FMEA. Definição Medição Análise Melhoria Controle. Pág 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FMEA. Definição Medição Análise Melhoria Controle. Pág 1"

Transcrição

1 FMA Controle de Qualidade FMA Pág 1

2 FMA que vamos aprender... FMA Ferramentas de Definição Pág 2

3 FMA FMA Failure Mode & ffects Analysis FMA é um método sistemático para identificar, analisar, priorizar e documentar os potenciais modos de falha de um processo. Nele levamos em consideração os efeitos das falhas na performance de um sistema, produto ou processo e levantamos todas as possíveis causas destas falhas. Histórico Usado pela primeira vez nos anos 60 pela Nasa durante as missões Apollo. m 1974 a Marinha dos USA desenvolveu uma norma para padronizar a utilização do FMA. Devido a custos de responsabilidade, no final dos anos 70 a indústria automobilística começou a incorporar o FMA no gerenciamento de seus processos. m meados dos anos 80, a indústria automobilística instituiu o FMA de Processo como a ferramenta a ser utilizada para validar os processos de fabricação. m 1991 a IS 9000 recomendou o uso de FMA de Produto e Processo. Pág 3

4 FMA FMA Prevenção FMA identifica e previne todas as possíveis falhas antes que elas ocorram. Verificação FMA verifica se os Planos de Controle existentes (ou ainda em elaboração) são eficazes na prevenção de falhas. Priorização FMA mostra quais são as possíveis falhas mais graves e mais prováveis de acontecer. Tomada de Ação FMA direciona as ações necessárias para evitar que as falhas previstas ocorram, estabelecendo responsáveis e prazos. Pág 4

5 FMA Vantagens do FMA Melhora a qualidade, confiabilidade e segurança de produtos e processos. Melhora a Satisfação dos Clientes. Reduz custos provenientes de falhas. Reduz o tempo de desenvolvimento de novos produtos. Reduz refugos e retrabalhos. Prioriza as deficiências e focaliza os esforços. Incentiva um estudo mais aprofundado e detalhado dos processos. Tipos de FMA FMA de Sistema nde um sistema pode falhar. (x: Sistema de ar condicionado de uma empresa) FMA de Produto FMA de Processo nde o projeto de cada componente pode falhar. (x: Projeto dos componentes do aparelho de ar condicionado, projeto das tubulações, etc) nde cada etapa do processo pode falhar. (x: Cada etapa do processo de montagem dos aparelhos de ar condicionado) Foco do Six Sigma Pág 5

6 FMA FMA: Como fazer Pré-requisito para a confecção de um FMA de processo Passos do FMA Mapa do Processo mais completo possível, com todas as etapas, entradas (X s) e saídas (Y s) 1 Faça o Mapa do Processo 2 Identifique as entradas X s de cada etapa assim como as saídas Y s (o que é importante que aconteça em cada etapa). 3 Faça o Brainstorming de todas as possíveis falhas. 4 Identifique os efeitos das falhas e a severidade 5 Identifique as causas das falhas e o índice de ocorrência 6 Identifique os controles (se houverem) e o índice de detecção 7 Calcule o 8 Priorize por ordem de 9 Faça um plano de Ações 10 Recalcule o baseado no plano de ações 11 xecute as ações. Pág 6

7 FMA: Como fazer FMA xemplo: Vamos analisar o processo de fazer cópias de documentos. A primeira coisa a ser feita é o Mapa do Processo... Pág 7

8 FMA: Como fazer Processo: Fazer cópias de documentos FMA Passo 1 ntradas X s riginal nergia létrica Colocar o original na copiadora Nº cópias necessário Procedimento Digite o Nº de cópias tamanho desejado Procedimento ntre o tamanho desejado Procedimento Ajuste de contraste clara ou escura Tipo de papel Papel em Branco Procedimento Selecione a fonte de papel Aperte o botão Inicia Retire as cópias riginal bem posicionado Vidro limpo Nº cópias selecioando corretamente tamanho selecionado corretamente Contraste selecionado de acordo com o original Tipo de papel selecionado corretamente s prontas s prontas Nº correto Contraste correto Bem posicionado Tamanho correto Papel correto Saídas Y s Passo 2 Pág 8

9 Formulário Padrão FMA Uma vez concluído o Mapa do Processo devemos utilizar o formulário padrão para iniciarmos o FMA. Como é este formulário? FMA Nº: Área: Preparado por: Pág: Processo: Data início: / / tapa do Processo Modo de feito da S V Causa da C Detecção da D T Ações recomendadas Resp. Ação Prazo Ação tomada de Data da Conclusão S D Novo (P) sta é uma Planilha em xcel Pág 9

10 Formulário Padrão FMA que significa cada termo neste formulário de FMA: FMA Nº: Área: Preparado por: Pág: Processo: Data início: / / tapa do Processo Modo de feito da S V Causa da C Detecção da D T Ações recomendadas Resp. Ação Prazo Ação tomada de Data da Conclusão S D Novo (P) tapas do Mapa do Processo s que cada etapa pode apresentar Qual o efeito desta falha? Pág 10

11 Formulário Padrão FMA que significa cada termo neste formulário de FMA: FMA Nº: Área: Preparado por: Pág: Processo: Data início: / / tapa do Processo Modo de feito da S V Causa da C Detecção da D T Ações recomendadas Resp. Ação Prazo Ação tomada de Data da Conclusão S D Novo (P) Quais as possíveis causas desta falha (X s)? Índices para avaliarmos Severidade, corrência e Detecção da falha Pág 11

12 FMA: Como fazer FMA Uma vez concluído o Mapa do Processo devemos utilizar o formulário padrão para iniciarmos o FMA. Analise cada etapa do mapa do processo onde esta pode falhar. Identifique quais etapas são as mais prováveis de apresentarem algum tipo de falha com efeitos significativos. xplore o conhecimento do time na análise das possíveis falhas. No brainstorming para identificar possíveis falhas, uma espinha de peixe pode ajudar a organizar as idéias. Nem todos as etapas do processo precisam ser analizadas com muita profundidade. A partir do Mapa do Processo, identifique quais os Y s associados a cada etapa. Como os Y s são os indicativos de termos completado cada etapa com sucesso, eles são a base para determinarmos os modos de falha. Pág 12

13 FMA: Como fazer FMA Voltando ao exemplo da copiadora... Vamos analisar então a primeira etapa do processo riginal nergia létrica Colocar o original na copiadora riginal bem posicionado Vidro limpo Nº cópias necessário Procedimento Digite o Nº de cópias Nº cópias selecioando corretamente tamanho desejado Procedimento ntre o tamanho desejado tamanho selecionado corretamente Quais falhas podem ocorrer nesta etapa? Pág 13

14 FMA: Como fazer FMA Passo 3 Quais falhas podem ocorrer nesta etapa? Faça um brainstorming analisando de que forma cada etapa do processo pode falhar em gerar os Y s importantes para o cliente. s semelhantes devem ser agrupadas numa só. As falhas levantadas cobrem bem a etapa do processo em questão? Todos os Y s importantes foram considerados? feito da falha impacto que o cliente sofrerá caso a falha ocorra. Pág 14

15 FMA FMA: Como fazer tapa 01: Colocar o original na copiadora FMA Nº: Processo: Área: tapa do Processo Modo de feito da S V Causa da C Detecção da D T Ações recomendadas Resp. Ação Colocar o original na copiadora desalinhada Vidro sujo refugada manchada Passo 3 Devemos junto com o Time pensar em todas as possíveis falhas que podem ocorrer nesta etapa e qual o efeito desta falha. Caso esta falha ocorra ( desalinhada), qual é a severidade desta falha para o cliente? Pág 15

16 Índice de Severidade FMA Índice de Severidade (SV) serve para avaliarmos e ponderarmos o quanto o cliente será afetado pela falha caso ela ocorra. xistem vários níveis de severidade. Uma falha pode ser imperceptível ao cliente e este pouco ou nada será afetado por ela. Por outro lado uma falha pode ser extremamente grave podendo até comprometer a integridade física do cliente. ntre estes dois extremos, temos vários níveis de severidade e que vamos pontuar numa escala de 1 a 10, sendo 1 severidade muito baixa e 10 muito alta. SV Critérios de Severidade extremamente grave, que envolve a segurança do cliente (até morte) e o não cumprimento de aspectos legais, sem aviso. muito grave, que envolve a segurança do cliente, aspectos legais, porém é emitido um aviso caso ela ocorra. grave que resulta em cliente muito insatisfeito devido devido ao não cumprimento da função pelo produto e/ou serviço oferecido. de gravidade mediana que resulta em cliente bastante insatisfeito devido ao desempenho bastante restrito do produto e/ou serviço oferecido. Severidade moderada que faz o cliente insatisfeito e com certeza este não voltará a comprar novamente o produto e/ou serviço. Severidade bem moderada, onde o cliente percebe claramente as limitações naquilo que lhe é oferecido e provavelmente não voltará a comprar o produto e/ou serviço. Severidade baixa, onde o cliente percebe claramente a falha porém o cliente pode voltar a comprar o produto e/ou serviço. Vamos conhecer a escala completa... Importante! índice de Severidade não muda, pois ele avalia o quanto o cliente vai sofrer caso a falha ocorra Severidade leve, o cliente nota a falha porém percebe que a mesma não prejudica o desempenho do produto e/ou serviço oferecido. Severidade bem leve e o cliente notará muito pouco as limitações do produto e/ou serviço oferecido. Severidade insignificante e é improvável que o cliente perceba a falha. A falha não afeta em nada o desempenho do produto e/ou serviço oferecido. Pág 16

17 FMA: Como fazer FMA Voltando ao exemplo da copiadora, agora podemos preencher a severidade (SV) FMA Nº: Processo: Área: tapa do Processo Modo de feito da S V Causa da C Detecção da D T Ações recomendadas Resp. Ação Colocar o original na copiadora desalinhada Vidro sujo refugada manchada 8 6 Passo 4 Quais são as possíveis causas de cada Modo de? Devemos agora fazer um brainstorming sobre quais são as possíveis causas de cada uma falhas identificadas. Pág 17

18 FMA: Como fazer FMA Método Máquina Meio Medição riginal se moveu durante o fechamento da tampa Marca de alinhamento apagada Management Painel mostrou tamanho errado de papel selecionado Uma spinha de Peixe pode ajudar no brainstorming desalinhada perador sem treinamento Papel fora de tamanho Vento na sala de cópias perador não se preocupa com os custos das cópias erradas Mão bra Material Meio Ambiente Money $ Pág 18

19 FMA FMA: Como fazer Note que para cada falha podem haver mais de uma possível causa. FMA Nº: Processo: Área: tapa do Processo Modo de feito da S V Causa da C Detecção da D T Ações recomendadas Resp. Ação Colocar o original na copiadora desalinhada refugada 8 Marca de alinhamento apagada perador sem treinamento Tamanho errado de papel riginal se moveu durante o fechamento da tampa Passo 5 Vento na Agora temos que avaliar qual a probabilidade de ocorrência deste Modo de. Para isto vamos conhecer agora o Índice de corrência Pág 19

20 FMA Índice de corrência Índice de corrência (C) serve para avaliarmos e ponderarmos qual a probabilidade de uma falha ocorrer. Da mesma forma, existem vários níveis de probabilidade. C Probabilidade de corrência 10 1 em 2 Muito Alta 9 1 em 4 Muito Alta 8 1 em 8 Alta Pode ser extremamente improvável (até impossível) que uma falha ocorra, como por outro lado pode ser que é quase certeza que a falha irá ocorrer. ntre estes dois extremos, temos vários níveis de probabilidade e que também vamos pontuar numa escala de 1 a 10, sendo 1 probabilidade muito baixa e 10 muito alta de ocorrência. Vamos conhecer a escala completa em 20 Alta 6 1 em 80 Moderada 5 1 em 400 Moderada 4 1 em Moderada 3 1 em Baixa 2 1 em Muito Baixa 1 1 em Remota Pág 20

21 FMA FMA: Como fazer Voltando ao exemplo da copiadora, agora podemos preencher o Índice de corrência (C) FMA Nº: Processo: Área: tapa do Processo Colocar o original na copiadora Modo de desalinhada feito da refugada S V 8 Causa da Marca de alinhamento apagada perador sem treinamento Tamanho errado de papel riginal se moveu durante o fechamento da tampa C Controles D T Ações recomendadas Resp. Ação Note que cada Índice de corrência tem valor diferente dependendo da possível causa da falha Vento na Passo 6 Preencher o campo Detecção da. que já existe ou foi previsto para detectar a falha caso esta ocorra? Pág 21

22 FMA: Como fazer FMA Pense... Que controles ou procedimentos já existem (se é que existem) e que possibilitam que a falha seja detectada antes de ir para o cliente? FMA Nº: Processo: Área: tapa do Processo Colocar o original na copiadora Modo de desalinhada feito da refugada S V Causa da C Marca de alinhamento 3 apagada perador sem 7 treinamento Tamanho 8 errado de 5 papel riginal se moveu durante o 8 fechamento da tampa Vento na Controles perador verifica visualmente a cópia ao retirar da copiadora D T Ações recomendadas Resp. Ação Próximo passo: Preencher o campo Índice de Detecção. Pág 22

23 FMA Índice de Detecção DT Probabilidade de Detecção % Índice de Detecção (DT) serve para avaliarmos e ponderarmos qual a probabilidade 10 Nada existe para detectar a falha. Com certeza chegará ao cliente. 0% de detectarmos uma falha caso esta venha ocorrer. 9 É muito remota a probabilidade de detecção da falha. 5% xistem vários graus de detecção. Uma falha pode facilmente detectada caso ocorra sendo quase impossível que esta chegue até o cliente. Por outro lado pode ser muito difícil de ser detectada, e caso ocorra não temos como pegá-la antes de chegar no cliente. ntre estes dois extremos, temos vários níveis de detecção e que também vamos pontuar numa escala de 1 a 10, sendo 1 probabilidade muito alta de detecção e 10 é quase certo de que não detectaremos a falha. Vamos conhecer a escala completa... 8 É remota a probabilidade de detecção da falha 20% 7 Probabilidade muito baixa de detecção da falha 40% 6 Probabilidade baixa de detecção da falha 60% 5 Probabilidade moderada de detecção da falha 70% 4 Probabilidade moderada alta da falha ser detectada 80% 3 É alta a probabilidade da falha ser detectada 90% 2 É muito alta a probabilidade da falha ser detectada 95% 1 É certo que a falha será detectada 100% Pág 23

24 FMA: Como fazer FMA No nosso exemplo... FMA Nº: Processo: Área: tapa do Processo Colocar o original na copiadora Modo de desalinhada feito da refugada S V 8 Causa da Marca de alinhamento apagada perador sem treinamento Tamanho errado de papel riginal se moveu durante o fechamento da tampa Vento na C Controles perador verifica visualmente a cópia ao retirar da copiadora D T 6 Ações recomendadas Resp. Ação Passo 7 Agora temos que calcular o Pág 24

25 FMA Risk Priority Number ste é o Número de Prioridade de Risco, que leva em consideração os 3 índices calculados anteriormente. = Severidade x corrência x Detecção S D permite priorizarmos as falhas e concentrar atenção naquelas que apresentarem s mais elevados. Pág 25

26 FMA: Como fazer No nosso exemplo... FMA FMA Nº: Processo: Área: tapa do Processo Colocar o original na copiadora Modo de desalinhada feito da refugada S V 8 Causa da Marca de alinhamento apagada perador sem treinamento Tamanho errado de papel riginal se moveu durante o fechamento da tampa Vento na C Controles D T perador 336 verifica visualmente 6 5 a cópia ao 240 retirar da copiadora Ações recomendadas Resp. Ação Passo 8 s mais elevados... Pág 26

27 Próximos Passos FMA ste procedimento deve ser repetido para todas as falhas de cada etapa, e para todas as etapas do processo em questão. Próxima etapa a ser analisada riginal nergia létrica Colocar o original na copiadora Nº cópias necessário Procedimento Digite o Nº de cópias tamanho desejado Procedimento ntre o tamanho desejado riginal bem posicionado Vidro limpo Nº cópias selecioando corretamente tamanho selecionado corretamente Uma vez calculados os s de todas as falhas e de todas as etapas, devemos tomar ações para baixar os s mais elevados (indicando o responsável e o prazo para conclusão). Lembramos que o FMA é um documento que deve ser constantemente revisto. Assim que as ações forem sendo concluídas, preenchemos os campos Ações tomadas e Data da conclusão. Feito isso, recalculamos o para verificarmos a que nível chegamos agora. Pág 27

28 Calculando o novo FMA FMA Nº: Área: Preparado por: Pág: Processo: tapa do Processo Colocar o original na copiadora Modo de desalinhada feito da refugada S V Causa da Marca de alinhamento apagada C Controles D T Data início: Ações recomendadas Manutenção preventiva periódica Resp. Ação Jose Prazo 30/nov Ação tomada Incluído no plano Manut Data da Conclusão S D Novo (P) 20/nov 1 32 Treinamento Plano perador como prérequisito p/ Paulo 15/nov 15/nov 3 96 desenv. sem 7 perador 336 Junto com treinamento verifica operação da RH visualmente copiadora Tamanho a cópia ao Papel Padronizar os errado de 5 retirar da 240 Paulo 10/dez tamanho 05/dez 2 64 papéis utilizados papel copiadora carta riginal se moveu durante o fechamento da tampa Vento na Procedimento p/ fechar a tampa com cuidado / / Ana 15/dez Colocado aviso na tampa de 30/nov Passo 9 Passo 10 Novos s calculados após as ações recomendadas serem concluídas Passo 11 Pág 28

29 Vantagens do FMA FMA Ajuda na análise de processos de manufatura e administrativos, reduzindo a ocorrência e detectando as falhas. Ajuda no desenvolvimento dos Planos de Controle dos Processos. stabelece prioridades das atividades de melhoria. Documenta as ações tomadas e ajuda a guiar os futuros planos de melhoria. É preventivo! Previne as falhas antes que estas ocorram. Concentra os esforços nas falhas com maior impacto para o cliente. Deve ser feito quando novos processos são desenvolvidos ou quando processos existentes sofrem mudanças. Pág 29

30 TRCA PNU. xercício FMA Utilizando o Formulário Padrão, reúna com o seu Time de Projeto e faça o FMA. Considere o Mapa de Processo abaixo. X s Início Tirar pneu furado Colocar pneu reserva Guardar pneu furado Fim Y s Pág 30

a norma utiliza o termo PANE para expressar falha.

a norma utiliza o termo PANE para expressar falha. FMEA Prof. Andréa CONCEITO DE FMEA CONCEITO DE FMEA ABNT, na norma NBR 5462 (1994), adota a sigla originária do inglês FMEA (Failure Mode and Effects Analysis) e a traduz como sendo Análise dos Modos de

Leia mais

FMEA. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha)

FMEA. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) FMEA FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) Técnica auxiliar no projeto de sistemas, produtos, processos ou serviços. Flávio Fogliatto Confiabilidade 1 FMEA - Definição

Leia mais

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha 1 1 Introdução

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

Além dos cadastros básicos Financeiro

Além dos cadastros básicos Financeiro Além dos cadastros básicos Financeiro Até agora vimos como cadastrar algumas informações básicas para a utilização do CIAF, enquanto cadastramos estas informações também treinamos o modo de utilização

Leia mais

Aplicabilidade das Data: FMEA Falta de Energia Elétrica. 3º SEPAGE - Coren-SP 22/07/2011

Aplicabilidade das Data: FMEA Falta de Energia Elétrica. 3º SEPAGE - Coren-SP 22/07/2011 Aplicabilidade das Ferramentas Título da da Palestra: Qualidade Data: FMEA Falta de Energia Elétrica 3º SEPAGE - Coren-SP 22/07/2011 História dos Riscos Construção do Empire State 1930 102 andares Cenário

Leia mais

Análise do Modo de Falhas e Seus Efeitos

Análise do Modo de Falhas e Seus Efeitos F-MEA Análise do Modo de Falhas e Seus Efeitos ADPO ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 1 F-MEA Failure Mode and Effects Analisys Conceito É uma metodologia analítica utilizada para garantir que problemas

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Manual de Avaliação de Desempenho Cadastro

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Manual de Avaliação de Desempenho Cadastro UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Manual de Avaliação de Desempenho Cadastro UNIFAP MACAPÁ-AP 2013 S U M Á R I O 1 Tela de Login...2 2 Acessando ao submenu cadastro de avaliação

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

FMEA de processo para garantia da qualidade dos resultados em um laboratório de ensaios

FMEA de processo para garantia da qualidade dos resultados em um laboratório de ensaios FMEA de processo para garantia da qualidade dos resultados em um laboratório de ensaios Process FMEA for quality assurance results in a testing laboratory Jéssica Fredi Cocco 1, Carla Hartmann Sturm 1,

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes - ITIL. Prof. Rafael Marciano

Gerenciamento de Incidentes - ITIL. Prof. Rafael Marciano Gerenciamento de Incidentes - ITIL Prof. Rafael Marciano Conteúdo Objetivos Conceitos e Definições Atividades Indicadores Chaves de Desempenho Papéis Desafios Um pouco sobre a certificação ITIL Foundations

Leia mais

APLICAÇÃO DA FERRAMENTA FMEA NOS PROCESSOS DA MICRO EMPRESA MARMITEX EXPRESS

APLICAÇÃO DA FERRAMENTA FMEA NOS PROCESSOS DA MICRO EMPRESA MARMITEX EXPRESS 1 APLICAÇÃO DA FERRAMENTA FMEA NOS PROCESSOS DA MICRO EMPRESA MARMITEX EXPRESS Bruno Ricardo Duarte 1 João Koji Fujita Ribeiro de José Antonio Bueno 4 Renato Francisco Saldanha Silva 5 RESUMO O presente

Leia mais

INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE

INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE Carlos Bruno Eckstein PETROBRAS/CENPES/PDEAB/Engenharia Básica de Equipamentos Edneu Jatkoski PETROBRAS/REPLAN/MI/Inspeção de Equipamentos

Leia mais

Controle Patrimonial WEB

Controle Patrimonial WEB Cccc Controle Patrimonial WEB Manual Inventário Conteúdo. Introdução... 3 2. Inventário... 3 2.. Abertura do inventário... 4 2.2. Relatório para Inventário... 5 2.2.. Contagem física e verificação do estado

Leia mais

Segurança e Auditoria de Sistemas

Segurança e Auditoria de Sistemas Segurança e Auditoria de Sistemas ABNT NBR ISO/IEC 27002 4. Análise, Avaliação e Tratamento de Riscos 1 Roteiro (1/1) Definições Análise e Avaliação de Riscos Tratamento de Riscos Matriz de Análise de

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

FERRAMENTAS DA QUALIDADE FERRAMENTAS DA QUALIDADE FEMEA Análise do Modo e Efeito das Falhas Desenvolvido pela Professora Patrícia Roggero 1 Análise do Modo e Efeito das Falhas Desenvolvido pela Professora Patrícia Roggero 2 -

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

PLANEJAMENTO E PROJETOS. Lílian Simão Oliveira

PLANEJAMENTO E PROJETOS. Lílian Simão Oliveira PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS Lílian Simão Oliveira Contexto Gerentes lutam com projetos assustadores e com prazos finais difíceis de serem cumpridos Sistemas não satisfazem aos usuários Gastos

Leia mais

3 Metodologia de Gerenciamento de Riscos

3 Metodologia de Gerenciamento de Riscos 3 Metodologia de Gerenciamento de Riscos Este capítulo tem como objetivo a apresentação das principais ferramentas e metodologias de gerenciamento de riscos em projetos, as etapas do projeto onde o processo

Leia mais

FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO

FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO Auxiliam no: controle dos processos; identificação os problemas ou desvios; objetivo de avaliar e analisar; Facilitando a tomada de decisão. Coleta de dados confiáveis: a ferramenta

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP

Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP 6. Procedimento de gerenciamento de risco O fabricante ou prestador de serviço deve estabelecer e manter um processo para identificar

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

Utilização de FMEA nos Processos de Desenvolvimento e Teste de Software

Utilização de FMEA nos Processos de Desenvolvimento e Teste de Software Utilização de FMEA nos Processos de Desenvolvimento e Teste de Software Bolívar Arthur Butzke 1, Karine Baiotto 1, Msc. Adalberto Lovato 1, Msc. Vera Lúcia Lorenset Benedetti 1 1 Sistemas de Informação

Leia mais

Como evitar erros utilizando o Poka-Yoke

Como evitar erros utilizando o Poka-Yoke Seis Sigma Como evitar erros utilizando o Poka-Yoke O Poka-Yoke é uma importante ferramenta na etapa Control do método DMAIC do Lean Seis Sigma. Por Cristina Werkema O Poka-Yoke termo japonês que significa

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

FMEA - 4ª. EDIÇÃO (Análise dos Modos de Falha e de seus Efeitos)

FMEA - 4ª. EDIÇÃO (Análise dos Modos de Falha e de seus Efeitos) Curso e-learning FMEA - 4ª. EDIÇÃO (Análise dos Modos de Falha e de seus Efeitos) Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão

Leia mais

endereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf

endereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão de Recursos Humanos DISCIPLINA: Ferramentas de Gestão de Recursos Humanos ALUNO(A):Aline de Souza MATRÍCULA:51811 Ribeiro da Rocha NÚCLEO REGIONAL: DATA:

Leia mais

{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.}

{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.} {Importante: não se esqueça de apagar todas as instruções de preenchimento (em azul e entre parênteses) após a construção do plano.} {O tem por finalidade reunir todas as informações necessárias à execução

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Inventario de produtos

Inventario de produtos Inventario de produtos Parar o TAC. Gerar o inventario. Informações de erros na importação de produtos. Produtos sem código tributário associado. A posse de produtos no Thotau. Como corrigir as posses

Leia mais

CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE

CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE 2.1 Operação e Controle CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE Este capítulo é composto por quatro ferramentas: O foco principal do Leankeep é facilitar os processos para os operadores e mantenedores dos sistemas.

Leia mais

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP.

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. Nesta fase busca-se o refinamento dos objetivos do projeto e detalhamento do melhor caminho

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

Software. Gerenciamento de Manutenção

Software. Gerenciamento de Manutenção Software Gerenciamento de Manutenção Tutorial Passo a Passo Do Cadastro de Serviço à Consulta de Serviços Realizados Tutorial Recomendações AsinformaçõesutilizadasnestetutorialsãoasmesmasquevocêtemnoseuBancodeDados

Leia mais

Multas. Ordem de Serviço. Sinistro. Estoque

Multas. Ordem de Serviço. Sinistro. Estoque Multas Orçamento Manutenção Ordem de Serviço Sinistro Abastecimento Plano de Manutenção (Revisão) Estoque Comece o cadastro de Multas clicando em Incluir, depois coloque a data e horário do momento da

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos

Leia mais

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais

Leia mais

4/5/2009 CONTROLSOFT CONTROLGAS CONTROLE DE VALE GÁS. Manual de Operação www.controlgas.com.br

4/5/2009 CONTROLSOFT CONTROLGAS CONTROLE DE VALE GÁS. Manual de Operação www.controlgas.com.br 4/5/2009 CONTROLSOFT CONTROLGAS CONTROLE DE VALE GÁS Manual de Operação www.controlgas.com.br Sumário Impressão do Vale Gás... 3 Cadastro do Vale Gás... 4 Venda do Vale Gás para os Pontos de Revenda...

Leia mais

Treinamento Sistema Condominium Módulo III

Treinamento Sistema Condominium Módulo III Financeiro (Lançamentos Despesas e Saldos) Nesse módulo iremos apresentar os principais recursos da área contábil do sistema. Contábil> Lançamentos Nessa tela é possível lançar as despesas dos condomínios,

Leia mais

Aplicação do FMEA nas Centrais de Quimioterapia. Mario Luiz P. Ferreira Área da Qualidade

Aplicação do FMEA nas Centrais de Quimioterapia. Mario Luiz P. Ferreira Área da Qualidade Aplicação do FMEA nas Centrais de Quimioterapia Mario Luiz P. Ferreira Área da Qualidade Introdução O tema Segurança do Paciente se transformou em preocupação, nas instituições de saúde, a partir de 2003

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Gerenciamento da Infraestrutura de TI São Paulo, Abril de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula A Transição de Serviços da Infraestrutura

Leia mais

análisederisco empresarial

análisederisco empresarial análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,

Leia mais

Manual das planilhas de Obras v2.5

Manual das planilhas de Obras v2.5 Manual das planilhas de Obras v2.5 Detalhamento dos principais tópicos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Gerando previsão de custos da obra (Módulo

Leia mais

Como Selecionar Projetos Seis Sigma

Como Selecionar Projetos Seis Sigma Como Selecionar Projetos Seis Sigma Cristina Werkema Etapas do processo de seleção A definição dos projetos a serem desenvolvidos pelos Black Belts e Green Belts é uma das atividades mais importantes do

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Desktop

MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Desktop MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Desktop 1 1 INICIANDO O APLICATIVO PELA PRIMEIRA VEZ... 3 2 PÁGINA PRINCIPAL DO APLICATIVO... 4 2.1 INTERFACE INICIAL... 4 3 INICIANDO PROCESSO DE LEITURA...

Leia mais

O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão

O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão Esse artigo tem como objetivo apresentar estratégias para assegurar uma equipe eficiente em cargos de liderança, mantendo um ciclo virtuoso

Leia mais

Melhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 06/04/2011

Melhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 06/04/2011 Melhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 6/4/211 PRODUTIVIDADE O que é o melhoria contínua? Quando se tem o Gerenciamento da Rotina implantado temos a melhoria tipo escada sempre melhorando o resultado

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE FLUXO ESPECIAL PARA DECLARAÇÕES DE ÓBITO COM INFORMAÇÃO DE ÓBITOS MATERNOS DECLARADOS, BEM COMO DE ÓBITOS DE MULHER EM IDADE FÉRTIL EM MUNICIPIOS NÃO CODIFICADORES COM ÓBITOS DE OCORRÊNCIA E RESIDÊNCIA

Leia mais

Sergio Canossa - Sercan Treinamento e Consultoria

Sergio Canossa - Sercan Treinamento e Consultoria Sergio Canossa - Sercan Treinamento e Consultoria 2 Ferramentas da Qualidade Para outras publicações acesse: Sercan Materiais Didáticos www.smd.sercan-consultoria.com.br Sercan Treinamento e Consultoria

Leia mais

PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO

PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO Esse é o ponta-pé inicial da sua campanha. Se você não tem um problema, não tem porque fazer uma campanha. Se você tem um problema mas não quer muda-lo, também não tem porque

Leia mais

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Parte A INICIANDO E CONFIGURANDO (5 passos)

Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Parte A INICIANDO E CONFIGURANDO (5 passos) Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Seja bem-vindo(a) ao Simulador de Ações FinanceDesktop. Seu propósito é oferecer um ambiente completo e fácil de usar que permita o registro

Leia mais

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS Pág.: 1/9 1. OBJETIVO Demonstrar a aplicabilidade e funcionalidade das ferramentas de Planejamento e Desenvolvimento de Produtos e Projetos bem como as tarefas e responsabilidades para a aprovação, o desenvolvimento,

Leia mais

Artigo Os 6 Mitos Do Seis Sigma

Artigo Os 6 Mitos Do Seis Sigma Artigo Os 6 Mitos Do Seis Sigma Celerant Consulting A metodologia do Seis Sigma a abordagem Definir, Medir, Analisar, Melhorar e Controlar (DMAIC) para resolução de problemas e as ferramentas a serem usadas

Leia mais

O Komunik é uma ferramenta de comunicação interna que permite a interação completa entre todos os setores de uma empresa.

O Komunik é uma ferramenta de comunicação interna que permite a interação completa entre todos os setores de uma empresa. ORG 13.8 KOMUNIK O QUE É Manual Estoque - Versão 4.55.001-2ª Edição - 2012 O Komunik é uma ferramenta de comunicação interna que permite a interação completa entre todos os setores de uma empresa. PRA

Leia mais

Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas

Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas 1 de 5 21-08-2011 22:15 Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas Adição de Colunas com Valores Calculados: Vamos, inicialmente, relembrar, rapidamente alguns conceitos básicos sobre Consultas

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

O Excel é um programa de computador desenvolvido para gerenciar dados na forma de planilhas.

O Excel é um programa de computador desenvolvido para gerenciar dados na forma de planilhas. O que é o Excel? O Excel é um programa de computador desenvolvido para gerenciar dados na forma de planilhas. Ele possibilita ao usuário desenvolver planilhas que efetuem cálculos, dos mais simples aos

Leia mais

GERENCIAMENTO DO CONTEÚDO INFORMATIVO Utilizando O Sistema Web Contábil IDEAL. Atendimento: Tel : (11) 3857-9007 - e-mail: suporte@webcontabil.

GERENCIAMENTO DO CONTEÚDO INFORMATIVO Utilizando O Sistema Web Contábil IDEAL. Atendimento: Tel : (11) 3857-9007 - e-mail: suporte@webcontabil. GERENCIAMENTO DO CONTEÚDO INFORMATIVO Utilizando O Sistema Web Contábil 2010 IDEAL Última Atualização: 01/2010 Atendimento: Tel : (11) 3857-9007 - e-mail: suporte@webcontabil.com Módulo Calendário.:. Aba

Leia mais

01. A empresa e todos os seus funcionários têm a preocupação de atender as necessidades e expectativas dos clientes?

01. A empresa e todos os seus funcionários têm a preocupação de atender as necessidades e expectativas dos clientes? Questionário de auto-avaliação Nível 1 MÓDULO 1 - ADMINISTRAÇÃO 01. A empresa e todos os seus funcionários têm a preocupação de atender as necessidades e expectativas dos clientes? 02. A empresa tem definidos

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo

Gerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Gerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Laboratório de Tecnologia de Software LTS www.ufpa.br/lts Rede Paraense de Pesquisa em Tecnologias de Informação

Leia mais

Manual de Procedimentos

Manual de Procedimentos Manual de Procedimentos Ly n ns O Rei dos Blogs Crescendo empreendedores Sumário Propósito... 3 Estrutura do Manual... 4 1. Iniciando... 5 1.1. O que é o Portal LyonBlogs... 5 1.2. Qual é o Objetivo...

Leia mais

Manual de Operações Básicas. Thiago Passamani

Manual de Operações Básicas. Thiago Passamani Manual de Operações Básicas Thiago Passamani 1 - Entrando e saindo do sistema O Zimbra Suíte de Colaboração é um software de correio eletrônico open source com suporte para e-mail, contatos, calendário

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação

Leia mais

Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.]

Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.] Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática Melhorar o controlo da asma na comunidade.] PROFESSOR VAN DER MOLEN: Que importância tem para os seus doentes que a sua asma esteja controlada? DR RUSSELL: É muito

Leia mais

UTILIZANDO PROGRAMAS EDUCACIONAIS

UTILIZANDO PROGRAMAS EDUCACIONAIS LINUX EDUCACIONAL UTILIZANDO PROGRAMAS EDUCACIONAIS PROFESSOR GERSON VALENCIO Caro professor: As novas Tecnologias de Informação e Comunicação(TICs) estão mudando nossa forma de pensar, agir, relacionar-se,

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

Check-list em Família: integração empresa-família como meio eficaz de fomento da cultura da segurança. Henrique de Sousa Castro

Check-list em Família: integração empresa-família como meio eficaz de fomento da cultura da segurança. Henrique de Sousa Castro Check-list em Família: integração empresa-família como meio eficaz de fomento da cultura da segurança. Henrique de Sousa Castro 03 de setembro de 2013 INTRODUÇÃO Ao nascer todos os indivíduos são submetidos

Leia mais

Governança Corporativa

Governança Corporativa Governança Corporativa POLÍTICA DE INTEGRIDADE A política de integridade (conformidade), parte integrante do programa de governança corporativa. Mais do que nunca as empresas necessitam de estruturas consistentes

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Indicadores de desempenho. www.qualidadebrasil.com.br

Indicadores de desempenho. www.qualidadebrasil.com.br Indicadores de desempenho www.qualidadebrasil.com.br Zafenate Desidério De 1999 até 2010 atuando como gestor da Qualidade através de 5 cerbficações ISO 9001 no Rio Grande do Sul nas áreas eletrônicas E

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.

Leia mais

GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS

GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS Um projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades integradas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites

Leia mais

ISO 9001 Relatórios. A importância do risco em gestao da qualidade. Abordando a mudança. ISO Revisions. ISO Revisions

ISO 9001 Relatórios. A importância do risco em gestao da qualidade. Abordando a mudança. ISO Revisions. ISO Revisions ISO 9001 Relatórios A importância do risco em gestao da qualidade Abordando a mudança BSI Group BSI/UK/532/SC/1114/en/BLD Contexto e resumo da revisão da ISO 9001:2015 Como uma Norma internacional, a ISO

Leia mais

Certificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA

Certificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Certificação ISO Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Avanços em Medicina Laboratorial UNICAMP 2012 Introdução à Qualidade Não existem laboratórios

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Programa 5 S. A partir de agora, conheça o programa que mudará para melhor a sua vida no trabalho.

Programa 5 S. A partir de agora, conheça o programa que mudará para melhor a sua vida no trabalho. Programa 5 S A partir de agora, conheça o programa que mudará para melhor a sua vida no trabalho. Com este programa, a qualidade e a segurança será colocada em prática e seu ambiente vai ficar mais alegre

Leia mais

4o ENCONTRO DE USUÁRIOS DE BI

4o ENCONTRO DE USUÁRIOS DE BI 4o ENCONTRO DE USUÁRIOS DE BI Contextualizando Para o quarto Encontro de Usuários de Bi o tema escolhido foi sobre os mo8vos que levam projetos de BI a serem tão longos e o que poderia ser feito para torná-

Leia mais

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos

Leia mais

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação

Leia mais

SuperStore. Sistema para Automação de Óticas. MANUAL DO USUÁRIO (Módulo Vendas e Caixa)

SuperStore. Sistema para Automação de Óticas. MANUAL DO USUÁRIO (Módulo Vendas e Caixa) SuperStore Sistema para Automação de Óticas MANUAL DO USUÁRIO (Módulo Vendas e Caixa) Contato: (34) 9974-7848 http://www.superstoreudi.com.br superstoreudi@superstoreudi.com.br SUMÁRIO 1 Vendas... 3 1.1

Leia mais