MOSCAS-DAS-FRUTAS (DIPTERA, TEPHRITIDAE): PRIMEIRO REGISTRO DAS ESPÉCIES ENCONTRADAS EM PONTA GROSSA, PR ASSOCIADAS À CULTURA DO PÊSSEGO

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1 OSCAS-DAS-RUTAS (DIPTERA, TEPHRITIDAE): PRIEIRO REGISTRO DAS ESPÉCIES ENCONTRADAS E PONTA GROSSA, PR ASSOCIADAS À CULTURA DO PÊSSEGO Daniel Sedorko * ; Julianne illéo; Patricia Elizabeth Husch; Ricardo Antonio Ayub Universidade Estadual de Ponta Grossa 1. Introdução No Brasil, as principais espécies de mosca-da-fruta (Tephritidae) relatadas como causadoras de dano em pelo menos uma cultura, estão distribuídas em quatro gêneros Bactrocera, Rhagoletis, Ceratitis e Anastrepha (URAOTO, 2002) [10]. Na região sul do país, os principais trabalhos concentram-se no Rio Grande do Sul: como os estudos de OONKA (2007) [2], que realizou levantamento populacional destes insetos em Caraá; e SILVA et al. (2007) [9] que avaliaram alguns métodos de controle à mosca-da-fruta. No Paraná, ALGARI & ENDES (2007) [5] realizaram alguns estudos no litoral, na cidade de orretes, onde os autores avaliaram a eficiência do método de ensacamento; LUCKANN et al. (2009) [3] fizeram um levantamento populacional no município de Dois Vizinhos; e ONTEIRO et al. (2007) [6], avaliaram alguns atrativos alimentares à mosca-da-fruta na Lapa. Entretanto, o município de Ponta Grossa, localizado na região dos Campos Gerais, carece de estudos referentes aos tefritídeos, pois não há registros das espécies de moscas-das-frutas na região. O desenvolvimento deste projeto teve como objetivo conhecer a diversidade das moscas-da-fruta associada à cultura do pêssego, na região de Ponta Grossa e analisar os resultados por diferentes índices faunísticos. 2. étodo As coletas foram realizadas semanalmente durante quatro meses, agosto a dezembro de 2009, período de desenvolvimento à maturação dos frutos de pêssego, que coincide com a maior abundância de moscasdas-frutas, totalizando 13 coletas. oram instaladas 16 armadilhas distribuídas em quatro pomares de pêssego localizados na região de Ponta Grossa - PR. Ponto 1 Propriedade Santo Antônio. Localização: Roxo Rois, distrito de Guaragi. Coordenadas S; W. Área: 8000m². Ponto 2 Propriedade Cinto Verde. Localização: Rua anuel Santana, 333, bairro de Uvaranas. Coordenadas S; W. Área: 10000m². Ponto 3 Pomar da Estação Experimental de Ponta Grossa / IAPAR. Localização: Avenida Presidente Kennedy, s/nº, Rodovia do Café, km 496. Coordenadas S; W. Área: m². Ponto 4 Pomar do Colégio Agrícola Augusto Ribas. Localização: Alameda Nabuco de Araújo, 469, bairro de Uvaranas. Coordenadas 25 5'44 S; W. Área: 1260m². No ponto 1, foram utilizadas armadilhas modelo cphail e, nos pontos 2, 3 e 4 armadilhas foram confeccionadas com garrafas PET, seguindo metodologia descrita em AGUIAR-ENEZES et al (2006) [1], Nos pontos 1 e 2 o atrativo utilizado foi proteína hidrolisada a 5%, e nos pontos 3 e 4, foi suco de uva diluído a 25%. Para identificação dos espécimes coletados, foram adotadas as chaves dicotômicas de ZUCCHI (2000) [11] e URAOTO (2002) [10]., De acordo com estes autores, a identificação das espécies de Anastrepha, muitas vezes, só é possível pelas características do acúleo, presente nas fêmeas. Por este motivo, os exemplares de macho não foram incluídos nas análises dos índices faunísticos. Após a identificação, os insetos foram contabilizados e os resultados registrados em planilhas do Excell para as seguintes análises: a) requência: calculada pela soma do número de indivíduos de uma determinada espécie dividido pelo total dos insetos capturados, obtendo-se uma porcentagem para cada ponto. As classes de freqüência foram estabelecidas para as espécies encontradas, de acordo com os resultados obtidos, conforme se segue: reqüente (f) - espécie cuja porcentagem se manteve acima da média; Pouco freqüente (pf) espécie cuja porcentagem se manteve abaixo da média. b) Constância: atribuída como a porcentagem de ocorrência das espécies presentes nos levantamentos executados. É dada pela seguinte fórmula: C = P. 100 / N, sendo: P número de coletas contendo a espécie; e N número total de coletas realizadas. A partir dos resultados foram estabelecidas as seguintes classes: Espécie constante (x) presentes em mais de 5 das coletas; * Daniel Sedorko PIBIC-CNPq: danuepg@gmail.com

2 Espécie acessória (y) presentes entre 25 e 5 das coletas; Espécie acidental (z) presentes em menos de 25% das coletas. c) Abundância relativa: porcentagem total de insetos capturados no local. d) Riqueza: quantidade de espécies encontradas, sem considerar o número de espécimes capturados em cada uma delas. 3. Resultados e Discussão Durante o período amostrado foi coletado, nos quatro pontos, um total de 2427 tefritídeos, sendo 1497 fêmeas (61,7%) e 930 machos (38,3%), distribuídos em seis espécies: Anastrepha fraterculus (Wiedemann, 1830); Anastrepha sororcula (Zucchi, 1979); Anastrepha montei (Lima 1934); Anastrepha pseudoparallela (Loew, 1873); Ceratitis capitata (Wiedemann, 1824); e Tomoplagia sp. (Say, 1830). Analisando-se o item abundância relativa nos locais de coleta, a seqüência em ordem decrescente foi: ponto 3 (46%), ponto 1 (27%), ponto 2 (19%), e ponto 4 (8%). Constatou-se um valor alto no Pomar da Estação Experimental de Ponta Grossa / IAPAR, possivelmente por tratar-se de um pomar com maior área, comparado aos outros pontos de coleta. Nos locais amostrados a maior riqueza taxonômica foi encontrada nos pontos 1 e 3 (quatro espécies), seguida do ponto 2 (três espécies), e o ponto 4 (duas espécies). A eficiência dos atrativos utilizados não foi comparada, devido às diferenças entre os pomares, como área, aplicações de inseticidas, e distribuição geográfica. A espécie A. fraterculus foi comum aos quatro pontos amostrados, a mais abundante (95,61%) e a única classificada como freqüente em todos os locais e presente em 12 das 13 coletas. A. sororcula e C. capitata foram encontradas nos pontos 1, 2 e 3 representando 2,06% e 1,66%, do total coletado, respectivamente; A. pseudoparallela exclusiva ao ponto 4 (0,33%); A. montei foi exclusiva ao ponto 3 (0,13%); e Tomoplagia sp. exclusiva ao ponto 1 (0,). Para URAOTO (2002) [10], apenas sete espécies de Anastrepha e a C. capitata são economicamente importantes para o país. ALAVASI et al. (2000) [4] afirmam que A. fraterculus é uma praga primária de maior importância na Argentina, Uruguai, estados do sul e sudeste do Brasil. Estes resultados encontram-se resumidos na tabela 1, ressaltando que os machos foram excluídos das análises. Tab.: 1 Espécies de Tephritidae amostradas em quatro pomares de pêssego no município de Ponta Grossa, PR no período de agosto a dezembro de Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4 Total N C N C N C N C A. fraterculus 361 f x 273 f x 689 f x 113 f x 1436 A. sororcula 5 pf z 19 pf y 7 pf y A. montei pf z A. pseudoparalella pf y 5 C. capitata 5 pf z 13 pf y 4 pf z Tomoplagia sp. 1 pf z Total N: número total de insetos coletados; : freqüência (onde reqüente (f) - sp cuja porcentagem se manteve acima da média; Pouco freqüente (pf) sp cuja porcentagem se manteve abaixo da média); C: Constância (onde Espécies constantes (x) presentes em mais de 5 das coletas; Espécies acessórias (y) presentes entre 25 e 5 das coletas; e Espécies acidentais (z) presentes em menos de 25% das coletas). A maioria dos espécimes coletados foi de fêmeas, pois, segundo RAGA et al. (2006) [7] para atingir a maturidade sexual, as fêmeas necessitam da ingestão de nutrientes durante o período de pós-emergência, principalmente compostos protéicos. Nos gráficos abaixo, pode-se observar a relação entre machos () e fêmeas () nos quatro pontos de coletas e nas quatro armadilhas durante o período amostrado.

3 ig. 1. Relação e no ponto 1 (Propriedade Santo Antônio) ig. 3. Relação e no ponto 3 (Pomar da Estação Experimental do IAPAR) ig. 2. Relação e no ponto 2 (Propriedade Cinto Verde) ig. 4. Relação e no ponto 4 (Pomar do Colégio Agrícola Augusto Em relação a flutuação populacional dos tefritídeos (ig. 5), no período de 17/11 (coleta 9) a 09/12 (coleta 12) houve maior abundância, com queda em 24/11 (coleta 10), pois da coleta do dia 03/11 (8) para a do dia 17/11 (9), as armadilhas ficaram 14 dias em campo, proporcionando uma maior amostragem à coleta 9, e, com a retomada da coleta sete dias depois, houve a diminuição do número de espécimes em Tefritídeos % édia C ig. 5 Relação lutuação populacional/temperatura édia O ciclo de vida das Anastrepha varia com a temperatura, e leva em média de 25 a 35 dias para completar. Este ciclo torna-se prolongado em temperaturas mais baixas (RAGA & SOUZA ILHO, 2000) [8]. Com a progressiva elevação da temperatura (ig. 5) o ciclo de vida dos tefritídeos torna-se mais acelerado, onde, aliado a maior disponibilidade e qualidade do hospedeiro a partir do período da coleta 9, resulta em uma maior abundância de espécimes, a partir desta coleta.

4 4. Conclusão Com os dados constatados, identifica-se a ocorrência de seis espécies de mosca-da-fruta na região dos Campos Gerais: Anastrepha fraterculus (Wiedemann, 1830); Anastrepha sororcula (Zucchi, 1979); Anastrepha montei (Lima 1934); Anastrepha pseudoparallela (Loew, 1873); Ceratitis capitata (Wiedemann, 1824); e Tomoplagia sp. (Say, 1830). Dentre estas espécies, a mais freqüente e constante foi a A. fraterculus, demonstrando sua predominância na região. Conhecendo-se a biodiversidade de mosca-da-fruta da região, torna-se mais fácil elaborar métodos que buscam o controle desta praga agrícola. Esses dados caracterizam o primeiro registro da biodiversidade das moscas-das-frutas na região de Ponta Grossa, fornecendo subsídios para futuras pesquisas. Referências [1] AGUIAR-ENEZES, E.L.; SOUZA, J..; SOUZA, S.A.S.; LEAL,.R.; COSTA, J.R.; ENEZES, E.B. Armadilha PET para Captura de Adultos de oscas-das-rutas em Pomares Comerciais e Domésticos. Embrapa Agrobiologia - Circular Técnica n o 16. Dez Disponível em: < > Acesso em 17/08/2009. [2] OONKA, L. Incidência e manejo de mosca-das-frutas (Diptera, Tephritidae) em pomares de laranja do município de Caraá, Rio Grande do Sul. Rev. Bras. de Agroecologia, vol.2 n.2, out [3] LUCKANN, D.; PIZZATTO,.; VELLOSO, R.; ZANOTTI, J.; GOUVEA, A. Incidência de moscas-das-frutas em frutas de plantas nativas em Dois Vizinhos PR. III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária Agronomia. Disponível em < Acesso em 28/04/2010. [4] ALAVASI A.; ZUCCHI, R. A.; SUGAYAA, R. L. oscas-das-frutas de importância econômica no Brasil: conhecimento básico e aplicado. Holos: Ribeirão Preto, [5] ALGARI, B.. & ENDES, C.D.P. Ensacamento de goiabas visando o manejo ecológico de moscas-das-frutas. Rev. Bras. de Agroecologia, vol.2 n.2 out [6] ONTEIRO, L.B.; DE IO, L.L..; OTTA, A.C.V.; SERRAT, B..; CUQUEL,.L. Avaliação de atrativos alimentares utilizados no monitoramento de mosca-das-frutas em pessegueiro na Lapa- PR. Rev. Bras. ruticultura vol.29 n.1 abr Disponível em < Acesso em 28/04/2010. [7] RAGA, A.; ACHADO, R.A.; DINARDO, W. ; STRIKIS, P. C. Eficácia de Atrativos Alimentares na Captura de oscas-das-frutas em pomares de Citros. Bragantia: Campinas, vol.65, n.2, [8] RAGA, A. & SOUZA ILHO,.. anejo e onitoramento de oscas-das-frutas In: Reunião Itinerante de itossanidade do Instituto Biológico, 3., 2000, ogi das Cruzes, SP. Anais. Indaituba, [9] SILVA,..; EIRELLES, R.N.; DAL SOGLIO,.H.; REDAELLI, L.R. Comparação de métodos de controle de moscas-das-frutas ( Díptera: Tephritidae) na produção orgânica de citros. Revista da ZVA. Uruguaiana, vol.14, n.1, [10] URAOTO. K. Biodiversidade de moscas-das-frutas do gênero Anastrepha (Diptera, Tephritidae) no Campus Luiz de Queiroz, Piracicaba, São Paulo. Dissertação (mestrado). Piracicaba, 2002.

5 [11]. ZUCCHI, R. A. Taxonomia, p In : A. ALAVASI & R. A. ZUCCHI (eds.). oscas-dasfrutas de importância econômica no Brasil: conhecimento básico e aplicado. Ribeirão Preto: Holos- APESP Agradecimentos Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq pela bolsa de Iniciação Científica concedida para realização deste trabalho; e aos colegas do Laboratório de Bioecologia de Invertebrados UEPG.

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