1Universidade Federal Fluminense 2 Médico Veterinário Autônomo 3 UFRRJ RESUMO

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1 Comparação do teste comportamental para seleção de filhotes de Campbell com uma avaliação etológica de ninhadas de cães da raça Beagle Guilherme Marques Soares 1 Gustavo Helms 2 João Telhado 3 Rita Leal Paixão 1 RESUMO Comparação do Teste comportamental para seleção de filhotes de Campbell com uma avaliação etológica de ninhadas de cães da raça Beagle. O cão é um animal social com estrutura hierárquica definida em suas matilhas. Estrutura esta que tem sido extrapolada para a maneira com o que o cão se relaciona com o ser humano (Teoria da Matilha). O teste de Campbell foi desenvolvido com o intuito de selecionar cães a partir do seu grau de dominância, característica que leva o animal a assumir postos hierárquicos dentro do grupo. O presente estudo teve por objetivo avaliar a possibilidade da comparação de resultados do teste de Campbell com a definição da hierarquia da ninhada a partir de uma observação etológica. Filhotes de cinco ninhadas foram filmados durante 30 minutos no momento de sua refeição e posteriormente submetidos ao teste de Campbell. Após a análise dos vídeos, os resultados dos testes foram comparados estatisticamente e não tiveram correlação. Com isso, abrem-se lacunas sobre a teoria da matilha e comprova-se que o grau de dominância dos filhotes é diferente na relação com um ser humano desconhecido e entre cães no ambiente da ninhada. Palavras-chave: comportamento canino; cão; agressividade; hierarquia. ABSTRACT Comparison of the behavioral test for selection of Campbell puppies with an ethological evaluation of litters of Beagle breed dogs. The dog is a social animal with hierarchy structure defined in its pack This structure has been extrapolated to the manner in which the dog is related to the human being (Pack Theory). Campbell s test was developed in order to select dogs from 1Universidade Federal Fluminense 2 Médico Veterinário Autônomo 3 UFRRJ Rev. de Ci. da Vida, RJ, EDUR, v. 32, n. 1, jan / jun, p , 2012

2 SOARES, G. M.; et al. their degree of dominance, the characteristic that causes an animal to take hierarchical positions within the group. This study aimed to evaluate the possibility of comparing the test results of Campbell with the definition of the hierarchy of the litter from an ethological observation. Puppies of five litters were filmed for 30 minutes at the time of their meal and then subjected to the test of Campbell. After analyzing the video, the results of the tests were compared and had no correlation, therefore, opening up gaps on the Pack Theory. It also proves that the degree of dominance of the puppy is different in the relationship with an unfamiliar human being and with each other in the environment of the litter. Key words: canine behavior; dog; aggression; hierarchy. INTRODUÇÃO O cão foi o primeiro animal a ser domesticado, tendo sua evolução como espécie confundida com a própria evolução humana. A maioria dos canídeos é composta de espécies sociais que vivem em grupos organizados e hierarquicamente estruturados. Essa característica social, provavelmente foi o diferencial para sua inserção na sociedade humana (DENIS, 2007). A dominância é um traço individual de conduta, comum a indivíduos de várias espécies, inato e tem forte importância evolutiva para espécies sociais (CAMERON, 1997). Essa característica faz com que o cão assuma postos mais altos na hierarquia social, com o conceito oposto à submissão (BEAVER, 2001; FOGLE, 2001). Tal característica é manifestada nos cães de diversas maneiras, sempre com o objetivo de obter o controle dos recursos, que no ambiente doméstico são: alimento, abrigo, brinquedos, cama, atenção e o carinho das pessoas. Essa abordagem pode ser pacífica, e muitas vezes o é, ou agressiva, quando o cão se comporta inicialmente com intimidações posturais ou sonoras e posteriormente com ataques direcionados àquele que ameace sua superioridade hierárquica ou a ordem natural da matilha (OVERALL, 1997). As agressões propriamente ditas não são desejáveis no contexto social humano, tampouco no canino, visto que há toda uma riqueza de rituais que visam cessar a tentativa de agressão dentro de grupos de animais sociais. Esses rituais de apaziguamento são fundamentais no processo evolutivo das espécies, pois visam manter a coesão de grupos de animais gregários (LORENZ, 2001). A estrutura social canina normalmente se apresenta bastante organizada de forma linear onde A domina B que domina C e assim sucessivamente (BEAVER, 2001). A hierarquia já começa a ser estabelecida desde a ninhada, onde através de brincadeiras os filhotes definem quem terá acesso prioritário aos recursos (comida, água, sombra, brinquedos, etc.). A relação de dominância e submissão é exibida e reforçada durante as brincadeiras, nas quais os dominantes mostram- Rev. de Ci. da Vida, RJ, EDUR, v. 32, n. 1, jan / jun, p ,

3 Comparação do teste comportamental para seleção de filhotes... se mais ativos e os submissos mais responsivos às iniciativas dos dominantes (BAUER & SMUTS, 2007). Essas brincadeiras agonísticas começam em torno de cinco semanas e aumentam até o estabelecimento da hierarquia, decrescendo a partir de oito a dez semanas (PAL, 2008). Comportamentos dominantes frequentemente observados em filhotes são: estabelecer o controle do alimento; rolar o outro indivíduo sobre seu dorso expondo o ventre, abocanhar o pescoço do outro, abocanhar a boca do outro e montar no outro simulando comportamento de cópula (BEAVER, 2001). A aceitação ou não dessas iniciativas acaba por organizar socialmente esses filhotes. Essa estruturação social embasa o que Askew (2003) chama de Pack Theory, ou Teoria da Matilha, que é uma ideia aceita e divulgada no meio da etologia clínica (CAMERON, 1997; OVERALL, 1999; BEAVER, 2001; FOGLE, 2001; ASKEW, 2003; LANDSBERG et al, 2004). Tal teoria expressa a ideia de que o cão quando inserido no contexto social humano, o que inclui residências com outros animais, se comporta como se comportaria dentro de um grupo de cães em liberdade (VAN KERKHOVE, 2004; WRIGHT, 2004), assumindo desta forma a posição hierárquica que lhe for permitida dentro do grupo (OVERALL, 1999; BEAVER, 2001; FOGLE, 2001; ASKEW, 2003). Essa teoria também está relacionada à parte da terapia comportamental destinada ao tratamento da agressividade por dominância (CAMERON, 1997; OVERALL, 1999; ASKEW, 2003). A etologia utiliza a observação para determinar o repertório comportamental das espécies animais, o qual pode ser registrado em vídeo, por fotos e/ou por um instrumento chamado de etograma. Este último é um mapa no qual se qualifica e quantifica, através de anotações, os atos praticados por aquela espécie durante determinado período de tempo e em determinada circunstância (DEL- CLARO, 2004). Portanto, o etograma é um recurso cientificamente válido para determinar estruturas hierárquicas em grupos de canídeos, já tendo sido empregado em pesquisa etológica (ALTMANN, 1974; PAL, 2003; SANDS & CREEL, 2004; WARD et al, 2008). Cada cão tem uma predisposição nata maior ou menor para exibir comportamentos relacionados à dominância e a como exibem tal tendência, além da aptidão natural de cada raça. Por isso, surgiu a necessidade de selecionar cães para desempenhar as diversas atividades possíveis (companhia, guarda, caça, guia, entre outras) o que sempre foi uma tarefa que demandou tempo e observação. A eficiência dessa seleção sempre dependeu da experiência de quem selecionava e de uma gama de testes desenvolvidos para esse fim (LUCIDI et al, 2005; CAMPBELL, 1972; WILSSON & SUNDGREN, 1997; WILSSON & SUNDGREN, 1998; SLABBERT & ODENDAAL, Rev. de Ci. da Vida, RJ, EDUR, v. 32, n. 1, jan / jun, p ,

4 SOARES, G. M.; et al. 1999; VOLTINI et al, 2002; MIZUKOSHI et al, 2008; SFORZINI et al, 2009; PAROZ et al, 2008). A seleção é muito importante para evitar futuros problemas comportamentais, frutos da incompatibilidade entre o humano e o canino (SEKSEL, 2008). Com a finalidade de triar filhotes com o perfil mais adequado para cada necessidade, Willian Campbell, desenvolveu um teste comportamental para seleção de filhotes (CAMPBELL, 1972). Esse teste é utilizado com o objetivo de selecionar tendências de desenvolvimento de comportamentos dominantes ou submissos dos filhotes com idade entre seis e oito semanas de vida, para direcioná-los a pessoas e/ou atividades compatíveis com essas tendências, na tentativa de evitar problemas de comportamento futuros nos ambientes sociais a que os cães seriam destinados. O mesmo teste já foi utilizado por Perez-Guizado e colaboradores (2006) para determinar a hereditariedade de características de dominância em cães da raça Cocker Spaniel Inglês. O presente estudo teve por objetivo avaliar a eficiência do teste de Campbell para definir o grau de dominância dos filhotes de cães domésticos, através do cruzamento dos resultados desse teste com as informações colhidas por observação do comportamento dos filhotes dentro das ninhadas testadas, já que o Teste de Campbell em sua versão original é baseado nos conhecimentos teóricos e na experiência do autor, não tendo passado por qualquer tipo de validação. MATERIAL E MÉTODOS Animais Foram selecionadas cinco ninhadas de cães da raça Beagle de um canil experimental da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, envolvendo um total de 19 animais. Os testes e as filmagens foram realizados no período de julho a novembro de Todas as ninhadas foram testadas e filmadas uma única vez cada ninhada e no momento dos testes os filhotes tinham entre seis e oito semanas. Optou-se por uma avaliação única para evitar a habituação do filhote com o avaliador. Aspectos Éticos Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética para uso de animais em pesquisa da Universidade Federal Fluminense (protocolo nº. 0020/2008). A reprodução dos animais não foi induzida para a realização desse estudo, que foi possível devido à disponibilidade dos mesmos no local. Rev. de Ci. da Vida, RJ, EDUR, v. 32, n. 1, jan / jun, p ,

5 Comparação do teste comportamental para seleção de filhotes... Instalações O experimento foi realizado nas instalações de um canil experimental da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Os canis possuem aproximadamente 20m 2 com área gramada e um abrigo central em alvenaria de aproximadamente 2,5m 2 com piso de cimento. Os testes foram realizados sempre no mesmo ambiente, para nivelar as distrações que todas as ninhadas tiveram. Avaliação Etológica da interação entre os filhotes As mães, que ainda estavam com os filhotes, eram retiradas do canil no momento da filmagem e restituídas ao mesmo após a conclusão da etapa seguinte, a realização do teste de Campbell. Todos os animais foram filmados uma única vez durante 30 minutos dentro da área do canil a eles destinado. As filmagens foram realizadas sempre no período da manhã. Na noite anterior, após a última refeição, os filhotes ficavam sem ração ad libidum até o momento da filmagem, sempre com água disponível. No início da sessão era oferecida uma porção de ração em comedouro pequeno (aproximadamente 12 cm de diâmetro) para se observar a interação dos filhotes no momento da refeição com restrição de acesso à mesma, devido ao tamanho do comedouro. A ração era reposta imediatamente sempre que os filhotes comiam todo o conteúdo. A filmagem contemplava o momento da refeição e a interação conseguinte até o término dos 30 minutos. Os filmes foram avaliados individualmente e as interações foram registradas em um etograma. A partir deste, os comportamentos agonísticos e os relacionados ao controle de recursos foram quantificados e tabulados. Para o caso de comportamentos contínuos, como exercer controle do alimento, atitude assumida pelo filhote que poderia durar alguns minutos, a contagem foi feita considerando cada 30 segundos do referido comportamento como uma unidade a ser contabilizada. Com o somatório dos pontos, se estabeleceu a hierarquia dentro da ninhada. Os comportamentos considerados durante a alimentação foram: (1) Controle do alimento (colocar-se como obstáculo, impedindo o acesso de qualquer outro filhote); (2) Tentar obter o controle do alimento (tentar retirar do comedouro o filhote que estava comendo empurrando-o lateralmente, entrado por baixo ou por cima dele). Durante as brincadeiras, os comportamentos considerados foram: (1) Morder a boca ou o pescoço do outro; (2) Morder a pata do irmão (por iniciativa própria ou em reação à iniciativa alheia); (3) Colocar o outro em decúbito dorsal (por intimidação postural ou por derruba-lo ativamente); e (4) Montar (montar simplesmente ou montar com mímica de cópula). Teste de Campbell Imediatamente após a filmagem, todos os filhotes individualmente foram submetidos ao teste para seleção de filhotes de Campbell (1972). Por não haver uma sala ampla disponível para a realização Rev. de Ci. da Vida, RJ, EDUR, v. 32, n. 1, jan / jun, p ,

6 SOARES, G. M.; et al. desse teste, o mesmo foi sempre realizado em uma área gramada contígua ao bloco de canis a uma distância de aproximadamente 10 metros do último canil ocupado, para que as distrações fossem as mesmas para todos os filhotes. O teste foi realizado sempre pelo mesmo avaliador e este, não tendo contato prévio com os filhotes, procurou mostrar-se imparcial e não manifestar sinais de emoção durante o teste.. As cinco partes do teste incluíram: (A) Atração social: O filhote era colocado no centro da área destinada ao teste de costas para o avaliador, este se movia rapidamente na direção oposta ao filhote, se ajoelhava e batia palmas para atrair a atenção do filhote. As respostas possíveis incluíam: (5) o filhote vinha prontamente, de cauda erguida, buscando contato com o avaliador; (4) o filhote vinha prontamente, de cauda erguida e não fazia contato com o avaliador; (3) o filhote vinha prontamente, de cauda abaixada; (2) o filhote vinha hesitante, de cauda abaixada; (1) o filhote não vinha ou fugia. (B) A seguir: O filhote era colocado em um canto da área destinada ao teste aos pés do avaliador. Este caminhava na direção oposta, com a certeza de ter a atenção do filhote. As possíveis respostas incluíam: (5) o filhote seguia prontamente o avaliador, de pé, cauda erguida, tentando brincar; (4) o filhote seguia prontamente o avaliador, de pé, cauda erguida; (3) o filhote seguia prontamente o avaliador, cauda abaixada; (2) o filhote seguia hesitante; (1) o filhote não seguia o avaliador ou fugia. (C) Contenção: O avaliador colocava o filhote com suas costas no chão, segurando-o com uma mão sobre seu tórax. Respostas possíveis incluíam: (5) o filhote se debatia vigorosamente mordendo ou rosnando, com a cauda balançando; (4) o filhote se debatia vigorosamente, com a cauda balançando, sem morder ou rosnar; (3) o filhote se debatia e depois se acalmava; (2) o filhote não se debatia e podia lamber a mão do avaliador. (D) Dominância social: O avaliador segurava gentilmente o filhote pelo pescoço com uma mão, enquanto afagava ao longo do pescoço e das costas por 30 segundos. Respostas possíveis: (5) o filhote se agitava, rosnava ou tentava morder; (4) o filhote se agitava, mas não exibia comportamento agressivo; (3) o filhote se agitava por um curto período de tempo; (2) o filhote assumia o decúbito dorsal; (1) o filhote fugia e não voltava. (E) Dominância Elevada: O avaliador levantava o filhote, segurando-o em volta do peito (avaliador colocava as mãos entre os membros dianteiros) a uma curta distância do solo. Respostas possíveis: (5) o filhote se debatia vigorosamente rosnando ou tentando morder; (4) o filhote se debatia, mas não exibia comportamento agressivo; (3) o filhote se debatia, depois se acalmava e/ ou lambia as mãos do avaliador; (2) o filhote não se debatia e podia lamber as mãos do avaliador. Os escores nas diferentes partes deste teste indicam: (5) dominância excessiva (5 pontos); (4) Rev. de Ci. da Vida, RJ, EDUR, v. 32, n. 1, jan / jun, p ,

7 dominância (4 pontos); (3) submissão equilibrada Comparação (3 pontos); do (2) teste submissão comportamental excessiva para (2 seleção pontos); de filhotes... (1) independência ou socialização deficiente (1 ponto). A partir da análise dos resultados foram identificados os cães com maiores graus de dominância, estabelecendo-se um ranking entre os filhotes de forma decrescente. Identificação dos filhotes No momento imediatamente após a realização do teste de Campbell, foi feita uma resenha de cada filhote, que foi também fotografado em quatro posições contra uma placa contendo um código de identificação, para que fossem reconhecidos no momento da avaliação dos filmes. Análise Estatística Os resultados das duas análises foram tabulados e comparados estatisticamente. Para a comparação estatística da classificação obtida em cada ninhada, a partir das duas técnicas de avaliação (teste de Campbell e avaliação etológica dos filmes) foi calculado o Coeficiente de Spearman com o programa estatístico Sigmastat for Windows (SPSS Inc.). O Coeficiente de correlação de Spearman é calculado sobre a ordenação dos dados obtidos, dentro de cada variável, sendo os resultados reais quantitativos ou codificados (SAMPAIO, 1998), portanto é indicado para comparações entre posições em ranking dispensando os valores obtidos em cada avaliação. RESULTADOS Em nenhuma das cinco ninhadas a comparação entre as duas avaliações teve correlação estatística conforme a tabela1. DISCUSSÃO O presente trabalho apresenta resultados relevantes, visto que o teste de Campbell foi criado em 1972 e não foi submetido a qualquer processo de validação. Os presentes resultados podem inicialmente induzir o leitor a considerar o teste de Campbell inadequado para a seleção de filhotes, visto que seus resultados não encontraram correspondência com a observação etológica da hierarquia das ninhadas Porém, o próprio Campbell (1972) já previa tal discrepância dos resultados ao publicar o teste em Os resultados traduzem que a tendência à dominância é relativa, podendo apresentar diferenças entre as relações inter e intraespecíficas. Nesse caso, o teste de Campbell foi desenvolvido para observar tendências de características sociais do cão em relação ao ser humano. Já na avaliação etológica, o humano observador se manteve distante não Rev. de Ci. da Vida, RJ, EDUR, v. 32, n. 1, jan / jun, p ,

8 SOARES, G. M.; et al. interferindo na relação entre os irmãos de ninhada. Se essa tendência se iguala em algum momento da vida do filhote ou não, faz-se necessário um volume maior de pesquisas para comprovar tal fato. A diferença expressa nos resultados pode se dever ao fato de a pesquisa comparar situações diferentes de dominância. Os critérios de estabelecimento de hierarquia por observação da ninhada consideravam o filhote expressando seu comportamento livremente, enquanto no Teste de Campbell o filhote é induzido a reagir à manipulação proposta. Então, essa diferença pode refletir uma disparidade entre o tempo de reação do filhote em condições de liberdade e sob pressão. Outra questão é que o teste de Campbell não faz nenhuma avaliação com a presença do alimento, que é um recurso muito disputado e pode estabelecer condições de dominância específicas para o momento da refeição (BEAVER, 2001). O teste de Campbell tem como principal fator de restrição o fato de listar somente quatro ou cinco possibilidades de reação do filhote a cada manipulação proposta. O que obriga a quem realiza o teste enquadrar certos comportamentos apresentados ao mais próximo listado no teste. Por exemplo, na avaliação de dominância social, houve filhotes que não se agitaram, não assumiram decúbito dorsal nem tentaram fugir, simplesmente permaneceram na mesma posição aceitando passivamente a manipulação, o que foi interpretado como submissão. Outra limitação é a de não prever as subjetividades das respostas do cão. Outro exemplo, na avaliação de Atração Social se o filhote não se aproximar do avaliador, ele não veio porque não quis ou porque estava paralisado de medo? Para minimizar as variáveis possíveis para este tipo de pesquisa, foram tomados cuidados como: realizar os testes e filmagens sempre no mesmo horário com os filhotes nas mesmas condições de arraçoamento. Os testes foram aplicados pela mesma pessoa que nunca tivera contatos anteriores com os filhotes, fator que é corroborado pelos resultados de Elgier e colaboradores (2009). O teste de Campbell em sua versão original (CAMPBELL, 1972) não prevê pontuação para as manipulações e sim conceitos (muito dominante, dominante, submisso, muito submisso e independente ou medroso) que foram substituídos por números neste trabalho para facilitar a classificação dos animais nas ninhadas. Outros testes com filhotes de oito semanas não se mostraram eficientes em prever o comportamento dos animais quando adultos (WILSSON & SUNDGREN, 1998). Provavelmente porque o resultado imediato do teste não prevê a reação deste filhote à forma com que será criado até a vida adulta nem a relação desse filhote com o proprietário, ideia já sugerida por Campbell (1972) ao divulgar o teste comportamental para seleção de filhotes. Em contrapartida, outra pesquisa realizada com cães mais velhos apresentou bons resultados com testes de comportamento com o objetivo de selecionar animais para trabalho (SLABBERT & ODENDAAL, 1999). Rev. de Ci. da Vida, RJ, EDUR, v. 32, n. 1, jan / jun, p ,

9 Comparação do teste comportamental para seleção de filhotes... Os presentes resultados também podem por em cheque a teoria da matilha, sem, porém contestála, pois sugerem que a relação hierárquica entre cães pode ser diferente da relação do cão com um ser humano. Visto que, muita informação que se tem sobre comportamentos naturais dos cães é obtida através de observações de lobos e há diferenças entre o comportamento hierárquico de lobos selvagens e de cães, a analogia entre a estrutura social das duas espécies é relativamente falha (LUESCHER & REISNER, 2008). A partir da discrepância entre os resultados dos testes, é possível concluir que a tendência à dominância varia de acordo com o grau de intimidade com o outro. Os autores percebem que uns cães seriam menos tímidos com estranhos e mais submissos a seus irmãos e outros o inverso. Para eliminar esse ponto de dúvida, é importante que se realizem novos estudos, de maneira que o teste fosse conduzido por uma pessoa com contato íntimo com a ninhada para se aproximar das condições de intimidade que existem entre os irmãos. O fato é que a relação entre os cães e os seres humanos carece de muito mais estudos. Quando, ou se, for possível entender as minúcias dessa relação, a convivência entre essas duas espécies será mais fácil, prazerosa e benéfica para as duas. A família, ao adotar um cão, torna-se responsável por sua guarda e por seus cuidados. Tal processo deveria ser feito de forma racional, buscando selecionar características no animal que se adequem à rotina e às expectativas da família. Porém, na maioria das vezes, a aquisição de um cão é feita por impulso. Aquisições por impulso têm sempre um forte risco de que o cão não atenda às expectativas ou na se adeque ao padrão de vida da família (SEKSEL, 2008). Mesmo sem refletir a ordem hierárquica estabelecida entre os filhotes de uma ninhada, testes como o teste de Campbell (1972) são importantes instrumentos para selecionar filhotes mais adequados à família que se propõe a adotá-lo. Tal seleção reduz o risco de que a família abandone do cão e, com isso, podem ser importantes ferramentas na preservação do bem-estar de cães domésticos. CONCLUSÕES Com os resultados obtidos nas condições em que presente trabalho foi conduzido, conclui-se que não foi possível associar os resultados do teste comportamental para seleção de filhotes de Campbell (1972) com o estabelecimento de hierarquia de filhotes de cães a partir de observação etológica. Rev. de Ci. da Vida, RJ, EDUR, v. 32, n. 1, jan / jun, p ,

10 SOARES, G. M.; et al. AGRADECIMENTOS Agradecemos aos pesquisadores Dr. Fabio Barbour Scott e Dra. Thaís Ribeiro Correia Azevedo por permitirem a realização desta pesquisa com os animais do canil experimental do Laboratório do Departamento de Parasitologia Animal da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e em suas instalações, e a todos àqueles do mesmo laboratório que contribuíram para a realização da pesquisa. BIBLIOGRAFIA ALTMANN, J. Observational study of behavior: sampling methods. Behavior, v. 69, p , ASKEW, H.R. Treatment of Behavior Problems in Dogs and Cats, Viena: Blackwell Publishing, 2003, 391p. BAUER, E.B.; SMUTS, B.B. Cooperation and competition during dyadic play in domestic dogs, Canis familiaris, Animal Behaviour, n. 73, p , BEAVER, B.V. Comportamento Canino: um guia para veterinários. São Paulo: Roca, p. CAMERON, D.B. Canine dominance-associated aggression: concepts, incidence, and treatment in a private behavior practice, Applied Animal Behaviour Science, v. 52, p , CAMPBELL, W.E. A behavior test for puppy selection, Modern Veterinary Practice, v. 53, n. 12, p , DEL-CLARO, K. Comportamento Animal: uma introdução à ecologia comportamental, Jundiaí: Livraria Conceito, 2004, 132p. DENIS, B. De lobo al perro: diversidad fenotípica en las razas de perros, Veterinary Focus, v. 17, n. 2, p.45-48, ELGIER, A.M. ; JAKOVCEVIC, A. ; MUSTACA, A.E. ; BENTOSELA, M. Learning and owner stranger effects on interspecific communication in domestic dogs (Canis familiaris), Behavioural Processes, v. 81, n.1, p , Rev. de Ci. da Vida, RJ, EDUR, v. 32, n. 1, jan / jun, p ,

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12 SOARES, G. M.; et al. SAMPAIO, I. B. M. Estatística aplicada à experimentação animal. Belo Horizonte : Fundação de Ensino e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia, 1998, 221 p. SANDS, J.; CREEL, S. Social dominance, aggression and faecal glucocorticoid levels in a wild population of wolves, Canis lupus, Animal Behaviour, v. 67, p , SEKSEL, K. Preventing Behavior Problems in Puppies and Kittens, Veterinary Clinics Small Animal Practice, v. 38, p , 2008 SFORZINI, E.; MICHELAZZI, M.; SPADA, E.; RICCI, C.; CARENZI, C.; MILANI, S.; LUZI, F.; VERGA, M. Evaluation of young and adult dogs reactivity, Journal of Veterinary Behavior, v. 4, p. 3-10, SLABBERT, J.M.; ODENDAAL, J.S.J. Early prediction of adult police dog efficiency a longitudinal study, Applied Animal Behaviour Science, v. 64, p , STRANDBERG, E.; JACOBSSON, J.; SAETRE, P. Direct genetic, maternal and litter effects on behaviour in German shepherd dogs in Sweden, Livestock Production Science, n. 93, p , VAN KERKHOVE, W. A Fresh Look at the Wolf-Pack Theory of Companion-Animal Dog Social Behavior, Journal of Applied Animal Welfare Science, v. 7, n. 4, p , VOLTINI, B.; LEOTTA, R.; CECCHI, F. Analisi della ripetibilità di test inerenti alcuni tratti comportamentali dei cani destinati all addestramento alla guida, eseguiti avarie età, Annali della Facoltà di Medicina veterinaria, LV/2002, pp , disponivel em: < unipi.it/annali2002/367.pdf>, acesso em 03 fevereiro WARD, C.; BAUER, E.B.; SMUTS, B.B. Partner preferences and asymmetries in social play among domestic dog, Canis lupus familiaris, littermates, Animal Behaviour, v. 76, p , WILSSON, E.; SUNDGREN, P.E. The use of a behaviour test for the selection of dogs for service and breeding, I: Method of testing and evaluating test results in the adult dog, demands on different kinds of service dogs, sex and breed differences, Applied Animal Behaviour Science, v. 53, p , Rev. de Ci. da Vida, RJ, EDUR, v. 32, n. 1, jan / jun, p ,

13 Comparação do teste comportamental para seleção de filhotes... WILSSON, E.; SUNDGREN, P.E. Behaviour test for eight-week old puppies heritabilities of tested behaviour traits and its correspondence to later behaviour, Applied Animal Behaviour Science, n. 58, p , WRIGHT, J.C. Comment on van Kerkhove s Wolf-Pack Theory, Journal of Applied Animal Welfare Science, v. 7, n. 4, p , Tabela1: Comparação estatística entre duas técnicas de determinação de dominância em filhotes de cães domésticos, o teste para seleção de Campbell e a observação de sinais de dominância entre filhotes da mesma ninhada, UFF, Idade N ú m e r o Ninhada (dias) do Filhote Sexo Ranking da Ranking Coeficiente de Valor P Observação Teste Spearman 01 macho 2º 1º 02 1º 4º 1ª º 3º º 2º 2ª 46 3ª 48 4ª º 3º 02 6º 4º 03 macho 4º 1º 04 1º 6º 05 macho 5º 5º 06 macho 2º 2º 01 macho 2º 4º 02 macho 4º 2º 03 1º 3º 04 3º 1º 01 1º 2º 02 2º 1º ª macho 2º 1º 02 macho 1º 2º º 3º Rev. de Ci. da Vida, RJ, EDUR, v. 32, n. 1, jan / jun, p ,

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