XIII Congresso Goiano de Direito Administrativo. Direito Urbanístico e Mobilidade Urbana Responsabilidade do Estado e planejamento urbanístico

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1 XIII Congresso Goiano de Direito Administrativo Direito Urbanístico e Mobilidade Urbana Responsabilidade do Estado e planejamento urbanístico Goiânia, 13 de maio de 2014 Letícia Queiroz de Andrade

2 Política Nacional de Mobilidade Urbana - Lei /2012 Art A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem- estar de seus habitantes. (...)

3 Política Nacional de Mobilidade Urbana - Lei /2012 Art. 21. Compete à União: (...) XX - instituir diretrizes para o desenvolvimento urbano, inclusive habitação, saneamento básico e transportes urbanos;

4 Planos de mobilidade urbana - Obrigatoriedade (arts. 20, 21 e 24 da LNMU) A fim de se desincumbirem de sua função de planejar a Política de Mobilidade Urbana, os Municípios com mais de 20 mil habitantes Municípios - devem elaborar planos de mobilidade urbana, que devem ser integrados aos respectivos planos diretores.

5 Planos de Mobilidade Urbana Conteúdo mínimo (art. 24 da LNMU) Princípios, os objetivos e as diretrizes da LNMU e: I - os serviços de transporte público coletivo; II - a circulação viária; III - as infraestruturas do sistema de mobilidade urbana; IV - a acessibilidade para pessoas com deficiência e restrição de mobilidade; V - a integração dos modos de transporte público e destes com os privados e os não motorizados;

6 VI - a operação e o disciplinamento do transporte de carga na infraestrutura viária; VII - os polos geradores de viagens; VIII - as áreas de estacionamentos públicos e privados, gratuitos ou onerosos; IX - as áreas e horários de acesso e circulação restrita ou controlada; X - os mecanismos e instrumentos de financiamento do transporte público coletivo e da infraestrutura de mobilidade urbana; e XI - a sistemática de avaliação, revisão e atualização periódica do Plano de Mobilidade Urbana em prazo não superior a 10 (dez) anos.

7 Planos de Mobilidade Urbana Conteúdo mínimo (art. 21) I - identificação clara e transparente dos objetivos de curto, médio e longo prazo; II - identificação dos meios financeiros e institucionais que assegurem sua implantação e execução; III - a formulação e implantação dos mecanismos de monitoramento e avaliação sistemáticos e permanentes dos objetivos estabelecidos; e IV - a definição das metas de atendimento e universalização da oferta de transporte público coletivo, monitorados por indicadores preestabelecidos.

8 Planos de Mobilidade Urbana Eficácia jurídica (art. 24, 4º, da LNMU) Os Municípios que não elaborarem seus PMUs até abril de 2015 não poderão receber recursos orçamentários federais destinados à mobilidade urbana.

9 Pacto federativo em torno da mobilidade urbana no planejamento orçamentário Art. 25 da LNMU. O Poder Executivo da União, o dos Estados, o do Distrito Federal e o dos Municípios, segundo suas possibilidades orçamentárias e financeiras e observados os princípios e diretrizes desta Lei, farão constar dos respectivos projetos de planos plurianuais e de leis de diretrizes orçamentárias as ações programáticas e instrumentos de apoio que serão utilizados, em cada período, para o aprimoramento dos sistemas de mobilidade urbana e melhoria da qualidade dos serviços.

10 Responsabilidade X Planejamento Art. 37, 6º, da CR. As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

11 Responsabilidade X Planejamento Atos omissivos: danos decorrentes da ausência de planejamento Atos omissivos: danos decorrentes de planejamento

12 Responsabilidade X Planejamento Omissão Dever jurídico de ação: dever de planejamento mais que configurado (arts. 37, caput, 182, 1º, e 30, VIII, da CR, arts. 20, 21 e 24 da LMU), assim como suas diretrizes... Culpa: a ser analisada no caso concreto

13 Responsabilidade X Planejamento Ação Ação estatal: ato legislativo e atos administrativo com fundamento na lei ou contrário à lei Nexo causal: relação necessária e eficiente entre a ação e o dano Dano: deve ser jurídico, certo, anormal e especial

14 Jurisprudência A jurisprudência não admite a responsabilização do Estado por danos acarretados por lei em tese (leis de efeitos concretos); Desde de o STF admite a responsabilidade do Estado por lei ulteriormente julgada inconstitucional; O caráter indicativo do planejamento para a iniciativa privada, aliado a fatores externos que influenciam a economia, tem afastado a responsabilidade do Estado por danos derivados de planos econômicos.

15 ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO. RESPONSABILIDADE CIVIL. SETOR SUCROALCOOLEIRO. INSTITUTO DO AÇÚCAR E DO ÁLCOOL - IAA. FIXAÇÃO DE PREÇOS. LEI 4.870/1965. LEVANTAMENTO DE CUSTOS DE PRODUÇÃO. FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS - FGV. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO ESTADO. ART. 37, 6º, DA CF/1988. COMPROVAÇÃO DO DANO. NECESSIDADE. APURAÇÃO DO QUANTUM DEBEATUR. LIQUIDAÇÃO POR ARBITRAMENTO. CABIMENTO. INDENIZAÇÃO. NATUREZA JURÍDICA. LIQUIDAÇÃO COM "DANO ZERO" OU "SEM RESULTADO POSITIVO". (STJ, REsp /DF, 1ª Seção, rel. Min. Eliana Calmon, j )

16 1. A União Federal é responsável por prejuízos decorrentes da fixação de preços pelo governo federal para o setor sucroalcooleiro, em desacordo com os critérios previstos nos arts. 9º, 10 e 11 da Lei 4.870/1965, uma vez que teriam sido estabelecidos pelo Instituto do Açúcar e Álcool - IAA, em descompasso do levantamento de custos de produção apurados pela Fundação Getúlio Vargas.

17 3. Não é admissível a utilização do simples cálculo da diferença entre o preço praticado pelas empresas e os valores estipulados pelo IAA/FGV, como único parâmetro de definição do quantum debeatur. 6. Não comprovada a extensão do dano (quantum debeatur), possível enquadrar-se em liquidação com "dano zero", ou "sem resultado positivo", ainda que reconhecido o dever da União em indenizar (an debeatur). 8. Resolução do caso concreto: inexistência de ofensa ao art. 333, I, do CPC, na medida em que o autor não comprovou a ocorrência de efetivo dano, necessário para fins de responsabilidade civil do Estado, por descumprimento dos critérios estabelecidos nos arts. 9º e 10 da Lei 4.870/1965.

18 Responsabilidade sob a perspectiva do cidadão Responsabilidade política: art. 25 da LNMU, art. 1º da Lei 7.347/85 (dano à ordem urbanística). Improbidade administrativa art. 11 da Lei 8.429/92: retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ato contrário ao princípio da legalidade

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