INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA CNPJ nº /
|
|
- Victoria Santos Frade
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA CNPJ nº / ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 23 DE OUTUBRO DE 2014 DATA, HORÁRIO E LOCAL: 23 de outubro de 2014, às 14 horas, na sede do Instituto São Paulo, reunião do Conselho de Administração do INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. PRESENÇAS: Srs. Eliane Lustosa, Emilio Carazzai, Fernando Alves, Luiz Cabrera, Marta Viegas, Ricardo Setúbal, Robert Juenemann, Roberto Waack e Sandra Guerra estiveram presentes na Reunião deste Conselho, conforme assinaturas lançadas no Livro de Atas Reuniões do Conselho de Administração. CONVIDADOS PRESENTES: Além dos conselheiros, estiveram presentes na reunião os Srs. Adriane de Almeida, Emilio Martos, Heloísa Bedicks, Henri Vahdat, Matheus Rossi e Sidney Ito. MESA: Presidida pela Sra. Sandra Guerra e secretariada por Denis Cuenca. INFORMAÇÕES E DELIBERAÇÕES 1. Sessão Exclusiva Calendário Temático - o Conselho revisou o calendário temático que orientará as reuniões dos próximos anos e discutiu o tamanho das pautas e a longa duração das reuniões atuais. Em revisão, procurou identificar eventuais temas que pudessem ser retirados, porém concluiu pela manutenção dos mesmos. Decidiu-se que os temas passíveis de pré-informação ao Conselho, com envio de materiais suporte detalhados, passarão a constar da pauta com tempo reduzido, para o registro de comentários, dispensando-se a reapresentação dos mesmos. Os temas mais operacionais deverão ser pautados trimestralmente. Também se decidiu evitar apresentações, priorizando-se os debates com base em materiais previamente disponibilizados. Por último concluiu-se pelo agendamento mensal das reuniões do Conselho. Decisão: O Conselho passará a se reunir mensalmente (11 reuniões anuais). O calendário temático será reorganizado, identificando-se os temas que possam ser informados previamente (pontual ou recorrente), e cujas pautas deverão prever um tempo menor para comentários nas reuniões (pontuais ou trimestrais). 2. Pendências do Conselho - Os conselheiros tomaram conhecimento do relatório de pendências e o atualizaram. 1
2 3. Estratégico 3.1- Planejamento Estratégico Validação do conjunto de metas - primeiramente a gestão apresentou as aspirações para 2015, detalhando os campos de ação para Advocacy, Lócus e Funding, que foram debatidas e aprovadas. Em relação ao tema Lócus, o Conselho aprovou a transição do modelo de comissões para o modelo de Lócus que separará o trabalho voluntário entre grupos de trabalho e fóruns de discussão. A produção de conteúdo ficará a cargo dos Grupos de Trabalho (GTs), que podem ser formados para advocacy, para publicações ou mesmo ad hoc e serão formados com base em projetos específicos. Os fóruns de discussões específicas, que são as comissões atuais, reunir-se-ão a cada dois meses, focarão em palestras para os integrantes dos fóruns, sistematização de conteúdo produzido em papers e possibilidade de proposição e mediação de fórum aberto aos associados. A gestão apontou os benefícios e riscos nesta transição, o que foi debatido pelo conselho e considerado necessário para a transição do modelo. A gestão ressaltou que será necessário um período de transição do modelo atual de comissões para os fóruns de discussão. O Conselho ressaltou a necessidade de um programa de comunicação bem estruturado que deixe claro o conceito desta mudança, alinhada com o Planejamento Estratégico do Instituto, assim como esclarecer o objetivo de modernizar e tornar mais ágeis os processos de discussão. Em continuidade a gestão debateu seu plano para governança pública, onde foi discutida a priorização dos setores onde o IBGC deveria focar a sua atuação. A reflexão ponderou a expertise do IBGC em relação à administração pública indireta (fundações, autarquias, agências reguladoras, empresas públicas ou mistas), cuja realidade é mais próxima da administração privada, em contraposição à necessidade de desenvolvimento de conhecimento, e consequentes agregações de valor, práticas e diretrizes, na administração pública direta, o que atenderia aos desejos dos associados do IBGC. Decisão: O Conselho recomendou que a gestão estabeleça um plano de comunicação aos associados sobre a transição do modelo de comissões para o modelo de Lócus. O Conselho concluiu que o IBGC deverá continuar seu foco na administração pública indireta em 2015 (Carta Diretriz nº 5 Sociedades de Economia Mista), contudo prospectando o conhecimento na administração pública direta através de uma aproximação com o TCU e OCDE. A gestão deverá estudar elementos e princípios próximos à expertise atual do IBGC, abordando temas como transparência, prestação de contas ou ações anticorrupção, facilitando as abordagens iniciais sobre administração pública direta. Foram aprovados os seis temas prioritários para ação em advocacy: Governança Soc. Economia Mista, ESG, Ética Compliance Lei Anticorrupção, Empresa Familiar, Governança dos Inv. Institucionais, Deveres e Responsabilidades dos Administradores. Foi considerado que o tema de governança pública não será objeto de advocacy no curto prazo, devido à necessidade de ampliação do conhecimento. 2
3 3.1.2 Indicadores e metas a gestão apresentou os indicadores e metas para os objetivos estratégicos do IBGC em O Conselho debateu que as metas e indicadores deverão ser revistos haja vista que, ao representar a base para a remuneração variável dos funcionários e gestores do IBGC, deve estimular o desempenho diferenciado. Observou-se que até então a remuneração variável do IBGC tinha um perfil de complementação salarial, desvirtuando seus objetivos. Após a recente revisão geral da remuneração fixa dos colaboradores do IBGC, que foram calibradas a mercado, a remuneração variável deve voltar a promover metas desafiadoras, premiando o desempenho individual superior às metas definidas. Decisão: As metas deverão ser revisadas, passando a representar desafios além das metas atuais, cuja superação representará méritos a serem remunerados. A gestão revisará a composição das metas e indicadores com o apoio do Comitê de Pessoas. O resultado da revisão será apresentado na reunião do CA em 18 de novembro Planejamento Estratégico Monitoramento e Controle - a gestão apresentou painel de indicadores de desempenho da gestão com os percentuais atingidos em relação às metas estabelecidas para O Conselho tomou ciência e considerou o tema devidamente atualizado. 4. Orçamento 4.1 Orçamento 2015 os Conselheiros receberam as premissas orçamentárias previamente e discutiram eventuais dúvidas. Foram debatidos, como fomentador da receita de associação, quais os benefícios e diferenciais poderiam ser desenvolvidos e oferecidos aos associados, incentivando seu crescimento. O Conselho observou a necessidade de aprofundar o modelo de precificação atual, que devem representar o estágio atual de maturidade e prestígio do IBGC, inclusive considerando-se o apoio de especialistas externos. Nesta linha debateram-se oportunidades em eventos Alumni. Também foram discutidas as flutuações percentuais no aumento das receitas e custos, impactados pelas negociações de alugueis de salas de cursos. O Conselho solicitou incluir o custo de contratação de profissional focado no desenvolvimento de cursos in company no próximo exercício orçamentário a ser apresentado na próxima reunião. Foram discutidas formas de captação de receitas através de patrocínios ou cotas em eventos com fóruns exclusivos. O modelo de organização do Congresso poderia prever itens diferenciados e exclusivos, principalmente na comemoração dos 20 anos do IBGC. O Conselho observou a redução do número de conselheiros no encontro de Conselheiros IBGC. Em relação aos custos com pessoal, o Conselho observou a redução do superávit por pessoa/ superávit do IBGC, onde foi debatida a necessidade de um superávit na missão de um instituto, ponderado pela prudência em se gerar reservas que permitam investimentos ao longo do tempo, tais como tecnologia. 3
4 Decisão: A gestão deverá analisar e apresentar premissas orçamentárias mais desafiadoras, baseadas em novos modelos de precificação e de redução de custos, que reflitam na melhoria dos resultados. Ressaltada que esta revisão deverá refletir o cenário econômico dos próximos anos, oferecendo segurança. 5. Comitês do CA 5.1 Comitê de Auditoria - Contexto Tributário - o Conselho foi atualizado quanto ao contexto tributário do IBGC. O comitê utilizou este espaço para recomendar que a próxima renovação do D&O seja analisada pelo comitê de auditoria com maior profundidade de análise, para uma melhoria de cobertura para riscos trabalhista Comitê de Pessoas - Processo de planejamento de sucessão este tema será discutido na reunião de 18 de novembro. 6. Atividades do IBGC 6.1- Código das melhores práticas foram apresentados os resultados da Audiência Pública realizada em agosto, a composição e inícios dos trabalhos dos Subgrupos e os direcionadores temáticos para a revisão do Código das melhores práticas. Discutida a manutenção da estrutura atual do código, apontada na Audiência, ou a oportunidade de estruturar o novo Código prevendo-se um grupo de temas comply or explain. Uma nova estrutura poderia prever (I) princípios de adesão obrigatória, (II) regras sujeitas a comply or explain e (III) orientações com adesão voluntárias. Ponderou-se que isto não alteraria a estrutura atual do código, baseada em princípios, praticas e obrigações, e incluiria o conceito de comply or explain, modernizando-o. Os subgrupos Propriedade e Conselho Fiscal, Conselho de Administração e Gestão, Auditoria Independente e Conduta e Conflito de interesses foram previamente informados e discutidos na reunião. Na discussão foi proposto que cada subgrupo tenha um conjunto de ouvintes independentes ( sounding board ) para apoiar com perspectivas externas aos subgrupos. Ponderou-se o risco de institucionalização desta ferramenta, duplicando papeis e deixando o projeto muito complexo. Prospectivamente os conselheiros enviarão propostas de nomes para compor o sounding board, e que serão avaliados pela gestão do projeto. Em seguida foram apresentados os direcionadores temáticos das atividades de revisão do Código, para consolidar a orientação geral e a abordagem a ser adotada no processo. Os conselheiros indicaram alguns direcionadores que poderão reforçar a abordagem da revisão, dentre os quais a maior cobertura para o tema governança de família em empresas familiares, controle concentrado e controle difuso, conflito de interesses em transações com partes relacionadas, propriedade, responsabilidade do conselheiro, extrapolar o tema ética além das exigências legais, independência, temas fiscais e tributários, explorar como lidar com o tema valor nas corporações (valor de longo prazo, externalidades, tangíveis e intangíveis), relação e o papel de stakeholders. Decisão: Os Conselheiros enviarão nomes para serem avaliados na formação do sounding board, para apoio aos subgrupos. Também enviarão propostas de direcionadores que serão analisados por cada subgrupo revisor. A próxima reunião do 4
5 Conselho em 18 de novembro será acrescida do período da manhã (09:00 às 12:00hs) para a discussão dos direcionadores da revisão do Código Prêmio IBGC - A gestão apresentou previamente o projeto de prêmio IBGC, detalhando os critérios e fases do novo prêmio (coleta de dados, validação, questionário, classificação em estágios, premio após 3 a 5 anos na melhor categoria). A metodologia do prêmio deve proporcionar às empresas um guia de orientação e indução às boas práticas de governança. Um exemplo de metodologia seria o estudo de experiências em governança, premiando os melhores avanços e resultados em empresas com diferentes trajetórias. Decisão: O tema Prêmio IBGC voltará a ser discutido na reunião do Conselho em Dezembro Processo de geração de conteúdo - O Conselho deliberou que o processo de geração das Cartas Diretrizes deverá ser submetidos à análise da banca examinadora, antes da aprovação do Conselho. 7. Gestão do IBGC Processo de posicionamento do IBGC a gestão apresentou a matriz de decisão de posicionamento que pondera conhecimento do IBGC com a relevância do tema, que foi analisada e debatida pelos conselheiros. Foi observado que o IBGC deve olhar de forma proativa para os temas emergentes, sem a necessidade de ser provocado para entrevistas, buscando tempestividade nos posicionamentos. Desta forma, o fluxo de posicionamento do IBGC deverá prever o monitoramento de temas relevantes. Decisão: A cada necessidade, o Conselho escolherá um conselheiro para acompanhar a elaboração os posicionamentos, que validará o texto final antes de sua aprovação. 8. Governança do IBGC 8.1- Formalizações das deliberações eletrônicas entre RCAs os conselheiros aprovaram / ratificaram as aprovações dos temas encaminhados eletronicamente, a saber, (I) aprovação dos meios de divulgação do novo código de conduta proposto pelo CAC conduta, (II) aprovação dos temas para a assembleia geral ordinária do IBGC em 2015, (III) aprovação dos temas e datas do calendário temático do IBGC, (IV) Aprovação da minuta interna e dos novos membros indicados para o CAC Governança e Indicação, (V) Aprovação dos termos do seguro D&O Liability, (VI) aprovação do Caderno de boas práticas de Governança Corporativa para empresas de capital fechado, (VII) aprovação das premissas orçamentárias para a elaboração do orçamento do IBGC para 2015 e (VIII) aprovação do apoio do IBGC ao IIRC International Integrated Reporting Council, que 5
6 recomenda a revisão dos modelos atuais de relatórios integrados, visando produzir relatórios mais voltados para investimentos de longo prazo e de infraestrutura. 9. Sessão Exclusiva os conselheiros dispensaram a segunda sessão exclusiva. São Paulo, 23 de outubro de Sandra Guerra Eliane Lustosa Emílio Carazzai Fernando Alves Luiz Cabrera Marta Viegas Ricardo Egydio Setúbal Robert Juenemann Roberto Waak 6
Código: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016
POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Objetivo... 3 2. Abrangência... 3 3. Vigência... 3 4. Conceito... 3 5. Etapas da Gestão de Risco Operacional... 4 6. Estrutura
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisPOLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...
ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA CNPJ nº 01.082.331/0001-80
INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA CNPJ nº 01.082.331/0001-80 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 8 DE DEZEMBRO DE 2014 DATA, HORÁRIO E LOCAL: 8 de dezembro de 2014, às
Leia maisGESTÃO DO AGRONEGÓCIO
Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso
Leia maisEnterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras
KPMG Risk & Compliance Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras Conteúdo 1. Contexto geral 6. Estrutura e funcionamento do Conselho
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE TI
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE TI Plano de Trabalho Elaboração do Plano Estratégico de Tecnologia
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental da PREVI
1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que
Leia maisAcordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.
Acordo de Acionistas Política de da Investimento CPFL Energia Social S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS A Secretaria de Estado da Gestão Pública do Governo de Alagoas torna público o 3º CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS NA GESTÃO DO PODER EXECUTIVO DE ALAGOAS que será
Leia maisData: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro
Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através
Leia maisRegulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH
Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º O Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH (NAPMED-BH) foi criado
Leia maisGestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013
Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Há três dimensões que apoiam a construção de conhecimento aplicável para empresas e seus gestores formando a base para o desenvolvimento de ferramentas
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA CNPJ nº 01.082.331/0001-80
INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA CNPJ nº 01.082.331/0001-80 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 07 DE AGOSTO DE 2014 DATA, HORÁRIO E LOCAL: 07 de agosto de 2014, às 12
Leia maisMinuta de Instrução Normativa
Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações
Leia maisPolítica de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC
Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...
Leia maisNa trilha da confiança. 32 KPMG Business Magazine
32 KPMG Business Magazine Na trilha da confiança A preocupação das empresas com as boas práticas de governança corporativa aumenta a cada ano no Brasil e fortalece a relação com os investidores O mercado
Leia maisPanorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014
Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão
Leia maisEDITAL INTERNO Nº 05/2015 PROGRAMA PUBLIQUE INCENTIVO À PUBLICAÇÃO NO EXTERIOR
EDITAL INTERNO Nº 05/2015 PROGRAMA PUBLIQUE INCENTIVO À PUBLICAÇÃO NO EXTERIOR A Pró-Reitora de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (PROPPI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA CNPJ nº 01.082.331/0001-80
INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA CNPJ nº 01.082.331/0001-80 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE NOVEMBRO DE 2014 DATA, HORÁRIO E LOCAL: 18 de novembro de 2014,
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM
ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da
Leia maisPúblico Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:
Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,
Leia maisREGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB
MANUAL DE PROCEDIMENTO 2013 REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB Artigo Assunto Página 1 Definições... 225 2 Conselho diretor... 225 3 Eleições e mandatos... 225 4 Deveres do conselho diretor...
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.
POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....
Leia maisPORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.
REVOGADA PELA PORTARIA N.º 465, DE 03 DE MARÇO DE 2016 PUBLICADA NO DJE DE 03.03.2016 EDIÇÃO 5694 PÁG. 76. http://diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160303.pdf PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisGOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO
GOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO 1.1 As disposições contidas a seguir foram extraídas de documentos e de deliberações que regulam a atuação da Fundação Banco do Brasil, cuja consulta,
Leia maisP24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy
P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy Brasília, 13 de Julho de 2011 Perspectiva: Aprendizado e Crescimento Planejamento Estratégico Objetivo
Leia maisO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA
Leia maismercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a
16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação
Leia maisCronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015
GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função
Leia maisPROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA
COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Gerência Executiva de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA PROJETO 2014 Julho de 2014 1. DADOS DA COMPANHIA Razão
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisINSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE
EDITAL 2016 O Presidente do Conselho de Administração do Fundo Mackenzie de Pesquisa, em conformidade com o disposto no artigo nono do Regimento do MACKPESQUISA, COMUNICA: No período de 1º de junho de
Leia maisa) No Projeto d) Em sua residência b) No Escritório da UNESCO e) Outros c) No Escritório Antena
REQUERIMENTO PARA PUBLICAÇÃO DE EDITAL DE PESSOA FÍSICA Parte A INSTRUÇÃO PARA PUBLICAÇÃO Preenchimento do Formulário 1. Parte B2 A vaga cuja lotação seja no Escritório UNESCO ou Antena deve ser conduzida
Leia maisA Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua;
QUEM SOMOS A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua; Especializada em Vida e Previdência, possui portfólio completo para assegurar nossos clientes e seus familiares dos
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental
Política de Responsabilidade Socioambiental Criação: junho/2015 Page 1 of 5 1. OBJETIVOS A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ou Política ) tem o objetivo de estabelecer os princípios,
Leia maisComitê Científico do Enangrad
Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações
Leia maisCOMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista
Leia maisInstrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional
Instrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional Instrução Normativa PPGA nº 05 de 05/04/2016 Aprova as Normas para Apresentação da Dissertação do Programa de Pós-graduação
Leia maisEMPRESAS 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.6
II EMPRESAS 2.1 Termo de Adesão 2.2 Formulário de Identificação 2.3 Autorização de uso de imagem organizacional 2.4 Autorização de uso de imagem pessoal 2.5 Questionário 2.6 Diretrizes para o envio de
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE DIVINÓPOLIS
DECRETO Nº 9970 Estabelece regulamentos para a realização de consulta e audiência pública sobre o contrato de programa para a prestação de serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRN INCUBADORA TECNOLÓGICA NATAL CENTRAL
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRN INCUBADORA TECNOLÓGICA NATAL CENTRAL EDITAL Nº 01/2016 - SELEÇÃO DE IDEIAS EMPREENDEDORAS PARA PRÉ-INCUBAÇÃO EM HOTEL DE PROJETOS A direção-geral do Campus Natal
Leia maisPolítica de investimentos sociais 3M
Política de investimentos sociais 3M 1. Objetivos A presente política tem por finalidade estabelecer os critérios para investimento em projetos sociais com recursos próprios visando: Estabelecer os princípios
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisEstrutura de gerenciamento do risco de mercado
1. Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do risco de mercado A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos
Leia maisJosé Geraldo Loureiro Rodrigues
Governança Aplicada Autodiagnóstico de Maturidade em Governança de TI José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação Controladoria-Geral da União Analisar-se se-á os três níveis: n Governança
Leia maisPROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO Sumário 1 Objetivo da contratação... 1 2 Antecedentes e
Leia maisA RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO
A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO Renatto Marcello de Araujo Pinto Comitê Gestor da PNRSJT Comissão de Responsabilidade Socioambiental DILEMAS DO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO
Leia maisRabobank International Brazil
Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas
Leia maisInteligência Competitiva (IC)
(IC) Habilidade e capacidade de usar o conhecimento para buscar uma posição competitiva. Inteligência Competitiva (IC) é um processo sistemático e ético, ininterruptamente avaliado com identificação, coleta,
Leia maisSenado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998
Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica
Leia maisPROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.
Leia maisEDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016
EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE
Leia maisPrograma Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito
Risco de Crédito Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito Conforme a resolução 3.721 do Banco Central do Brasil, define-se risco de crédito como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas
Leia maisOrçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira
Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira PREÂMBULO Os Orçamentos Participativos são símbolos de importância da participação dos cidadãos na sociedade democrática, neste sentido a Câmara Municipal
Leia maisEtapa 1. Etapa 2. Etapa 3. Etapa 4
São Paulo, 02 de janeiro de 2015 PREZADO (A) PARTICIPANTE DO PLANO III, Conforme já divulgado na Edição nº 10 Dezembro/2014 do nosso Jornal e no site, o Plano III da BRF Previdência passará por mudanças
Leia maisREGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS
REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Comissão Científica e a Comissão de Avaliação de Trabalhos estabelecem os critérios para a submissão de trabalhos científicos para o CONBRAN 2016.
Leia maisAPENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS EM INSTITUIÇÕES HOSPITALARES PRIVADAS DE SALVADOR
APENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO Data da entrevista.../.../... PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das
Leia maisCAPÍTULO XI FINANÇAS
CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral
Leia maisQ U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A
Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A GESTÃO DE RISCOS S A N T O C R I S T O, R S G E S T Ã O D E R I S C O S DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCI AMENTO DE RISCOS OPE RACIONAIS, DE CRÉDITO E
Leia maisFACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO, CORREÇÃO DO TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PÓS-GRADUANDOS MATRICULADOS
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014
Altera e acrescenta dispositivos à Instrução CVM nº 332, de 4 de abril de 2000, à Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, e à Instrução CVM nº 476, de 16 de janeiro de 2009. O PRESIDENTE DA COMISSÃO
Leia maisDefender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.
1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado
Leia maisSeminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL
Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Elzira Leão Trabalho Social/DHAB/DUAP/SNH Ministério
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA A presente política foi elaborada pela PLANNER e é documento complementar ao procedimento interno, sendo proibida sua reprodução total ou parcial, de
Leia maisFACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Direito da Faculdade de Araraquara CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisO CODIM - COMITÊ DE ORIENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO MERCADO
São Paulo, 01 de agosto de 2005. O CODIM - COMITÊ DE ORIENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO MERCADO está colocando em audiência pública a Minuta do Pronunciamento de Orientação CODIM nº 01 08/2005
Leia maisAVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016
AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016 Lei 12.114/2009 Lei 12.114/2009 Art. 5º Os recursos do FNMC serão aplicados: I - em apoio financeiro reembolsável mediante concessão de empréstimo,
Leia maisCurso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos
Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se
Leia maisBIC AMAZÔNIA S.A. RELATÓRIO DE DESEMPENHO SOCIAL JANEIRO DE 2016 I - APRESENTAÇÃO
BIC AMAZÔNIA S.A. RELATÓRIO DE DESEMPENHO SOCIAL JANEIRO DE 2016 I - APRESENTAÇÃO A unidade BIC Amazônia está localizada na cidade de Manaus, no Estado do Amazonas, onde são produzidos canetas, lápis,
Leia maisNOTA TÉCNICA 04 2012 Ações de Saúde para a Copa do Mundo FIFA 2014
NOTA TÉCNICA 04 2012 Ações de Saúde para a Copa do Mundo FIFA 2014 1 INTRODUÇÃO Esta Nota Técnica tem o propósito de relatar as atividades desenvolvidas em 2011 pelo Grupo de Trabalho de Preparação das
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 02/2014
RESOLUÇÃO Nº 02/2014 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Federal 8.069/1990, da Lei Municipal 1.261 de 16/03/2005 - com as
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisCATÁLOGO REGIONAL PALESTRAS, OFICINAS E CURSOS
CATÁLOGO REGIONAL PALESTRAS, OFICINAS E CURSOS GET GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO PARA O TRABALHADOR SESI/DRMG MINAS GERAIS 2015 www.fiemg.com.br SUMÁRIO 1. PALESTRAS 1.1 MAIS INFORMAÇÕES... 4 2. OFICINAS 2.1 ÉTICA
Leia maisREGULAÇÃO E GOVERNO DAS SOCIEDADES
REGULAÇÃO E GOVERNO DAS SOCIEDADES Fernando Teixeira dos Santos PRESIDENTE DO CONSELHO DIRECTIVO, COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CMVM) 19-12-2014 INTRODUÇÃO O governo das sociedades designa
Leia maisGovernança Corporativa de Empresas Familiares. Migrando do Conselho para os níveis operacionais
Governança Corporativa de Empresas Familiares Migrando do Conselho para os níveis operacionais O que é "empresa familiar"? A família detém o controle societário Empresas Familiares no Mundo Fonte: Consultoria
Leia maisA empresa quantifica aspectos socioambientais nas projeções financeiras de:
Os trechos em destaque encontram-se no Glossário. Dimensão Econômica Critério I - Estratégia Indicador 1 - Planejamento Estratégico 1. Assinale os objetivos que estão formalmente contemplados no planejamento
Leia maisO Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas
O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.
Leia maisPeríodo ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local
Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Durante todo Estágio (Teórica e prática) Março a junho 2013 Mês de março e abril de 2013 25 a 31 março Preparação para o ingresso no Estágio Leitura obrigatória
Leia mais