A abordagem de Thomas Scheff sobre a Vergonha na Sociologia das Emoções Uma breve apresentação

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1 BARBOSA, Raoni Borges; KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro Koury. A abordagem de Thomas Scheff sobre a Vergonha na Sociologia das Emoções: uma breve apresentaçãlo. RBSE Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, v. 12, n. 35, pp , Agosto de ISSN APRESENTAÇÃO A abordagem de Thomas Scheff sobre a Vergonha na Sociologia das Emoções Uma breve apresentação Raoni Borges Barbosa Mauro Guilherme Pinheiro Koury Thomas Scheff é um dos pioneiros da Sociologia das Emoções nos Estados Unidos, nos anos de Seus últimos trabalhos o destacam como autor profícuo e cuidadoso leitor de Elias, Simmel e Goffman. Professor emérito da Universidade da Califórnia, Santa Bárbara, Scheff tem se esforçado no desenvolvimento de uma definição científica da vergonha como uma emoção específica e central em uma sociabilidade dada. Aqui pretendemos apresentar dois textos do autor traduzidos para esta edição da RBSE Revista Brasileira de Sociologia da Emoção. Em Desvendando o processo civilizador: vergonha e integração na obra de Elias, Scheff busca apresentar a sua compreensão do método e dos conceitos centrais na obra eliasiana. Para tanto, o autor se esforça em não somente apreciar criticamente textos como O Processo Civilizador (1978, 1982), Os Estabelecidos e os Outsiders (1965), O que é Sociologia? (1972), Envolvimento e Alienação (1956), Os Alemães (1996), mas também em trazer para a discussão a contribuição de eliasianos como Mennell (1989) e de autores destacados na sociologia das emoções como Goffman (1958, 1967), Sennet (1980) e Lynd (1958). Scheff organiza este artigo a partir da tese de que os conceitos de interdependência e de vergonha são os fundamentos do pensamento sociológico eliasiano. Com base nestes conceitos se faz possível a compreensão da ampla teoria dos processos civilizadores proposta por Elias. A noção de processo civilizador é entendida por 632

2 Scheff como uma rubrica ou síntese que abarca os quatro processos que caracterizam a sócio e a psicogênese ocidental (a Racionalização; a Psicologização Interdependência; o avanço do limiar da vergonha e da repulsa; e o avanço do autocontrole), mas não como um conceito, haja vista a pesada carga axiológica do termo Civilização e o alto grau de dispersão e abstração do mesmo. O conceito de interdependência, por outro lado, pode ser definido tecnicamente de forma mais restrita como um relacionamento balanceado Eu Nós, apontando, assim para a dinâmica processual descrita por Elias como processo civilizador, em que o aumento da capacidade de antecipação, da psicologização e da identificação mútua por parte do indivíduo social identificaria a emergência da modernidade. É na modernidade que modos e estilos de vida plurais se fazem possível mediante o esgarçamento dos vínculos sociais tradicionais (de natureza engolfada, dependente) e o individualismo enquanto ideologia do homo clausus, independente de vínculos sociais, se afirma. O conceito eliasiano de interdependência enquanto ilustração da estruturação sempre tensa e ininterrupta da balança Eu-Nós que marca a sociabilidade moderna é capaz de desfazer, segundo Scheff, os desentendimentos acerca das relações humanas pautadas tanto em regimes de dependência, quanto de independência ou de interpendência, perfazendo, assim, um esboço teórico a ser desenvolvido. O conceito eliasiano de vergonha, histórica e empiricamente fundamentado, é criticamente apresentado por Scheff como um elemento chave para o entendimento da modernidade: Elias teria descoberto o significado social da vergonha e seu avanço exponencial na sociabilidade moderna, em que a vergonha da vergonha se consolida como momento central nas trocas materiais e simbólicas entre os atores sociais. Aqui o autor discorre sobre como Elias superou as teses de Freud e de Benedict de que a vergonha seria uma emoção infantil e regressiva e de que teria sido progressivamente substituída pela culpa. Scheff diferencia a vergonha desgraça da vergonha cotidiana, bem como define esta emoção no âmbito de uma família de emoções, positivas (pudor, modéstia, timidez e outras) e negativas (embaraço, humilhação, depressão, baixa autoestima e outras), apontando, ainda, para o efeito da vergonha sobre outras emoções, como medo, raiva, fúria e etc. Scheff enfatiza que, segundo Elias, a vergonha constitui um medo social em relação a uma ameaça de rompimento de um vínculo social determinado. Neste sentido, a vergonha, uma vez internalizada em um processo de longa duração, embasaria um giroscópio moral automático, nas palavras do próprio Scheff: a vergonha compulsiva passa a modelar o inconsciente individual. A descoberta da vergonha como emoção central na modernidade, como também de seu silenciamento e invisibilidade, não foram compreendidos pelo público leitor de Elias, que teria, assim, se envergonhado das suas próprias descobertas. Goffman e Sennet 633

3 padeceram do mesmo mal, segundo Scheff. Para o autor, os estudos de Lewis sobre a vergonha desconhecida nas interações humanas significou um novo impulso na abordagem científica desta emoção. Scheff entende o método de pesquisa eliasiano desenvolvido em O Processo Civilizador ( ) como uma análise parte/todo em três momentos: no primeiro, se analisa as partes mínimas do fenômeno em estudo, no caso a manifestação verbal e não verbal do discurso; em seguida, parte-se para a comparação destas partes mínimas, de modo que padrões sejam identificados; por fim, se interpreta os padrões identificados da forma mais ampla possível. Trata-se, destarte, de um procedimento analítico que avança da micro à macroanálise. Para Scheff, a obra eliasiana é capaz de gerar uma teoria micro-macro da modernidade com base no método parte/todo. A título de conclusão, o autor retoma os conceitos de vergonha e de interdependência como os pilares da teoria eliasiana, reforçando a tese de que ambos são negados e reprimidos em uma sociabilidade perpassada pela ideologia do individualismo. A extensa e complexa cadeia de interdependência em que se situa o indivíduo moderno, na qual operam a regulação e o controle social a partir da vergonha internalizada em um processo de longuíssima duração, fazem desses fenômenos tabus sociais. É Justamente com base nesta reflexão que Scheff organiza seu artigo Vergonha no Self e na Sociedade. O autor argumenta, em um balanço de literatura extenso que abarca autores como Colley, Freud, Lewis, Tomkins, Bendict, Elias, Lynd, Goffman, Sennet e outros mais, que a vergonha configura um tabu na modernidade, não obstante seja esta a emoção cotidiana central na construção da sociabilidade. Scheff retoma a história da vergonha, proposta por Elias em O Processo Civilizador (1978, 1982) para refletir sobre o avanço do limiar da vergonha na civilização ocidental e a repressão desta emoção no espaço societal, e, ato contínuo, demonstrar como Self e Sociedade, como faz Elias, evoluem em codependência. Scheff enfatiza que as interações sociais modelam o Self, donde resulta a necessidade de um conceito, uma teoria e um método adequados que situe a vergonha como emoção social fundamental. A vergonha definida como uma ampla família de emoções positivas e negativas abarca mais funções sociais que outras emoções e as afeta de forma decisiva, constituindo, assim, parte importante da consciência. O problema maior da Psicologia Social e da Psiquiatria estaria na não percepção da dimensão social da vergonha, a partir da qual se pode observar e analisar o vínculo entre estrutura emocional e relacional de uma sociabilidade dada. A vergonha implica um ver a si mesmo do ponto de vista dos outros, como pontuaram autores como Mead, Katz e o próprio Scheff. Neste sentido, Scheff apresenta o trabalho de Lewis pautado no método Gottschalk-Gleser. Lewis, na visão de Scheff, teria descoberto a 634

4 prevalência absurda da vergonha nas interações humanas, frisando, ainda, que a maioria dos estados de vergonha (sinais de ameaça ao vínculo social) se situa fora da consciência individual: a vergonha indiferenciada e a vergonha ignorada. A negação da vergonha torna esta emoção compulsiva, de modo que se faz socialmente onipresente, mas invisível. Elias reconhece neste mecanismo a cadeia causal central da civilização ocidental moderna. Em Desvendando o processo civilizador: vergonha e integração na obra de Elias e em Vergonha no Self e na Sociedade, Scheff busca oferecer uma definição técnica de vergonha, propondo ainda um método analítico (método parte/todo e procedimento Gottschalk-Gleser) e uma teoria micro-macro da modernidade. O autor dialoga, para tanto, com toda uma tradição da sociologia das emoções, da sociologia clássica e até mesmo da psicologia social e da psiquiatria, tendo, contudo, a referência eliasiana como a pedra angular do seu pensamento. Tal se faz evidente na abordagem que Scheff empreende sobre a noção de processo civilizador, de Elias, em que o autor reconhece nos conceitos de interdependência e vergonha, conceitos indissociáveis, os pilares da teoria eliasiana. A vergonha, como emoção central de uma sociabilidade dada, é entendida nas cadeias de interdependência que perfazem as relações humanas. Scheff reforça a assertiva eliasiana de que a estrutura da personalidade e a estrutura social evoluem em codependência ao colocar enfaticamente o vínculo entre estrutura emocional e estrutura relacional. Desta forma o autor advoga pela integração de abordagens sociais e psicológicas do social a partir do conceito de vergonha. Vale à pena, deste modo, aprofundar a leitura neste autor, - com vários textos publicados nesta RBSE, desde o seu primeiro número, - e importante na renovação da Sociologia e das Ciências Sociais norte americana na década de E, nestes dois artigos, aqui traduzidos, a leitura que ele faz sobre Norbert Elias. Thomas Scheff, infelizmente ainda é um autor não de todo descoberto pelas Ciências Sociais no Brasil, e, de modo específico, pela Sociologia e pela Antropologia das Emoções, ainda em processo de consolidação no país. 635

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