PLANO DE ADEQUAÇÃO DO PROCAMINHONEIRO

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1 PLANO DE ADEQUAÇÃO DO PROCAMINHONEIRO PLANO DE ADEQUAÇÃO DO PROCAMINHON EIRO Maio de

2 ÍNDICE A classe dos caminhoneiros 04 Índice de acidentes no Brasil 06 Principais barreiras 10 Plano de adequação do PROCAMINHONEIRO 14 2

3 São Paulo, 15 de Maio de Excelentíssimo Senhor Presidente Luiz Inácio Lula da Silva Atendendo a solicitação de V. Exª., temos o prazer de apresentar o plano de adequação do PROCAMINHONEIRO desenvolvido com o intuito de identificar e propor soluções para as barreiras que impedem o sucesso de mesmo. Acreditamos estar plenamente capacitados para assistir à V. Exª. nessa importante iniciativa, não só por nossa experiência na representação da classe dos caminhoneiros, mas também pelo nosso profundo entendimento do mercado de frete no Brasil, vasto relacionamento com outras entidades ligadas ao setor e competência dos nossos profissionais. Nesse projeto envolvemos uma série de renomados profissionais das áreas de seguros, saúde, direito, revenda automobilística, mercado financeiro, além dos representantes do setor de transporte rodoviário de cargas, propiciando ao trabalho distinta riqueza nos dados levantados e visão multidisciplinar. Agradecemos o convite para apresentar este trabalho e permanecemos ao vosso inteiro dispor para prestar quaisquer informações adicionais que se fizerem necessárias. Atenciosamente, UNICAM UNIÃO NACIONAL DOS CAMINHONEIROS José Araújo CHINA da Silva Presidente 3

4 A classe dos caminhoneiros Analisando os registros da RNTRC vemos que os transportadores de cargas autônomos (caminhoneiros autônomos), ainda são a maioria e, ao mesmo tempo, possuem o maior número de veículos, sendo o principal responsável pela movimentação de cargas do Brasil. Tipo de Transportador Registros Emitidos % Veículos % Autônomos , ,57 Empresa , ,00 Cooperativa 699 0, ,43 Totais Fonte: RNTC 30/03/ Tipo do Transportador Registros Emitidos* Veículos* %08 - Porém, quando analisamos a quantidade de veículos que cada transportador tem, vemos que 65,1% das empresas possuem até 2 veículos. O que significa que a grande maioria das empresas de transporte se caracterizam por micro-empresas de operação familiar. Na verdade são os autônomos PJ. Total Tamanho da Frota Empresas Frota Total % % Acum. 1 Veículo ,7 46,7 2 Veículos ,4 65,1 3 a 5 Veículos ,7 83,8 6 a 10 Veículos ,3 92,1 11 a 15 Veículos ,9 95,0 16 a 20 Veículos ,4 96,4 21 a 25 Veículos ,8 97,2 26 a 30 Veículos 807 0,6 97,8 31 a 50 Veículos ,1 98,9 > 50 Veículos ,2 100 Totais Fonte: RNTC 31/03/

5 Se agruparmos os transportadores autônomos e as micro-empresas de operação familiar, vemos que essa classe representa quase 90% dos transportadores de cargas no Brasil. Mesmo respondendo pela maior parte da frota, os caminhoneiros autônomos são os que tem a frota mais velha, com idade média de 21,3 anos, duas vezes mais velha que a frota das empresas. Cooperativa 0,40% Fonte: RNTRC 30/03/ RNTRC 30/03/

6 Índices de acidentes no Brasil A cada 05 minutos ocorre um acidente com caminhão nas rodovias brasileiras, acarretando em mortes por ano, onde 33% são motoristas de caminhão. As 10 profissões mais perigosas nos Estados Unidos Ranque Profissão Taxa de mortalidade 1 Marceneiro 117,8 2 Pescadores 71,1 3 Pilotos e navegadores 69,8 4 Serralheiros 58,2 5 Vendedores 37,9 6 Reparadores de telhados 37,0 7 Eletricistas 32,5 8 Rurais 28,0 9 Pedreiros 27,7 10 Caminhoneiros 25,0 No Brasil morrem quase 10 vezes mais caminhoneiros do que nos Estados Unidos Fonte: Pamcary A conseqüência dos acidentes com caminhões (U.S. Bureau of Labor Statistic; Pamcary) O país gasta muito dinheiro com os acidentes nas rodovias, devido aos serviços de remoção e translado das vitimas, cuidados hospitalares (SUS), pensões e auxílios (previdência), danos materiais ao veículo, perda da carga, remoção do veículo acidentado, danos à propriedade pública e privada e atendimento da polícia rodoviária ou assemelhado. Custo total dos acidentes nas rodovias R$ 22 bi 35% Caminhões R$ 7,7 bi Fonte: IPEA (Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de Trânsito nas Rodovias Brasileiras) 6

7 Estudos da CNT e Coppead revelam que a incidência de defeito mecânico aumenta proporcionalmente conforme a idade dos veículos. Veículos velhos (acima de 15 anos) quebram 3,81 vezes mais do que veículos novos (de 0 a 2 anos). Devemos lembrar que a idade média da frota dos caminhoneiros autônomos é de 21,3 anos, ou seja, caminhões muito velhos. O aumento do número de quebras também é conseqüência do estado de conservação das estradas, onde apenas 25% estão em estado ótimo ou bom. Fonte: Estudo CNT e Coppead Transporte de Cargas no Brasil: Ameaças e Oportunidades para o Desenvolvimento do País 7

8 Outro fator que influencia é o sistema de remuneração baseado exclusivamente em produtividade que, aliado a processos de carregamento e descarregamento lentos, incentivam os motoristas a dirigir o mais velozmente possível, pois esse é o único TEMPO que os motoristas podem controlar. Em veículos velhos o motorista não consegue manter velocidade razoável de cruzeiro, e em declives se vê obrigado a andar cada vez mais rápido para cumprir o prazo. Fonte: Pamcary Infolog Web 8

9 Não é por menos que velocidade incompatível com a idade do caminhão e fadiga do caminhoneiro são os fatores que mais contribuem para os acidentes. Os prazos de entrega são os mesmos para veículos novos e velhos. Para compensar o baixo desempenho do caminhão velho e ao mesmo tempo manter uma remuneração digna, o motorista se expõe mais ao risco. Veículos velhos, fazem as viagens serem mais cansativas devido ao calor do motor, esforço para manobras, poluição sonora, tempo de viagem, etc. Fonte: Pamcary (A conseqüência dos acidentes com caminhões) A soma de todos esses fatores gera um ciclo vicioso onde o resultado é a exclusão social do caminhoneiro e prejuízos para a sociedade. 9

10 Principais barreiras e soluções O Governo Federal, atento às necessidades da categoria, elaborou programas de apoio aos caminhoneiros, como o Pró-Caminhoneiro, que visa criar melhores condições de trabalho para essa classe. Porém, essas iniciativas têm enfrentado algumas barreiras para a sua consolidação definitiva, tais como: As barreiras são geradas basicamente por três fatores: Carência de investimentos na malha rodoviária, baixo controle sobre pagamento do frete e carência de regulamentação, que causam a exclusão social do caminhoneiro e aumento no custo país. Fonte: Diagrama de Cause e Efeito (out/2007) 10

11 Para sanar definitivamente os problemas do transporte rodoviário de cargas no Brasil, as causas raiz devem ser atacadas. Para cada causa raiz temos as seguintes ações: O baixo controle sobre o pagamento do frete, uma das causas geradoras de barreiras para o sucesso do PROCAMINHONEIRO, é conseqüência da utilização da Carta-Frete como ferramenta de pagamento pelo serviço de frete. Por ser uma modalidade de pagamento que não é controlada e ter características ilegais, a Carta-Frete gera problemas como: Característica da Carta-Frete Conseqüências Faz com que os caminhoneiros tenham Não é um instrumento reconhecido pelos órgãos dificuldade de comprovar a sua renda, fiscais e pelos bancos aumentando as barreiras para acesso ao crédito Restringe a liberdade de escolha do caminhoneiro, Faz com que os caminhoneiros tenham seus pois o emissor da Carta-Frete é que estipula quais direitos, como consumidor, feridos por inibir a livre são os postos onde a carta pode ser trocada. concorrência, além de caracterizar formação de cartel A troca da Carta-Frete nos postos é vinculada ao Faz com que os caminhoneiros tenha sua renda consumo de produtos e serviços reduzida 11

12 Visando controlar o pagamento do frete o governo deve regulamentar a forma de pagamento do frete, de modo à possibilitar que os caminhoneiros consigam: - Comprovar a sua renda, recebendo o valor referente ao frete através de meio de pagamento reconhecido pelo sistema financeiro formal e pelas instâncias tributárias; - Comprovar separadamente os valores referentes ao frete dos valores referentes à outras despesas, como combustível e pedágio; - Não se expor ao recebimento do frete através de métodos informais ou paralelos, vinculados ao embarcador; - Tenha seus direitos reconhecidos em âmbito nacional; - Receber pelo serviço de frete de forma remota logo após a comprovação de entrega; - Receber ajustes no valor do saldo final do frete em decorrência de divergências enfrentadas ao longo da viagem; Regulamentação da forma de pagamento do frete: - Controlar os valores pagos por cada contratante; - Saber sobre o pagamento e liberação de valores referentes à prestação do serviço; - Segurança e poder legal para reclamar pelos seus direitos de prestador de serviços; - Ter livre escolha do local de aqui9sição de combustível independente de sua bandeira, rede ou vinculo com o embarcador; - Receber por seus serviços através do sistema bancário formal, não se expondo a atos ilegais cometidos por postos de troca da Carta-Frete. Já a carência de regulamentação do setor, que é a segunda causa geradora de barreiras para o sucesso do PROCAMINHONEIRO, deve ser atacada possibilitando condições perenes de acesso ao trabalho que sejam, no 12

13 mínimo, equivalentes às categorias similares, como a dos taxistas. Para isso, propoem-se: - Isenção para transportadores autônomos de carga das alíquotas de IOF aos moldes da Lei nº de 30 de dezembro de 1991 Art. 72; - Isenção para transportadores autônomos de carga das alíquotas de IPI aos moldes da Lei nº de 31 de outubro de 2003; - Proibição de venda de veículos por um prazo mínimo de 3 (três) anos. Exceto no caso de falecimento ou invalidez permanente, devidamente comprovada por documentos hábeis; - Restrição a utilização dos benefícios de isenção de IOF e IPI aos moldes da Medida Provisória nº. 94, de 26 de dezembro de 2002; - Elaboração de carta recomendação ao CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária) para que este coloque em pauta a redução / isenção do ICMS para transportadores autônomos de carga na aquisição de veículos novos, aos moldes das isenções concedidas pela maioria dos estados aos taxistas quando da aquisição de automóveis novos; - Elaboração de carta recomendação aos estados para redução / isenção das alíquotas de IPVA para caminhões com até 5 anos de uso adquiridos por transportadores autônomos de carga; - Elaboração de carta recomendação aos estados para adoção de tabela progressiva de alíquota de IPVA para caminhões de mais de 15 anos de uso; - Criação de sistema de redução / isenção do IOF para as operações de financiamento de veículos desde que o transportador autônomo de carga beneficiário da redução / isenção apresente documento comprobatório de baixa do registro de veiculo anterior de sua propriedade e com mais de 15 anos junto aos órgãos responsáveis (DETRAN E RNTRC) com prova da destruição do mesmo. 13

14 Plano de adequação do PROCAMINHONEIRO O Plano de Adequação, vem para complementar o atual programa chamado Prócaminhoneiro, com o intuito de atingir e sanar as principais causas que geram barreiras para o sucesso do atual programa. Para isso serão sugeridas algumas políticas e medidas que devem ser analisadas e incluídas no Pró-caminhoneiro, sendo que as principais delas são: Ponto de melhoria Exigir que as pessoas físicas que tenham acesso ao programa estejam devidamente registradas no RNTRC (Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga) da ANTT Benefícios Impedirá que funcionários de frotas, transportadoras, carregadores sejam coagidos por seus patrões a acessar o programa em benefício da empresa e não do particular Políticas e medidas complementares: Ponto de melhoria Reduzir em um ano a idade dos veículos usados que podem ser financiados, sendo assim, o financiamento só poderá ser aplicado à veículos com até 7 (sete) anos contados a partir do ano de sua fabricação Inclusão como item financiável o seguro dos bens e o seguro prestamista dos sistemas de rastreamento adquiridos com o veículo Ampliação em 12 meses do prazo máximo de financiamento, atingindo assim limite máximo de até 96 meses Ampliar em 10 anos o prazo de atendimento de pedidos de financiamento, ampliando assim a duração do programa Benefícios Possibilitará que a frota tenha índice médio de renovação maior, além de possibilitar que o prazo total de financiamento aumente em um ano sem que os veículos financiados cheguem ao final do financiamento com idade superior a 15 anos Propiciará que o caminhoneiro que tenha acesso ao financiamento, bem como a instituição financeira envolvida na operação tenham mais segurança quanto à quitação dos bens financiados e indenização para eventual sinistro que ocorra com os bens Propiciará que o caminhoneiro consiga optar por valores de parcelas mais baratos, reduzindo seu índice de endividamento ou que o caminhoneiro opte por adquirir veículos mais novos Possibilitará que o plano tenha duração suficiente para que a idade média da frota brasileira tenha redução compatível com os interesses do governo na melhoria da qualidade dos serviços de transporte de cargas 14

15 Considerando todos os pontos levantados vemos que o Plano de Adequação do PROCAMINHONEIRO proporcionará benefícios: À classe dos caminhoneiros; Ao serviço de transporte de cargas no Brasil; Ao meio ambiente; À industria automobilística; Ao consumo energético; À conservação das vias; Ao desenvolvimento do Brasil UNICAM UNIÃO NACIONAL DOS CAMINHONEIROS José Araújo CHINA da Silva Presidente 15

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