Acompanhamento de Safra Soja-2016/2017

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1 Acompanhamento de Safra Soja-2016/2017 Entre os dias 23 de janeiro e 26 de janeiro foram visitadas propriedades, nos principais municípios produtores do estado, para o acompanhamento de desenvolvimento da Soja 1ª safra. As principais informações obtidas referem-se a estágio da cultura, incidência de plantas daninhas, pragas e doenças, precipitação e situação geral das lavouras. Para a Soja 1ª safra 2016/2017, a estimativa é que o Estado tenha área de 2,520 milhões de hectares e a projeção é que o volume de grãos seja de aproximadamente 7,787 milhões de toneladas e a produtividade deve manter-se em média de 51,5 sc/ha. No mapa 1 observa-se os pontos realizados durante a semana, referentes as entrevistas de soja 1ª safra 2016/2017. Mapa 1: pontos de coleta realizados entre 23 e 26 de janeiro de Fonte: APROSOJA-MS/ Sistema Famasul Elaboração: APROSOJA-MS/Sistema FAMASUL

2 Desenvolvimento da Soja Região Sul Municípios: Dourados e Fátima do Sul Estágio da cultura: R5 a R9 Plantas Daninhas: incidência de buva e capim amargoso. Muitos produtores estão utilizando método da capina para combater as plantas daninhas devido ao difícil controle Doenças: incidência baixa de antracnose, foco de ferrugem asiática em Dourados e Caarapó Pragas: incidência baixa de lagarta-da-soja e percevejo-marrom Aplicações: Herbicidas 1 a 2; Fungicidas 1 a 3; Inseticidas 2 a 3 Região Sudoeste Municípios: Maracaju Estágio da cultura: R5 a R7 Plantas Daninhas: incidência média de buva e capim amargoso Doenças: incidência baixa de míldio e oídio, foco de ferrugem asiática em Maracaju Pragas: incidência baixa a média de lagarta-da-soja, lagarta-falsa-medideira, percevejo barrigaverde e percevejo marrom Aplicações: Herbicidas 2 a 3; Fungicidas 0 a 1; Inseticidas 2 a 3 Região Sudeste Municípios: Jateí e Naviraí Estágio da cultura: R7 a R8 Plantas Daninhas: incidência baixa de buva e capim amargoso Doenças: não foram identificadas doenças nas propriedades visitadas Pragas: não foram identificadas pragas nas propriedades visitadas Aplicações: Herbicidas 2 a 3; Fungicidas 2 a 3; Inseticidas 2 a 4 Região Sul-Fronteira Municípios: Ponta Porã Estágio da cultura: R2 a R5 Plantas Daninhas: incidência baixa de buva e capim amargoso

3 Doenças: incidência baixa de antracnose, foco de ferrugem asiática em Amambai, Aral Moreira e Laguna Carapã Pragas: incidência baixa a média de lagarta-da-soja, lagarta-falsa-medideira, percevejo barrigaverde e percevejo-marrom Aplicações: Herbicidas 2; Fungicidas 1 a 2; Inseticidas 2 a 3 Região Centro Municípios: Campo Grande, Sidrolândia e Terenos Estágio da cultura: R5 a R9 Plantas Daninhas: incidência baixa a média de buva e capim amargoso Doenças: Foco de ferrugem asiática em Sidrolândia e Nova Alvorada do Sul Pragas: incidência baixa de percevejo-marrom Aplicações: Herbicidas 2 a 3; Fungicidas 2 a 3; Inseticidas 1 a 4 Região Centro - Norte Municípios: São Gabriel do Oeste Estágio da cultura: R4 a R7 Plantas Daninhas: incidência alta de buva e capim amargoso Doenças: incidência média de antracnose, podridão vermelha da raiz e mancha alvo. Foco de ferrugem asiática em São Gabriel do Oeste Pragas: incidência baixa a média de lagarta-falsa-medideira, lagarta-da-maçã, mosca branca, e percevejo-marrom Aplicações: Herbicidas 2 a 3; Fungicidas 2 a 3; Inseticidas 3 a 7 Região Norte Municípios: Coxim, Pedro Gomes e Sonora Estágio da cultura: R3 a R4 Plantas Daninhas: incidência baixa de buva e capim amargoso Doenças: Foco de ferrugem asiática em Chapadão do Sul Pragas: incidência baixa de lagarta-falsa-medideira e percevejo-marrom Aplicações: Herbicidas 2; Fungicidas 2 a 3; Inseticidas 3 a 4

4 Evolução da colheita da soja Nos gráficos 1, 2 e 3 a seguir, pode ser verificada a evolução da colheita da soja, nas regiões sul, centro e norte do estado, conforme consultas em sindicatos rurais ou assistências técnicas dos municípios, além das informações obtidas em campo. Com base nessas informações, na data de 27/01/17, pode ser considerado que 3,2% da área de soja acompanhada pelo Projeto SIGA MS, já iniciou a colheita. A estimativa, de área colhida, para a referida data era de aproximadamente 5,0%, conforme informada na Circular Técnica N 193, porém devido às chuvas ocorridas durante a semana, as quais interromperam os trabalhos em vários municípios produtores no estado, o percentual colhido em 27/01 concretizou-se em 3,2%. Gráfico 1: Colheita da soja na região sul 27/jan Média da Região Sul Média Ponderada MS 10% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 4,1% 3,3% 2% 1% 0% Fonte: APROSOJA-MS/ Sistema Famasul Elaboração: APROSOJA-MS/Sistema FAMASUL

5 Gráfico 2: Colheita da soja na região centro do estado. 27/jan Média da Região Centro Média Ponderada MS 10% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 3,3% 1,7% 1% 0% Bandeirantes Campo Grande Jaraguari Nova Alvorada do Sul Rio Brilhante Sidrolândia Terenos Fonte: APROSOJA-MS/ Sistema Famasul Elaboração: APROSOJA-MS/Sistema FAMASUL Gráfico 3: Colheita da soja na região norte do estado 10% 27/jan Média da Região Norte Média Ponderada MS 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 3,3% 2,3% 1% 0% Alcinópolis Camapuã Chapadão do Sul Costa Rica Coxim Paraíso das Águas Pedro Gomes Rio Verde MT São Gabriel do Oeste Sonora Fonte: APROSOJA-MS/ Sistema Famasul Elaboração: APROSOJA-MS/Sistema FAMASUL Com base nas informações constantes nos gráficos acima, verifica-se que a região sul está com porcentagem média de área colhida mais avançada em torno de 3,9%, enquanto a região norte está com 2,3% e região centro com 1,7% de sua área colhida.

6 Em comparação aos dados da safra anterior (2015/2016) estima-se até o momento, aumento da área plantada de aproximadamente 2,4%, passando de 2,46 milhões de hectares para 2,52 milhões de hectares, acréscimo de 2,4% em relação à produção do grão (de 7,601 milhões de toneladas na safra 2015/2016 para 7,787 milhões de toneladas na safra 2016/2017) e manutenção na produtividade, com 51,5 sc/ha. No gráfico 4 pode ser visualizada a evolução da colheita, nas safras 2012/2013, 2013/2014, 2014/2015, 2015/2016 e 2016/2017 no estado do Mato Grosso do Sul. Gráfico 4: Evolução da colheita da soja no estado nas últimas 5 safras 2012/ / / / / ,0% 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% 20/jan 27/jan Fonte: APROSOJA-MS/ Sistema Famasul Elaboração: APROSOJA-MS/Sistema FAMASUL A porcentagem de área colhida no estado na safra 2016/2017, é inferior em aproximadamente 5,6%, em relação à safra 2015/2016, para a data de 27 de janeiro. A evolução, na última semana, foi de aproximadamente 3,2% para o estado, ou seja, cerca de hectares foram colhidos neste período. Precipitação Pluviométrica Acumulada para o Mato Grosso do Sul Entre os dias 21 e 27 de janeiro de 2017, verifica-se, na figura 1, que ocorreram precipitações em todo estado, variando de 1 mm a 125 mm. A precipitação média estadual acumulada é de 64,8 mm.

7 mm Figura 1: Precipitação acumulada em Mato Grosso do Sul entre 21/01/16 e 27/01/17 Fonte: clima1.cptec.inpe.br Nos gráficos 5 e 6 verificam-se os valores de precipitação acumulada entre os meses de agosto e dezembro de 2016 nos principais municípios produtores do estado. Gráfico 5: Precipitação acumulada nos principais municípios produtores na região sul 400,00 Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 362,40 350,00 300,00 305,60 291,60 250,00 200,00 248,80 200,30 246,40 221,60 165,80 150,00 100,00 50,00 0,00 Amambai Bela Vista Dourados Itaquiraí Jardim Maracaju Ponta Porã Sete Quedas Fonte: CEMTEC/MS-Agraer Elaboração: APROSOJA-MS/Sistema FAMASUL

8 mm Gráfico 6: Precipitação acumulada nos principais municípios produtores na região centro/norte 400,00 Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 350,00 300,00 250,00 200,00 150,00 190,00 193,60 156,60 163,80 100,00 50,00 54,40 0,00 Campo Grande Chapadão do Sul Costa Rica Coxim Rio Brilhante São Gabriel do Oeste Sidrolândia Sonora Fonte: CEMTEC/MS-Agraer Elaboração: APROSOJA-MS/Sistema FAMASUL * (pluviômetro de Costa Rica, Coxim e Sonora com problema) Análise da Precipitação Pluviométrica A fim de caracterizar os efeitos relativos das variações climáticas sobre o desenvolvimento das principais culturas agrícolas, serão apresentados gráficos de precipitação pluviométrica acumulada, atualizados a cada 10 dias. Estes gráficos apresentam média zonal de precipitação acumulada durante o período produtivo da soja (safra de verão) para cada Região Biogeográfica do estado, conforme podem ser visualizadas na figura 2 abaixo: Figura 2: Regiões Biogeográficas Fonte: IbiGeo - APROSOJA-MS/Sistema FAMASUL

9 No norte do estado de Mato Grosso do Sul, o segundo decêndio de janeiro de 2017 começou com maior disponibilidade de umidade no ar, o que permitiu a formação de nuvens carregadas e, consequentemente, de pancadas de chuva e temporais em alguns pontos. A região recebeu elevados volumes de chuva e apresentou um padrão pluviométrico espacial similar ao observado no mesmo período de O 2 decêndio do ano, nas biorregiões de Paranaíba e São Gabriel do Oeste, foi marcado pelos maiores volumes de chuva computados desde o início do monitoramento com acumulados de chuva que ultrapassaram os 100 mm. Nas demais biorregiões, no último período analisado, também foram registrados acumulados de chuva superiores ao 1 decêndio de janeiro de O volume de chuva acumulado em janeiro de 2017 continua menor do que o observado no mesmo período de 2016, embora deve-se ressaltar que, na safra anterior, o clima foi excessivamente chuvoso nas primeiras semanas de 2016, o que resultou em atraso do início da colheita da soja por parte de muitos produtores da região sul do estado. A figura 3 apresenta a precipitação acumulada no período entre 01/09/2016 e 20/01/2017 para as diferentes biorregiões. Segue tendência de chuvas abaixo da normal climatológica nas biorregiões de Dourados e Naviraí. As biorregiões de São Gabriel do Oeste e Paranaíba mantêm acumulados próximos à média histórica. Figura 3: Acumulado de chuva total no período a , e acumulados médio, máximo e mínimo correspondentes ao mesmo período

10 Fonte: IbiGeo - APROSOJA-MS/Sistema FAMASUL Prognóstico Climático De acordo com o Prognóstico Climático para Fevereiro, Março e Abril (FMA) de 2017 (figura 4), as chuvas para as regiões produtoras de Mato Grosso do Sul, devem permanecer entre as faixas de 200 a 600 mm. A área cinza do mapa apresenta baixa previsibilidade climática sazonal. No decorrer do referido trimestre, será mantida a previsão de temperatura do ar variando de normal a acima da normal climatológica no centro-norte e nordeste do Brasil, bem como a previsão de valores em torno da normal climatológica para centro-sul. Ressalta-se que a previsão de término do fenômeno La Niña, de fraca intensidade, já no início deste próximo trimestre, em conjunto com a alta variabilidade dos fenômenos transientes nas áreas extratropicais do Hemisfério Sul, aumenta as incertezas no tocante à previsão climática sazonal para a Região Sul. De modo geral, em anos nos quais ocorre a ausência de mecanismos forçantes de grande escala, verifica-se a diminuição do grau de previsibilidade e o aumento da variabilidade espacial e temporal das anomalias de precipitação.

11 Figura 04: Prognóstico Climático para os meses de fevereiro, março e abril de Fonte: Previsão do tempo para o Mato Grosso do Sul De acordo com o modelo Regional Eta (11 dias) - (15 X 15 km) com índices de pluviosidade acima de 04 mm, a previsão numérica do tempo indica entre os dias 03 e 05 de fevereiro, nebulosidade variável e possibilidade de chuva, de baixo volume, nas regiões norte e leste no estado, conforme pode ser observado na Figura 05. Figura 05: Previsão do tempo para 03, 04 e 05 de fevereiro de 2017, respectivamente. Fonte: previsaonumerica.cptec.inpe.br

12 SOJA MERCADO INTERNO O preço médio da saca em MS recuou 8,24% dentro do mês de janeiro deste ano, encerrando o período cotado a R$ 61,25, a maior queda foi observada no município de Ponta Porã onde está chegou a 10,29% e com a saca negociada a R$ 61,00. No comparativo com janeiro do ano passado o preço da saca recuou 9,32%. Dentre os fatores que explicam este recuo, destaca-se, a queda do dólar que no comparativo com janeiro de 2016 caiu 21%, temos ainda a expectativa de boa safra na América do Sul, o que acaba por pressionar as cotações internacionais e consequentemente as cotações no mercado interno. O indicador Cepea/Esalq para a soja em Paranaguá-PR apresentou desvalorização de 4,91% em janeiro deste ano e com média de R$ 76,03 por saca. Quando se compara com janeiro do ano passado houve queda nominal de 8,1% (gráfico 07). Segundo levantamento realizado pela Granos Corretora até 30/Jan o MS já havia comercializado 34,77% da safra 2016/17. No mesmo período da safra passada a comercialização estava em 48%, um atraso de 14 p.p. na comercialização. Este atraso na comercialização da safra 2016/17 é reflexo do ambiente de mercado, o dólar vem recuando desde o último trimestre de 2016, apenas em janeiro de 2017 recuou 3%, isso fez com que o preço da saca também recuasse, há também muita volatilidade no mercado internacional em função principalmente de projeções de safra cheia na América do Sul com consequente aumento de oferta, vale lembrar ainda que esse percentual de 34,77% está de acordo com a média histórica para o período, a comercialização da safra passada é que foi atípica, explicada principalmente pelo dólar valorizado. Tabela 1 - Preço médio da Soja em MS - Janeiro de Em R$ por saca de 60 Kg. Município 03/jan 06/jan 10/jan 13/jan 17/jan 20/jan 24/jan 27/jan 31/jan Var. % Caarapó 67,00 65,00 65,00 66,00 66,00 67,00 66,00 66,00 62,00-7,46 Campo Grande 66,00 65,00 65,00 65,00 66,00 66,00 65,50 65,00 61,00-7,58 Chapadão do Sul 66,00 64,00 64,00 66,00 66,00 66,00 65,00 65,00 61,00-7,58 Dourados 68,00 66,00 66,00 66,00 67,00 67,00 66,00 66,00 62,00-8,82 Maracaju 67,00 65,00 65,00 65,00 66,00 66,00 66,00 66,00 61,00-8,96 Ponta Porã 68,00 66,00 66,00 66,00 66,00 66,00 65,50 65,00 61,00-10,29 São Gabriel do Oeste 66,00 64,00 64,00 65,00 66,00 66,00 65,00 65,00 61,00-7,58 Sidrolândia 66,00 65,00 65,00 65,00 66,00 66,00 66,00 66,00 61,00-7,58 Preço Médio 66,75 65,00 65,00 65,50 66,13 66,25 65,63 65,50 61,25-8,24 Fonte: Granos Corretora Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

13 04/jan 12/jan 20/jan 28/jan 05/fev 13/fev 21/fev 29/fev 08/mar 16/mar 24/mar 01/abr 09/abr 17/abr 25/abr 03/mai 11/mai 19/mai 27/mai 04/jun 12/jun 20/jun 28/jun 06/jul 14/jul 22/jul 30/jul 07/ago 15/ago 23/ago 31/ago 08/set 16/set 24/set 02/out 10/out 18/out 26/out 03/nov 11/nov 19/nov 27/nov 05/dez 13/dez 21/dez 29/dez Gráfico 07 - Comportamento dos Preços Internos de Mato Grosso do Sul (R$/SC). Caarapó Campo Grande Chapadão do Sul Dourados 69,00 Maracaju Ponta Porã São Gabriel do Oeste Sidrolândia 67,00 65,00 63,00 61,00 62,00 61,00 59,00 57,00 03/jan 06/jan 10/jan 13/jan 17/jan 20/jan 24/jan 27/jan 31/jan Fonte: Granos Corretora Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL Gráfico 08 Indicador Cepea/Esalq Soja Paranaguá/PR - (R$/sc de 60Kg). 100, ,00 90,00 85,00 80,00 75,00 70,00 65,00 60,00 55,00 Fonte: Cepea/Esalq - Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

14 Gráfico 09 Evolução da comercialização da soja em MS (%). 60,00 % Ano Passado % comercializado safra 2016/17 50,00 40,00 30,00 30,06 30,20 30,88 34,77 20,00 10,00 0,00 17/out 24/out 31/out 07/nov 21/nov 28/nov 05/dez 12/dez 19/dez 16/jan 30/jan Fonte: Granos Corretora - Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL MERCADO FUTURO DA SOJA - CBOT/CHICAGO Alta nas cotações no CBOT em Chicago/EUA em janeiro apesar do forte recuo no penúltimo dia do mês. O contrato com vencimento em março/17 encerrou o período com alta de 2,96% e cotado a US$ 10,25 por bushel 1. Os contratos de maio e julho apresentaram o mesmo comportamento, subindo 3,06% e 3,14%, respectivamente, com o bushel cotado a US$ 10,34 e US$ 10,42. O contrato em agosto/17 registrou cotação de US$ 10,10, queda de 3,37% em relação ao inicio do período. O prêmio de porto Paranaguá-PR com vencimento em março de 2017 apresentou alta de 12,5% dentro de janeiro e cotado a 0,45 cents de dólar sobre os preços do CBOT, anteriormente esse contrato havia apresentado pico de 0,55 cents de dólar. 1 Unidade de medida de volume, que em quilos corresponde aproximadamente á 27,21 Kg.

15 21/out 24/out 27/out 30/out 02/nov 05/nov 08/nov 11/nov 14/nov 17/nov 20/nov 23/nov 26/nov 29/nov 02/dez 05/dez 08/dez 11/dez 14/dez 17/dez 20/dez 23/dez 26/dez 29/dez 01/jan 04/jan 07/jan 10/jan 13/jan 16/jan 19/jan 22/jan 25/jan 28/jan 31/jan 29/set 03/out 07/out 11/out 15/out 19/out 23/out 27/out 31/out 04/nov 08/nov 12/nov 16/nov 20/nov 24/nov 28/nov 02/dez 06/dez 10/dez 14/dez 18/dez 22/dez 26/dez 30/dez 03/jan 07/jan 11/jan 15/jan 19/jan 23/jan 27/jan 31/jan Gráfico 10 - Mercado Futuro da Soja - Em dólares por Bushel - CBOT Fechamento. 11,00 mar/17 mai/17 jul/17 10,80 10,60 10,40 10,20 10,00 9,80 9,60 9,40 9,20 9,00 Fonte: CME Group/Notícias Agrícolas Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL Gráfico 11 - Farelo de Soja - Bolsa de Chicago - (US$/ton). 360,00 mar/17 mai/17 jul/17 ago/17 350,00 340,00 330,00 320,00 310,00 300,00 290,00 Fonte: CME Group/Notícias Agrícolas Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL Gráfico 12 - Prêmio Soja - Porto de Paranaguá/PR (US$/Bushel). 0,75 mar/17 abr/17 mai/17 jul/17 0,65 0,55 0,45 0,35 0,25 0,15 Fonte: Notícias Agrícolas Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

16 MILHO MERCADO INTERNO Em MS, a saca está sendo negociada em média a R$ 25,63, queda de 8,89% dentro de janeiro deste ano, o destaque negativo é para Sidrolândia, onde o recuo chegou a 10,71% e com saca cotada em R$ 25,00. Em relação ao mês anterior o recuo foi de 9%, já no comparativo com janeiro do ano passado houve queda nominal de 19%. O indicador Cepea/Esalq encerrou janeiro com recuo de 5,5% em relação ao início do mês e cotado a R$ 36,40, no comparativo com janeiro do ano passado, o indicador teve recuo nominal de 13,7%. No primeiro relatório de comercialização da safra 2017 divulgado pela Granos Corretora o MS possuía até 30/Jan quase 7% da produção estimada de 8,69 milhões de toneladas já negociadas, neste mesmo período da safra passada esse percentual era de 24%. Tabela 2 - Preço médio do Milho em MS Janeiro de Em R$ por saca de 60 Kg. Municípios 03/jan 06/jan 10/jan 13/jan 17/jan 20/jan 24/jan 27/jan 31/jan Var. % Caarapó 29,00 29,00 28,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00-10,34 Campo Grande 28,50 28,00 28,00 25,00 25,00 25,50 26,00 26,00 26,00-8,77 Chapadão do Sul 27,50 27,00 26,00 25,00 26,00 25,00 25,00 25,00 27,00-1,82 Dourados 29,00 29,00 28,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00-10,34 Maracaju 28,00 28,00 26,50 25,00 25,00 26,00 25,00 25,00 25,00-10,71 Ponta Porã 28,00 28,00 27,00 26,00 26,00 26,00 25,30 25,00 25,00-10,71 São Gabriel do Oeste 27,00 27,00 27,00 25,00 25,00 25,00 25,00 25,00 25,00-7,41 Sidrolândia 28,00 28,00 26,00 25,00 25,00 25,50 25,50 25,00 25,00-10,71 Preço Médio 28,13 28,00 27,06 25,38 25,50 25,63 25,48 25,38 25,63-8,89 Fonte: Granos Corretora Elaboração: DECON/ SISTEMA FAMASUL

17 02/jan 12/jan 22/jan 01/fev 11/fev 21/fev 03/mar 13/mar 23/mar 02/abr 12/abr 22/abr 02/mai 12/mai 22/mai 01/jun 11/jun 21/jun 01/jul 11/jul 21/jul 31/jul 10/ago 20/ago 30/ago 09/set 19/set 29/set 09/out 19/out 29/out 08/nov 18/nov 28/nov 08/dez 18/dez 28/dez Gráfico 12 - Comportamento dos Preços Internos de Mato Grosso do Sul (R$/sc). Caarapó Campo Grande Chapadão do Sul Dourados 30,00 Maracaju Ponta Porã São Gabriel do Oeste Sidrolândia 29,00 28,00 27,00 26,00 25,00 27,00 26,00 25,00 24,00 23,00 22,00 03/jan 06/jan 10/jan 13/jan 17/jan 20/jan 24/jan 27/jan 31/jan Fonte: Granos Corretora Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL Gráfico 13 Indicador Cepea-Esalq - Milho - (R$/sc de 60Kg) Fonte: Cepea/Esalq/BM&F Bovespa Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

18 19/ago 24/ago 29/ago 03/set 08/set 13/set 18/set 23/set 28/set 03/out 08/out 13/out 18/out 23/out 28/out 02/nov 07/nov 12/nov 17/nov 22/nov 27/nov 02/dez 07/dez 12/dez 17/dez 22/dez 27/dez 01/jan 06/jan 11/jan 16/jan 21/jan 26/jan 31/jan Gráfico 14 Evolução da comercialização do Milho em MS % Ano Passado % Comercializado safra , /jan Fonte: Granos Corretora - Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL MERCADO FUTURO DO MILHO Modesta alta nas cotações internacionais do milho na bolsa de Chicago/EUA em janeiro deste ano. O contrato com vencimento em março/2017 subiu 1,12% e cotado a US$ 3,60 por bushel. O vencimento maio/2017 foi negociado a US$ 3,67 por bushel, alta de 1,52%. No vencimento julho/2017 o bushel foi negociado à US$ 3,74, alta de 1,49% em relação ao inicio do mês. Queda nas cotações do milho na BM&F em janeiro deste ano, refletindo a queda do dólar no mesmo período. No contrato com vencimento em março de 2017 houve retração de 3,59% com a saca de 60 Kg cotada a R$ 34,39. Para o vencimento maio/2017 a queda foi ainda maior, 7,97% e cotado a R$ 32,67. O contrato setembro/17 encerrou o mês cotado a R$ 30,54. Gráfico 15 - Mercado Futuro do Milho - Em dólares por Bushel - CBOT Fechamento. 4,00 3,90 3,80 3,70 3,60 3,50 3,40 3,30 3,20 3,10 3,00 mar/17 mai/17 jul/17 set/17 Fonte: CME Group/Notícias Agrícolas Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

19 04/ago 10/ago 16/ago 22/ago 28/ago 03/set 09/set 15/set 21/set 27/set 03/out 09/out 15/out 21/out 27/out 02/nov 08/nov 14/nov 20/nov 26/nov 02/dez 08/dez 14/dez 20/dez 26/dez 01/jan 07/jan 13/jan 19/jan 25/jan 31/jan Gráfico 16 - Mercado Futuro do Milho - Em R$ por saca de 60 Kg BM&FBovespa Fechamento. 45,00 mar/17 mai/17 set/17 43,00 41,00 39,00 37,00 35,00 33,00 31,00 29,00 27,00 25,00 Fonte: BM&F/Notícias Agrícolas Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL BOLETIM CASA RURAL 19

20 Departamento Técnico e de Produção Leonardo CarlottoPortalete Eng. Agrônomo Analista Técnico em Agricultura leonardo@famasul.com.br Ana Beatriz Paiva Sá Earp de Melo Eng. Ambiental Analista Técnica anabeatriz@senarms.org.br Departamento de Análise Econômica Adriana Mascarenhas Economista Gestora do Departamento adriana@famasul.com.br Eliamar Oliveira Economista Analista Técnica eliamar@senarms.org.br Luiz Eliezer Economista Analista Técnico luiz@famasul.com.br Eng. Agrônomo(s): Dany Correa/Lucas Camargos/Robson Rodrigues Tec. Agrícolas(s):Mário dos Santos/Tiago Gonsalves/Marlan Palácio/Milton de Oliveira Equipe de campo- APROSOJA/MS projetosigams@gmail.com Sistema Famasul Federação da Agricultura e Pecuária de MS Endereço: Rua Marcino dos Santos, 401. Bairro Cachoeirinha II, Campo Grande-MS. Fone: (067) ou (67) EXPEDIENTE Presidente: Mauricio Koji Saito Vice-Presidente: Nilton Pickler Diretor Executivo: Lucas Galvan 1º Secretário: Terezinha de Souza Candido Silva 2º Secretário: Diogo Peixoto da Luz 3º Secretário: André Ribeiro Bartocci 1º Tesoureiro: Luis Alberto Moraes Novaes 2º Tesoureiro: Thaís Carbonaro Faleiros 3º Tesoureiro: Rogério de Menezes APROSOJA/MS Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso do Sul Endereço: Rua Marcino dos Santos, 401. Bairro Cachoeirinha II, Campo Grande-MS. Fone: (067) ou (67) aprosojams@aprosojams.org.br EXPEDIENTE Diretor Presidente:Christiano da Silva Bortolotto Vice Presidente: Sergio Luiz Marcon Diretor Administrativo:André Figueiredo Dobashi 2º Diretor Administrativo:Luis Carlos Seibt Diretor Financeiro: Rodrigo Ângelo Lorenzetti 2º Diretora Financeira: Thaís Carbonaro Faleiros Diretores Regionais: Jorge Michelc Lucio Damalia Juliano Schmaedecke Roger Azevedo Introvini BOLETIM CASA RURAL 20

21 REALIZAÇÃO PARCEIROS BOLETIM CASA RURAL 21

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