradas em projetos autorizados, licenciados ou aprovados por órgãos competentes, são sujeitas a licenciamento municipal Ações de destruição do revestimento vegetal que não tenham fins agrícolas Ações de aterro ou escavação que conduzam à alteração do relevo natural e das camadas do solo arável Não se aplica o licenciamento municipal às ações relativas à arborização e rearborização, enquadradas na nova legislação (clarificado) Nota: a plantação não carecia de licenciamento, só a ação de preparação do terreno

15 Outras disposições Avaliação de impacto ambiental Sem alteração Antes de 2013 Após 2013 Florestação (e reflorestação quando implique substituição de espécies preexistentes) Áreas 350 ha ou Áreas 140 ha, se em conjunto com pov. da mesma espécie, distando entre si menos de 1 km, originar área 350 ha Áreas sensíveis 70 ha ou Áreas sensíveis 30 ha, se em conjunto com pov. da mesma espécie, distando entre si menos de 1 km, originar área 70 ha

16 Alterações processuais caso geral: autorização prévia possibilidade: comunicação prévia áreas entre 0,5 ha e 2 ha rearborizações PGF aprovado, com os conteúdos necessários Mas - Se tiver ardido há menos de 10 anos - Se estiver localizado em área integrada no sistema nacional de áreas classificada - Se na rearborização houver substituição de espécie Simplificação processual ICNF solicita pareceres às várias entidades, em função da localização O promotor tem de pedir pareceres às entidades em causa Poderá haver lugar também necessidade de licenciamento específicos, ex: domínio público hídrico, a cargo do promotor

17 Apreciação das intenções de arborização comunicação prévia autorização prévia Verificação documental e dos pressupostos Verificação geral da conformidade legal Resulta na validação ou não validação Verificação documental e dos pressupostos Verificação da conformidade com disposições - legais, - regulamentares e - técnicas Decisão - autorização ou não autorização

18 Legislação que regula as arborizações ou que direta ou indiretamente as condiciona Mantêm-se (entre outros!) Orientações dos PROF, dos PGF e dos PEIF Regimes jurídicos da proteção do montado e de outras espécies e formações florestais Normas e planos do Sistema de Defesa da Floresta contra Incêndios Regime jurídico da conservação da natureza e da biodiversidade, incluindo os programas especiais e setoriais relevantes Regime jurídico da proteção e gestão dos recursos hídricos Normas legais de defesa dos solos agrícolas e dos aproveitamentos hidroagrícolas Regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial ou de servidões de utilidade pública Regime jurídico da proteção e valorização do património cultural Legislação relativa à avaliação de impacte ambiental

19 informação técnica de apoio à elaboração de projetos e fichas de projeto Instalação de povoamentos, defesa contra incêndios florestais, recuperação de áreas ardidas, conservação de espécies e habitats, etc.

20 DIA do AH do Foz Tua e memorando de 14 de março de 2011 exemplo Dinâmica da ocupação florestal do solo

21 Área (mil ha) ENF 2015 Evolução da área de floresta Regime florestal FFF Plano de Povoamento Florestal Dec. Lei 175/88 Banco Mundial Dec. Lei 96/2013 Programas apoio UE PROF Floresta Resinosas Folhosas caducifólias Folhosas perenifólias Folhosas silvo-industriais

22 Sistemas florestais Dec. Lei n.º 175/88 Dec. Lei n.º 96/2013

23 Em síntese O atual regime vai permitir ter mais e melhor conhecimento sobre situação e atuar perante a deteção de infrações As ações de (re)arborização estão sujeitas a enquadramento legal, regulamentar e técnico vasto, acautelado na apreciação das solicitações A dinâmica de ocupação florestal do solo é influenciada pelas condicionantes legais e pelos instrumentos de apoio; pela ação dos agentes bióticos e abióticos; pelas opções de gestão dos proprietários e pela atuação dos demais agentes económicos

7. Condicionantes. : Reserva Ecológica Nacional; : Reserva Agrícola Nacional; : Domínio Público Hídrico; : Património Classificado;

7. Condicionantes. : Reserva Ecológica Nacional; : Reserva Agrícola Nacional; : Domínio Público Hídrico; : Património Classificado; 7. Condicionantes De acordo com a legislação em vigor existe um conjunto de figuras legais que de algum modo, condicionam o território ou constituem servidões administrativas e outras restrições de utilidade

Leia mais

Promoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013

Promoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013 Promoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013 Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA, UTL e coordenado científico da AGR.GES) 16 de Abril de 2013 1. Evolução do pinheiro bravo

Leia mais

REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES

REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES 1 REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES PROJETO FLORESTA COMUM PREÂMBULO Tendo por base o protocolo celebrado entre a AFN Autoridade Florestal Nacional, o ICNB,

Leia mais

PROCONVERGENCIA ORIENTAÇÃO N.º 1/2011 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

PROCONVERGENCIA ORIENTAÇÃO N.º 1/2011 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA ORIENTAÇÃO N.º 1/2011 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Abril de 2011 PROCONVERGENCIA

Leia mais

DINÂMICA DA OCUPAÇÃO FLORESTAL D DO TERRITÓRIO ECONOMIA E REGULAÇÃO PROGRAMAS DE INCENTIVOS À (RE)FLORESTAÇÃO. DGPF/DGF Nuno Sequeira

DINÂMICA DA OCUPAÇÃO FLORESTAL D DO TERRITÓRIO ECONOMIA E REGULAÇÃO PROGRAMAS DE INCENTIVOS À (RE)FLORESTAÇÃO. DGPF/DGF Nuno Sequeira DINÂMICA DA OCUPAÇÃO FLORESTAL D DO TERRITÓRIO ECONOMIA E REGULAÇÃO PROGRAMAS DE INCENTIVOS À (RE)FLORESTAÇÃO DGPF/DGF Nuno Sequeira Programas anteriores à adesão à CEE/UE Vigência Plano de Povoamento

Leia mais

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Palestra Venha conhecer melhor o processo de planeamento florestal por Nuno Sequeira () 21 de maio de 2015 Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Sede do ICNF, Lisboa, às quintas (14H-14H30) O processo

Leia mais

MEDIDA 8 - PROTEÇÃO E REABILITAÇÃO DOS POVOAMENTOS FLORESTAIS PDR 2020

MEDIDA 8 - PROTEÇÃO E REABILITAÇÃO DOS POVOAMENTOS FLORESTAIS PDR 2020 MEDIDA 8 - PROTEÇÃO E REABILITAÇÃO DOS POVOAMENTOS FLORESTAIS PDR 2020 Programa de Desenvolvimento Rural Novas Medidas de Apoio ao Investimento Operação 8.1.1 Florestação de Terras Agrícolas e não Agrícolas

Leia mais

Autoridade Nacional de Protecção Civil. Ordenamento do Território e Protecção Civil. Henrique Vicêncio Henrique.Vicencio@prociv.pt

Autoridade Nacional de Protecção Civil. Ordenamento do Território e Protecção Civil. Henrique Vicêncio Henrique.Vicencio@prociv.pt Ordenamento do Território e Protecção Civil Henrique Vicêncio Henrique.Vicencio@prociv.pt www.triplov.com ooutroladodalua.blogspot.com Paulo Alves, Instituto de Meteorologia Autoridade Nacional de

Leia mais

Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão"

Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão Seminário Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão Alcácer do Sal Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão" Nélia Aires Eng.ª Florestal UNAC -União da Floresta Mediterrânica 18. 09. 2012 Índice

Leia mais

Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional).

Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional). A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 213/92, de 12 de Outubro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro

Leia mais

A florestação do PFSMMV e a gestão do risco de incêndio florestal

A florestação do PFSMMV e a gestão do risco de incêndio florestal A florestação do PFSMMV e a gestão do risco de incêndio florestal Índice: Breve caracterização do Perímetro Florestal da Serra do Marão e Meia Via Florestação do PFSMMV Incêndios e Reflorestação O incêndio

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Agricultura e Desenvolvimento Rural: Que instrumentos de Financiamento 2014-2020

Agricultura e Desenvolvimento Rural: Que instrumentos de Financiamento 2014-2020 Agricultura e Desenvolvimento Rural: Que instrumentos de Financiamento 2014-2020 Painel Pararelo II Desenvolvimento Florestal do Alto Minho: Principais prioridades 2014-2020 Estratégia Territorial de Valorização

Leia mais

Zero Parte 1. Licenciamento

Zero Parte 1. Licenciamento Licenciamento Zero Parte 1 Departamento de Portais do Cidadão e da Empresa Sónia Lascasas Maio de 2011 O conteúdo desta apresentação é alvo de Direitos de Autor, não podendo ser utilizado fora das condições

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural 2014 2020 Seminário A PAC rumo a 2020: fazer face aos desafios da sustentabilidade João Marques DSPP 19 de Abril de 2013 1 1 Programação do Desenvolvimento Rural 2014-2020

Leia mais

Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM

Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM I.UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente

Leia mais

O novo Regime da Política de Solos, de Ordenamento do Território e de Urbanismo. Abril, 2014

O novo Regime da Política de Solos, de Ordenamento do Território e de Urbanismo. Abril, 2014 O novo Regime da Política de Solos, de Ordenamento do Território e de Urbanismo Abril, 2014 Porquê uma nova Lei? 1. A atual Lei de Solos data de 1976, encontra-se obsoleta face à atual conjuntura socioeconómica

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Instrumento preventivo de tutela do meio ambiente (art. 9º, IV da Lei nº. 6.938/81)

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Instrumento preventivo de tutela do meio ambiente (art. 9º, IV da Lei nº. 6.938/81) POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE 1. LICENCIAMENTO AMBIENTAL 1.1 NATUREZA JURÍDICA: Instrumento preventivo de tutela do meio ambiente (art. 9º, IV da Lei nº. 6.938/81) 1.2 CONCEITO: Segundo o art. 1º,

Leia mais

ELEGIBILIDADE DA PARCELA AGRÍCOLA APLICAÇÃO DO ARTIGO 34.º DO REGULAMENTO (CE) N.º 1122/2009

ELEGIBILIDADE DA PARCELA AGRÍCOLA APLICAÇÃO DO ARTIGO 34.º DO REGULAMENTO (CE) N.º 1122/2009 ELEGIBILIDADE DA PARCELA AGRÍCOLA APLICAÇÃO DO ARTIGO 34.º DO REGULAMENTO (CE) N.º 1122/2009 1. Os requisitos de elegibilidade das parcelas agrícolas resultam da conjugação da realidade agronómica e ecológica

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.267 Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a

Leia mais

Linhas de Financiamento Setor Florestal. 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade

Linhas de Financiamento Setor Florestal. 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade Linhas de Financiamento Setor Florestal 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade Política Ambiental do BNDES O BNDES entende que investimentos

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. ANÁLISE ESTRATÉGICA

1. INTRODUÇÃO 2. ANÁLISE ESTRATÉGICA CADERNO FICHA 11. RECUPERAÇÃO 11.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado

Leia mais

Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade

Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Projectos contribuem para: aplicação, desenvolvimento, avaliação e seguimento da política e legislação da UE na área da natureza e da biodiversidade, incluindo

Leia mais

Custos de Gestão e Produção do Sobreiro

Custos de Gestão e Produção do Sobreiro www.unac.pt união da floresta mediterranica Custos de Gestão e Produção do Sobreiro ContaSB1. Outubro 213 No âmbito do Projeto CORKNOW-HOW: CONHECIMENTO SUBERÍCOLA EM REDE foi desenvolvida uma ferramenta

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS ARDIDAS

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS ARDIDAS RECUPERAÇÃO DE ÁREAS ARDIDAS Informação-síntesepara apoioà sessãode avaliação dos trabalhos desenvolvidosapóso GIF de Catraia São Brás de Alportel e Tavira, 24 de novembro de 2014 1. ÁREA ARDIDA ENTRE

Leia mais

ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG

ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG EIXOS E PROGRAMAS EIXO 1 - Uso sustentável dos recursos naturais Programa de fortalecimento do sistema de gestão ambiental Programa de formação e manutenção

Leia mais

A Declaração recomenda prudência na gestão de todas as espécies e recursos naturais e apela a uma nova ética de conservação e salvaguarda.

A Declaração recomenda prudência na gestão de todas as espécies e recursos naturais e apela a uma nova ética de conservação e salvaguarda. Programa do XI Governo Regional dos Açores Política Ambiental Senhora Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores Membros do Governo, Na Resolução que adotou a histórica

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL Sistema da Industria Responsável _ SIR Projeto de alteração à Tabela de taxas e licenças municipais decorrente da aplicação do SIR _ Sistema da Industria Responsável

Leia mais

PLANO REGIONAL ORDENAMENTO FLORESTAL DO TÂMEGA

PLANO REGIONAL ORDENAMENTO FLORESTAL DO TÂMEGA PLANO GIONAL ORDENAMENTO FLOSTAL DO TÂMEGA Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Reabilitação de ecossistemas florestais:

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não

Leia mais

CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO

CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO (RECAPE) SUMÁRIO EXECUTIVO JULHO DE 2008 Inovação e Projectos em Ambiente 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...

Leia mais

Protegida, outras gasodutos,

Protegida, outras gasodutos, CONTEÚDO MÍNIMO OBRIGATÓRIO DOS PROJETOS DE EXECUÇÃO DAS MEDIDAS COMPENSATÓRIAS DETERMINADAS NOS TERMOS DO ARTIGO 8º DO DECRETO LEI N.º 169/2001, DE 25 DE MAIO, ALTERADO PELO DECRETO LEI N.º 155/2004,

Leia mais

MEDIDAS PRIVADAS DE GESTÃO DO RISCO: ASSOCIADAS DA UNAC. Estratégias de Gestão do Risco Florestal 18. 03. 2010

MEDIDAS PRIVADAS DE GESTÃO DO RISCO: ASSOCIADAS DA UNAC. Estratégias de Gestão do Risco Florestal 18. 03. 2010 MEDIDAS PRIVADAS DE GESTÃO DO RISCO: ASSOCIADAS DA UNAC Estratégias de Gestão do Risco Florestal 18. 03. 2010 Agenda A UNAC Incêndios florestais impacto Que abordagem? Seguro Florestal UNAC em números

Leia mais

Curso Defesa da Floresta contra Incêndios

Curso Defesa da Floresta contra Incêndios Curso Defesa da Floresta contra Incêndios os antecedentes do Projecto: Fogos de 2003 e 2005 que devastaram a Região Centro; Implementação do Plano Nacional DFCI; Instalação das Comissões Municipais; Aprovação

Leia mais

Chama-se a atenção que a contagem do prazo a que se refere o n.º 1 do artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 73/2009 de 31 de Março, só se inicia a partir da

Chama-se a atenção que a contagem do prazo a que se refere o n.º 1 do artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 73/2009 de 31 de Março, só se inicia a partir da a) OBRAS COM FINALIDADE AGRÍCOLA, QUANDO INTEGRADAS NA GESTÃO DAS EXPLORAÇÕES LIGADAS À ATIVIDADE AGRÍCOLA, NOMEADAMENTE, OBRAS DE EDIFICAÇÃO, OBRAS HIDRÁULICAS, VIAS DE ACESSO, ATERROS E ESCAVAÇÕES, E

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES 1783 MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Decreto n.º 7/2008 de 27 de Março A rede ferroviária de alta velocidade constitui um empreendimento público de excepcional interesse nacional

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Conteúdo Programático 1) Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável: Conceitos Básicos (12 h) - Principais questões ambientais no Brasil e no mundo. - Conceitos

Leia mais

Ministério do Ambiente

Ministério do Ambiente Ministério do Ambiente Assembleia Nacional Lei n. º 3/06 de 18 de Janeiro Torna se necessário regular o direito de participação e de intervenção das Associações de Defesa do Ambiente na gestão ambiental

Leia mais

Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro?

Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro? Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro? Vive-se um tempo de descrédito, generalizado, relativamente às soluções urbanísticas encontradas para o crescimento

Leia mais

Proposta de Delimitação da Área de Reabilitação Urbana Viana do Alentejo Poente

Proposta de Delimitação da Área de Reabilitação Urbana Viana do Alentejo Poente Proposta de Delimitação da Área de Reabilitação Urbana Viana do Alentejo Poente Fevereiro de 2014 Índice Pág. 1. Introdução 2 2. Objetivos da delimitação da ARU Viana do Alentejo Poente 3 3. Enquadramento

Leia mais

Seminário de Abertura da Discussão Pública da proposta de Programa de Acção Nacional de Combate à Desertificação

Seminário de Abertura da Discussão Pública da proposta de Programa de Acção Nacional de Combate à Desertificação Seminário de Abertura da Discussão Pública da proposta de Programa de Acção Nacional de Combate à Desertificação Direcção Regional de Florestas do Alentejo Lisboa, 21 de Julho de 2011 Sistemas Fundamentais

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU P.32818/99 LEI Nº 4553, DE 08 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre Perfuração de Poços para Captação de Águas Subterrâneas no Município de Bauru e dá outras providências. NILSON COSTA, Prefeito Municipal de Bauru,

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

MUNICIPIO DE PORTEL N.º Identificação (NIPC) 506 196 445

MUNICIPIO DE PORTEL N.º Identificação (NIPC) 506 196 445 Proposta de Alteração ao Regulamento do Plano Diretor Municipal de Portel _ Resultado da conferência de serviços e abertura do período de discussão pública Em cumprimento da deliberação tomada em reunião

Leia mais

FÓRUM DE INTERCÂMBIO DE EXPERIÊNCIAS SUSTENTÁVEIS. Desenvolvimento de Atividades Inovadoras para a Gestão do Território

FÓRUM DE INTERCÂMBIO DE EXPERIÊNCIAS SUSTENTÁVEIS. Desenvolvimento de Atividades Inovadoras para a Gestão do Território FÓRUM DE INTERCÂMBIO DE EXPERIÊNCIAS SUSTENTÁVEIS 7 Novembro Santiago de Compostela Desenvolvimento de Atividades Inovadoras para a Gestão do Território 2 DESOURB Desenvolvimento Urbano Sustentável EIXOS

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

MANUAL DE GARANTIAS 1

MANUAL DE GARANTIAS 1 MANUAL DE GARANTIAS 1 Para a obtenção do financiamento junto à FINEP deverão ser apresentadas Garantias Reais e Pessoais cumulativamente, exceto em caso de garantia por fiança bancária e demais casos de

Leia mais

O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA

O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA 10 de Fevereiro de 2010 Elsa Correia Gavinho 1 Novo enquadramento jurídico das EAT 2 1 - As razões para a mudança 2 - As principais alterações

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DO DALLAS FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL

PLANO DE PORMENOR DO DALLAS FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL Deliberação da Reunião Câmara Municipal de 29/11/2011 DIRECÇÃO MUNICIPAL DE URBANISMO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO URBANO DIVISÃO

Leia mais

Avaliação do Programa de Sapadores Florestais. Manuel Rainha Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas

Avaliação do Programa de Sapadores Florestais. Manuel Rainha Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas Avaliação do Programa de Sapadores Florestais Manuel Rainha Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas Programa de Sapadores Florestais Avaliar o passado Perspetivar o futuro Sumário PARTE I

Leia mais

Desenvolvimento do Âmbito e Alcance

Desenvolvimento do Âmbito e Alcance Revisão do PDM de Vila Real de Santo António Avaliação ação Ambiental be Estratégica: Desenvolvimento do Âmbito e Alcance Pedro Bettencourt 1, Pedro Afonso Fernandes 2 1 Geólogo, Director-Geral; 2 Economista

Leia mais

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do

Leia mais

ÂMBITO Aplica-se à instalação e ao funcionamento dos recintos com diversões aquáticas.

ÂMBITO Aplica-se à instalação e ao funcionamento dos recintos com diversões aquáticas. O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL RECINTOS COM DIVERSÕES AQUÁTICAS CAE REV_3: 93210

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA. Redução de custos da recuperação de áreas degradadas por meio do pagamento por serviços ambientais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA. Redução de custos da recuperação de áreas degradadas por meio do pagamento por serviços ambientais COMUNICAÇÃO TÉCNICA 170786 Redução de custos da recuperação de áreas degradadas por meio do pagamento por serviços ambientais Caroline Almeida Souza Maria Lucia Solera Trabalho apresentado no Workshop

Leia mais

VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura

VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura Planejamento da Propriedade Agrícola (APP e RL) Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes Dept o. Ciências Florestais ESALQ/USP Estação Experimental

Leia mais

Instalações Eléctricas de Serviço Particular

Instalações Eléctricas de Serviço Particular Colégio de Engenharia Electrotécnica Instalações Eléctricas de Serviço Particular A problemática do enquadramento legal das Instalações Eléctricas de Serviço Particular tem sido objecto, ao longo do tempo,

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Elaboração: Estruturação Código: CPP-010 Aprovação: Diretoria Vigente Desde: 06/2008 Versão: 03 Última Versão: 08/2011 Classificação do Documento:

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,

Leia mais

Unidades de Conservação no âmbito da Lei Estadual 20.922/13 e a Mineração. Carlos Leite Santos Tales Peche Socio

Unidades de Conservação no âmbito da Lei Estadual 20.922/13 e a Mineração. Carlos Leite Santos Tales Peche Socio Unidades de Conservação no âmbito da Lei Estadual 20.922/13 e a Mineração. Carlos Leite Santos Tales Peche Socio 0 Junho/2013 Introdução A contribuição da Vale no processo de conservação e preservação

Leia mais

Sumário. Princípio da autonomia financeira. Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local

Sumário. Princípio da autonomia financeira. Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local Sumário Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local Regime financeiro das A.L. Autonomia financeira Principio Conceito Receitas municipais principais fontes Taxas municipais

Leia mais

Bolsa Nacional de Terras. A Cultura do Medronheiro

Bolsa Nacional de Terras. A Cultura do Medronheiro Bolsa Nacional de Terras A Cultura do Medronheiro Sardoal, 19 novembro 2015 A nossa Visão Potenciar o máximo aproveitamento e utilização do território rural português O desafio inicial da Bolsa de Terras

Leia mais

Relatório Final (alínea i) do art. 11º do Dec-Lei nº 81/2008 de 16 de maio)

Relatório Final (alínea i) do art. 11º do Dec-Lei nº 81/2008 de 16 de maio) DDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DAS ZONAS DE PESCA I - IDENTIFICAÇÃO (a preencher pelos Serviços: Grupo de Ação Costeira/ Direção Regional de Agricultura e Pescas, conforme aplicável) Data de Entrada Data

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

MAPA DE PESSOAL. Gabinete de Apoio ao Presidente. Gabinete de Fiscalização Sanitária

MAPA DE PESSOAL. Gabinete de Apoio ao Presidente. Gabinete de Fiscalização Sanitária Preenchidos A preencher Preenchidos Gabinete de Apoio ao Presidente Coordenar e executar todas as atividades inerentes à assessoria, secretariados, protocolos da Presidência e assegurar a interligação

Leia mais

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO

Leia mais

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013.

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Estabelece o fluxo e os procedimentos para o registro, a análise e o acompanhamento das ações de extensão do IFRS e dá outras providências.

Leia mais

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 2.602, DE 2010 Susta os efeitos do Decreto nº 7.154, de 9 de abril de 2010. Autora: Deputado SARNEY FILHO Relator:

Leia mais

PORTUCEL SOPORCEL. INVESTIGAÇÃO NAS ÁREAS DA FLORESTA E DO PAPEL Uma renovação de raiz EMPRESA

PORTUCEL SOPORCEL. INVESTIGAÇÃO NAS ÁREAS DA FLORESTA E DO PAPEL Uma renovação de raiz EMPRESA PORTUCEL SOPORCEL INVESTIGAÇÃO NAS ÁREAS DA FLORESTA E DO PAPEL Uma renovação de raiz EMPRESA Com uma posição de grande relevo no mercado internacional de pasta e papel, o Grupo Portucel Soporcel é uma

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

NOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO

NOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO NOVO REGIME DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER NÃO SEDENTÁRIO CONCEITO: «Prestação de serviços de restauração ou de bebidas com carácter não sedentário», a prestação, mediante

Leia mais

Nota explicativa sobre a tramitação da elaboração/revisão do plano director municipal

Nota explicativa sobre a tramitação da elaboração/revisão do plano director municipal Nota explicativa sobre a tramitação da elaboração/revisão do plano director municipal Legislação de enquadramento A tramitação dos procedimentos exigíveis nos processos de elaboração e revisão de planos

Leia mais

ordenamento do território

ordenamento do território O desenho urbano serve o território. Neste campo, o território tem sofrido influências sob a forma de como a sua ocupação é encarada: desde o urbanismo como esté#ca ao urbanismo como obra de engenharia,

Leia mais

PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE USO E OCUPAÇÃO DO CÂMPUS ITAJAÍ

PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE USO E OCUPAÇÃO DO CÂMPUS ITAJAÍ PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE USO E OCUPAÇÃO DO CÂMPUS ITAJAÍ Agosto/2014 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Leia mais

FISCALIZAÇÃO ITED e ITUR

FISCALIZAÇÃO ITED e ITUR FISCALIZAÇÃO ITED e ITUR Nuno Castro Luís Direção de Fiscalização Funchal, 11 de março de 2015 Fiscalização da ANACOM Infraestruturas de telecomunicações em edifícios Infraestruturas de telecomunicações

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020. Medida 9 MANUTENÇÃO DA ATIVIDADE AGRÍCOLA EM ZONAS DESFAVORECIDAS

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020. Medida 9 MANUTENÇÃO DA ATIVIDADE AGRÍCOLA EM ZONAS DESFAVORECIDAS Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 9 MANUTENÇÃO DA ATIVIDADE AGRÍCOLA EM ZONAS DESFAVORECIDAS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação

Leia mais

Comércio & Serviços. guia prático

Comércio & Serviços. guia prático Comércio & Serviços guia prático este guia Apresenta os licenciamentos e alvarás necessários ao evento de vida TER UM NEGÓCIO, cuja actividade específica é a área de Comércio e Serviços, que diz respeito

Leia mais

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento

Leia mais

As Questões Ambientais do Brasil

As Questões Ambientais do Brasil As Questões Ambientais do Brasil Unidades de conservação de proteção integral Existem cinco tipos de unidades de conservação de proteção integral. As unidades de proteção integral não podem ser habitadas

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

Sistema de Cadastro Ambiental Rural

Sistema de Cadastro Ambiental Rural Sistema de Cadastro Ambiental Rural XX Simpósio Jurídico ABCE ÂNGELO RAMALHO ASSESSOR MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO DIRETORIA DE FOMENTO E INCLUSÃO FLORESTAL São Paulo, Outubro/2014

Leia mais

- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA -

- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA - - ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA - ARU do Centro Histórico de Beja ARU do Centro Histórico de Beja II ARU do Bairro Social de Beja ARU da Rua da Lavoura - Beja ESCLARECIMENTOS E INSTRUÇÕES PARA OS INTERESSADOS

Leia mais

MANUAL DE APOIO. Processos de delimitação e de aprovação de Áreas de Reabilitação Urbana e de Operações de Reabilitação Urbana

MANUAL DE APOIO. Processos de delimitação e de aprovação de Áreas de Reabilitação Urbana e de Operações de Reabilitação Urbana MANUAL DE APOIO Processos de delimitação e de aprovação de Áreas de Reabilitação Urbana e de Operações de Reabilitação Urbana Abril de 2013 MANUAL DE APOIO Processos de delimitação e de aprovação de Áreas

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril

Leia mais

IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE AS TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS (IMT) E IMPOSTO DO SELO (IS) VERBA 1.1

IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE AS TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS (IMT) E IMPOSTO DO SELO (IS) VERBA 1.1 Classificação: 0 00. 0 1. 0 9 Segurança: P ú blic a Processo: GABINETE DO DIRETOR GERAL Direção de Serviços do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis, do Imposto do Selo, do Imposto

Leia mais

Consulta Pública. Florestas de Alto Valor de Conservação da Unidade de Gestão Florestal do Grupo Unifloresta. Às Partes Interessadas do Grupo

Consulta Pública. Florestas de Alto Valor de Conservação da Unidade de Gestão Florestal do Grupo Unifloresta. Às Partes Interessadas do Grupo Florestas de Alto Valor de Conservação da Unidade de Gestão Florestal do Grupo Unifloresta Consulta Pública Às Partes Interessadas do Grupo Unifloresta Unimadeiras, S.A. O Grupo Unifloresta foi formalmente

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO. Nota justificativa

PROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO. Nota justificativa PROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO Nota justificativa Considerando que o Governo através do Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro, aprovou um novo

Leia mais

NORMAS URBANÍSTICAS E REABILITAÇÃO URBANA

NORMAS URBANÍSTICAS E REABILITAÇÃO URBANA NORMAS URBANÍSTICAS E REABILITAÇÃO URBANA Paula Morais mail@paulamorais.pt O REGIME LEGAL DA REABILITAÇÃO URBANA Alguns aspectos da sua evolução Decreto Lei n.º 307/2009, de 27 de Outubro Decreto Lei n.º

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa O Município de Mirandela tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza

Leia mais

Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável

Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável Considerada uma das mais avançadas do mundo. Sua estrutura começou a ser composta em 1981, a partir da Lei 6.938. Da Política Nacional

Leia mais

Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis. Enquadramento Legal

Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis. Enquadramento Legal AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis - Obrigações Gerais do Empregador SERVIÇOS DE ENGENHARIA/SEGURANÇA AICCOPN - 07 de Junho de

Leia mais