DOSAGENS DE EUGENOL (10%) PARA JUVENIS DE TAMBACU EM SISTEMA INTENSIVO DE CRIAÇÃO

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1 DOSAGENS DE EUGENOL (10%) PARA JUVENIS DE TAMBACU EM SISTEMA INTENSIVO DE CRIAÇÃO Ana Paula Guedes Oliveira 1, Bárbara de Cássia Ribeiro Vieira 1, Allan Emilio Piedade 2, Bruno Dias dos Santos 2, Pedro Pierro Mendonça 3 1 Mestrandas em Ciências Veterinárias pelo Programa de Pós graduação em Ciências Veterinárias pela Universidade Federal do Espírito Santo, Campus de Alegre, Alto Universitário, s/nº, Guararema , Alegre ES, Brasil. anapaula.apgo@gmail.com. 2 Graduandos em Engenharia de Aquicultura pelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Espírito Santo, Campus de Alegre, Rua Principal, s/n, Distrito de Rive CEP: , Alegre ES, Brasil. 3 Professor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Espírito Santo, Campus de Alegre, Rua Principal, s/n, Distrito de Rive CEP: , Alegre-ES, Brasil. Recebido em: 31/03/2015 Aprovado em: 15/05/2015 Publicado em: 01/06/2015 RESUMO Objetivou-se com este trabalho avaliar a dosagem mais indicada de eugenol (10%) para procedimentos anestésicos em juvenis de tambacu criados em sistema intensivo. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com 4 tratamentos (25; 50; 75 e 100mg/L) e dez repetições. Quando submetidos ao anestésico, os animais foram observados quanto aos estágios de sedação e recuperação, bem como, o tempo de duração destes. Os resultados foram analisados por meio do programa estatístico Assistat 7.7 beta, sendo submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey a 1% de probabilidade. Os animais submetidos à dosagem 100mg/L permaneceram com natação normal por um tempo inferior àqueles submetidos às demais dosagens. Quanto ao tempo dispendido para os animais entrarem em anestesia profunda, as dosagens de 50, 75 e 100 mg/l não diferiram entre si e foram inferiores ao tempo gasto na dosagem de 25 mgl/l. O início da recuperação, assim como os demais estágios, foram menores nas dosagens 25, 50 e 75mg/L, respectivamente. Concluise que para atividades rotineiras, como biometria corporal, a dosagem 50mg/L apresentou-se como a mais eficiente e, para procedimentos invasivos, a dosagem de 75 mg/l demonstrou-se como a mais eficaz. PALAVRAS-CHAVE: anestésico, sedação, peixes, recuperação EUGENOL OF DOSAGE (10%) FOR TAMBACU OF JUVENILES SYSTEM IN CREATION OF INTENSIVE ABSTRACT The objective of this study was to evaluate the most indicated dosage of eugenol (10%) for anesthetic procedures in tambacu of juveniles reared in intensive system. The design was completely randomized with four treatments (25, 50, 75 and 100 mg/l) and ten repetitions. When subjected to anesthesia, the animals were observed ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

2 for sedation and recovery stages, as well as the duration thereof. The results were analyzed using the statistical program Assistat 7.7 beta and submitted to analysis of variance and means were compared by Tukey test at 1% probability. The animals underwent dosage 100mg / L remained with normal swimming for a while inferior to those submitted to other dosages. As for the time spent for the animals come into deep anesthesia, dosages of 50, 75 and 100 mg /L did not differ and were lower than the time spent at a dose of 25 mg/l. The beginning of the recovery, as well as other stages was lower in dosages of 25, 50 and 75 mg/l, respectively. It is concluded that for routine activities such as body biometrics, the dosage 50mg/L was presented as the most efficient and for invasive procedures, the dosage of 75 mg/l was shown as the most effective. KEYWORDS: anesthetic, sedation, fish, recovery INTRODUÇÃO O tambacu foi um dos primeiros híbridos a serem produzidos em território brasileiro (HILSDORF; ORFÃO, 2011), sendo resultado do cruzamento entre a fêmea do tambaqui (Colossoma macropomum) e o macho do pacu (Piaractus mesopotamicus) (BRAGA et al., 2014), com hibridização intergenérica, ou seja, entre espécies de gêneros diferentes (COSTA et al., 2014). O tambacu possui características relacionadas ao tambaqui, tais como, precocidade (PEREIRA et al., 2011) e maior taxa de crescimento (TAVARES-DIAS et al., 2007) associadas a resistência e rusticidade provenientes do pacu quando este encontra-se submetido à baixas temperaturas (TAVARES-DIAS et al., 2007; PEREIRA et al., 2011). Além disso, o tambacu é apreciado em diversas regiões por ser um peixe esportivo devido sua alta resistência a doenças parasitárias e ao estresse quando comparado com suas espécies de origem (TAVARES-DIAS et al., 2007). Em função dessas características e de diversas outras, este animal tem grande importância econômica para a piscicultura em território brasileiro (PEREIRA et al., 2011). Algumas práticas são realizadas em sistema de cultivo de peixes, como transporte, biometria, análise patológica, dentre outras, as quais expõem os animais a fatores estressantes podendo comprometer futuramente seu desempenho (BARTON, 2000), além de causar queda no sistema reprodutivo e imunológico do indivíduo (DINIZ & HONORATO, 2012). A procura por anestésicos menos agressivos e residuais em peixes desencadeou o uso de produtos naturais, como os óleos essenciais derivados de plantas (BITTENCOURT et al., 2012). Neste contexto, o uso de extratos vegetais tem demonstrado uma alternativa viável quanto à anestesia de peixes (CUNHA, 2007). Dentre os anestésicos naturais, destaca-se o eugenol, que pode ser extraído tanto de folhas, caules e raízes das espécies de Eugenia caryophyllata e Eugenia aromatica (CUNHA & ROSA, 2006) quanto de caule, flores e folhas de cravo-daíndia (Syzygium aromaticum). O eugenol é uma substância composta de 70 a 95% do principio ativo 4-alil-2- metoxifenol-c10h12o2 (MAZZAFERA, 2003), sendo considerado um depressor do sistema nervoso central em peixes (ANDERSON et al., 1997) Este princípio ativo não oferece riscos ao seu manipulador e ao meio ambiente (IVERSEN et al., 2003) em função da ausência de propriedades tóxicas (INOUE et al., 2003). Além disso, apresenta ação antisséptica, sendo rapidamente eliminado do organismo (WOODY ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

3 et al., 2002), apresentando baixo custo (INOUE et al., 2003), elevada disponibilidade (FABIANI et al., 2013) e baixos valores residuais na carne (INOUE et al., 2004). O uso de óleos essenciais tem demonstrado grande eficácia quanto a diminuição dos transtornos causados aos peixes, reduzindo de forma significativa os aspectos negativos da produção (BITTENCOURT et al., 2012). As respostas fisiológicas dos peixes submetidas a dosagens de eugenol não foram completamente elucidadas (GIMBO et al., 2008), tendo em vista, a necessidade de processos metodológicos que padronizem a utilização deste anestésico, aumentando a margem de confiança quanto a sua utilização (BITTENCOURT et al., 2013). A utilização do eugenol como anestésico para peixes vem sendo testado em diferentes espécies, como: tambaqui (Colossoma macropomum) (INOUE et al., 2011), pirapitinga (Piaractus brachypomus) (MENDEZ et al., 2012), jundiá (Rhamdia quelen) (HONORATO et al., 2014), tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) (SIMÕES et al., 2010), pacu (Piaractus mesopotamicus) (ROTILI et al., 2012; SANCHEZ et al., 2014), dentre outras espécies. Entretanto, são escassos os estudos da eficácia desse anestésico para o tambacu, principalmente em seu estágio juvenil. Dessa forma, a busca por alternativas seguras para procedimentos anestésicos em peixes deve ser constante, uma vez, que no Brasil, ainda não há este tipo de regulamentação (MOREIRA et al., 2010). Neste contexto, objetivou-se avaliar a dosagem mais indicada de eugenol (10%) para procedimentos anestésicos em juvenis de tambacu criados em sistema intensivo. MATERIAL E METODOS O experimento foi realizado na área experimental do Laboratório de Nutrição e Produção de Espécies Ornamentais (LNPEO) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo, Campus de Alegre, localizado no município de Alegre, região Sul do estado do Espírito Santo, Brasil, durante o mês de março de O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com 4 tratamentos, sendo estes: 25; 50; 75 e 100 mg de eugenol por litro de água e dez repetições, considerando-se cada peixe como uma repetição. Foram utilizados juvenis de tambacu com peso e comprimento médio de 0,69±0,15g e 3,32±0,25 cm, respectivamente. Os peixes foram medidos com paquímetro analógico e pesados em balança digital com precisão de 0,01g. Os peixes foram submetidos à indução anestésica, individualmente, em aquário de vidro contendo 16L de água, no qual foram observados quanto aos estágios de sedação. Os mesmos foram deslocados para outro aquário, também individualmente, com a mesma capacidade para observação dos estágios de recuperação. Ambos os recintos, foram mantidos com aeração constante durante todas as etapas da pesquisa. Para proceder à anestesia, os juvenis permaneceram por 24 horas sem alimentação. A água utilizada durante o experimento foi colocada previamente para decantação em caixa d água de polietileno por 48 horas para eliminação do cloro. Para mensuração dos parâmetros de qualidade de água foram utilizados oxímetro microprocessado modelo DO-5519, através do qual foram controlados os níveis de oxigênio dissolvido e temperatura médios de 2,6 mg/l e 27,3 ºC e peagâmetro digital modelo PH-016, através do qual detectou-se o ph médio de 7,1. Ao serem submetidos ao anestésico, os animais foram observados quanto ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

4 aos estágios de sedação e recuperação, bem como, o tempo de duração destes, por meio de um cronômetro digital. Os resultados obtidos por meio da observação do tempo de duração de cada estágio foram analisados por meio do programa estatístico Assistat 7.7 beta, sendo submetidos a análise de variância e posteriormente as médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste Tukey a 1% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os estágios de sedação observados neste trabalho estão de acordo com os descritos por DELBON & RANZANI PAIVA (2012), BERTOZI JÚNIOR et al. (2013) e ANSCHAU et al. (2014), os quais também trabalharam com juvenis de peixes, sendo estes descritos no quadro 1. QUADRO 1. Estágios de sedação de juvenis de tambacu submetidos ao anestésico eugenol (10%). Estágio Descrição Resposta comportamental 0 Normal Batimento opercular, natação e reação à estímulos externos normais. I Sedação leve Equilíbrio normal, porém com movimentos e respostas a estímulos externos reduzidos. II Sedação profunda Perda parcial do equilíbrio, bem como reatividade a estímulos externos. III Anestesia profunda Perda total do equilíbrio. IV Anestesia cirúrgica Reatividade total à estímulos externos e movimentos operculares lentos. Com relação aos estágios de recuperação, os resultados encontrados neste estudo, corroboram com os definidos por VIDAL et al. (2007a) e BITTENCOURT et al. (2013). QUADRO 2. Estágios de recuperação de juvenis de tambacu submetidos ao anestésico eugenol (10%). Estágio Descrição Resposta comportamental I Inicio da recuperação Reaparecimento de batimentos operculares II Recuperação leve Retorno parcial do movimento corporal, retorção do corpo e leve batimento das nadadeiras. III Natação errática Nado vacilante, sem direção definida. IV V Recuperação final Recuperação total Recuperação do equilíbrio e natação com direção definida, sem reação à estímulos externos. Recuperação da reação à estímulos externos. Na tabela 1 encontram-se os valores referentes ao tempo de cada estágio de sedação e anestesia observados durante o processo anestésico dos juvenis de tambacu conforme as diferentes dosagens de eugenol (10%). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

5 TABELA 1. Duração (segundos) dos estágios de sedação observados durante a indução anestésica em tambacu com diferentes doses (mg/l) de eugenol (10%). Dose Variáveis (em segundos) (mg/l) N SL SP AP AC 25 16,30 a ± 8,38 27,20 a ± 17,01 49,90 a ± 17,54 71,00 a ± 25,71 83,50 a ± 23, ,09 ab ± 7,56 20,90 ab ± 7,73 28,80 b ± 7,26 38,00 b ± 11,34 59,50 b ± 19, ,10 a ± 19,10 ab ± 22,40 b ± 28,60 b ± 5,69 35,50 c ± 6,25 4,90 4,99 4, ,10 b ± 2,13 11,70 b ± 3,59 18,20 b ± 5,65 36,10 b ± 20,98 44,40 bc ± 20,83 CV (%) 46,79 49,88 34,24 41,01 34,84 Médias na mesma coluna seguidas de letras distintas diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 1% de probabilidade. N= Normal; SL= Sedação Leve; SP= Sedação Profunda; AP= Anestesia Profunda; AC= Anestesia Cirúrgica. Com relação aos estágios de sedação, foi observado que os animais submetidos à dosagem 100mg/L permaneceram com natação normal por um tempo inferior àqueles submetidos às demais dosagens, iniciando rapidamente os estágios relacionados ao inicio da sedação. Essa dosagem apresentou-se como sendo a mais eficaz para acelerar processos anestésicos em juvenis de tambacu. Contudo, é cabível ressaltar que a rápida velocidade da aplicação de anestésicos, nem sempre apresenta-se como uma alternativa viável, pois pode ocasionar hipotensão e parada cardíaca (MASSONE, 2011). Para períodos nos quais os peixes são destinados a procedimentos rotineiros como a biometria corporal, a dosagem de 100 mg/l demonstrou-se como a melhor alternativa, levando os peixes ao estágio de sedação leve em menor tempo. Da mesma forma, foi constatado que na prática, a sedação profunda foi atingida em menor tempo quando os animais foram submetidos a 100mg/L, porém, esta dosagem não diferiu de 50 e 75mg/L. Quanto ao tempo dispendido para os animais entrarem em anestesia profunda, as dosagens de 50, 75 e 100 mg/l não diferiram entre si e foram inferiores ao tempo gasto na dosagem de 25 mgl/l. Porém é relevante destacar que apesar do animal ter demorado mais tempo para atingir o estágio de anestesia profunda, quando submetido a dosagem de 25mg/L, o tempo máximo observado para essa dosagem foi de 134 segundos. Segundo MARKING & MEYER (1985) e ROOS & ROOS (2008) a anestesia profunda não deve ultrapassar o tempo máximo de 180 segundos. A anestesia cirúrgica, último estágio identificado durante a sedação dos animais, foi atingida em maior tempo na dosagem de 25mg/L. Os resultados encontrados nesta pesquisa estão de acordo com os verificados por BITTENCOURT et al. (2012) que descrevem uma dependência para o tempo de sedação em relação ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

6 à concentração do eugenol, observando que quanto menor a dosagem do anestésico, maior o tempo para se atingir a anestesia completamente. Na tabela 2 são apresentados os valores referentes ao tempo dispendido em cada estágio relacionado à recuperação de juvenis de tambacu submetidos a diferentes dosagens de eugenol. TABELA 2. Duração (segundos) dos estágios de recuperação da anestesia observados durante a indução anestésica em tambacu com diferentes doses (mg/l) de eugenol (10%). Variáveis (em Dose segundos) (mg/l) IR RL NE RF RT 25 17,00 b ± 14,23 50,30 c ± 24,94 113,90 b ± 51,23 152,90 b ± 50,29 307,20 b ± 93, ,90 b ± 5,36 130,40 bc ± 79,35 165,30 b ± 94,86 215,30 b ± 86,32 455,70 b ± 118, ,80 b ± 35,20 161,20 b ± 55,60 189,40 b ± 60,38 261,00 b ± 57,14 374,90 b ± 34, ,70 a ± 116,83 461,30 a ± 120,12 544,50 a ± 148,66 623,30 a ± 158,47 737,60 a ± 226,64 CV (%) 46,79 49,88 34,24 41,01 34,84 Médias na mesma coluna seguidas de letras distintas diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 1% de probabilidade. IR= Inicio da Recuperação; RL= Recuperação Leve; NE= Natação Errática; RF= Recuperação Final; RT= Recuperação Total. O início da recuperação foi menor nas dosagens 25, 50 e 75mg/L, respectivamente, sendo que estas não diferiram entre si quanto ao tempo dispendido para completar o estágio. De forma semelhante, a recuperação leve foi mais rápida na dosagem de 25mg/L, seguida de 50 e 75mg/L. Os estágios finais, relacionados à natação errática, recuperação final e recuperação total foram atingidos em menor tempo quando considerando as dosagens de 25, 50 e 75mg/L, sendo que o menor tempo para atingir todos esses estágios foi aquele relacionado à dosagem de 25mg/L. Na dosagem de 100mg/L, os animais demoraram 737 segundos para recuperação total, superando o tempo recomendado por MARKING & MEYER (1985) de no máximo 300 segundos. Nos estágios de recuperação, VIDAL et al. (2007b) e GONÇALVES et al. (2008) observaram que os peixes expostos a maiores concentrações de eugenol demoraram um maior intervalo de tempo para voltarem aos movimentos natatórios normais. Isto também foi verificado neste estudo, onde os animais submetidos à dosagem de 100mg/L de eugenol apresentaram cerca de 12 minutos para alcançarem o estágio de recuperação final. BITTENCOURT et al., (2012) chegaram a observar o tempo de 912 segundos com a dosagem de 75mg/L. Os autores relatam ainda, que 25% dos animais de sua pesquisa morreram ao serem submetidos à dosagem de 75mg/L. SOUZA et al., (2012) discorrem que concentrações elevadas deste anestésico podem causar complicações aos peixes. BITTENCOURT et al. (2013) obtiveram uma mortalidade de até 25% das ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

7 carpas quando estas foram anestesiadas com dosagens de 75 87,5mg/L de eugenol. Apesar de não ter ocorrido mortalidade de animais durante o desenvolvimento deste estudo, OKAMOTO et al. (2009) ressaltam que o eugenol possui uma margem de segurança reduzida quando comparado com outras substâncias. Outros autores também estudaram as dosagens adequadas de eugenol para processos anestésicos relacionados à juvenis de peixes (QUADRO 3). Porém, em sua grande maioria, foram utilizadas espécies e não animais híbridos, diferentemente do presente estudo, desenvolvido com o tambacu. QUADRO 3. Dosagens de eugenol indicadas para diferentes espécies de juvenis de peixes. Autor Espécie utilizada Dosagem adequada de eugenol para sedação Dosagem adequada de eugenol para recuperação ANSCHAU et al. Carpa húngara (Cyprinus (2014) carpio) 50mg/L 50mg/L BITTENCOURT et quinguio (Carassius al. (2012) auratus) 50mg/L 50mg/L SIMÕES et al. Tilápia do Nilo (2012) (Oreochromis niloticus) 200mg/L 150mg/L SOUZA et al. (2012) Robalo peva (Centropomus parallelus) 37,5mg/L 25mg/L VIDAL et al. (2006) Pintado (Pseudoplatystoma 50mg/L 50mg/L corruscans) GONÇALVES et al. Pacu (Piaractus (2008) mesopotamicus) 100mg/L 10mg/L VIDAL et al. (2007b) Piavuçu (Leporinus macrocephalus) 150mg/L 25mg/L VIDAL et al. (2007a) Matrinxã (Brycon mg/L mg/L DELBON & RANZANI PAIVA (2012) TAKEUCHI (2012) RIBEIRO et al. (2013) BERTOZI JÚNIOR et al. (2013) BERNARDES JÚNIOR et al. (2013) RIBEIRO et al. (2010) BITTENCOURT et al. (2013) FABIANI et al. (2013) OKAMOTO et al. (2009) cephalus) Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) 100mg/L 100mg/L Sardinha verdadeira (Sardinella brasiliensis) Pacamã (Lophiosilurus alexandri) Mandi-pintado (Pimelodus britskii) Robalo-flexa (Centropomus undecimalis) Pacu (Piaractus mesopotamicus) Carpa comum (Cyprinus carpio) Piraputanga (Brycon hilarii) Pampo (Trachinotus marginatus) 40mg/L 40mg/L 50 mg/l 50 mg/l 70 mg/l 70 mg/l 50 mg/l 50 mg/l 30 mg/l 30 mg/l 75-87,5mg/L mg/L 75mg/L 75-87,5mg/L mg/L 25mg/L ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

8 Foi observado que para tais diferenças nos resultados, variáveis como tamanho e espécie dos peixes tenham influenciado nas dosagens adequadas para sedação e recuperação dos animais. Conforme (ROUBACH et al., 2005), peixes menores apresentam uma superfície branquial comparativamente maior em relação aos peixes com portes maiores, sendo assim, induzidos à anestesia com uma concentração menor de anestésico. Diversos fatores podem afetar a eficácia dos anestésicos como eugenol, dentre eles a espécie, o tempo ótimo de anestesia, a fisiologia do animal, a fase de vida, o metabolismo (BITTENCOURT et al., 2012) o estresse e até mesmo determinados comportamentos (BITTENCOURT et al., 2013). CONCLUSÕES Para atividades rotineiras, como biometria corporal, a dosagem 50mg/L apresentou-se como a mais eficiente para que o animal inicie e retorne dos estágios de sedação em menor intervalo de tempo. Caso, o procedimento esteja relacionado com procedimentos invasivos, a dosagem de 75 mg/l demonstrou-se como a mais eficiente. REFERÊNCIAS ANDERSON, W.G.; MCKINLEY, R.S.; COLAVECCHIA, M. The use of clove oil as an anaesthetic for rainbow trout and its effects on swimming performance. North American Journal of Fisheries Management, v.17, p , ANSCHAU, D. L.; LAZZARI, R.; COSTA, S. T.; DECARLI, J. A.; UCZAY, J.; LOEBENS, L. Produtos anestésicos para juvenis de carpa húngara ( Cyprinus carpio ). Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, v.15, n.2, p , BARTON, B.A. Salmonid fishes differ in their cortisol and glucose responses to handling and transport stress. North American Journal of Fisheries Management, v.62, n.1, p.12-18, BERNARDES JÚNIOR, J. J.; NAKAGOME, F. K.; MELLO, G. L.; GARCIA, S.; AMARAL JÚNIOR, H. Eugenol as an anesthetic for juvenile common snook. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.48, n.8, p , BERTOZI JÚNIOR, M.; DIEMER, O.; NEU, D. H.; BITTENCOURT, F.; BOSCOLO, W. R.; FEIDEN, A. Benzocaína e eugenol como anestésicos para juvenis de Pimelodus britskii (mandi-pintado). Revista Brasileira de Ciências Agrárias, v. 9, n. 1, p , BITTENCOURT, F.; SOUZA, B. E.; BOSCOLO, W. R.; RORATO, R. R.; FEIDEN, A.; NEU, D. H. Benzocaína e eugenol como anestésicos para o quinguio (Carassius auratus). Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v.64, n.6, p , BITTENCOURT, F.; SOUZA, B. E.; NEU, D. H.; RORATO, R. R.; BOSCOLO, W. R.; ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

9 FEIDEN, A. Eugenol e benzocaína como anestésicos para juvenis de Cyprinus carpio Linnaeus, 1758 (carpa comum). Revista Brasileira de Ciências Agrárias. v.8, n.1, p , BRAGA, L. G. T.; AZEVEDO, R. V.; CIPRIANO, F. S.; LIMA, K. S.; MAGALHÃES JÚNIOR, F. O.; TONINI, W. C. T.; SANTOS, D. F. Inclusão de celulose em rações para juvenis de tambacu. Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, v.15, n.4, p , COSTA, R. B.; CARVALHO, M. A. M.; SALES, R. O.; FARIAS, J. O. Os peixes híbridos e sua fragilidade reprodutiva. Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal, v.08, n.4, p , CUNHA, M. A. Anestesia em jundiás (Rhamdia quelen) expostos a substâncias isoladas de plantas. 65f Dissertação (Mestrado em Zootecnia). Universidade Federal de Santa Maria, CUNHA, F. E. A.; ROSA, I. L. Anaesthetic effects of clove oil on seven species of tropical reef teleosts. Journal of Fish Biology, v. 69, n. 5, p , CUNHA, M. A.; ZEPPENFELD, C. C.; GARCIA, L. O.; LORO, V. L.; FONSECA, M. B.; EMANUELLI, T.; VEECK, A. P. L.; COPATTIY, C. E.; BALDISSEROTTO, B. Anesthesia of silver catfish with eugenol: time of induction, cortisol response and sensory analysis of fillet. Ciência Rural, v.40, n.10, out, DELBON, M. C.; RANZANI PAIVA, M. J. T. Eugenol em juvenis de tilápia do nilo: concentrações e administrações sucessivas. Boletim do Instituto de Pesca, v.38, n.1, p , DINIZ, N. M.; HONORATO, C. A. Algumas alternativas para diminuir os efeitos do estresse em peixes de cultivo - revisão. Arquivo de Ciências Veterinárias e Zoologia, v. 15, n. 2, p , FABIANI, B. M.; BOSCOLO, W. R.; FEIDEN, A.; DIEMER, O.; BITTENCOURT, F.; NEU, D. H. Benzocaine and eugenol as anesthetics for Brycon hilarii. Acta Scientiarum- Animal Sciences, v. 35, n. 2, p , GIMBO, R. Y.; SAITA, M. V.; GONÇALVES, A. S. N.; Takahashi, L. S. Diferentes concentrações de benzocaína na indução anestésica do Lambari do Rabo Amarelo (astyanax altiparanae). Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, v.9, n.2, p , GONÇALVES, A. F. N.; SANTOS, E. C. C.; FERNANDES, J. B. K.; TAKAHASHI, L. S. Mentol e eugenol como substitutos da benzocaína na indução anestésica de juvenis de pacu. Acta Scientiarum - Animal Science, v. 30, n. 3, p , HILSDORF, A. W. S.; ORFÃO, L. H. Aspectos gerais do melhoramento genético em peixes no Brasil. Revista Brasileira de Zootecnia, v.40, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

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