Anexo 4. Termo de Referência do Plano de Negócios

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Anexo 4. Termo de Referência do Plano de Negócios"

Transcrição

1 Anexo 4 Termo de Referência do Plano de Negócios I. Introdução 1.1. Este Termo de Referência tem por objetivo orientar as Proponentes na elaboração de seu Plano de Negócios, conforme definido no Edital, de modo a padronizar a sua elaboração e apresentação, com vistas a: a) Avaliação da consistência do plano econômico-financeiro, de forma a permitir que se proceda à análise de coerência entre as diferentes previsões feitas quanto a: (i) custos socioambientais (proteção acústica e gestão ambiental durante a Concessão), de investimentos e operacionais; (ii) demanda; (iii) receitas, incluindo extraordinárias e de aplicações financeiras; e (iv) fontes de recursos. b) Verificação da razoabilidade das estimativas realizadas pela Proponente, principalmente sobre os seguintes aspectos: Custos socioambientais (proteção acústica e gestão ambiental durante a Concessão); Custos de investimento e operacionais; Projeções de demanda; Tarifas dos Serviços Ferroviários, diferenciando-as em função do horário de viagem (pico e fora de pico) e Classe (Classe Econômica e Classe Executiva); Participação de financiamentos nos investimentos; Subscrições e integralizações a serem realizadas pela Proponente no capital social da SPE; Política de Dividendos; Depreciação de todos os investimentos realizados desde a Data de Assunção, em conformidade com a legislação aplicável. 1.2 O Plano de Negócios será rejeitado no caso de: a) ser incompatível com a Proposta Econômica ou ser manifestamente inexequível; b) apresentar, nos quadros constantes deste Anexo, cronograma de obras e serviços em desacordo com o Contrato de Concessão, PEF e Projeto Funcional; c) considerar valores de Tarifa para os Serviços Ferroviários com Tarifa-Teto superiores à Tarifa-Teto, conforme previsto no Edital; d) ser incompatível com as soluções adotadas no Projeto Funcional; ou 1

2 e) inconsistência do Fluxo de Caixa apresentado A Proponente deve considerar, por ocasião da elaboração do Plano de Negócios, o regime fiscal vigente no País, incluindo a sua inserção no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura REIDI e a isenção de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços ICMS, Programa de Integração Social PIS e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS incidentes no faturamento. Não deverá considerar quaisquer outros benefícios fiscais, sejam eles federais, estaduais ou municipais A Proponente deverá expressar todos os valores em Reais (R$), em moeda constante, referidos a dezembro de 2008, conforme definido no Edital Para elaboração do Plano de Negócios, deverão ser considerados os prazos de implantação e de operação previstos no Edital e no Contrato Na elaboração do Plano de Negócios, a Proponente deve considerar, além dos encargos previstos neste Edital: a) os ônus decorrentes da contratação da Garantia de Execução do Contrato; e b) os ônus decorrentes da contratação dos seguros exigidos neste Edital, Contrato e financiamentos A Proponente também deve considerar em sua Proposta Econômica o pagamento de Verba de Fiscalização, conforme previsto no Contrato, para cobrir as despesas da ANTT com a fiscalização da Concessão Seguros Obrigatórios e Garantias Exigidas Seguros A Concessionária manterá em vigor, no mínimo, os seguintes seguros: a) Seguro de riscos de engenharia: corresponde ao seguro de risco de engenharia, a ser mantido durante a execução dos Trabalhos, para obras civis em construção, instalação, montagem e demais atividades relacionadas aos Trabalhos a serem realizados pela Concessionária, do tipo todos os riscos, incluindo a cobertura de testes e riscos do fabricante (quando não houver garantia do fabricante; b) Seguro de danos materiais: corresponde ao seguro de riscos operacionais, a ser mantido a partir do início do período de testes do TAV Rio de Janeiro Campinas e durante a vigência do Contrato, do tipo todos os riscos, incluindo, mas não se limitando a: cobertura de danos materiais, de incêndio, danos decorrentes de tumulto, raio, explosão de qualquer natureza, danos elétricos e de equipamentos eletrônicos, e cobertura relativa às máquinas e equipamentos da Concessão; e c) Seguro de responsabilidade civil: : corresponde ao seguro de responsabilidade civil, a ser mantido durante toda a vigência do Contrato, cobrindo a Concessionária e o Poder Concedente, bem como seus administradores, empregados, funcionários, 2

3 prepostos ou delegados, pelos montantes com que possam ser responsabilizados a título de danos materiais, pessoais e morais, custas processuais e quaisquer outros encargos relacionados a danos materiais, pessoais ou morais, decorrentes das atividades abrangidas pela Concessão, inclusive, mas não se limitando, a danos involuntários pessoais, mortes, danos materiais causados a terceiros e seus veículos, incluindo o Poder Concedente Os montantes cobertos pelos seguros de riscos de engenharia, de danos materiais e pelos seguros de responsabilidade civil, incluídos os danos morais abrangidos, deverão atender aos limites máximos de indenização calculados com base no maior dano provável Garantias Garantia de Execução do Contrato: A contar da celebração do Contrato, a Concessionária deverá manter, em favor da ANTT, como garantia do fiel cumprimento das obrigações contratuais, garantia nos montantes indicados na tabela abaixo ( Garantia de Execução do Contrato ): Etapa do Contrato Valor Da data de assinatura do Contrato até a autorização para o início da Operação Comercial do último Trecho Operacional R$ (trezentos milhões de reais) Da autorização para o início da Operação Comercial do último Trecho Operacional até o fim do prazo para a operação, manutenção e conservação do TAV Rio de Janeiro - Campinas R$ (cento e cinqüenta milhões de reais) O valor da Garantia de Execução do Contrato entre a data de assinatura do Contrato até a autorização para o início da Operação Comercial do último Trecho Operacional poderá ser reduzido à medida que fique demonstrada a execução do Cronograma Físico-Financeiro dos Investimentos, de acordo com a tabela abaixo: Percentual de execução do Cronograma Físico- Financeiro Percentual do valor exigido da Garantia de Execução do Contrato 20% 90% 3

4 40% 80% 60% 70% 80% 60% 100% 50% II. Plano de Negócios 2.1. O Plano de Negócios deverá ser apresentado pela Proponente no mesmo envelope em que será apresentado seu Projeto Funcional (Volume 5 Plano de Negócios e Projeto Funcional), em 1 (um) volume lacrado, em 3 (três) vias idênticas, apresentadas conforme disposto no item 7 do Edital, sendo que na capa de cada via deverá constar a seguinte identificação: EDITAL DE CONCESSÃO N 001/2012 CONCESSÃO PARA EXPLORAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS POR TREM DE ALTA VELOCIDADE NA ESTRADA DE FERRO EF-222 (RIO DE JANEIRO - CAMPINAS) DENOMINAÇÃO SOCIAL DA PROPONENTE OU DENOMINAÇÃO CONSÓRCIO, INDICANDO SEUS INTEGRANTES E SEU LÍDER DO NOME, TELEFONE E ENDEREÇO ELETRÔNICO ( ) DO(S) REPRESENTANTE(S) CREDENCIADO(S) VOLUME 5 PLANO DE NEGÓCIOS E PROJETO FUNCIONAL 2.2. Considerações Iniciais do Plano de Negócios Na elaboração e apresentação do Plano de Negócios, a Proponente deverá observar a seguinte estrutura: I. Sumário II. Apresentação III. Premissas básicas do Plano de Negócios IV. Resultados do Plano de Negócios V. Plano econômico-financeiro, incluindo: a) Demanda de passageiros, por Serviço Ferroviário, diferenciando em função do horário de viagem (pico e fora de pico) e Classe (Classe Econômica e Classe Executiva); b) Programação de serviços; 4

5 c) Tarifas dos Serviços Ferroviários, diferenciando-as em função do horário de viagem (pico e fora de pico) e classe (econômica e executiva); d) Receitas; e) Tributos; f) Pagamento pela Outorga; g) Cronograma do PEF; h) Cronograma Auxiliar; i) Cronograma Físico e Financeiro indicando os custos socioambientais (proteção acústica) e de Investimento; j) Investimentos; k) Depreciação; l) Custos Operacionais e Manutenção; m) Custos Socioambientais (proteção acústica e gestão ambiental durante a Concessão); n) Demonstrações Financeiras, incluindo o Demonstrativo de Resultado, Fluxo de Caixa do Empreendimento e do Acionista; o) Financiamentos; p) Informações Complementares Os custos de gestão ambiental referem-se a todos os custos socioambientais para a obtenção da licença ambiental de operação do TAV Rio de Janeiro Campinas e os custos necessários para a manutenção da licença ambiental de operação até o fim da Concessão Instruções para a Apresentação do Plano de Negócios Os quadros que compõem o Plano de Negócios deverão obedecer ao padrão estabelecido neste Anexo. As vias impressas deverão ser cópias fiéis dos contidos nos CD- ROM a serem apresentados conforme aqui solicitado. Caberá à Proponente realizar a formatação que lhe convier, desde que seja respeitado o padrão exigido nas planilhas anexas O preenchimento dos quadros deverá adotar a forma de um sistema de planilhas (em língua portuguesa), com cálculos elaborados por fórmulas e vínculos que devem estar aparentes e disponíveis para o processo de análise da Comissão de Avaliação. Toda informação decorrente de vínculo deverá obedecer às instruções deste Anexo e apresentar a sua origem nestes mesmos CD-ROM Os arquivos gravados nos CD-ROM deverão estar disponíveis para leitura sem uso de qualquer meio de proteção por senha ou chave de acesso e macros, e poderão estar 5

6 compactados, desde que seja entregue também o Software utilitário empregado na compactação. Todas as fórmulas utilizadas devem ser evidentes Todas as demonstrações financeiras balanço patrimonial, demonstrações de resultado, fluxos de caixa e demais demonstrativos deverão apresentar coerência, em todos os seus aspectos, e estar de acordo com as normas contábeis vigentes no Brasil, na data da elaboração da Proposta Econômica O Plano de Negócios deverá observar a seguinte estrutura: Sumário Cada capítulo, seção ou subseção deverá ser identificado com os números das páginas de início e, se for o caso, o volume e o tomo onde se encontram Apresentação A apresentação deverá conter a denominação da Proponente, o objeto da Concessão, o número do Edital e uma sucinta descrição da estrutura do Plano de Negócios Premissas Básicas do Plano de Negócios Neste item, a Proponente deverá apresentar de forma sucinta as premissas adotadas para a apuração da demanda, descrição e memorial de cálculo do Trem.Km.Equivalente, Pagamento pela Outorga, investimentos, depreciação, custos socioambientais (proteção acústica e gestão ambiental durante a Concessão), custos operacionais e manutenção, seguros, Garantia de Execução do Contrato e financiamentos, apresentados em detalhe todos os procedimentos e justificativas pertinentes O disposto no Plano de Negócios observará as informações constantes do Cronograma de Contribuição de Capital da Concessionária, proposto pela Proponente, no qual estará previsto como se dará a subscrição e integralização de Ações da Concessionária pela Proponente Resultados do Plano de Negócios Neste item, a Proponente deverá apresentar os resultados finais do Plano de Negócios, contendo o valor dos financiamentos previstos, Taxa Interna de Retorno - TIR do Projeto e do Acionista, dentre outros indicadores financeiros Instruções para Preenchimento do Plano de Negócios Este item apresenta instruções para preenchimento das planilhas em Excel para elaboração da Proposta Econômica É necessário que cada Proponente obtenha na Internet ou retire na sede da ANTT cópia em meio eletrônico das planilhas Todas as aproximações de casas decimais serão feitas pela planilha eletrônica. 6

7 A planilha não deverá estar protegida para acesso Os valores constantes nos Quadros 1 A, 3, 4, 5, 5A, 6, 6A, 7, 8 e 9 deverão ser apresentados em mil Reais Na elaboração dos Quadros do Plano de Negócios, a Proponente deverá considerar que: a) a Infraestrutura concernente à integralidade do TAV Rio de Janeiro -- Campinas será concluída e cedida pelo Poder Concedente à Concessionária na data de 01 de janeiro de 2019; e b) a previsão de um único início de Operação Comercial para a integralidade do TAV Rio de Janeiro - Campinas, sem faseamento por Trecho Operacional, será de 18 (dezoito) meses contados a partir da conclusão e entrega à Concessionária da Infraestrutura concernente à integralidade do TAV Rio de Janeiro - Campinas. 2.5 Quadros do Plano de Negócios Quadro Premissas No Quadro Premissas deverão constar as premissas inerentes ao Plano de Negócios apresentado, esclarecendo, assim, considerações sobre variáveis macroeconômicas, comerciais, tributárias, valores referentes ao Pagamento pela Outorga, em reais, e demais premissas relevantes Quadro 1 Demanda No Quadro 1 deverão constar as informações referentes à estimativa da quantidade anual de passageiros para os Serviços Ferroviários, indicando as Estações em que ocorrerão paradas intermediárias e suas respectivas demandas Quadro 1A Pagamento pela Outorga a) No Quadro 1A deverão constar as informações referentes à estimativa do Pagamento pela Outorga por serviço e sua totalização. b) Os dados deverão ser apresentados em mil reais Quadro 2 Tarifas a) No Quadro 2 deverão constar as informações referentes às Tarifas para cada Serviço Ferroviário considerado pela Proponente, diferenciadas em Classe Econômica e Classe Executiva, e horários de pico e fora de pico quando couberem Quadro 3 - Receitas a) No Quadro 3 deverão constar as informações referentes à estimativa de Receitas provenientes da venda de passagens e aquelas decorrentes de aproveitamento das Áreas Funcionais, a serem auferidas pela Proponente, de acordo com as informações fornecidas nos Quadros 1 e 2, além das previsões de receitas extraordinárias decorrentes do transporte de pequenas cargas, entre outras. 7

8 b) Os dados deverão ser apresentados em mil Reais Quadro 4 Cronograma de Execução Financeira a) No Quadro 4, as informações referentes ao Cronograma de Execução Financeira deverão ser detalhadamente apresentadas. Estas informações servirão de base para o preenchimento do Quadro 5 Investimentos, Quadro 5ª Reinvestimentos, Quadro 6 Depreciação e Amortização Quadro 6A Depreciação e Amortização do Reinvestimento e do Quadro 7 Custos Operacionais. b) No preenchimento do quadro, a coluna Item deverá corresponder aos itens mencionados no Quadro 5 Investimentos, a coluna Descrição deverá fornecer breve caracterização do investimento e a coluna Trecho o segmento do sistema expresso em marco quilométrico, sendo o marco zero/inicial a estação em Barão de Mauá, no Município do Rio de Janeiro. c) O cronograma deverá ser apresentado em mil Reais, por trimestre e os anos deverão corresponder ao somatório dos respectivos trimestres. d) O valor dos investimentos previstos no Cronograma de Execução Financeira do PEF deverá ser apresentado considerando o desconto proveniente dos benefícios fiscais do REIDI Quadro 4A Cronograma de Execução Física O cronograma deverá ser apresentado em percentual de execução física, por trimestre e os anos deverão corresponder ao somatório dos respectivos trimestres Quadro 5 Investimentos a) No Quadro 5, deverão constar as informações referentes aos investimentos a serem realizados pela Proponente, durante todo o período de implantação do projeto. Também deverão constar as informações referentes aos Custos Socioambientais previstos pela Proponente para o TAV Rio de Janeiro - Campinas ao longo do período de implantação do projeto. Esse quadro deve, obrigatoriamente, estar vinculado aos valores de Investimento dos Quadros 4 e 4A, relativos às Execuções Financeira e Física. b) O cronograma deverá ser apresentado em mil Reais, por trimestre, e os anos deverão corresponder ao somatório dos respectivos trimestres Quadro 5A Reinvestimentos a) No Quadro 5A, deverão constar as informações referentes aos reinvestimentos e outros investimentos a serem realizados pela Proponente, a partir do início da Operação Comercial da integralidade do TAV Rio de Janeiro - Campinas. b) Os dados serão apresentados em mil Reais, por trimestre, e os anos deverão corresponder ao somatório dos respectivos trimestres Quadro 6 Depreciação e Amortização 8

9 a) No Quadro 6, a Proponente deverá demonstrar os cálculos referentes à depreciação e amortização dos investimentos do TAV Rio de Janeiro - Campinas. Os valores desse quadro deverão, obrigatoriamente, estar vinculados aos valores de Investimento do Quadro 5 - Investimentos. Os valores referentes à depreciação e amortização serão apresentados em mil Reais, calculados ao longo da vida útil dos investimentos. b) Todos os investimentos deverão ser depreciados e amortizados no prazo de construção e de operação do TAV Rio de Janeiro - Campinas. c) Caso necessário, a Proponente poderá subdividir a classificação de itens constantes do Quadro Quadro 6A Depreciação e Amortização do Reinvestimento a) a) No Quadro 6A, a Proponente deverá apresentar os cálculos referentes à depreciação e amortização dos reinvestimentos e de novos investimentos do TAV Rio de Janeiro - Campinas. Os valores desse quadro deverão, obrigatoriamente, estar vinculados aos valores de Investimento do Quadro 5A - Reinvestimentos. Os valores referentes à depreciação e amortização deverão ser apresentados em mil Reais, calculados ao longo da vida útil dos investimentos. b) Todos os reinvestimentos e novos investimentos deverão ser depreciados e amortizados no prazo de Concessão do TAV Rio de Janeiro - Campinas Quadro 7 - Custos Operacionais a) No Quadro 7 deverão constar as informações referentes aos Custos Operacionais previstos pela Proponente para o TAV Rio de Janeiro - Campinas ao longo de todo o período de Concessão. Os valores desse quadro deverão, obrigatoriamente, dar suporte ao Quadro 8 Demonstrações Financeiras. b) Também deverão constar as informações referentes aos Custos Socioambientais previstos pela Proponente para o TAV Rio de Janeiro - Campinas ao longo de todo o período de Concessão. c) Os valores devem ser apresentados em mil Reais Quadro 8 Demonstrações Financeiras a) No Quadro 8 deverão constar as informações referentes às Demonstrações Financeiras, de acordo com as Normas Contábeis vigentes no Brasil. O Fluxo de Caixa deverá explicitar os valores relativos ao Fluxo de Caixa do Projeto e Fluxo de Caixa do Acionista. b) Os valores devem ser apresentados em mil Reais, por ano, durante todo o período da Concessão. c) Todos os Módulos deverão apresentar consistência entre si e em relação a todos os Quadros da planilha - de valores já calculados ou apresentados -, e estar de acordo com as Normas Contábeis vigentes no Brasil. 9

10 Quadro 9 Financiamentos a) No Quadro 9 deverão constar as informações dos Financiamentos, discriminados por Tipo e Agente Financiador. b) Caso o número de financiamentos seja superior ao originalmente previsto na planilha, a Proponente poderá incluir novas linhas na planilha, desde que seja mantida a estrutura elaborada. c) Os valores deste quadro são apresentados em mil Reais, calculados a partir da forma como a Proponente definir seu financiamento Informações Complementares A Proponente poderá complementar o Plano de Negócios com a apresentação de outras informações que julgar oportunas, desde que não conflitem com o próprio Plano de Negócios e o estabelecido neste Edital Critérios de Aceitabilidade do Plano de Negócios O Plano de Negócios da Proponente cuja Proposta Econômica for classificada em primeiro lugar será verificado quanto à sua consistência com o Fluxo de Caixa apresentado. A Proponente será desclassificada caso não atenda a qualquer das exigências estabelecidas no Edital Para tanto, o Plano de Negócios deverá retratar: a) consistência interna, de forma a permitir que se proceda a análise de coerência entre as diferentes previsões feitas quanto ao montante e calendário de investimentos, custos, demanda, receitas, financiamentos, dentre outros; b) razoabilidade das estimativas realizadas, de modo que possam ser analisadas (i) todas as tarifas propostas e sua exeqüibilidade, (ii) a receita conseqüente e as justificativas pertinentes, (iii) a participação do endividamento no financiamento dos investimentos e (iv) a exeqüibilidade econômico-financeira do empreendimento; c) a financiabilidade do empreendimento, avaliada pela capacidade de pagamento dos financiamentos elencados e a estrutura patrimonial da Concessionária, ao longo de todo o período de Concessão; para tal, deverão ser apresentados o Índice de Cobertura do Serviço da Dívida (ICSD), conforme o Apêndice A, e o indicador de estrutura patrimonial PL/AT (Patrimônio Líquido sobre Ativo Total) durante todo o período de Concessão. d) o ICSD no mínimo igual a 1,20, caso a Proponente considere em seu Plano de Negócios financiamento com Recursos Públicos. e) o ICSD requerido pela Instituição Financeira, caso utilize outras fontes de financiamentos, conforme modelo constante do Termo de Referência do Plano de Negócios. 10

11 Apêndice A Metodologia de Cálculo do Índice de Cobertura do Serviço da Dívida ICSD 1. O Índice de Cobertura do Serviço da Dívida é calculado a partir da divisão da Geração de Caixa da Atividade pelo Serviço da Dívida, com base em informações registradas nas Demonstrações Financeiras, em determinado período de verificação, a saber: (A) Geração de caixa da atividade (+) Disponibilidade final no período imediatamente anterior (+) LAJIDA (EBITDA) (-) Imposto de Renda (-) Contribuição Social (+/-) Variação de Capital de Giro 1 (B) Serviço da Dívida (+) Amortização do Principal (+) Pagamento de Juros C = ÍNDICE DE COBERTURA DO SERVIÇO DA DÍVIDA = (A) / (B) 2. O LAJIDA (EBITDA) corresponde ao somatório dos itens abaixo discriminados: (+) Lucro Líquido; (+) Despesa (receita) financeira líquida; (+) Provisão para o imposto de renda e contribuições sociais; (+) Depreciações e amortizações; (+) Outras despesas (receitas) líquidas não operacionais; e, (+) Perdas (lucros) resultantes de equivalência patrimonial nos resultados dos investimentos em sociedades coligadas/controladas. 3. A Variação do Capital de Giro no período t 2 é calculado da seguinte forma: (A) Necessidade de Capital de Giro no período t (+) (Ativo Circulante menos Disponibilidades) no período t (-) (Passivo Circulante menos Empréstimos, Financiamentos, Debêntures de Curto Prazo e Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital) no período t (B) Necessidade de Capital de Giro no período t-1 (+) (Ativo Circulante menos Disponibilidades) no período t-1 1 Se o resultado da Variação do Capital de Giro for negativo, será somado ao EBITDA. 2 t corresponde a um determinado período do ano civil e t-1 corresponde ao período imediatamente anterior. 11

12 (-) (Passivo Circulante menos Empréstimos, Financiamentos, Debêntures de Curto Prazo e Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital) no período t-1 (C) Variação de capital de giro = (Necessidade no período t) menos (Necessidade no período t-1) 12

Anexo 4. Termo de Referência do Plano de Negócios

Anexo 4. Termo de Referência do Plano de Negócios Anexo 4 Termo de Referência do Plano de Negócios I. Introdução 1.1. Este Termo de Referência tem por objetivo orientar as Proponentes na elaboração de seus Planos de Negócios, conforme definido no Edital,

Leia mais

ANEXO 21 TERMO DE REFERÊNCIA DO PLANO DE NEGÓCIOS

ANEXO 21 TERMO DE REFERÊNCIA DO PLANO DE NEGÓCIOS ANEXO 21 TERMO DE REFERÊNCIA DO PLANO DE NEGÓCIOS 1. Introdução 1.1. Este Termo de Referência tem por objetivo orientar as Proponentes na elaboração de seus Planos de Negócios, conforme definido no Edital

Leia mais

MATERIAL DE APOIO À CONSULTA PÚBLICA DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS

MATERIAL DE APOIO À CONSULTA PÚBLICA DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS MATERIAL DE APOIO À CONSULTA PÚBLICA DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS ANEXO 08 - MINUTA DO CONTRATO DE LOCAÇÃO DE EDIFICAÇÃO COM CONSTRUÇÃO AJUSTADA (BUILT TO SUIT) 1/7 SUMÁRIO 1. PREMISSAS...

Leia mais

ANEXO XI (CONSOLIDADO) PARÂMETROS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS

ANEXO XI (CONSOLIDADO) PARÂMETROS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS ANEXO XI (CONSOLIDADO) PARÂMETROS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS 1. INTRODUÇÃO 1.1. Este anexo tem por objetivo orientar as Licitantes na elaboração do Plano de Negócios, conforme requerido no Edital,

Leia mais

ANEXO 4.1 MODELO DE DECLARAÇÃO DE PROPOSTA DE DESCONTO

ANEXO 4.1 MODELO DE DECLARAÇÃO DE PROPOSTA DE DESCONTO ANEXO 4.1 MODELO DE DECLARAÇÃO DE PROPOSTA DE DESCONTO À Secretaria Municipal de Obras, Infraestrutura e Transporte do Município de São Mateus Comissão Especial de Licitação Ref. Concorrência nº 002/2016

Leia mais

CLASSE 12: PLANOS DE SEGUROS DAS CONCESSIONÁRIAS DO STFC

CLASSE 12: PLANOS DE SEGUROS DAS CONCESSIONÁRIAS DO STFC TÍTULO DO DOCUMENTO Nº DO DOCUMENTO METODOLOGIA PARA ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DAS OBRIGAÇÕES DAS SRF.MT. 012 PRESTADORAS DO SERVIÇO TELEFÔNICO VERSÃO VIGÊNCIA FIXO COMUTADO - STFC 1 17/04/2006 CLASSE

Leia mais

ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL

ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL Investimento Estrangeiro no Brasil ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL Lisboa Junho 2016 Investimento Estrangeiro no Brasil ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL MAÍRA

Leia mais

DIRETRIZES DO PLANO DE NEGÓCIOS

DIRETRIZES DO PLANO DE NEGÓCIOS DIRETRIZES DO PLANO DE NEGÓCIOS 1. CONDIÇÕES GERAIS DO PLANO DE NEGÓCIOS 1.1 O PLANO DE NEGÓCIOS a ser elaborado é de exclusiva responsabilidade da LICITANTE e deverá ser consistente, em si e com a PROPOSTA

Leia mais

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A.

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2010 Conteúdo Relatório dos Auditores

Leia mais

Rabobank International Brazil

Rabobank International Brazil Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL PARANÁ-PARCERIAS ANEXO V

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL PARANÁ-PARCERIAS ANEXO V ANEXO V DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS DO CORREDOR DA PR-323 CONSULTA PÚBLICA nº 01 18/11/2013 ANEXO V DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS DO CORREDOR DA PR-323 1. PLANO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. O projeto deverá seguir os critérios do projeto básico estabelecido pela Comissão Especial de Obras do CAU/AL (arquivo básico).

TERMO DE REFERÊNCIA. O projeto deverá seguir os critérios do projeto básico estabelecido pela Comissão Especial de Obras do CAU/AL (arquivo básico). 1. OBJETO E JUSTIFICATIVA. TERMO DE REFERÊNCIA Este termo de referência visa estabelecer os critérios mínimos para contratação de profissional e/ou empresa especializada e habilitada para apresentação

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR CONCURSOS PÚBLICOS

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR CONCURSOS PÚBLICOS Diário da Justiça Militar Eletrônico www.tjmsp.jus.br Ano 4 Edição 813ª São Paulo, quinta-feira, 19 de maio de 2011. caderno único - Presidente Juiz Clovis Santinon TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR CONCURSOS

Leia mais

Centro de Estudos e Pesquisas 28 Organização Social em Saúde - RJ CNPJ nº 33.927.377/0001-40

Centro de Estudos e Pesquisas 28 Organização Social em Saúde - RJ CNPJ nº 33.927.377/0001-40 EDITAL PARA SELEÇÃO DE FORNECEDOR - AUDITORIA CONTÁBIL EXTERNA O Centro de Estudos e Pesquisas 28 (Organização Social em Saúde), entidade privada de utilidade pública, inscrito no, torna pública a realização,

Leia mais

CENTRAL GERADORA EÓLICA ICARAÍ II S.A.

CENTRAL GERADORA EÓLICA ICARAÍ II S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Balanço Patrimonial

Leia mais

FUNEPU Demonstrações Contábeis 2009. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

FUNEPU Demonstrações Contábeis 2009. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes 1 FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA - FUNEPU CNPJ 20.054.326/0001-09 BALANÇO PATRIMONIAL PARA

Leia mais

EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014

EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014 EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ 1. INFORMAÇÕES GERAIS EDITAL APP-CAMPI 2014 A Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DIPPG) e o

Leia mais

EDITAL DE LICITAÇÃO CARTA CONVITE MTC 43/2015 PROJETO DE EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA UNIDADE MII

EDITAL DE LICITAÇÃO CARTA CONVITE MTC 43/2015 PROJETO DE EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA UNIDADE MII EDITAL DE LICITAÇÃO CARTA CONVITE MTC 43/2015 PROJETO DE EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA UNIDADE MII Outubro/ 2015 1 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. OBJETIVO DESTA LICITAÇÃO... 3 3. OBJETO... 3 4. FONECIMENTOS...

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis Banco do Nordeste Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Petrobras (Administrado pelo Banco do Nordeste do Brasil S.A. - CNPJ: 07.237.373/0001-20) com Relatório dos Auditores Independentes

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE (PMI) 001/2019 GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DA ORLA DA PAMPULHA. Anexo I: Termo de Referência

PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE (PMI) 001/2019 GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DA ORLA DA PAMPULHA. Anexo I: Termo de Referência PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE (PMI) 001/2019 GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DA ORLA DA PAMPULHA Anexo I: Termo de Referência Página 1 de 9 Av Getúlio Vargas 1245. 12 andar. Savassi. CEP:

Leia mais

05/2016 775707/2012 - MTE/SENAES CAMP

05/2016 775707/2012 - MTE/SENAES CAMP Cotação Prévia de Preço Nº. 05/2016 Convênio Nº 775707/2012 - MTE/SENAES CAMP Projeto: Centro de Formação e Apoio à Assessoria Técnica em Economia Solidária CFES Regional Sul. Critério: Menor Preço e Melhor

Leia mais

EDITAL Nº 002/2016 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO

EDITAL Nº 002/2016 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO EDITAL Nº 002/2016 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO O ITS BRASIL Instituto de Tecnologia Social ITS BRASIL, CNPJ 04.782.112/0001-00, OSCIP localizada na cidade de São Paulo, devidamente registrado e regularizada

Leia mais

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80)

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80) FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80) A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE FUNASA, por intermédio do Departamento

Leia mais

Lumina Resíduos Industriais S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010

Lumina Resíduos Industriais S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em de 2010 Balanços patrimoniais Em milhares de reais Ativo Nota explicativa 31 de dezembro de 2010 31 de dezembro 1º de janeiro

Leia mais

CENTRAL GERADORA EÓLICA ICARAÍ I S.A.

CENTRAL GERADORA EÓLICA ICARAÍ I S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Balanço Patrimonial

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PINHEIRO ESTADO DE MINAS GERAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PINHEIRO ESTADO DE MINAS GERAIS EDITAL DE CONVITE Nº 006/2013 processo nº 103/13 TIPO: MENOR PREÇO GLOBAL RECEBIMENTO DAS PROPOSTAS: 11/07/2013 até às 09h30. ABERTURA E JULGAMENTO: 11/07/2013 às 10h00. A Comissão Permanente de Licitação

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA N 020/2011-MANUTENÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO DO CRMPR Este Termo de Referência foi elaborado em cumprimento ao disposto na Instrução Normativa nº 02/2008 do MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Leia mais

Rua Capitão Salomão, n.º 314. Fax (0XX) Telegramas SULGIPE N.º / N.º

Rua Capitão Salomão, n.º 314. Fax (0XX) Telegramas SULGIPE N.º / N.º BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011 Notas Explicativas 31.12.2012 31.12.2011 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 2.4 e 4 12.120 10.714 Consumidores e concessionárias 2.5 e

Leia mais

CPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

CPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO CPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO A DVA tem como objetivo informar a riqueza gerada pela entidade e a forma com tal riqueza foi distribuída para seus participantes. Componente importante do Balanço

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 3/2009 SCI ATUALIZADA EM 18/03/2010 Brasília, 19 de agosto de 2009.

NOTA TÉCNICA Nº 3/2009 SCI ATUALIZADA EM 18/03/2010 Brasília, 19 de agosto de 2009. NOTA TÉCNICA Nº 3/2009 SCI ATUALIZADA EM 18/03/2010 Brasília, 19 de agosto de 2009. Assunto: definição de limites para Bonificações e Despesas Indiretas - BDI diferenciados para materiais, serviços e equipamentos

Leia mais

TERCEIRA COLETÂNEA DE RESPOSTAS DADAS A PEDIDOS DE ESCLARECIMENTO PREGÃO PRESENCIAL Nº 001/2015 - GOIÁS PARCERIAS

TERCEIRA COLETÂNEA DE RESPOSTAS DADAS A PEDIDOS DE ESCLARECIMENTO PREGÃO PRESENCIAL Nº 001/2015 - GOIÁS PARCERIAS TERCEIRA COLETÂNEA DE RESPOSTAS DADAS A PEDIDOS DE ESCLARECIMENTO PREGÃO PRESENCIAL Nº 001/2015 - GOIÁS PARCERIAS Processo n : 201500004029144 Assunto: CONTRATAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS

Leia mais

ANEXO 10 DIRETRIZES GERAIS DAS APÓLICES DE SEGUROS

ANEXO 10 DIRETRIZES GERAIS DAS APÓLICES DE SEGUROS ANEXO 10 DIRETRIZES GERAIS DAS APÓLICES DE SEGUROS CONCESSÃO ADMINISTRATIVA PARA A EXECUÇÃO DE OBRAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS RELATIVOS À MODERNIZAÇÃO, OTIMIZAÇÃO, EFICIENTIZAÇÃO, EXPANSÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

Leia mais

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE DIÁRIAS E PASSAGENS NO SCDP VIAGENS INTERNACIONAIS

ORIENTAÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE DIÁRIAS E PASSAGENS NO SCDP VIAGENS INTERNACIONAIS ORIENTAÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE DIÁRIAS E PASSAGENS NO SCDP VIAGENS INTERNACIONAIS OBJETIVO Estas instruções foram elaboradas com o objetivo de orientar os servidores, docentes e técnico-administrativos,

Leia mais

O exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo.

O exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo. Tribunal de Contas da União MANUAL PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSOS DE LICITAÇÃO PARA OUTORGA DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS E DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS O exame de

Leia mais

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-08/irpj_consorcio_empresas.php

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-08/irpj_consorcio_empresas.php Page 1 of 5 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA CONSÓRCIO DE EMPRESAS Considerações Gerais 1. INTRODUÇÃO 2. PROIBIÇÃO PARA A FORMAÇÃO DE CONSÓRCIOS 3. PERSONALIDADE JURÍDICA E RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.233, DE 11 DE OUTUBRO DE 2007. Estabelece critérios para efeito de habilitação ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento

Leia mais

RELATÓRIO FINANCEIRO 2014

RELATÓRIO FINANCEIRO 2014 PREPARADOS PARA VENCER RELATÓRIO FINANCEIRO 2014 RT 007/2015 Demonstrações Financeiras Confederação Brasileira de Judô 31 de dezembro de 2014 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 516, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011

INSTRUÇÃO CVM Nº 516, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011 Dispõe sobre a elaboração e divulgação das Demonstrações Financeiras dos Fundos de Investimento Imobiliário FII, regidos pela Instrução CVM nº 472, de 31 de outubro de 2008. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE

Leia mais

Acer Consultores em Imóveis S/A

Acer Consultores em Imóveis S/A Acer Consultores em Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e 31 de Dezembro de 2006 e 2005 Parecer dos auditores independentes Aos

Leia mais

Destina-se ao fornecimento de dados pessoais do proponente e de suas atribuições no projeto proposto.

Destina-se ao fornecimento de dados pessoais do proponente e de suas atribuições no projeto proposto. Introdução INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIO Este é um plano de negócio simplificado com o objetivo exclusivo de permitir a avaliação de projetos para incubação. Procure ser objetivo e coerente

Leia mais

Demonstrações Financeiras Intermediárias Aeroportos Brasil - Viracopos S.A.

Demonstrações Financeiras Intermediárias Aeroportos Brasil - Viracopos S.A. Demonstrações Financeiras Intermediárias Aeroportos Brasil - Viracopos S.A. Período de nove meses findo em 30 de setembro de 2012 com Relatório de Revisão dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras

Leia mais

BB Crédito Imobiliário

BB Crédito Imobiliário Selecione a Linha de Crédito Aquisição PF PMCMV Aquisição PF PMCMV Convênios Aquisição PF FGTS Pró-Cotista Aquisição FGTS PF Aquisição PF FGTS Convênios Dados da Agência acolhedora / condutora da Operação

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS CNPJ: 46.068.425/0001-33

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS CNPJ: 46.068.425/0001-33 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31/12/2014 As Notas Explicativas apresentadas foram elaboradas com o objetivo de apresentar informações relevantes, evidenciando de forma analítica a situação

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE

BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE Notas Explicativas 31.12.2013 31.12.2012 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 2.4 10.864 12.120 Consumidores e concessionárias 2.5

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONTABILIDADE

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONTABILIDADE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONTABILIDADE CONTRATO DE GESTÃO IGAM/ABHA N 002/2009 = TERMO DE REFERÊNCIA = REPETIÇÃO DE PROCESSO PROCESSO SELETIVO 004-A/2012 ARAGUARI - MG ABRIL / 2012 1. INTRODUÇÃO 1.1.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Prefeitura do Campus Universitário

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Prefeitura do Campus Universitário PROJETO BASICO REFORMA DAS COBERTURAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO E CENTRO DE VIVÊNCIA UFOP - CAMPUS MORRO DO CRUZEIRO Projeto básico é o conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de

Leia mais

SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A.

SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A. SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A. Demonstrações

Leia mais

ANEXO E: Análise de Risco e Providências Pertinentes - Conferência inicial

ANEXO E: Análise de Risco e Providências Pertinentes - Conferência inicial ANEXO E: Análise de Risco e Providências Pertinentes - Conferência inicial Credenciais dos patrocinadores Análise de risco do país Credibilidade do estudo de viabilidade e plano de negócios (incluindo

Leia mais

SBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013

SBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 SBC Valorização de Resíduos S.A. 31 de dezembro de 2014 e 2013 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Valores expressos em milhares de Reais) 1 Contexto operacional A SBC Valorização de Resíduos

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO ESTADO DO MARANHÃO

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO ESTADO DO MARANHÃO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO ESTADO DO MARANHÃO APOIO A PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS - APEC EDITAL FAPEMA Nº 036/2014 APEC

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - ICHS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA VAD CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

Leia mais

Prof. Ronaldo Frederico

Prof. Ronaldo Frederico Prof. Ronaldo Frederico Módulo 2 Finanças e Economias Aplicadas a Compras Framework Valor Strategic Sourcing Gestão de Fornecedores Gestão por Categorias Planejamento, Estrutura e Gestão de Compras Finanças

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais) 1. Contexto Operacional A Associação Brasileira de Apoio a Cannabis Esperança ABRACE é uma organização

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ATA PRELIMINAR DE ANÁLISE DE PROPOSTAS ALUSIVAS À CONCORRÊNCIA PÚBLICA N. 015/2017, OBJETIVANDO A EXECUÇÃO DA OBRA DE CONSTRUÇÃO DO CRQV CENTRO DE REABILITAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA DO CAMPUS SIMÃO DIAS

Leia mais

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória

Leia mais

TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008

TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE AUDITORÍA, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO DA TELEFÓNICA, S.A. CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008 TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES

Leia mais

Banco do Povo Crédito Solidário. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes. Em 31 de dezembro de 2012.

Banco do Povo Crédito Solidário. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes. Em 31 de dezembro de 2012. Banco do Povo Crédito Solidário Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Em 31 de dezembro de 2012. Índice Página Relatório dos auditores independentes 3 Demonstrações

Leia mais

SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PROJETO BÁSICO

SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PROJETO BÁSICO 1 SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PROJETO BÁSICO 1 DO OBJETO 1.1 Aquisição de umidificadores de ar destinados a atender às demandas

Leia mais

COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS CRH/SES G RUPO DE G ESTÃO DE P ESSOAS NÚCLEO DE SUPORTE À G ESTÃO DE PESSOAS

COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS CRH/SES G RUPO DE G ESTÃO DE P ESSOAS NÚCLEO DE SUPORTE À G ESTÃO DE PESSOAS UNIDADE CENTRAL DE RECURSOS HUMANOS Edital de Abertura de Inscrições Nº 01/2009 CONCURSO DE PROMOÇÃO A Unidade Central de Recursos Humanos, no uso de sua competência atribuída pelo artigo 6º, do Decreto

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADO CNPJ 51.814.960/0001-26. Projeto Básico

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADO CNPJ 51.814.960/0001-26. Projeto Básico Projeto Básico Reforma no fechamento e construção de cobertura de proteção na Escola Municipal Maria do Carmo Balestero Gutierre 1.0 Objeto Trata-se da obra de pintura do muro de fechamento (em alvenaria),

Leia mais

EDITAL DA SEGUNDA CHAMADA MULTISSETORIAL PARA A SELEÇÃO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

EDITAL DA SEGUNDA CHAMADA MULTISSETORIAL PARA A SELEÇÃO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EDITAL DA SEGUNDA CHAMADA MULTISSETORIAL PARA A SELEÇÃO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO 1. OBJETIVO A BNDES PARTICIPAÇÕES S.A. BNDESPAR, sociedade por ações constituída como subsidiária integral do BANCO NACIONAL

Leia mais

Volume 4 Estudos de Viabilidade Econômico-financeira Tomo Único. Relatório Final. BR-101/ES/BA: Entr. BA698 (Acesso a Mucuri) Divisa ES/RJ

Volume 4 Estudos de Viabilidade Econômico-financeira Tomo Único. Relatório Final. BR-101/ES/BA: Entr. BA698 (Acesso a Mucuri) Divisa ES/RJ Volume 4 Estudos de Viabilidade Econômico-financeira Tomo Único Relatório Final BR-101/ES/BA: Entr. BA698 (Acesso a Mucuri) Divisa ES/RJ Sumário Índice de tabelas... 3 4. ESTUDOS DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA...

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS NA CÂMARA MUNICIPAL DE PAULO FRONTIN/PR CADERNO DE PROVA CONTADOR

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS NA CÂMARA MUNICIPAL DE PAULO FRONTIN/PR CADERNO DE PROVA CONTADOR CADERNO DE PROVA CONTADOR Nº. DE INSCRIÇÃO DO(A) CANDIDATO(A) Domingo, 03 de junho de 2012. N.º DE INSCRIÇÃO DO(A) CANDIDATO(A) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28

Leia mais

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 61, de 2009

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 61, de 2009 ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 61, de 2009 Dispõe sobre a regulamentação do processamento das consignações em folha de pagamento no Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos e Elaboração de Folha de Pagamento

Leia mais

CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL PRÉ-APROVADO

CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL PRÉ-APROVADO CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL PRÉ-APROVADO Por este instrumento e na melhor forma de direito, a COOPERATIVA, doravante designada simplesmente COOPERATIVA, neste ato devidamente representada na forma de seu

Leia mais

Edital nº6-2016 Impressão de produtos editoriais

Edital nº6-2016 Impressão de produtos editoriais São Paulo, 12 de maio de 2016 Edital nº6-2016 Impressão de produtos editoriais O Instituto Pólis pretende selecionar uma empresa gráfica para a impressão de três tipos de publicação: cadernos temáticos,

Leia mais

GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA EXECUTIVA DE FAZENDA SECRETARIA ADJUNTA DA RECEITA ESTADUAL

GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA EXECUTIVA DE FAZENDA SECRETARIA ADJUNTA DA RECEITA ESTADUAL GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA EXECUTIVA DE FAZENDA SECRETARIA ADJUNTA DA RECEITA ESTADUAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 43/2004 Publicada no DOE em 30 de dezembro de 2004 Republicada por incorreção em 31 de dezembro

Leia mais

CAPÍTULO XI FINANÇAS

CAPÍTULO XI FINANÇAS CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA. Anexo 8 Diretrizes para elaboração do Plano de Negócios

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA. Anexo 8 Diretrizes para elaboração do Plano de Negócios Anexo 8 Diretrizes para elaboração do Plano de Negócios 1 INTRODUÇÃO... 3 2 DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 3 ESTRUTURA MÍNIMA DO PLANO DE NEGÓCIOS REFERENCIAL... 4 1. INTRODUÇÃO O presente Anexo tem como objetivo

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA MCTI/FINEP/CT-INFRA 01/2013

CHAMADA PÚBLICA MCTI/FINEP/CT-INFRA 01/2013 CHAMADA PÚBLICA MCTI/FINEP/CT-INFRA 01/2013 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROPOSTAS PARA APOIO A PROJETOS INSTITUCIONAIS DE IMPLANTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA DE PESQUISA NAS ICT S E PARA APOIO AOS CAMPI REGIONAIS DE

Leia mais

Edital PROPP 09/2016. Auxílio Financeiro a Pesquisador da UFOP Custeio

Edital PROPP 09/2016. Auxílio Financeiro a Pesquisador da UFOP Custeio Edital PROPP 09/2016 Auxílio Financeiro a Pesquisador da UFOP Custeio 1. Apresentação 1.1. De acordo com a Resolução CEPE 5.705 de 2014, alterada pela Resolução CEPE 6233/2015, o Auxílio Financeiro a Pesquisador

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 (Companhia em fase pré-operacional) KPDS 113063 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstração de resultado 6 Demonstração do resultado

Leia mais

EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade

EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade Prof. Jerônimo Antunes DEFINIÇÃO Demonstração contábil que evidencia, o valor e a composição da riqueza criada (ou gerada) pela entidade, bem como a maneira como foi

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS BDI

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS BDI PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS BDI Professora: Eng. Civil Mayara Custódio, Msc. Definições BDI: Uma taxa que se adiciona ao custo de uma obra para cobrir as despesas indiretas que tem o construtor, mais

Leia mais

I IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a

I IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a I IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a parcelamentos ordinários ou especiais e a tributos exigidos em lançamentos de ofício; ou II Contribuição

Leia mais

ROSSI RESIDENCIAL S. A. BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO Valores Expressos em Reais ( R$ )

ROSSI RESIDENCIAL S. A. BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO Valores Expressos em Reais ( R$ ) ROSSI RESIDENCIAL S. A. BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO Valores Expressos em Reais ( R$ ) ATIVO Em 30 de Setembro de 2.005 Em 30 de Junho de 2.005 Ativo Circulante Caixa e Bancos 8.190.935 5.422.270 Aplicações

Leia mais

INDRA BRASIL SOLUÇÕES E SERVIÇOS TECNOLÓGICOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013

INDRA BRASIL SOLUÇÕES E SERVIÇOS TECNOLÓGICOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 INDRA BRASIL SOLUÇÕES E SERVIÇOS TECNOLÓGICOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/CT-INFRA 03/2003

CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/CT-INFRA 03/2003 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROPOSTAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS INSTITUCIONAIS DE IMPLANTAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA FÍSICA DE PESQUISA O MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA MCT, por intermédio da Financiadora

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE QUESTIONÁRIO 6

TEORIA DA CONTABILIDADE QUESTIONÁRIO 6 QUESTIONÁRIO 6 (Questões Exame de Suficiência 1 2013) 2. Relacione os grupos do Ativo descritos, na primeira coluna, com as suas respectivas propriedades, na segunda coluna, e, em seguida, assinale a opção

Leia mais

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial.

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. II Chamada para Seleção de Redes Visitantes

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES DO INSTITUTO ODEON CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES DO INSTITUTO ODEON CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES DO INSTITUTO ODEON CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento tem por objetivo definir os critérios e as condições a serem observados pelo INSTITUTO

Leia mais

COMPANHIA POTIGUAR DE GÁS POTIGÁS CNPJ: 70.157.896/0001-00

COMPANHIA POTIGUAR DE GÁS POTIGÁS CNPJ: 70.157.896/0001-00 COMPANHIA POTIGUAR DE GÁS POTIGÁS CNPJ: 70.157.896/0001-00 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 31 DE DEZEMBRO DE 2010. (Valores expressos em

Leia mais

PREÇO DE EXPORTAÇÃO. a) eliminar todos os itens agregados que não ocorrerão na exportação:

PREÇO DE EXPORTAÇÃO. a) eliminar todos os itens agregados que não ocorrerão na exportação: PREÇO DE EXPORTAÇÃO Ao se propor calcular o preço de exportação de um produto, deve-se analisar com detalhes os componentes de seu custo e respectivas margens mínimas de lucro que se tenciona a ele agregar.

Leia mais

1 CONCEITO DE CONTAS. Teoria Patrimonalista Patrimoniais (bens, direitos, obrigações e P.L) Resultado (despesa e receita)

1 CONCEITO DE CONTAS. Teoria Patrimonalista Patrimoniais (bens, direitos, obrigações e P.L) Resultado (despesa e receita) R O T E I R O 1) CONCEITO DE CONTAS 2) ELEMENTOS DE UMA CONTA 3) FUNÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS CONTAS 4) MECANISMOS DE DÉBITO E CRÉDITO 5) CONTAS SINTÉTICAS E ANÁLITICAS 6) CONTAS DE RESULTADO 7) CONTAS BILATERAIS

Leia mais

Unidade II. No ativo, a disposição das contas obedece ao grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados.

Unidade II. No ativo, a disposição das contas obedece ao grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados. Unidade II 8 ATIVO Ativo compreende, como já vimos, os bens e direitos da empresa, classificados de acordo com sua destinação específica, que varia segundo os fins da empresa. No ativo, a disposição das

Leia mais

Caderno Tira-Dúvidas MEFP

Caderno Tira-Dúvidas MEFP Caderno Tira-Dúvidas MEFP Aula 1: Apresentação do curso, matemática financeira e noções de valor no tempo Q1: Nos financiamentos privados dos projetos de PPPs no Brasil, qual é o sistema de amortização

Leia mais

Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 1

Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 1 Plano de ontas Aplicado ao Setor Público 1 Legenda dos níveis de desdobramento: 1 Nível lasse 2º Nível Grupo 3º Nível Subgrupo 4º Nível Título 5º Nível Subtítulo 6º Nível Item 7º Nível - Subitem As contas

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/Ação Transversal - NOVOS CAMPI - 05/2006

CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/Ação Transversal - NOVOS CAMPI - 05/2006 CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/Ação Transversal - NOVOS CAMPI - 05/2006 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROPOSTAS PARA APOIO A PROJETOS DE IMPLANTAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA DE PESQUISA NOS NOVOS CAMPI DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CHAMADA INTERNA PROEX Nº 02/2014 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CHAMADA INTERNA PROEX Nº 02/2014 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Avenida Rio Branco, 0 Santa Lúcia 906- Vitória ES 7 7-7 CHAMADA INTERNA PROEX Nº 0/0 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS A Pró-Reitoria

Leia mais

Incluir TODAS as despesas previstas, inclusive aquelas destinadas a eventos de lançamento e divulgação (banners, coquetel, cartazes etc.

Incluir TODAS as despesas previstas, inclusive aquelas destinadas a eventos de lançamento e divulgação (banners, coquetel, cartazes etc. 10. Orçamento 10. ORÇAMENTO CAMPO DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO Descreva, de forma clara, quais os itens de despesa previstos no projeto, inclusive impostos previstos em lei. Incluir TODAS as despesas previstas,

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. I - OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Artigo 1 o A presente Política de Negociação tem por objetivo estabelecer as regras

Leia mais

CONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CURITIBANOS-SC

CONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CURITIBANOS-SC CONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CURITIBANOS-SC PLANO DE OUTORGA ANEXO IV INFORMAÇÕES QUE DEVERÃO SER ENVIADAS AO ÓRGÃO GESTOR DO SERVIÇO Abril/2014

Leia mais

Material Informativo Confidencial 1/75

Material Informativo Confidencial 1/75 1 Disclaimer Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Sanepar.

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2016 - IDEIASNET SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2016 - IDEIASNET SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

5. Relações Interfinanceiras e Interdependências. 1. Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis. 2. Créditos Vinculados/Obrigações Vinculadas

5. Relações Interfinanceiras e Interdependências. 1. Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis. 2. Créditos Vinculados/Obrigações Vinculadas TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DOS SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 5 Relações Interfinanceiras e Interdependências 1 Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis 1- Compensação de

Leia mais