Brasília, dd de mmmm de 2009; 188º da Independência e 121º da República.

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1 MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI Altera a Lei nº , de 5 de janeiro de 2007, que dispõe sobre o transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º A Lei nº , de 5 de janeiro de 2007, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 5º-A: Art. 5º-A O pagamento do frete do transporte rodoviário de cargas ao TAC deverá ser efetuado por meio de crédito em conta de depósitos, mantida em instituição bancária, ou por outro meio de pagamento regulamentado pela ANTT. 1º A conta de depósitos ou o outro meio de pagamento deverá ser de titularidade do TAC e identificado no conhecimento de transporte. 2º O contratante e o subcontratante dos serviços de transporte rodoviário de cargas, assim como o consignatário e o proprietário da carga, são solidariamente responsáveis pela obrigação prevista no caput, resguardado o direito de regresso destes contra os primeiros. 3º Para os fins deste artigo, equiparam-se ao TAC a ETC que possuir até três veículos registrados em sua frota no RNTRC e as Cooperativas de Transporte de Cargas. 4º As Cooperativas de Transporte de Cargas deverão efetuar o pagamento aos seus cooperados na forma do caput. 5º O registro das movimentações da conta de depósitos ou do meio de pagamento de que trata o caput servirá como comprovante de rendimento do TAC. 6º Fica vedado o pagamento do frete por qualquer outro meio ou forma diverso do previsto no caput ou em seu regulamento. (NR) Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação oficial. Brasília, dd de mmmm de 2009; 188º da Independência e 121º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Alfredo Pereira do Nascimento Guido Mantega

2 MINUTA DE EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS O mercado de fretes do transporte rodoviário de cargas movimenta mais de R$ 60 bilhões por ano. Segundo dados das secretarias estaduais de fazenda, cerca de 30 milhões de contratos de transporte rodoviário de cargas são firmados por ano. O pagamento dos fretes relativo a essas operações é feito dentro de uma sistemática conhecida como Carta-Frete, e inicia se com a emissão de uma ordem de pagamento a Carta-Frete pelo contratante do transporte. Esta é entregue ao transportador autônomo como forma de pagamento pelos serviços prestados. O autônomo, por sua vez, desconta a ordem de pagamento, via de regra em postos de combustível, que acabam tornando-se verdadeiros bancos à beira da estrada. O pagamento da Carta-Frete ao caminhoneiro é feito trocando parte do valor por combustível e parte por dinheiro, sempre com desconto sobre o seu valor de face. Feito isso, o posto de combustível cobra o valor de face da Carta-Frete de seu emissor, no prazo acordado entre eles. A Carta-Frete é um título apócrifo e fiduciário. Assim, se o emissor da Carta-Frete for devedor no mercado de Cartas-Frete, sua ordem de pagamento não será aceita para troca. Além disso, existem problemas de falsificação, em que o possuído da ordem legítima pode ser prejudicado. Existem ainda muitos outros problemas decorrentes do uso da Carta-Frete, como: risco de fraude no recebimento dos valores de frete; risco sistêmico para a cadeia de transportes, relacionado à inadimplência do emissor; desconto condicionado à aquisição de outros produtos e serviços; imposição de preço majorado para o pagamento de combustível; ausência de controle fiscal da operação; etc. Além desses fatores, existem conseqüências indiretas advindas do uso da Carta-Frete, que elevam o custo do transporte no País. Com a redução da renda o transportador autônomo negligencia a manutenção dos veículos, aumentado os riscos inerentes à atividade; trafega com excesso de peso, acarretando o desgaste prematuro do veículo e do pavimento das rodovias; e se submete a uma longa jornada, deteriorando a sua saúde e prejudicando a segurança do trânsito; etc. De fato, a extinção da Carta-Frete permitirá a formalização do trabalho do transportador autônomo, sua profissionalização, inclusão bancária, social e previdenciária, além de prover os meios necessários à renovação da frota de transportes. Da mesma forma, transferirá o financiamento da cadeia de transporte, que hoje ocorre por mecanismos não reconhecidos, para as instituições criadas e regulamentadas para este fim. A demanda foi encaminhada pela União Nacional dos Caminhoneiros Unicam a esta Agência Reguladora em 6 de fevereiro de 2009, capeando o Manifesto do Movimento Sindical pelo fim da Carta-Frete. O manifesto fora subscrito pela Associação Brasileira dos Caminhoneiros Abcam; pela Federação Interestadual dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens Fenacam; pelo movimento União Brasil Caminhoneiro MUBC; pelo Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens do Estado do Paraná Sindicam-PR; pelo Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo Sindicam-RJ/ES; pelo Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens do Estado de São Paulo Sindicam-SP; pela União Nacional dos Caminhoneiros Unicam; pela Federação dos Caminhoneiros Autônomos dos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina Fecam; e pelo Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens de Caxias do Sul Sindicam.

3 Resumidamente, as entidades posicionam-se nos seguintes termos: Atualmente, a utilização do documento Carta-Frete para contratação de transportadores autônomos é um dos problemas/desafios mencionados por todos os agentes do setor. Os agentes que trabalham legalmente não enxergam benefícios nessa modalidade de pagamento, principalmente quando se trata do transportador autônomo, um dos mais prejudicados nesse processo. Em contrapartida, outros agentes se beneficiam amplamente com a exploração do caminhoneiro, o elo mais fraco de toda a cadeia. Existem diversas formas de pagamento pelo serviço de frete: dinheiro, cheque, depósito bancário, cartão pré-pago e Carta-Frete. Porém, a modalidade mais utilizada é a última, a Carta-Frete, que nem sempre é a forma de pagamento mais adequada para o caminhoneiro. Sua utilização normalmente deve respeitar um ciclo onde o caminhoneiro, de posse da Carta-Frete e com a mercadoria carregada, dirige-se à um posto credenciado (que é estabelecido pelo emissor), troca a Carta-Frete por mercadorias como combustível e lubrificante e recebe uma parte do pagamento do frete, que pode ser feito através de dinheiro ou cheque do posto (normalmente é pré-datado). Após a entrega da mercadoria, o canhoto de recebimento é assinado pelo destinatário e, só após receber essa assinatura o caminhoneiro pode receber o restante do valor do frete, mas para isso o caminhoneiro deve retornar à um dos postos credenciados e entregar o canhoto assinado para receber seu dinheiro. Muitas vezes o posto de combustível estabelece limites de crédito para os contratantes de frete no recebimento e troca da Carta-Frete. Uma vez que esse limite de crédito é atingido, o posto passa a não mais aceitar a Carta-Frete emitida por esse determinado contratante, fazendo com que o caminhoneiro tenha que se dirigir a outro posto cadastrado para conseguir trocar ou receber a Carta-Frete. Para a troca da Carta-Frete o posto exige que um percentual de seu valor nominal seja gasto em mercadorias no próprio posto, esse percentual pode variar de 30 a 50% do valor nominal da Carta-Frete. Também é comum que os postos pratiquem um preço diferenciado do diesel quando esse é pago via Carta-Frete, equiparando-se ao pagamento à prazo. Para cadastramento dos postos de combustível, o contratante de frete estipula regras como localização geográfica, distância entre um posto e outro, prazo de recebimento, entre outros. Assim sendo, torna-se um mercado fechado em que o caminhoneiro não tem o direito de escolher onde parar para descanso e abastecimento, bem como, fere os princípios de livre concorrência entre os demais postos de combustível. Quando analisadas as razoes específicas da utilização da Carta-Frete, identifica-se que apenas os emissores têm vantagens em sua utilização, pois ela possibilita que: O pagamento do frete seja substituído por outra forma de pagamento que não o cheque ou dinheiro, sem desembolso efetivo do contratante; O embarque e transporte da carga sejam feito sem a necessidade da disponibilização de capital, otimizando o fluxo de caixa do contratante; O emissor atrele a quitação do frete à comprovação de entrega da carga; O embarcador não tenha preocupações quanto ao pagamento das mesmas, pois se trata de um documento sem poderes legais, tornando-se um título não executável pelo caminhoneiro ou pelo posto. Segundo o Prof. Carvalhosa, quanto aos aspectos consumeristas, a Carta-Frete além de atingir o mercado de transporte de cargas e o mercado de revenda de combustíveis, também atinge o mercado de meios de pagamentos eletrônicos, cujos agentes se encontram impedidos de entrar livremente devido a uma série de práticas nocivas por parte de

4 transportadoras e/ou embarcadoras que fazem as vezes de um sistema de pagamento e impõe um sistema de remuneração com efeitos claramente anti-concorrenciais. Por fim, a ausência de regras claras sobre o funcionamento e a utilização do sistema viola o dever de transparência do fornecedor como previsto no Código de Defesa do Consumidor em seu artigo 6º parágrafo III. O parecer jurídico do Prof. Ives Gandra da Silva Martins, bacharel em direito pela Universidade de São Paulo, especialista em direito tributário e ciências das finanças também pela USP, doutor em direito pela Universidade Mackenzie, professor titular de direito econômico e constitucional na Universidade Mackenzie, membro do conselho consultivo do IBEMEC LAW, conselheiro da OAB/SP e autor de inúmeros livros e artigos em revistas especializadas confirma e complementa o parecer do Prof. Modesto Carvalhosa. O Prof. Ives Gandra destaca que a emissão da Carta-Frete por transportadoras e embarcadores fere o disposto no artigo 292 do Código Penal Brasileiro por se caracterizar como um título que contém promessa de pagamento em dinheiro ao portador, além de permitir o não recolhimento aos cofres públicos de encargos sociais, impostos e taxas incidentes sobre o pagamento de frete e despesas correlatas ao transporte de cargas, pois são documentos ausentes de controle fiscal por parte dos entes públicos. [sic] Ciente dessas questões e respondendo à demanda dos transportadores autônomos, o Estado deve estabelecer uma solução para o pagamento dos fretes relativo ao transporte rodoviário de cargas. Contudo, uma intervenção como esta no mercado careceria de arcabouço legal para compelir o pagamento do frete a uma forma regulamentada. Seria necessária, portanto, uma Lei que obrigasse o pagamento por um meio controlado e transparente, tanto para o contratante quanto para o contratado, além de permitir o controle Estatal da atividade. A opção de inserir um artigo na Lei nº , de 5 de janeiro de 2007, surgiu pela pertinência da matéria ao disposto na Lei, que trata do transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração. A idéia principal é a criação de uma operação bancária que possibilite ao contratante efetuar o pagamento do frete contratado diretamente em uma conta de titularidade do transportador. O contratante efetuaria o pagamento através de uma instituição bancária e o crédito seria feito em uma conta de depósitos ou outro instrumento de titularidade do contratado. Essa operação bancária carregaria, além de informações sobre o contratante e o contratado, dados presentes no conhecimento de transporte, como seu número, dados de origem e destino da carga, etc. Outra vertente do projeto seria a homologação de outros meios de pagamento pela ANTT para o pagamento do frete, como cartões moedeiros ou de débito. Tanto a conta de depósitos quanto o meio de pagamento eletrônico seriam de titularidade do transportador, para evitar o uso indevido da sistemática e vincular o pagamento ao seu respectivo e real beneficiário. Noutro ângulo, responsabilizar solidariamente o contratante e o subcontratante dos serviços de transporte rodoviário de cargas, assim como o consignatário e o proprietário da carga, torna o processo mais seguro, uma vez que cada um dos atores deverá atentar para a idoneidade dos atores na cadeia de transportes.

5 Já no que toca à equiparação de Cooperativas e Empresas de Transporte de Cargas ao Transportador Autônomo, isto impedirá a constituição de pessoas jurídicas no simples intuito de ludibriar o Estado, atuando à margem da norma. Por fim, objetivando constituir documento hábil para a avaliação da capacidade de pagamento do transportador em programas de financiamento, indica-se o extrato das movimentações de frete como referencial para a renda do trabalhador, de substancial importância no processo de bancarização e de renovação da frota de veículos de transporte, vedando o pagamento por outro meio não regulamentado. Com a adoção de sistemática eletrônica ou bancária de pagamento, caberá aos bancos prover os atores do mercado de transporte das formas oficiais de financiamento existentes no sistema financeiro.

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