MANEJO E MONITORAMENTO DE MOSCAS-DAS-FRUTAS. Adalton Raga & Miguel Francisco de Souza Filho

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1 MANEJO E MONITORAMENTO DE MOSCAS-DAS-FRUTAS Adalton Raga & Miguel Francisco de Souza Filho Instituto Biológico, Centro Experimental Central do Instituto Biológico, CP 70, CEP , Campinas, SP, Brasil. adalton@dglnet.com.br ou miguelf@dglnet.com.br Introdução A fruticultura brasileira atualmente é considerada uma das maiores do mundo, no que se refere à produção de frutas frescas e área cultivada, todavia, é muito reduzida a produção destinada para o mercado externo. O baixo nível tecnológico aplicado no cultivo das fruteiras, que se reflete na qualidade dos frutos produzidos, como exemplo os problemas fitossanitários (pragas, doenças e plantas daninhas), são fatores que contribuem para essa situação. O Estado de São Paulo apresenta uma fruticultura bastante diversificada, que tem crescido significativamente nos últimos 10 anos, abrangendo fruteiras de clima tropical, subtropical e temperadas, exploradas em função das condições edafoclimáticas e agronômicas disponíveis. As moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) são as principais pragas da fruticultura mundial, considerando-se os danos diretos que causam e a capacidade de adaptação a outras regiões, quando introduzidas (praga quarentenária). No Brasil, as espécies de moscas-das-frutas de importância econômica englobam-se nos gêneros Anastrepha e Ceratitis. As diversas espécies de Anastrepha são nativas do continente americano, enquanto Ceratitis capitata (Wied.) conhecida como mosca-do-mediterrâneo é a única representante do gênero no país, sendo originária do continente africano. Em face da importância dessas pragas, é importante ressaltar que o fruticultor brasileiro gasta grandes quantidades de inseticidas para o controle de moscas-das-frutas, sem o conhecimento adequado das espécies infestantes, do seu grau de infestação, da distribuição espacial das plantas hospedeiras e do controle biológico natural. Principais espécies de moscas-das-frutas no Estado de São Paulo Em todo o território paulista ocorrem moscas-das-frutas, nas áreas rurais, urbanas e de preservação. As principais espécies que causam danos à fruticultura paulista são as seguintes, em ordem de importância: Anastrepha fraterculus (Wied.), C. capitata, Anastrepha obliqua (Macquart) e Anastrepha sororcula Zucchi. As culturas de caqui, maracujá-doce e nêspera, sofrem freqüentes ataques de moscas-das-frutas, que nessas culturas se constituem como pragas-chaves. Para essas frutíferas, as espécies de moscas associadas são: 43

2 Caqui Anastrepha fraterculus* e Ceratitis capitata* Maracujá-doce Anastrepha consobrina, Anastrepha pseudoparallela* e Ceratitis capitata Nêspera Anastrepha fraterculus*, Anastrepha obliqua e Ceratitis capitata* *Espécies de moscas-das-frutas mais importantes para as respectivas fruteiras. Ciclo Biológico O ciclo de vida das moscas-das-frutas ocorre em três ambientes conforme o esquema a seguir: Espécies de moscas-das-frutas Ciclo de vida em dias a 25 o C Ovo Larva Pupa Pré-oviposição Anastrepha fraterculus Ceratitis capitata O período de duração do ciclo de vida das moscas-das-frutas é dependente de vários fatores, principalmente da temperatura, da planta hospedeira e da própria espécie de mosca. Ceratitis capitata apresenta a duração do seu ciclo de ovo a adulto em torno de 18 a 30 dias no verão enquanto que A. fraterculus varia de 25 a 35 dias. Em épocas ou regiões de baixas temperaturas o ciclo é prolongado. Caracterização dos danos Os danos das moscas-das-frutas são causados diretamente nos frutos pela fêmea adulta (perfuração do fruto por ocasião da oviposição) e pelas larvas (consumo da polpa provocando um apodrecimento interno). Em caqui, 44

3 os danos iniciam-se com o aparecimento de pontos amolecidos na polpa no início de amadurecimento até generalizarem por todo o fruto que em seguida, apodrece e cai. No maracujá-doce o ataque pode ocorrer tanto em frutos verdes como maduros, causando murchamento e posterior queda dos mesmos. A nêspera, quando sofre alta infestação, apresenta diversas pontuações escuras na epiderme decorrentes da grande quantidade de puncturas das fêmeas e a polpa no decorrer do amadurecimento começa a escurecer. Plantas hospedeiras e sucessão hospedeira O conhecimento de plantas hospedeiras na região onde se pretende estabelecer um programa de controle de moscas-das-frutas é de primordial importância, uma vez que o ataque nas fruteiras comerciais ocorre pela migração das moscas para o pomar. O Estado de São Paulo apresenta um grande número de espécies vegetais hospedeiras de moscas-das-frutas (Quadro 1), com amadurecimento de frutos em diferentes estações do ano, proporcionando assim, o aumento da densidade populacional da praga e sua ampla distribuição por todo território. Essa seqüência de eventos caracteriza o fenômeno conhecido como sucessão hospedeira. Outro fator que também favorece o estabelecimento das moscas-das-frutas é a existência de diversos ciclos de frutificação de um mesmo hospedeiro ao longo do ano, a exemplo da goiaba, carambola, nêspera, citros e chapéude-sol (Tabela 1). Monitoramento O processo de avaliação do número de espécies de moscas-das-frutas e a sua distribuição em cada localidade produtora é chamado de monitoramento. Esse sistema pode enfocar a análise de ovos e larvas diretamente nos frutos ou indiretamente através do uso de armadilhas que capturam adultos. Os modelos de armadilhas (frascos) mais usados no Brasil são os seguintes: 1. MacPhail confeccionado em plástico ou vidro 2. Biológico - confeccionado em plástico ou vidro 3. Pet confeccionado a partir de recipientes de refrigerante de 2 L Tabela 1 - Ocorrência de mosca-das-frutas nas plantas hospedeiras mais comuns no Estado de São Paulo. Plantas hospedeiras Moscas-das-frutas Nome comum Nome científico Ceratitis Anastrepha Anastrepha Anastrepha capitata fraterculus obliqua pseudoparallela Anacardiaceae 1. Cajá-manga Spondias dulcis X X X - 2. Manga Mangijera indica X X X X 45

4 Tabela 1 - Continuação Plantas hospedeiras Moscas-das-frutas Nome comum Nome científico Ceratitis Anastrepha Anastrepha Anastrepha capitata fraterculus obliqua pseudoparallela 3. Siriguela Spondias purpurea X X X - Combretaceae 4. Chapéu.de- Terminalia catappa X X X - sol Ebenaceae 5. Caqui Diospyrus kaki X X - - Malpighiaceae 6. Acerola Malpighia glabra X X - - Myrtaceae 7. Araçá Psidium cattleyanum X X Goiaba Psidium guajava X X X - 9. Jabuticaba Myrciaria cauliflora X X Jambo Syzygium jambos X X X Pitanga Eugenia uniflora X X X Uvaia Eugenia pyriformis X X X - Oxalidaceae 13. Carambola Averrhoa carambola X X X - Passifloraceae 14. Maracujá- Passiflora alata X X X - doce Rosaceae 15. Nêspera Eriobotrya japonica X X X Pêra Pyrus communis X X Pêssego Prunus persica X X X - Rubiaceae 18. Café Coffea arabica X X - - Rutaceae 19. Laranja-doce Citrus sinensis X X Limão-cravo Citrus limonia X X Kunquat Fortunella sp. X X X Mexirica do Citrus deliciosa X Rio 23. Tangerina Citrus reticulata X X - - Cravo 24. Tangerina Citrus reticulata X X - - "Ponkan" 25. Tangor Citrus reticulata X X X - Murcott Citrus sinensis Sapotaceae 26. Abiu Pouteria caimito X X

5 Todos os modelos citados utilizam isca líquida como atraente alimentar, geralmente à base de melaço de cana-de-açúcar a 5-7% ou proteína hidrolisada de milho a 5%. No caso de maracujá, pode ser acrescido nos frascos o suco da fruta diluído a 10%. Deve-se evitar a adição de inseticida na calda colocada nas armadilhas. O alvo principal do monitoramento é capturar as fêmeas que, no período que antecede o início da oviposição, necessitam grandemente de substâncias protéicas e carboidratos, embora também machos sejam coletados nos frascos. A periodicidade de reabastecimento das armadilhas é de 7 a 10 dias, dependendo da época do ano. Os modelos mencionados capturam tanto C. capitata como as espécies de Anastrepha. O monitoramento deve dar condições de previsibilidade da infestação de moscas-das-frutas e por isso o armadilhamento é intensificado na periferia dos pomares, detectando populações invasoras. Os frascos são distribuídos a cada 50 m, contornando a área produtora e também no interior do pomar, presos em ramos firmes a 1,80 m de altura. A época de instalação das armadilhas para moscas-das-frutas varia de acordo com a fruteira. Nos casos de caqui, nêspera e maracujá doce o monitoramento deve ser implantado logo no início do desenvolvimento dos frutos. Controle O êxito no controle de moscas-das-frutas sempre se baseia na integração de vários métodos de controle, uma vez que essas espécies apresentam características que as distinguem como pragas-chaves, como a alta produção de ovos, alta viabilidade de ovos, alta capacidade de dispersão de adultos e de colonização sob diferentes condições ecológicas. Cultural Esse método quando empregado para moscas-das-frutas se baseia principalmente em 2 aspectos: Destruição de frutos hospedeiros - procedimento muito importante para a redução dos níveis das populações invasoras provenientes de hospedeiros naturais Ensacamento dos frutos - tem se constituído em tática eficiente para evitar a oviposição. Deve ser efetuado nos primeiros estágios de desenvolvimento dos frutos. Para isso os frutos devem estar livres da presença de cochonilhas. O tipo de saco utilizado para maracujá doce é o mesmo empregado para goiaba de mesa. Para nêspera, prepara-se o ensacamento com papel jornal com a extremidade posterior aberta. Controle biológico Dentre os predadores, patógenos e parasitóides que atuam no controle biológico, este último grupo se constitui no principal mecanismo de redução natural das populações de moscas-das-frutas, agindo nas fases larval e 47

6 pupal. Na Tabela 2 é apresentada a espécie de parasitóide e respectivos hóspedes/hospedeiros. Tabela 2 - Espécies de parasitóides relacionadas a algumas espécies de Anastrepha no Estado de São Paulo. Espécie de Parasitóide Hóspede Doryctobracon areolatus (Szépligeti) Doryctobracon brasiliensis (Szépligeti) Opius bellus Gahan Utetes anastrephae (Viereck) A. fraterculus, A. obliqua, A. pseudoparallela A. fraterculus A. fraterculus, A. obliqua A. fraterculus Controle químico Baseia-se no emprego de inseticidas em cobertura total ou na forma de iscas tóxicas. A forma de menor impacto desse método é o de iscas tóxicas, que são preparadas conforme a forma descrita anteriormente para isca utilizada em frascos. A isca tóxica geralmente é aplicada em ruas alternadas visando a folhagem e não o fruto, em apenas uma parte da copa das plantas, não superior a 1 m 2 e a intervalos de 7-10 dias. O tratamento deve ser implantado no início do desenvolvimento dos frutos. No Quadro 3 é apresentada uma lista de inseticidas com uso autorizado para 3 fruteiras no Estado de São Paulo. Quadro 3 - Produtos cadastrados para o controle de moscas-das-frutas no Estado de São Paulo. Cultura/ Produto Dose de produto Modo Carência ingrediente comercial comercial Caqui Fenthion Lebaycid 500 0,10% Cobertura 21 dias Parathion metílico Folidol 600 0,10% Cobertura 15 dias Folisuper 600BR 0,07-0,1% Cobertura 15 dias Mentox 600CE 0,1% Cobertura 15 dias Triclorfon Dipterex 500 0,3% ou Cobertura 7 dias 0,24% + 0,2% Proteína Iscas 0,24% + 10% Melaço Nêspera Fenthion Lebaycid 500 0,10% Cobertura 21 dias Maracujá Fenthion Lebaycid 500 0,10% Cobertura 21 dias Fonte: Coordenadoria de Defesa Agropecuária - Abril/2000 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA MALAVASI, A. & ZUCCHI, R.A. Moscas-das-frutas de importância econômica no Brasil. Conhecimento básico e aplicado. Ribeirão Preto: Holos, p. 48

7 RAGA, A.; SOUZA FILHO, M.F.; ARTHUR, V.; MARTINS, A.L.M. Avaliação da infestação de moscas-das-frutas em variedades de café (Coffea spp.). Arquivos do Instituto Biológico, São Paulo, v.63, n. 2, p.59-63, RAGA, A.; SOUZA FILHO, M.F.; SATO. M.E.; CERÁVOLO, L.C. Dinâmica populacional de adultos de moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) em pomar de citros de Presidente Prudente, SP. Arquivos do Instituto Biológico, São Paulo, v.63, n.2, p.23-28, RAGA, A.; SOUZA FILHO, M.F.; ARTHUR, V.; SATO, M.E.; MACHADO, L.A.; BATISTA FILHO, A. Observações sobre a incidência de moscas-das-frutas (Diptera, Tephritidae) em frutos de laranja (Citrus sinensis). Arquivos do Instituto Biológico, São Paulo, v.64, n.2, p , SOUZA F ILHO, M.F. Biodiversidade de moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) e seus parasitóides (Hymenoptera) em plantas hospedeiras no Estado de São Paulo. Piracicaba: p. [Dissertação (Mestrado) Escola Supeior de Agricultura Luis de Queiroz, Univ. de São Paulo]. SOUZA F ILHO, M.F. & RAGA A. Moscas-das-frutas: mudanças nas condições climáticas favorecem o aumento desses insetos. Citricultura Atual, v.4, p.12, SOUZA FILHO, M.F.; RAGA A. & ZUCCHI, R.A. Moscas-das-frutas: a importância relativa das espécies em citros do Estado de São Paulo. Citricultura Atual, v.10, p.12, SOUZA FILHO, M.F.; RAGA A. & ZUCCHI, R.A. Moscas-das-frutas nos Estados brasileiros: São Paulo. In: MALAVASI, A. & ZUCCHI, R.A. (Eds.). Moscas-das-frutas de importância econômica no Brasil. Conhecimento básico e aplicado. Ribeirão Preto: Holos, p

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