Fides et ratio. Análise de Mercados e Perspetivas Empresas e Setores Recomendações e Price Targets Serviço de Alertas. Fundos Certificados
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- Suzana Vilaverde Bonilha
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1 1 OUTUBRO 2012 Nº 324 Visite a área de Investimentos do site do Millennium bcp Análise de Mercados e Perspetivas Empresas e Setores Recomendações e Price Targets Serviço de Alertas Fundos Certificados Fides et ratio... decorre que a reabilitação cabal do euro depende da gestão criteriosa da política acomodatícia do BCE. É que o valor que os agentes económicos atribuem a qualquer moeda fiduciária depende da confiança que depositam na política monetária. A última semana foi de perdas para os índices bolsistas, A França também anunciou o Orçamento de Estado para o
2 numa semana em que vários indicadores macroeconómicos apontaram para um enfraquecimento das condições económicas tanto na Europa como nos Estados Unidos. A semana começou pressionada pela falta de consenso entre França e Alemanha quanto ao momento ideal para ativar a supervisão bancária na zona euro e pelas palavras de Plosser, Presidente da Fed de Philadelphia, de que é pouco provável que o QE3 fortaleça o crescimento económico e o mercado laboral. Os tumultos vividos em Espanha resultaram na subida das yields do país, mas a apresentação do Orçamento de Estado para 2013 acabou por aliviar um pouco o sentimento de mercado. O EUROSTOXX desceu 4,1%, o DAX 3,2%, o S&P 500 1,3% e o DOWJONES 1,1%. O Governo de Espanha apresentou o Orçamento de Estado de 2013, com o Ministro da Economia a destacar o compromisso do país de cumprir as metas orçamentais acordadas com os parceiros europeus, o que levou à adoção de medidas orçamentais e de reformas estruturais além do sugerido pela Comissão Europeia. O ajustamento será de aproximadamente 40 mil milhões em 2013 e deverá ser conseguido mais pela redução da despesa que pelo aumento das receitas. Entre as medidas propostas salientamos: congelamento dos salários da função pública pelo terceiro ano consecutivo, limitação da reforma antecipada, aumento do IVA, aumento de impostos sobre lotarias e jogo, criação de impostos sobre algumas transações financeiras, cortes nas dotações dos ministérios, reforma fiscal de quase 5 mil milhões, uso de 3 mil milhões de reservas da segurança social para cobrir problemas de liquidez do fundo de pensões do Estado. ano de 2013, que visa reduzir o défice de 4,5% para 3% no próximo ano e recuperar 30 mil milhões para os cofres do Estado. O país pretende arrecadar cerca de 20 mil milhões em novos impostos que incidirão principalmente sobre os ricos e sobre empresas de grande dimensão. As medidas anunciadas incluem a aplicação, por dois anos, de uma taxa de 75% sobre os vencimentos anuais superiores a 1 milhão e a eliminação das exceções aos impostos sobre a riqueza. O OE2013 antecipa um crescimento do PIB de 0,8%. O Presidente da Fed de Philadelphia, Charles Plosser, declarou que considera pouco provável que o novo programa de compra de obrigações adotado pelo Banco Central este mês contribua para reforçar o crescimento económico e para a criação de postos de trabalho, além de que poderá ter um impacto negativo na credibilidade da Reserva Federal. A S&P cortou as previsões económicas para a zona euro, estimando uma contração de 0,8% em 2012 e uma estagnação em 2013 (vs. -0,7% e +0,3%, respetivamente, da anterior estimativa). No plano macroeconómico, destacamos a expansão da economia dos EUA à taxa anualizada de 1,3% no 2º trimestre, a contração de 0,4% do PIB britânico face ao 1º trimestre e estagnação da economia francesa. Ainda na Europa foi conhecido o indicador de sentimento empresarial alemão IFO, que caiu inesperadamente pelo quinto mês consecutivo, penalizado por ambas as componentes, assim como a estimativa da Inflação da zona euro, que apontou para um aumento inesperado das pressões inflacionistas em setembro. Por fim, nos EUA, chamamos a atenção para a queda inesperada das Vendas de Casas Pendentes e de Casas Novas. Fonte: Millennium investment banking O índice nacional PSI20 acompanhou as perdas internacionais e desceu 4,2% para os 5203 pontos. Os títulos que mais penalizaram o índice nacional foram a Portugal Telecom (-4,4%) e a EDP (-4,3%), enquanto o BCP (+6,7%) e a Mota-Engil (+0,4%) foram os únicos a escapar às perdas. O BES (-14,2%) e o Banif (-12,1) foram as empresas que mais desvalorizaram em termos percentuais. Carteira Agressiva Empresa Rating Risco Último preço ( ) Preço Alvo ( ) Potencial Valorização Novabase Alto 2,03 4,10 102% Indra Alto 7,54 12,40 64% Telefónica Médio 10,38 16,95 63% Portugal Telecom Médio 3,85 6,00 56% Sonae Indústria Alto 0,56 0,85 53%
3 * Preço de Fecho de 28/09/2012 EDP Renováveis RECOMENDAÇÃO COMPRA RISCO BAIXO PREÇO ALVO FINAL DE ,30 A EDPR anunciou que começou a construção de um parque solar fotovoltaico de 39MW na Roménia e que este projeto deverá estar concluído no 1º trimestre de Para cada MWh gerado nos primeiros 15 anos, a empresa receberá o preço de energia mais o valor de 6 certificados verdes. Na Roménia existe um mercado regulado para os certificados verdes e o seu valor pode variar entre 28 (preço mínimo) e 56 (preço máximo). A empresa também referiu que espera obter um fator de utilização de 15% nesse parque. Se assumirmos a referida remuneração (considerando um preço de energia de 30 /MWh e um valor médio entre o preço máximo e mínimo para os certificados verdes), um investimento de 1,7 milhões por MW, um valor de Opex por MW semelhante ao que consideramos para os parques eólicos, uma taxa de imposto de 16% e uma vida útil de 25 anos, o impacto na nossa avaliação é de 5 cêntimos em termos de nosso Preço Alvo. Vanda Mesquita Analista de Ações Millennium investment banking Esta comunicação está em linha com o que a empresa tinha avançado no Investor Day (maio de 2012), em que tinha referido que pretendia investir em novas tecnologias, incluindo a solar. BRISA SEM RECOMENDAÇÃO Brisa subiu 11,11% na sessão de 27 setembro. Não houve novidades, exceto o comentário do Presidente da CMVM o qual numa entrevista realizada no dia 27 de setembro, declarou que a decisão sobre a perda de qualidade de sociedade aberta requerida pela Tagus no início do mês, será anunciada na próxima semana. António Seladas, CFA Millennium investment banking Em resultado da sua política de identificação e gestão de conflitos de interesses, o Millennium bcp não elabora recomendações de investimento sobre o título BCP e que se destinem a canais de distribuição ou ao público. Assim sendo, apresentamos abaixo, algumas recomendações provenientes de Entidades Externas, sobre a ação BCP: Analyst / Broker Data Recomendação Price Target(Eur) UBS Sell 0,06 Macquarie Underperform 0,07 KBW Underperform 0,07
4 BESI Neutral 0,08 BBVA Underperform 0,05 Nomura Reduce 0,10 Caixa BI Buy 0,40 BPI Hold 0,18 PORTUGAL Título Último Preço* (Eur) Preço Alvo final '12 (Eur) Potencial Valorização Recomendação Risco Analista de Ações BCP 1 0, BES 0,57 0,85 50% Compra Alto BPI 0,76 0,80 5% Manter Alto Portugal Telecom 3,85 6,00 56% Compra Médio Zon Multimedia 2,19 3,05 40% Compra Médio Sonaecom 1,38 2,00 45% Compra Alto Rita Silva, António Seladas, CFA Rita Silva, António Seladas, CFA Alexandra Delgado, CFA Alexandra Delgado, CFA Alexandra Delgado, CFA Impresa 0,33 0,35 7% Manter Alto João Flores Media Capital 2 1,28 2,15 68% - - João Flores Cofina 0,52 0,43-17% Venda Alto João Flores Novabase 4 2,03 4,10 102% Compra Alto Alexandra Delgado, CFA EDP 2,14 2,85 33% Compra Baixo Vanda Mesquita EDP Renováveis 3,49 5,30 52% Compra Baixo Vanda Mesquita REN 2,01 2,60 29% Compra Baixo João Mateus, Vanda Mesquita Brisa 3 2, António Seladas, CFA Sonae 0,52 0,76 47% Compra Médio João Flores Semapa 4,99 5,35 7% Manter Alto João Mateus Sonae Capital 0,18 0,23 28% Compra Alto António Seladas, CFA Jerónimo Martins 12,99 14,70 13% Compra Médio João Flores Sonae Industria 0,56 0,85 53% Compra Alto João Mateus Altri 1,36 0,85-38% Venda Alto João Mateus Portucel 2,08 2,10 1% Manter Médio João Mateus
5 Cimpor 3 3, João Mateus Mota-Engil 1,23 1,25 2% Manter Alto António Seladas, CFA Galp Energia 12,62 17,85 41% Compra Alto Vanda Mesquita (1) Restrito (2) Sem recomendação devido a reduzida dispersão bolsista (3) Sem cobertura (4) Preço Alvo Fim 2013 * Valores à data de 28/09/2012 EUROPA Empresa Revisão De (Eur) Para (Eur) Entidade Infineon Recomendação Hold Add Commerzbank Infineon Preço Alvo - 6,00 Commerzbank Infineon Recomendação - Neutral Natixis Infineon Preço Alvo 6,00 5,30 Natixis Infineon Recomendação - Neutral Exane BNP Infineon Preço Alvo 5,97 4,60 Exane BNP Lagardere Recomendação - Neutral Exane BNP Lagardere Preço Alvo 22,92 22,00 Exane BNP JC Decaux Recomendação - Neutral Exane BNP JC Decaux Preço Alvo 18,95 18,00 Exane BNP L'Oreal Recomendação - Reduce Nomura L'Oreal Preço Alvo 85,00 84,00 Nomura Fonte: Millennium investment banking Crise de dívida europeia brota nova aberração A crise europeia da dívida soberana leva já um imenso rasto de bizarras ocorrências. A mais recente consistiu na materialização de taxas de juro negativas nos instrumentos de dívida pública de alguns países europeus. Fundada pela Suíça, esta excêntrica agremiação chegou a contar com a Alemanha, a Holanda e a Finlândia. Os tempos conturbados que vivemos habituaram-nos a esperar o inesperado, mas taxas de juro negativas são uma aberração que testa os Anatomia das taxas negativas Simples: decorre do receio que os investidores têm da implosão do euro, pelo que o juro negativo corresponde a um prémio de seguro para tal evento. Em caso de desagregação da UEM, os Governos em princípio honrariam as suas obrigações nas respetivas novas moedas nacionais. Ora, é de supor que montantes equivalentes de dívida em euros valham mais em, novos marcos do que em novas pesetas. Claro que o mesmo efeito resultaria de depósitos à ordem em
6 espíritos mais preparados. A noção de que as taxas de juro, como preços que são do dinheiro, possam assumir valores inferiores a zero é tão contranatura quanto a ideia de que os cabeleireiros paguem aos clientes pelo privilégio de lhes cortar o cabelo. Afinal, um título de dívida com uma yield negativa significa que o investidor recebe no vencimento um montante nominal inferior ao do investimento inicial: paga para emprestar ao estado de um determinado país. Manifestações pontuais deste fenómeno em momentos de tensão não são inéditas. Diferente é a transferência persistentemente unidirecional de fundos entre espaços económicos que partilham a mesma moeda e que, nos casos mais extremos, provocam reduções das taxas de juro de alguns instrumentos abaixo de zero. Em situações normais, a existência de yields negativas não faz sentido do ponto de vista financeiro, nem numa ótica de preservação de capital. Isto porque o dinheiro constitui uma alternativa superior: assegura uma remuneração não-negativa (0%) e oferece maior proteção contra o risco de inflação, já que é imediatamente mobilizável, ao contrário de uma obrigação ou bilhete do tesouro, que só garante liquidez total na maturidade, admitindo a ausência de risco de incumprimento, que no caso vertente não é despiciendo, dadas as obrigações contingentes que países como a Alemanha acumularam com os resgates da periferia. Num ângulo de índole mais macro, é de sublinhar que o fenómeno de yields negativas, se prolongado, gera prejuízos enormes a três maiores grupos de investidores em dívida pública de elevada qualidade creditícia: fundos de pensões, fundos de tesouraria e seguradoras do ramo vida, os quais são depositários de parcela importante das poupanças individuais dos europeus. Taxas de juro artificialmente baixas (a ponto de serem negativas) implicam a transferência silenciosa de riqueza dos credores para os devedores, desencorajando a poupança e, logo, o investimento necessário à reabilitação da economia europeia. Como se explica tamanha distorção? bancos alemães ou helvéticos, mas num cenário apocalíptico como aquele que previsivelmente se instalaria a seguir ao colapso do euro, apesar de tudo, é mais seguro ter como credor a República da Alemanha do que um qualquer banco. Acontece que a analogia da apólice de seguros tem tanto de pedagógico como de falacioso. Ao contrário do titular de um seguro automóvel, cujo risco se cinge ao prémio pago, o investidor de obrigações com yields negativas, para além de pagar o prémio, está sujeito à depreciação das obrigações, o que acontecerá em caso de subida das taxas de juro. No caso da dívida pública tida como refúgio, a subida das taxas de juro terá maior acuidade quanto menor for o risco de implosão do euro e quanto maiores forem as pressões inflacionistas. Fides et ratio Este cenário, de subida das taxas de juro da dívida dos países que têm ou tiveram yields negativas, é cada vez mais plausível dada a resoluta intenção do BCE em manter a integridade do euro, o que se fará através de políticas expansionistas que diluam o ónus da dívida da periferia por todos os utilizadores da moeda única. Neste entorno, a prevalência de yields negativas está condenada àquele tipo de efemeridade histórica que se relata aos netos com um eu estive lá. Do eventual sucesso do plano do BCE poderá resultar uma Europa mais forte e mais coesa no longo prazo. Mas, para já, o efeito mais certo é o aumento das pressões inflacionistas inerente à exorbitância dos euros injetados pelo BCE. Não deixa de ser irónico, contudo, que a salvação de uma moeda fiduciária, como é o euro, esteja dependente do aumento exponencial da massa monetária. Daqui decorre que a reabilitação cabal do euro depende da gestão criteriosa da política acomodatícia do BCE. É que o valor que os agentes económicos atribuem a qualquer moeda fiduciária depende da confiança que depositam na política monetária. Quando assim deixa de ser passa a ser racional perder a fé na moeda, seja ela o euro, o dólar, o franco suíço, ou qualquer outra. Yields negativas dificilmente se coadunam com...
7 ...políticas monetárias de elevado teor inflacionista Fonte: Bloomberg, Research Mercados Financeiros Mib e Millennium bcp José Maria Brandão de Brito Responsável pelo Research Mercados Financeiros do Millennium bcp TOP 5 RENDIBILIDADE ÚLTIMOS 12 MESES Fundos Rendibilidade Classe de risco 1º Pictet Biotech USD 43,82% 6 2º JP Morgan Global Healthcare 42,22% 4 3º Millennium Eurofinanceiras 35,71% 6 4º Pictet Biotech EUR 35,12% 6 5º Morgan Stanley US Property 31,53% 4 TOP 5 SUBSCRIÇÕES SEMANA DE 24/09/2012 A 28/09/2012 Fundos 1º Millennium Rendimento Mensal 2º Morgan Stanley Euro Corporate Bond 3º Pictet Biotech
8 4º Morgan Stanley European Property 5º Fidelity Iberia As rendibilidades apresentadas foram atualizadas e calculadas tendo por base o valor da unidade de participação em euros, à data de 2012/09/28 de acordo com os regulamentos da CMVM, tendo por base as seguintes datas de início: 2012/09/28 para um ano. Toda a informação relativa aos Fundos mencionados pode ser consultada no site do Millennium bcp. Corresponde à Classe de Risco para o período de 1 ano. As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo). As rendibilidades indicadas apenas seriam obtidas caso o investimento fosse efetuado durante a totalidade do período em referência. Fonte: Interactive Data TOP RENDIBILIDADE ÚLTIMOS 12 MESES Os mais rentáveis OS menos rentáveis Technical US 48,7% Telecomunicações -17,5% Trigo 41,3% PSI20-12,2% Value Growth US 30,2% IBEX35-9,1% DAX30 29,4% TECHNICAL EU -4,8% S&P500 25,2% BANCA -2,8% TOP 5 NEGOCIAÇÃO SEMANA DE 24/09/2012 A 28/09/2012 Certificados 1º S&P 500 2º DAX 3º EURO STOXX 50 4º GOLD 5º BRENT
9 DECLARAÇÕES ("DISCLOSURES") DIVULGAÇÃO DE RECOMENDAÇÕES DE INVESTIMENTO 1 - O Millennium bcp procede à divulgação de relatórios de análise financeira ou qualquer outra informação em que se formule, direta ou indiretamente, uma recomendação ou sugestão de investimento ou desinvestimento sobre um emitente de valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros e que se destinem a canais de distribuição ou ao público ("recomendações de investimento"). As recomendações de investimento divulgadas pelo Millennium bcp são elaboradas e previamente publicadas pelas entidades referidas em O Millennium bcp, tem por norma, não efetuar qualquer alteração substancial às recomendações de investimento elaboradas pela(s) entidade(s) referida(s) em 3. Caso o Millennium bcp, por qualquer circunstância, proceda à sua alteração, designadamente através de retificação ao sentido original da recomendação de investimento, efetuará referência ao facto e cumprirá com todos os deveres de informação expressos na legislação em vigor em Portugal, nomeadamente as disposições do Código dos Valores Mobiliários relacionadas com recomendações de investimento. 3 - A informação divulgada pelo Millennium bcp relacionada com recomendações de investimento e desde que sejam elaboradas pela(s) entidade(s) abaixo indicadas, são publicadas na Newsletter de Investimentos. A Newsletter de Investimentos, é efetuada e remetida com periodicidade semanal via para os Clientes do site do Millennium bcp selecionados. Todas as recomendações aqui apresentadas encontram-se devidamente identificadas pela Entidade responsável da sua divulgação - Millennium bcp Gestão de Ativos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A., Blackrock Merrill Lynch Investment Managers, Fidelity International, JPMorgan Fleming Asset Management, Schroder Investment Management Limited. ELABORAÇÃO DE RECOMENDAÇÕES DE INVESTIMENTO 4 - Este relatório foi elaborado em nome de Millennium investment banking (Mib), marca registada do Banco Comercial Português, S.A. (Millennium bcp). 5 - O Millennium bcp é regulado pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários. 6 - Recomendações: - Comprar, significa mais de 10% retorno absoluto; - Manter, significa entre 0% e 10% retorno absoluto; - Reduzir, significa entre -10% e 0% retorno absoluto; - Vender, significa menos de -10% retorno absoluto. 7 - Em termos gerais o período de avaliação incluído neste relatório é o fim do ano corrente ou o fim do próximo ano. 8 - Risco é definido pelo analista em termos qualitativos (Alto, Médio, Baixo). 9 - Normalmente, atualizamos as nossas valorizações entre 3 e 9 meses O Millennium bcp proíbe os seus analistas e os membros dos respetivos agregados familiares ou situações legalmente equiparadas de deterem ações das empresas por eles cobertas O Millennium bcp pode ter relações comerciais com as empresas mencionadas neste relatório.
10 12 - O Millennium bcp espera receber ou tenciona receber comissões por serviços de banca de investimento prestados às empresas mencionadas neste relatório As opiniões expressas acima, refletem opiniões pessoais dos analistas. Os analistas não recebem e não vão receber nenhuma compensação por fornecerem uma recomendação especifica ou opinião sobre esta(s) empresa(s). Não existiu ou existe qualquer acordo entre a empresa e o analista, relativamente à recomendação A remuneração dos analistas é parcialmente suportada pela rendibilidade do grupo BCP, a qual inclui proveitos de banca de investimento O grupo BCP detém mais de 2% da EDP. - O grupo BCP detém mais de 2% da Sonaecom. - O grupo BCP foi escolhido para avaliar a EDP, relativamente à 8ª fase do processo de privatização. - O grupo BCP foi escolhido para avaliar a REN, relativamente à 2ª fase do processo de privatização. - Um membro do Conselho de Administração Executivo do Millennium bcp é membro do Conselho Geral e de Supervisão da empresa EDP - Energias de Portugal, S.A.. - O Banco Millennium bcp Investimento, S.A. (atualmente incorporado no Millennium bcp) integrou o consórcio, como "joint global coordinator", de IPO (Initial Public Offering) da EDP Renováveis. - O Banco Millennium bcp Investimento, S.A. (atualmente incorporado no Millennium bcp) integrou o consórcio, como "Coleader", da operação de aumento de capital do BES, realizada em abril O Millennium bcp integrou o consórcio, como "Co-Manager", da operação de aumento de capital do BES, realizada em maio Millenniumbcp através da sua área de Banca de Investimentos presta serviços de banca de investimento à Tagus Holdings S.a.r.l. ("Oferente" no lançamento da oferta pública de aquisição das ações Brisa - Autoestradas de Portugal, S.A.) Recomendações s/empresas analisadas pelo Millennium bcp (%) PREVENÇÕES ("DISCLAIMER") A informação contida neste relatório tem caráter meramente informativo e particular, sendo divulgada aos seus destinatários, como mera ferramenta auxiliar, não devendo nem podendo desencadear ou justificar qualquer ação ou omissão, nem sustentar qualquer operação, nem ainda substituir qualquer julgamento próprio dos seus destinatários, sendo estes, por isso, inteiramente responsáveis pelos atos e omissões que pratiquem. Assim e apesar de considerar que o conjunto de informações contidas neste relatório foi obtido junto de fontes consideradas fiáveis, nada obsta que aquelas possam, a qualquer momento e sem aviso prévio, ser alteradas pelo Banco Comercial Português, S.A.. Qualquer alteração nas condições de mercado poderá implicar alterações neste relatório. As opiniões aqui expressas podem ser diferentes ou contrárias a opiniões expressas por outras áreas do grupo BCP, como resultado da utilização de diferentes critérios e hipóteses. Não pode, nem deve, pois, o Banco Comercial Português, S.A. garantir a exatidão, veracidade, validade e atualidade do conteúdo informativo que compõe este relatório, pelo que o mesmo deverá ser sempre devidamente analisado, avaliado e atestado pelos respetivos destinatários. Os investidores devem considerar este relatório como mais um instrumento no seu processo de tomada de decisão de investimento. O Banco Comercial Português, S.A. rejeita assim a responsabilidade por quaisquer eventuais danos ou prejuízos resultantes, direta ou indiretamente da utilização da informação referida neste relatório independentemente da forma ou natureza que possam vir a revestir. A reprodução total ou parcial deste documento não é permitida sem autorização prévia. Os dados relativos aos destinatários que constam da nossa lista de distribuição destinam-se apenas ao envio dos nossos produtos, não sendo suscetíveis de conhecimento de terceiros. Banco Comercial Português, S.A., Sociedade Aberta com Sede na Praça D. João I, 28, Porto, o Capital Social de Euros, matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob o número único de matrícula e de pessoa coletiva
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