Desempenho agronômico de cultivares de rúcula sob três níveis de radiação.

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1 Desempenho agronômico de cultivares de rúcula sob três níveis de radiação. Juliana Gadum 1 ; Valdemir Antônio Laura 1 ; Mariane Pitzschk Chiad 2 ; Daliella Arifa Tigre 2, Renata Heloísa Teixeira Pinto 2, Marlos Ferreira Dornas 3 1 Professor Doutor da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal UNIDERP - Campo Grande/MS; 2 Aluna do Curso de Ciências Biológicas UNIDERP Campo Grande/MS; 3 Técnico Agropecuário da UNIDERP. jugadum@mail.uniderp.br RESUMO Neste trabalho teve-se por objetivo avaliar a produtividade de cultivares de rúcula sob diferentes níveis de radiação. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições; sendo os tratamentos distribuídos segundo o esquema fatorial 3 x 2, com três níveis de sombreamento (0%, 30% e 70%) e duas cultivares de rúcula ( Cultivada e Folha Larga ). Foram avaliadas em média 25 plantas por parcela no espaçamento de 20 cm entre linhas e 10 cm entre plantas. As características avaliadas foram biomassa fresca e seca da parte aérea (g/planta). A cultivar Folha Larga foi 24,6% mais produtiva que a cultivar Cultivada e o efeito do sombreamento foi mais intenso quando sombreada em 30 e 70% reduzindo a produção (g.planta -1 ) em 24 e 62%, respectivamente. Não houve interação entre esses fatores para produção de biomassa fresca e seca. Portanto, conclui-se que as cultivares de rúcula Folha Larga e Cultivada não são adaptadas ao sombreamento, perdendo produtividade. Palavras-chave: Eruca sativa, cultivares, sombreamento ABSTRAT In this work the aim was to evaluate the yield of salad rocket under different radiation levels. The experimental design was in completely randomized blocks, with four replicates; treatments were distributed in a factorial scheme 3 x 2, with three shading levels (0%, 30% and 70%) and two rocket salad cultivars ('Cultivada' and 'Folha Larga'). They were evaluated 25 plants per plot. Fresh and dry biomasses of leaves and shoots (g.plant -1 ) were evaluated. The cultivar "Folha Larga" was 24.6% more productive than cultivar

2 "Cultivada" and the effect of the shading was more intense when shaded in 30 and 70% reducing the yield (g.planta -1 ) in 24 and 62%, respectively. There was not interaction between cultivars and shading levels for yield (dry and fresh biomass). We concluded that rocket salad cultivars Folha Larga and Cultivada are not adapted to shading, reducing yield. Key-word: Eruca sativa, cultivars, shading Dentre as hortaliças de folha, a alface é a mais consumida pela população brasileira, porém ultimamente a rúcula (Eruca sativa) vem conquistando espaço no mercado. Consumida na forma de salada ou de outras maneiras como em pizzas, está ganhando o mercado devido às características marcantes que apresenta, como sabor diferenciado e propriedades nutracêuticas. Contudo, apesar de sua importância para a agricultura brasileira, a cultura da rúcula é ainda pouco estudada e o aumento do número de produtores tem gerado uma grande demanda por informações técnicas sobre a cultura, entre as quais, inserem-se às relativas principalmente a condução da planta. Por outro lado alguns produtores têm investido no cultivo em ambiente protegido, que por sua vez, permite a obtenção de maior produtividade com mais uniformidade na qualidade do produto, dessa maneira também torna-se necessário o constante aprimoramento das técnicas de produção nesse tipo de ambiente, bem como uma minuciosa compreensão de todas as variáveis que afetam a produção da rúcula no mesmo. O cultivo em ambiente protegido apresenta uma série de vantagens, como aumento de produtividade; melhoria na qualidade dos produtos; diminuição na sazonalidade da oferta, conferindo maior competitividade pela possibilidade de oferecer produtos de qualidade o ano todo, inclusive na entressafra; melhor aproveitamento dos fatores de produção, principalmente adubos, defensivos e água e controle total ou parcial dos fatores climáticos.

3 Em Mato Grosso do Sul, o cultivo desta hortaliça restringe-se a pequenas áreas, com a utilização de materiais pouco adaptados às condições climáticas da região, o que favorece o florescimento precoce e a baixa produtividade. Aliado a isto está a falta de difusão de tecnologias que melhorem o manejo para esta hortaliça. Neste trabalho teve-se por objetivo identificar e avaliar a produtividade de duas cultivares de rúcula sob três níveis de radiação. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na horta experimental da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP), Campus III, localizada em Campo Grande/MS, com altitude 532 m e solo tipo Neossolo quartzarênico (areia quartzosa). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições; sendo os tratamentos distribuídos segundo o esquema fatorial 3 x 2, com três níveis de sombreamento (0%, 30% e 70%) e duas cultivares de rúcula ( Cultivada e Folha Larga ). Foram avaliadas em média 25 plantas por parcela no espaçamento de 20 cm entre linhas e 10 cm entre plantas. A fase de mudas foi realizada sob ambiente protegido, no período de 27/10/2005 a 11/11/2005 e foram transplantadas quando apresentavam cerca de duas folhas definitivas (16 Dias após a Semeadura - DAS). A irrigação foi por aspersão, à adubação foi realizada conforme Trani et al. (1997) e o controle de plantas daninhas foi realizado por capinas manuais. A colheita foi realizada aos 35 DAS, no dia 01/12/2005. As características avaliadas foram biomassa fresca e seca da parte aérea (g/planta). Para cálculo da biomassa seca as plantas foram acondicionadas em saquinhos de papel e levadas para estufa de secagem (±65ºC) até a estabilização da biomassa seca (6 dias).

4 (Cruz, 1997). Os dados foram submetidos à análise de variância utilizando o programa GENES RESULTADOS E DISCUSSÃO Verificou-se que houve efeito da cultivar e do nível de radiação (sombreamento) na produção de biomassa fresca, mas não houve interação entre esses fatores (Tabela 1). A cultivar Folha Larga foi 24,6% mais produtiva que a cultivar Cultivada (11,18 e 8,97 g.planta -1, respectivamente). O efeito do sombreamento foi mais intenso, reduzindo a produção (g.planta -1 ) em 24 e 62%, quando sombreada em 30 e 70%, respectivamente (Tabela 3). Quanto a produção de biomassa seca, não houve diferença entre as cultivares, 1,46 g.planta -1 para a rúcula Cultivada e 1,52 g.planta -1 para a Folha Larga (Tabelas 2 e 3), mas houve diferença para os níveis de sombreamento (Tabela 2). Assim como para biomassa fresca, o sombreamento reduziu a produção de biomassa seca (g.planta -1 ) em 15 e 46%, quando sombreada em 30 e 70%, respectivamente (Tabela 3). Analisando os resultados pode-se inferir que não existe uma plasticidade fenotípica nas cultivares avaliadas, as quais responderam de forma semelhante e negativamente (na produção de biomassa seca e fresca) ao sombreamento, ou seja, não houve compensação da redução da radiação, sob condições de menor luminosidade, com aumento da área foliar ou aumento da eficiência fotossintética, portanto pode-se concluir que não existe tolerância destas ao sombreamento. Face aos resultados de produção de biomassa seca e fresca, para as condições do experimento, houve limitação de energia radiante pelo sombreamento de 30 ou 70% que reduziu significativamente a fotossíntese e a fixação e acúmulo de carbono na forma de biomassa seca; em média as plantas sob sombreamento foram menos produtivas que

5 as plantas a pleno sol, o que leva a inferir que o fator limitante para a produção foi a radiação. WONG e STUR (1993) e de MORITA et al. (1994) afirmam que, em geral, as alterações morfológicas e anatômicas de plantas sob sombra não são suficientes para manter os níveis de matéria seca da biomassa foliar obtidos sob luminosidade total. Oliveira et al. (2005) citam que a produção de matéria seca é o índice mais adequado para se avaliar o crescimento das plantas e pode ser útil para a avaliação da necessidade em termos de luminosidade exigida pelas espécies para o seu melhor crescimento. Ainda segundo esses autores, normalmente ocorre uma correlação entre o aumento do sombreamento e a diminuição da produtividade de determinadas espécies, quando estas não são adaptadas a aquele regime de luminosidade e foi o que ocorreu com ambas as cultivares de rúcula. Portanto, conclui-se que as cultivares de rúcula Folha Larga e Cultivada não são adaptadas ao sombreamento, perdendo produtividade. Tabela 1. Análise de variância de biomassa fresca, UNIDERP Campo Grande/MS, F.V G.L. S.Q. QM F Blocos 3 37,94 12,65 2,32 NS Cultivar 1 26,26 29,26 5,38* % sombreamento 2 314,02 157,01 28,85** C x S 2 37,35 18,68 3,43 NS Resíduo 15 81,64 5,44 Média = 10,1 CV = 23,2 Tabela 2. Análise de variância de biomassa seca, UNIDERP Campo Grande/MS, F.V G.L. S.Q. QM F Blocos 3 0,35 0,12 1,82 NS Cultivar 1 0,02 0,02 0,32 NS % sombreamento 2 3,13 1,57 24,37** C x S 2 0,13 0,06 0,98 NS Resíduo 15 0,96 0,06 Média = 1,5 CV = 17,1 Tabela 3. Médias de biomassa fresca e biomassa seca de rúcula em função da cultivar e da porcentagem de sobreamento, UNIDERP - Campo Grande/MS, Sombreamento (%) Cultivar Massa fresca (g/planta) Massa seca (g/planta) Média Média Cultivada 11,28 ba 10,38 bb 5,25 cc 8,97 1,79 aa 1,52 aa 1,08 ab 1,46 Folha Larga 17,00 aa 11,08 ab 5,45aC 11,18 1,98 aa 1,64 aa 0,94 ab 1,52 Média 14,14 10,72 5,35 1,88 1,58 1,01 Maiúscula na linha, minúscula na coluna

6 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS MORITA, O.; GOTO, M.; EHARA, H. Growth and dry matter production of pasture plants grown under reduced light conditions of Summer season. B of the faculty of Bioresources, Mie University, 12(1): 11 20, OLIVEIRA, A.K.M; LAURA, V.A.; PEREZ, S.C.J.G.A. A influência da luminosidade no desenvolvimento vegetal. In: BAUER, F.C.; VARGAS JÚNIOR, F.M. (Coord.). Produção e gestão agroindustrial. Campo Grande: Editora Uniderp, p. TRANI, P.E.; FORNASIER, J.B.; LISBÃO, R.S. Cultura da rúcula. Campinas: IAC. N.146, 8p (Boletim técnico 146). WONG, C.C, STÜR, W.W. Persistence of an erect and a prostate Paspalum species as affected by shade and defoliation. In: INTERNATIONAL GRASSLAND CONGRESS, 18, NICE, Proceedings... Nice, p , 1993.

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