UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS. UnU GOIÂNIA - ESEFFEGO AS RELAÇÕES ENTRE O ESPAÇO DAS RUAS E A CONSTRUÇÃO DA CORPORALIDADE BLACK BLOCK

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS. UnU GOIÂNIA - ESEFFEGO AS RELAÇÕES ENTRE O ESPAÇO DAS RUAS E A CONSTRUÇÃO DA CORPORALIDADE BLACK BLOCK"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UnU GOIÂNIA - ESEFFEGO AS RELAÇÕES ENTRE O ESPAÇO DAS RUAS E A CONSTRUÇÃO DA CORPORALIDADE BLACK BLOCK Jheinniffer Thais Souza Silva¹, Renato Coelho² 1 (Fisioterapia, PIBID-UEG, Campus Goiânia ESEFFEGO, jheinnifer-fisio@live.com), 2 (Docente, Universidade Estadual de Goiás Campus Goiânia ESEFFEGO, rcoelho93@yahoo.com.br) Título do Projeto de Pesquisa do pesquisador proponente: CORPOS INDISCIPLINADOS E DESCONTROLADOS NAS RUAS: OS BLACK BLOCKS

2 1. INTRODUÇÃO Em meio aquilo que até então se chamava de globalização surgem os movimentos formados por grupos que buscam novas formas de desenvolvimento, que não visem beneficiar somente aos capitalistas de esquerda. No intuito de resistir mais eficazmente, faz-se necessário ter uma imagem clara sobre as contradições e os caminhos de desenvolvimento do capitalismo, seus pontos de ruptura e mazelas para construção de alternativas a este modelo hegemônico. Muitos termos têm sido utilizados para descrever que a condição atual não atinge tal objetivo, e possivelmente até mesmo chegam a obscurecer de modo efetivo os aspectos principais da sociedade capitalista, tornando assim mais difícil entender como a globalização vive e morre e a percebida necessidade dual de se opor a ela. (LUDD, 2002). Na última década, houve um aumento acentuado da taxa de desemprego e a economia global se abalou de forma intrínseca após a crise imobiliária em 2008 nos EUA. Hoje, em 2015 revivemos a situação de crise no Brasil, e em meio a isso, volta-se a aumentar o índice de desemprego, além da precariedade nas condições de trabalho para a sociedade em geral. A situação presenciada em tais crises impulsionou a população para os interesses e movimentos sociais que lutavam contra o capitalismo e aquilo que até então, os governantes chamavam de globalização. Os movimentos sociais surgem a partir das contradições entre capital e trabalho, neste contexto, a população sai às ruas de forma organizada, sem níveis ou cargos hierárquicos com o objetivo de aniquilar a divisão de classes e a má distribuição de renda, a estes, damos o nome de ativistas. LUDD (2002) afirma que: [...] o ativismo é essencialmente uma forma política e um método de operar apropriado contra o reformismo liberal, que tem sido empurrado além de seus próprios limites e usado para propósitos revolucionários. O próprio papel do ativista deve se constituir num problema para aqueles que não desejam a revolução social. Neste cenário de lutas nas ruas e da barbárie social, surgem os Black Blocks. Tais blocos negros, se distribuem e manifestam-se de forma espontânea, descontrolada indisciplinada e violenta, enfrentando a repressão do sistema, evidenciando sua revolta e descontentamento com o mesmo, tais blocos podem ser interpretados erroneamente de forma

3 leiga, como vândalos e baderneiros. O Black Block não é somente um avanço em relação aos meios de contestações tradicionais, mas também um avanço em relação à ação ilegal e isolada, que ganha sentido no quadro de uma luta global e política. O Black Block é também a desorganização organizada, a possibilidade de se associar eficácia estratégica e prática igualitária, radicalidade e lucidez política. (LUDD, 2002) A corporalidade Black Block é também espontânea, criativa, indisciplinada e constitui-se como característica predominante dos seus componentes. Corpos que Bloqueiam as ruas, braços e mãos que se transformam em catapultas de pedras, sprays de tintas que tingem os muros como poesias, lenços que cobrem as faces, cujo anonimato é a evindência de que não existem líderes, mas apenas o coletivo livre das hierarquias e auto-organizado. Manifestantes transformam seus corpos em catapultas, que atiram pedras em barreiras num espaço que exige outra disciplina, quebrando a rotina e a tranqüilidade dos que dirigem e comandam a economia e a política, demonstram a ausência daquilo que mantém as coisas em ordem e o capitalismo em vigor: a disciplina. (LUDD, 2002, p.14) Ser radical, não é sinônimo de ser vândalo ou baderneiro. O maior promotor da violência é o próprio Estado, através de seus aparatos bélicos e militares, e se opor a esta violência é lutar pela liberdade e emancipação dos sujeitos. Violência é a criminalização de movimentos sociais, também a judicialização de ativistas praticados pelas instituições organizadas do Estado. O corpo Black Block é o corpo livre e descontrolado que luta contra as amarras e os grilhões da sociedade de consumo capitalista. 2. OBJETIVOS Objetivo Geral: Discutir as relações entre o espaço urbano das ruas e a constituição da corporalidade Black Block. Objetivos específicos: Estudar os princípios anarquistas dos Black Blocks; Compreender a construção e a dinâmica do espaço urbano das ruas;

4 Compreender a constituição da corporalidade Black Block e sua relação com o espaço das ruas urbano. Analisar o papel da mídia na cobertura das manifestações Black Blocks. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO O presente estudo buscou a compreensão das lutas ativistas compostas por grupos que usam da força como repressão ao sistema, sua ira como forma de provocar descontentamento do governo e seu corpo como próprio escudo. Segundo Francis Dupuis-Déri (2004), o Black Block não é um tratado de filosofia política, muito menos uma estratégia. É uma tática. Uma tática não envolve relações de poder globais, nem tomadas de poder, tampouco tenta se livrar do poder e da dominação. Uma tática não envolve uma revolução global. Para chegarmos aos resultados, procuramos levar o entendimento a cerca das crises vividas e da influência do capitalismo nas mesmas. Analisamos as manifestações como forma de revolta e contestação à ordem capitalista. Apresentaram-se as ruas como cenário e símbolo da revolta e de luta da classe operária. O Black Blocker utiliza seu próprio corpo como instrumento de luta e de enfrentamento contra a opressão e violência do Estado. Buscamos durante o desenvolvimento deste trabalho, através de pesquisa bibliográfica, desmistificar as inverdades atribuídas aos grupos Black Blockers no discurso midiático, além de desvendarmos a criminalização e judicialização imposta pelo discurso da própria mídia. 4. METODOLOGIA Nesta pesquisa utilizou-se a metodologia da pesquisa qualitativa. Trata-se de uma abordagem direcionada a significados, motivos, valores e atitudes que não podem ser traduzidos de forma linear, em números ou ainda em apenas indicadores quantitativos, e que enfatiza os processos sociais, mediante o contato direto e interativo com a situação a ser pesquisada (MINAYO, 2007). Buscar-se-á a compreensão dos fenômenos relacionados à coporeidade Black Block, tentando elencar as características dos processos de construção da subjetividade/corporeidade humana envolvida nestes grupos humanos. A abordagem qualitativa parte do fundamento de que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, uma interdependência entre o sujeito e o objeto, um vínculo indissociável entre o

5 mundo objetivo e a subjetividade do sujeito. (CHIZZOTTI, 2000) Na pesquisa qualitativa, a ênfase está no processo e não simplesmente nos resultados ou produtos (TRIVINOS, 1987). Nesta pesquisa realizamos uma pesquisa bibliográfica, através de leituras de livros, artigos e periódicos virtuais sobre os conceitos, origens e agrupamentos Black Blocks. Segundo Medeiros (2006), a pesquisa bibliográfica objetiva dar resposta ao problema formulado, a partir do estudo e da análise de produções de outros autores Analisamos as influências das ruas na construção da corporalidade Black Block, fazendo uma descrição e análise dos sujeitos envolvidos dentro deste contexto de manifestações e mobilizações de rua, em cidades cosmopolitas e inseridas no capitalismo globalizado. Analisaremos criticamente o papel da mídia nas coberturas das ações diretas dos Black Blocks. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Através desta pesquisa bibliográfica, sistematizada através de leitura dos clássicos sobre movimentos sociais, anarquismo e Black Blocks, concluímos as manifestações sociais são importantes para as conquistas populares, e a utilização do radicalismo de grupos de defesa, tal qual Black Block, é de fundamental importância para defesa dos manifestantes e também para garantia das reivindicações e para o enfrentamento contra o Estado. Os grupos Black Blockers são erroneamente classificados como vândalos no espaço midiático, tal conceito pode ser considerado como vago e distorcido. De forma dialética, entendemos que os formadores dos blocos negros são relevantes na luta contra a hegemonia do capital, pois a sua violência, não se compara à violência do Estado, sendo mais violenta a exploração do homem pelo homem, dentro do modelo capitalista de produção. 6. AGRADECIMENTOS Ao término de minha participação no presente trabalho, agradeço à CAPES, à PrP- UEG, como amparo e subsídio a nossa pesquisa e ao meu orientador que me acompanhou e instruiu durante essa jornada de aprendizado.

6 7. REFERÊNCIAS ALVES, G. Dialética do Ciberespaço: trabalho, tecnologia e política no capitalismo global. Bauru; editora Document Arminda, CHIZZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, DUPUIS-DÉRI, F. Black Blocs. São Paulo: Veneta, LUDD, N. A Urgência das ruas: Black Block, Reclaim the Streets e os Dias de Ação Global. São Paulo: Conrad Editora do Brasil, MEDEIROS, M. Metodologia da pesquisa na Iniciação Científica: aspectos teóricos e práticos. Goiânia, Editora Vieira, MINAYO, M.C.S. (org.) Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo, 2006.

Black Blocks: os herdeiros de Bakunin - Militância e Enfrentamento na Ação Direta

Black Blocks: os herdeiros de Bakunin - Militância e Enfrentamento na Ação Direta Black Blocks: os herdeiros de Bakunin - Militância e Enfrentamento na Ação Direta ATAÍDES, Marcos Augusto Marques (UEG - UnUCSEH ataidesmarcos@gmail.com) COELHO, Renato (UEG UnU ESEFFEGO rcoelho93@yahoo.com.br)

Leia mais

CORPO E O MUNDO DO TRABALHO NA DIALÉTICA DO CIBERESPAÇO

CORPO E O MUNDO DO TRABALHO NA DIALÉTICA DO CIBERESPAÇO CORPO E O MUNDO DO TRABALHO NA DIALÉTICA DO CIBERESPAÇO Renato Coelho 1 Resumo É a partir da chamada mundialização do capital que se configura o desenvolvimento do ciberespaço como constituição maciça

Leia mais

27/08/2014. Direitos Humanos e Sociedade de Classes. Parte 1 Prof. Me. Maurício Dias

27/08/2014. Direitos Humanos e Sociedade de Classes. Parte 1 Prof. Me. Maurício Dias Direitos Humanos e Sociedade de Classes Parte 1 Prof. Me. Maurício Dias A Constituição Federal de 1988 trata da igualdade de todos perante a lei, da inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade,

Leia mais

Programa de Formação Sindical

Programa de Formação Sindical Programa de Formação Sindical Caros companheiros do SINASEFE, Apresentamos a seguir uma proposta de formação para ser apreciada pelos (as) companheiros (as). Saudações, Coordenação Nacional do ILAESE Curso:

Leia mais

AS EXPRESSÕES DA QUESTÃO SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE. Eixo Temático: Questão Social e Serviço Social

AS EXPRESSÕES DA QUESTÃO SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE. Eixo Temático: Questão Social e Serviço Social AS EXPRESSÕES DA QUESTÃO SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE Camila Marques dos Santos - CamilaMarques2114@Outlook.com Daniela Aparecida de Melo Francisco - dmelofrancisco@hotmail.com Jaqueline Campois Santos

Leia mais

Conhecendo e representando a realidade

Conhecendo e representando a realidade iências Humanas E SUAS TEC ECNOLOGIAS Tema Conhecendo e representando a realidade Ficha de Estudo 103 Tópico de estudo Movimentos sociais, pensamento político e ação do Estado Entendendo a competência

Leia mais

Produção de conhecimento: uma característica das sociedades humanas

Produção de conhecimento: uma característica das sociedades humanas 1 Produção de conhecimento: uma característica das sociedades humanas Os seres humanos sempre buscaram formas de compreender os fenômenos que ocorrem em seu dia a dia, de modo a procurar soluções para

Leia mais

Proposta de disciplinas NEPP-DH

Proposta de disciplinas NEPP-DH Proposta de disciplinas NEPP-DH 2018.2 Praia Vermelha Disciplina Horário Docente Sala Ementa Teoria dos Direitos SEG-QUA 14:50- ANA CLAUDIA CFCH4 (2º ANDAR O objetivo da disciplina é discutir uma teoria

Leia mais

CORPO, IDENTIDADE E ESTÉTICA: UMA DISCUSSÃO SOBRE OS MODELOS BIOLÓGICO E CULTURAL DE BELEZA CORPORAL NA FALA DE MULHERES GOIANAS.

CORPO, IDENTIDADE E ESTÉTICA: UMA DISCUSSÃO SOBRE OS MODELOS BIOLÓGICO E CULTURAL DE BELEZA CORPORAL NA FALA DE MULHERES GOIANAS. CORPO, IDENTIDADE E ESTÉTICA: UMA DISCUSSÃO SOBRE OS MODELOS BIOLÓGICO E CULTURAL DE BELEZA CORPORAL NA FALA DE MULHERES GOIANAS. Danielle Batista de Moraes, Fernanda Paula França Ataíde, Drª Mariana Cunha

Leia mais

TÍTULO: EDUCAÇÃO DO TRABALHADOR NO MOVIMENTO OPERÁRIO NO RIO DE JANEIRO SOB A INFLUÊNCIA DO SINDICALISMO REVOLUCIONÁRIO

TÍTULO: EDUCAÇÃO DO TRABALHADOR NO MOVIMENTO OPERÁRIO NO RIO DE JANEIRO SOB A INFLUÊNCIA DO SINDICALISMO REVOLUCIONÁRIO 16 TÍTULO: EDUCAÇÃO DO TRABALHADOR NO MOVIMENTO OPERÁRIO NO RIO DE JANEIRO SOB A INFLUÊNCIA DO SINDICALISMO REVOLUCIONÁRIO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Sociologia Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 33 h (40 aulas) Docente Responsável: Thais de Freitas Morais EMENTA

Leia mais

MOVIMENTOS SOCIAIS E POLÍTICA NO TOCANTINS: LUTA PELA TERRA E PRODUÇÃO DE SABERES

MOVIMENTOS SOCIAIS E POLÍTICA NO TOCANTINS: LUTA PELA TERRA E PRODUÇÃO DE SABERES MOVIMENTOS SOCIAIS E POLÍTICA NO TOCANTINS: LUTA PELA TERRA E PRODUÇÃO DE SABERES Aluno (a): Renata Karoline Rocha Bezerra Rejane Cleide Medeiros de Almeida Aluna do Curso de Ciências Sociais; Campus de

Leia mais

DANÇA, EDUCAÇÃO FÍSICA E EDUCAÇÃO INFANTIL

DANÇA, EDUCAÇÃO FÍSICA E EDUCAÇÃO INFANTIL DANÇA, EDUCAÇÃO FÍSICA E EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Renata Cabral do Nascimento (IC)* 1, Camila Teixeira de Almeida (IC) 2, Luan Eugênio Cirqueira Silva (IC) 3 Rosirene Campêlo dos Santos(PC) 4 silvia_renata68@hotmail.com

Leia mais

feminismo espaço e neoliberalismo

feminismo espaço e neoliberalismo artilha InDebate #01 feminismo espaço e neoliberalismo (...) se entendemos o feminismo como toda luta de mulheres que se opõem ao patriarcado, teríamos que construir sua genealogia considerando a história

Leia mais

O CAPITALISMO ESTÁ EM CRISE?

O CAPITALISMO ESTÁ EM CRISE? O CAPITALISMO ESTÁ EM CRISE? Nildo Viana Professor da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás; Doutor em Sociologia; Autor de diversos livros, entre os quais, O Capitalismo na Era

Leia mais

TEORIAS SOCIALISTAS MOVIMENTOS OPERÁRIOS NO SÉCULO XIX.

TEORIAS SOCIALISTAS MOVIMENTOS OPERÁRIOS NO SÉCULO XIX. TEORIAS SOCIALISTAS MOVIMENTOS OPERÁRIOS NO SÉCULO XIX 1. DEFINIÇÃO Ideais críticos ao capitalismo industrial. Crítica à propriedade privada (meios de produção). Crítica à desigualdade na distribuição

Leia mais

APRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA.

APRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA. APRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA. Mariane Emanuelle da S.Lucena Orientador 2 ; Rejane C. Medeiros de Almeida. 1 Aluno do Curso de

Leia mais

12/02/14. Tema: Participação Social Uma Aproximação Teórica e Conceitual. Objetivos da Aula. Conselhos Gestores

12/02/14. Tema: Participação Social Uma Aproximação Teórica e Conceitual. Objetivos da Aula. Conselhos Gestores 12/02/14 Tema: Participação Social Uma Aproximação Teórica e Conceitual Professora Ma. Edilene Xavier Rocha Garcia Objetivos da Aula Discutir uma forma específica de participação sociopolítica. Os Conselhos

Leia mais

O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE UMA PESQUISA

O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE UMA PESQUISA O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE UMA PESQUISA NAZARETH, Joamar Zanolini UNIUBE jonazareth@mednet.com.br ABREU-BERNARDES, Sueli Teresinha UNIUBE sueli.bernardes@uniube.br ET: Educação, arte e filosofia / n.º

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIO-AMBIENTAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIO-AMBIENTAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIO-AMBIENTAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA O PAPEL DO POLICIAL MILITAR NA MEDIAÇÃO DA RELAÇÃO DO JOVEM COM A CIDADE: UMA ANÁLISE DO PROGRAMA

Leia mais

P á g i n a 1. Caderno de formação #4

P á g i n a 1. Caderno de formação #4 P á g i n a 1 P á g i n a 2 REDEFININDO O ANARQUISMO: Este caderno de formação como os anteriores está baseado teoricamente na dissertação de mestrado do militante anarquista Felipe Corrêa intitulada:

Leia mais

Da Modernidade à Modernização. Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS

Da Modernidade à Modernização. Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS Da Modernidade à Modernização Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS Introdução Da Modernidade à Modernização: As transformações ideológicas das sociedades

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2017

PLANO DE ENSINO 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DA 2ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO PLANO DE ENSINO 2017 Disciplina: Educação

Leia mais

DESIGUALDADE EDUCACIONAL: ANÁLISE DAS TAXAS DE RENDIMENTO DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL DO MUNICÍPIO DE BOM JESUS/PI

DESIGUALDADE EDUCACIONAL: ANÁLISE DAS TAXAS DE RENDIMENTO DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL DO MUNICÍPIO DE BOM JESUS/PI DESIGUALDADE EDUCACIONAL: ANÁLISE DAS TAXAS DE RENDIMENTO DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL DO MUNICÍPIO DE BOM JESUS/PI Ana Maria Ferreira Brauna E-mail: anamariabrauna@gmail.com Arturia Maria Lima

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA RESUMO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA RESUMO 03564 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA Simeri de Fatima Ribas Calisto Regina Bonat Pianovski Rosana Aparecida de Cruz RESUMO Este trabalho apresenta um estudo sobre o processo de elaboração

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO A PARTIR DA AMPLIAÇÃO DAS FONTES HISTÓRICAS: subprojeto PIBID de História, UEG/Câmpus Pires do Rio- Goiás

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO A PARTIR DA AMPLIAÇÃO DAS FONTES HISTÓRICAS: subprojeto PIBID de História, UEG/Câmpus Pires do Rio- Goiás A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO A PARTIR DA AMPLIAÇÃO DAS FONTES HISTÓRICAS: subprojeto PIBID de História, UEG/Câmpus Pires do Rio- Goiás Luana Kellen Alves Silva (1), Jane Cristina Nunes (2), Igor

Leia mais

PIBID, UM CONHECIMENTO ESSENCIAL DA REALIDADE NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

PIBID, UM CONHECIMENTO ESSENCIAL DA REALIDADE NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA Seminário de Avaliação do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência UFGD/UEMS/PIBID PIBID, UM CONHECIMENTO ESSENCIAL DA REALIDADE NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA Alline Laura de Freitas Ohara alineohara18@gmail.com

Leia mais

INICIATIVAS DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PARA A GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: DA PROMULGAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 À 1998

INICIATIVAS DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PARA A GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: DA PROMULGAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 À 1998 Alessandra Domingos de Souza 1 ; Andréia Vicência Vitor Alves 2 UFGD/FAED Caixa Postal 533, 79.804-970 Dourados MS, E-mail: alessandra1415@hotmail.com 1 Bolsista de Iniciação Científica da UFGD. 2 Orientadora,

Leia mais

A Teoria Crítica e as Teorias Críticas

A Teoria Crítica e as Teorias Críticas A Teoria Crítica e as Teorias Críticas As Teorias Críticas Clássicas apresentam uma contestação aos métodos utilizados pelas pesquisas administrativas Têm o marxismo como base filosófica e ideológica Teoria

Leia mais

CURRÍCULO EM REDES COMO ESTRATÉGIA DE RESISTÊNCIA AO INSTÍTUIDO: SOBRE AS REDES DE CONVERSAS E PRÁTICAS COTIDIANAS EM UMA SUPERIOR

CURRÍCULO EM REDES COMO ESTRATÉGIA DE RESISTÊNCIA AO INSTÍTUIDO: SOBRE AS REDES DE CONVERSAS E PRÁTICAS COTIDIANAS EM UMA SUPERIOR CURRÍCULO EM REDES COMO ESTRATÉGIA DE RESISTÊNCIA AO INSTÍTUIDO: SOBRE AS REDES DE CONVERSAS E PRÁTICAS COTIDIANAS EM UMA INST TITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Drº Wellington Machado Lucena Faculdade Estácio

Leia mais

Filosofia e Sociologia PROFESSOR: Alexandre Linares

Filosofia e Sociologia PROFESSOR: Alexandre Linares AULA 2 - Sociologia Filosofia e Sociologia PROFESSOR: Alexandre Linares 1 Sociologia O modo de produção da vida material é que condiciona o processo da vida social, política e espiritual. Não é a consciência

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO PARA ALÉM DA SALA DE AULA

PEDAGOGIA HOSPITALAR: A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO PARA ALÉM DA SALA DE AULA PEDAGOGIA HOSPITALAR: A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO PARA INTRODUÇÃO ALÉM DA SALA DE AULA Janaína Karla de Oliveira Souza Universidade Federal de Pernambuco karlaoliver27@gmail.com Thamyris Mariana Camarote Mandú

Leia mais

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO ORIGENS DA INDUSTRIALIZAÇÃO A industrialização é baseada numa economia de mercado e numa sociedade de classes. ECONOMIA DE MERCADO (CAPITALISTA) O mercado consiste

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº.../2010 JUSTIFICATIVA

PROJETO DE LEI Nº.../2010 JUSTIFICATIVA Excelentíssimo Senhor Vereador César Paulo Mossini Presidente da Câmara Municipal de Canoas O Vereador Dario Francisco da Silveira, membro da Bancada do Partido Democrático Trabalhista (PDT), com assento

Leia mais

A HISTÓRIA SOCIAL DOS DIREITOS

A HISTÓRIA SOCIAL DOS DIREITOS A HISTÓRIA SOCIAL DOS DIREITOS TEMÁTICA As As bases sócio-históricas da fundação dos Direitos Humanos na Sociedade Capitalista A construção dos Direitos A Era da Cultura do Bem Estar Os Direitos na Contemporaneidade

Leia mais

AS ANALOGIAS NAS AULAS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: CONTRIBUIÇÃO PARA A SOCIALIZAÇÃO E ENTENDIMENTO DE CONTEÚDOS

AS ANALOGIAS NAS AULAS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: CONTRIBUIÇÃO PARA A SOCIALIZAÇÃO E ENTENDIMENTO DE CONTEÚDOS AS ANALOGIAS NAS AULAS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: CONTRIBUIÇÃO PARA A SOCIALIZAÇÃO E ENTENDIMENTO DE CONTEÚDOS Quênia Batista de Oliveira¹; Magno Clery da Palma Santos² ¹Discente da Licenciatura em Ciências

Leia mais

Processo Seletivo Sociologia

Processo Seletivo Sociologia Sociologia 1) Gabarito oficial definitivo sem distribuição dos pontos - Questão 1 Em Marx, a definição de classe social refere-se à condição social daquele que possui ou não a propriedade privada dos meios

Leia mais

A estrutura social e as desigualdades

A estrutura social e as desigualdades 3 A estrutura social e as desigualdades O termo classe é empregado de muitas maneiras. Sociologicamente, ele é utilizado na explicação da estrutura da sociedade capitalista, que tem uma configuração histórico-estrutural

Leia mais

Arcary, Valério. O martelo da história: ensaios sobre a urgência da revolução contemporânea. São Paulo: Editora Sundermann, 2016

Arcary, Valério. O martelo da história: ensaios sobre a urgência da revolução contemporânea. São Paulo: Editora Sundermann, 2016 Arcary, Valério. O martelo da história: ensaios sobre a urgência da revolução contemporânea. São Paulo: Editora Sundermann, 2016 Michelangelo Marques Torres 1 É sabido que a perspectiva crítica fundada

Leia mais

Profª Drª Gisele Masson Departamento de Educação Universidade Estadual de Ponta Grossa

Profª Drª Gisele Masson Departamento de Educação Universidade Estadual de Ponta Grossa SOCIOLOGIA: ORIGEM E DESENVOLVIMENTO Profª Drª Gisele Masson Departamento de Educação Universidade Estadual de Ponta Grossa ORIGEM DA SOCIOLOGIA A Sociologia germina no século XVIII, com as grandes Revoluções

Leia mais

MENINAS DA VILA: POR UMA EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA. Introdução

MENINAS DA VILA: POR UMA EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA. Introdução MENINAS DA VILA: POR UMA EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA Edgar Antônio Nery Alves Camelo¹, Carla Conti Freitas ² ¹ UEG, Câmpus Inhumas * edgarnery@gmail.com ² UEG, Câmpus Inhumas Resumo: Este trabalho apresenta

Leia mais

Nascimento da Sociologia

Nascimento da Sociologia Nascimento da Sociologia Séculos XVIII e XIX A era das revoluções. Revolução Francesa. Revolução Industrial. Revolução Tecnocientífica. Modernidade - Visão voltada para o futuro novo. - Aceleração. - Ciência

Leia mais

SABERES DOCENTES NECESSÁRIOS À PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL TECNOLÓGICA

SABERES DOCENTES NECESSÁRIOS À PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL TECNOLÓGICA SABERES DOCENTES NECESSÁRIOS À PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL TECNOLÓGICA Carmen Célia Barradas Correia Bastos- UNIOESTE/Cascavel/PR Nelci Aparecida

Leia mais

UMA IMAGEM VALE MAIS DO QUE MIL PALAVRAS: INTELECTUALIDADE E INTERESSES DE CLASSE

UMA IMAGEM VALE MAIS DO QUE MIL PALAVRAS: INTELECTUALIDADE E INTERESSES DE CLASSE UMA IMAGEM VALE MAIS DO QUE MIL PALAVRAS: INTELECTUALIDADE E INTERESSES DE CLASSE Rubens Vinícius da Silva Licenciado em Ciências Sociais pela FURB Universidade Regional de Blumenau. Nos últimos anos,

Leia mais

O CONTEXTO HISTÓRICO DO SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA

O CONTEXTO HISTÓRICO DO SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA O CONTEXTO HISTÓRICO DO SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA CENÁRIO HISTÓRICO A Sociologia surge como conseqüência das mudanças trazidas por duas grandes revoluções do século XVIII. As mudanças trazidas pelas duas

Leia mais

Unidade. A estrutura social e as desigualdades

Unidade. A estrutura social e as desigualdades Unidade 3 A estrutura social e as desigualdades O termo classe é empregado de muitas maneiras. Sociologicamente, ele é utilizado na explicação da estrutura da sociedade capitalista, que tem uma configuração

Leia mais

O PIBID-FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PAULO ZIMMERMANN

O PIBID-FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PAULO ZIMMERMANN O PIBID-FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PAULO ZIMMERMANN Larissa Esser 1, Bruna Tholl 2, Rodrigo José Rosa 3, Iraci Symczacka 4, Otávio Bocheco 5 RESUMO Diante das dificuldades

Leia mais

10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio

10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio A introdução da Sociologia no ensino médio é de fundamental importância para a formação da juventude, que vive momento histórico de intensas transformações sociais, crescente incerteza quanto ao futuro

Leia mais

CONCEPÇÕES DE CORPO, EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO FÍSICA NO CONTEXTO ESCOLAR

CONCEPÇÕES DE CORPO, EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO FÍSICA NO CONTEXTO ESCOLAR CONCEPÇÕES DE CORPO, EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO FÍSICA NO CONTEXTO ESCOLAR Aline da Silva Nicolino 1 Lara Wanderley 2 Valleria Araujo de Oliveira 3 Resumo Este trabalho visa identificar a concepção de corpo do

Leia mais

O OLHAR DOS ALUNOS - DETENTOS DA PENITENCIÁRIA PROFESSOR BARRETO CAMPELO SOBRE A ESCOLA

O OLHAR DOS ALUNOS - DETENTOS DA PENITENCIÁRIA PROFESSOR BARRETO CAMPELO SOBRE A ESCOLA 1 O OLHAR DOS ALUNOS - DETENTOS DA PENITENCIÁRIA PROFESSOR BARRETO CAMPELO SOBRE A ESCOLA SEBASTIAO DA SILVA VIEIRA E SEBASTIÃO SEVERINO DA SILVA INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como tema: O olhar dos

Leia mais

O PROFESSOR-GESTOR E OS DESAFIOS NA CONTEMPORANEIDADE. Palavras-chave: Professor-gestor, desafios, docência.

O PROFESSOR-GESTOR E OS DESAFIOS NA CONTEMPORANEIDADE. Palavras-chave: Professor-gestor, desafios, docência. O PROFESSOR-GESTOR E OS DESAFIOS NA CONTEMPORANEIDADE Grupo de Trabalho: Educação e trabalho docente: formação, remuneração, carreira e condições de trabalho; práticas de iniciação à docência. Universidade

Leia mais

CAPÍTULO: 38 AULAS 7, 8 e 9

CAPÍTULO: 38 AULAS 7, 8 e 9 CAPÍTULO: 38 AULAS 7, 8 e 9 SURGIMENTO Com as revoluções burguesas, duas correntes de pensamento surgiram e apimentaram as relações de classe nos séculos XIX e XX: o Liberalismo e o Socialismo. O LIBERALISMO

Leia mais

P L A N O DE C U R S O DISCIPLINA SOCIOLOGIA I. CARGA HORÁRIA TU: 50 horas TC: 30 horas Total: 80 horas. Professora Doutora Márcia Maria de Oliveira

P L A N O DE C U R S O DISCIPLINA SOCIOLOGIA I. CARGA HORÁRIA TU: 50 horas TC: 30 horas Total: 80 horas. Professora Doutora Márcia Maria de Oliveira Curso: LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO CÓDIGO DRP30156 P L A N O DE C U R S O DISCIPLINA SOCIOLOGIA I HABILITAÇÃO: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS PERÍODO 3 CRÉDITOS 06 CARGA HORÁRIA TU: 50 horas TC: 30 horas

Leia mais

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO ORIGENS DA INDUSTRIALIZAÇÃO A industrialização é baseada numa economia de mercado e numa sociedade de classes. ECONOMIA DE MERCADO (CAPITALISTA) O mercado consiste

Leia mais

Kant e a Razão Crítica

Kant e a Razão Crítica Kant e a Razão Crítica Kant e a Razão Crítica 1. Leia o texto a seguir. Kant, mesmo que restrito à cidade de Königsberg, acompanhou os desdobramentos das Revoluções Americana e Francesa e foi levado a

Leia mais

A FORMAÇÃO CONTINUADA DO EDUCADOR DO PROEJA-FIC/PRONATEC

A FORMAÇÃO CONTINUADA DO EDUCADOR DO PROEJA-FIC/PRONATEC A FORMAÇÃO CONTINUADA DO EDUCADOR DO PROEJA-FIC/PRONATEC Mestranda: Maria Aldina Gomes da Silva Francisco Orientadora: Prof. Dr. Maria Emilia de Castro Rodrigues PPGE/FE/UFG - LP: Educação, trabalho e

Leia mais

O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO EM PISTRAK. Eduardo G. Pergher Mestrando TRAMSE/PPGEDU FACED/UFRGS CAPES

O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO EM PISTRAK. Eduardo G. Pergher Mestrando TRAMSE/PPGEDU FACED/UFRGS CAPES O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO EM PISTRAK Eduardo G. Pergher Mestrando TRAMSE/PPGEDU FACED/UFRGS CAPES Resumo O objetivo desse trabalho 1 é fazer uma primeira sistematização acerca da formulação acerca

Leia mais

TÍTULO: ESTRATÉGIA COMPETITIVA PARA AS ORGANIZAÇÕES AEROPORTUÁRIAS COM TRADE MARKETING

TÍTULO: ESTRATÉGIA COMPETITIVA PARA AS ORGANIZAÇÕES AEROPORTUÁRIAS COM TRADE MARKETING TÍTULO: ESTRATÉGIA COMPETITIVA PARA AS ORGANIZAÇÕES AEROPORTUÁRIAS COM TRADE MARKETING CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS SUBÁREA: Administração INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE ENIAC

Leia mais

Eixo Temático: Questão Social e Serviço Social

Eixo Temático: Questão Social e Serviço Social ISSN 2359-1277 POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA: UMA EXPRESSÃO DA QUESTÃO SOCIAL RESUMO Bruna Caroline Joinhas, brunajoinhas@hotmail.com; Priscila Semzezem (Orientadora), priscilasemzezem@hotmail.com; Universidade

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aspectos sociológicos da Educação PRINCIPAIS CORRENTES DO PENSAMENTO SOCIOLÓGICO Prof. Stephanie Gurgel A Sociologia surgiu através da tentativa de Augusto Comte (1798 1857) em

Leia mais

BLACK BLOCS E A AÇÃO DIRETA: desafios e enfrentamento de juventude frente à militarização e mercantilização das cidades brasileiras.

BLACK BLOCS E A AÇÃO DIRETA: desafios e enfrentamento de juventude frente à militarização e mercantilização das cidades brasileiras. 1 Raul Castro Brandão Universidade Federal de Goiás Regional Catalão castro.b.raul@gmail.com BLACK BLOCS E A AÇÃO DIRETA: desafios e enfrentamento de juventude frente à militarização e mercantilização

Leia mais

O PRONERA NA RELAÇÃO INCRA E UESB: EVIDÊNCIAS E CONTRADIÇÕES SOBRE O PROGRAMA. Leila da Silva Sousa 1 Fátima Moraes Garcia 2 INTRODUÇÃO

O PRONERA NA RELAÇÃO INCRA E UESB: EVIDÊNCIAS E CONTRADIÇÕES SOBRE O PROGRAMA. Leila da Silva Sousa 1 Fátima Moraes Garcia 2 INTRODUÇÃO O PRONERA NA RELAÇÃO INCRA E UESB: EVIDÊNCIAS E CONTRADIÇÕES SOBRE O PROGRAMA Leila da Silva Sousa 1 Fátima Moraes Garcia 2 INTRODUÇÃO A presente pesquisa trata de um estudo de caso sobre o PRONERA/UESB

Leia mais

O SONHO DOS RATOS. A Geografia Levada a Sério

O SONHO DOS RATOS.  A Geografia Levada a Sério O SONHO DOS RATOS 1 FUNDAMENTOS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS 2 Enquanto houver movimentos sociais, é porque existem injustiças sociais. Douglas Alves Bento 3 QUE PAÍS É ESSE? Legião Urbana (1987) Interpretada

Leia mais

ABORDAGENS PRAGMÁTICAS SOBRE LINGUAGEM E ENSINO : RESULTADO DAS AÇÕES

ABORDAGENS PRAGMÁTICAS SOBRE LINGUAGEM E ENSINO : RESULTADO DAS AÇÕES 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

O PROGRAMA FOME ZERO NO CONTEXTO BRASILEIRO ENQUANTO AÇÃO DE POLÍTICA SOCIAL

O PROGRAMA FOME ZERO NO CONTEXTO BRASILEIRO ENQUANTO AÇÃO DE POLÍTICA SOCIAL O PROGRAMA FOME ZERO NO CONTEXTO BRASILEIRO ENQUANTO AÇÃO DE POLÍTICA SOCIAL Ana Rosa Salvalagio 1 Maria Edenice Borges Marcante Marise Wazlawosky Christmann INTRODUÇÃO: No presente artigo, destaca-se

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1102D - Comunicação Social: Radialismo. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1102D - Comunicação Social: Radialismo. Ênfase Curso 1102D - Comunicação Social: Radialismo Ênfase Identificação Disciplina 0003129A - Realidade Socioeconômica e Política Brasileira Docente(s) Carlo Jose Napolitano Unidade Faculdade de Arquitetura,

Leia mais

Carta Mundial da Mídia Livre

Carta Mundial da Mídia Livre Nós, comunicadores/as e ativistas, engajados/as em múltiplas práticas de comunicação emancipatória em diferentes regiões do mundo, livremente reunidos/as em março de 2015 em Túnis, por ocasião do 4º Fórum

Leia mais

MOVIMENTOS SOCIAIS. Prof. Robson Vieira da Silva Sociologia 1º ano - UP

MOVIMENTOS SOCIAIS. Prof. Robson Vieira da Silva Sociologia 1º ano - UP MOVIMENTOS SOCIAIS Prof. Robson Vieira da Silva Sociologia 1º ano - UP OS MOVIMENTOS SOCIAIS - DEFINIÇÃO São ações sociais coletivas de caráter socio-político e cultural que viabilizam distintas formas

Leia mais

TEORIA GERAL DOS SISTEMAS Teoria Geral da Administração - TGA. Professores: Jailson Castro Freitas Sâmya Aguiar Lôbo

TEORIA GERAL DOS SISTEMAS Teoria Geral da Administração - TGA. Professores: Jailson Castro Freitas Sâmya Aguiar Lôbo TEORIA GERAL DOS SISTEMAS Teoria Geral da Administração - TGA Professores: Jailson Castro Freitas Sâmya Aguiar Lôbo Na ENFERMAGEM, o enfermeiro incorpora, em sua formação profissional, o saber de várias

Leia mais

Educação e ensino na obra de Marx e Engels 1 Education and training in the work of Marx and Engels

Educação e ensino na obra de Marx e Engels 1 Education and training in the work of Marx and Engels Resenha Educação e ensino na obra de Marx e Engels 1 Education and training in the work of Marx and Engels José Claudinei LOMBARDI (AUTOR) 2 Cláudio Rodrigues da SILVA 3 O livro Educação e ensino na obra

Leia mais

Resenha. Hip-hop: quando a música torna-se comunicação contra-hegemônica. Marcelo de Oliveira Volpato

Resenha. Hip-hop: quando a música torna-se comunicação contra-hegemônica. Marcelo de Oliveira Volpato Marcelo de Oliveira Volpato Jornalista, mestre em Comunicação Social pela UMESP. Atua no grupo de pesquisa Núcleo de Estudos de Comunicação Comunitária e Local (CEI Comuni), UMESP, São Bernardo do Campo,

Leia mais

KARL MARX E A EDUCAÇÃO. Ana Amélia, Fernando, Letícia, Mauro, Vinícius Prof. Neusa Chaves Sociologia da Educação-2016/2

KARL MARX E A EDUCAÇÃO. Ana Amélia, Fernando, Letícia, Mauro, Vinícius Prof. Neusa Chaves Sociologia da Educação-2016/2 KARL MARX E A EDUCAÇÃO Ana Amélia, Fernando, Letícia, Mauro, Vinícius Prof. Neusa Chaves Sociologia da Educação-2016/2 BIOGRAFIA Karl Heinrich Marx (1818-1883), nasceu em Trier, Alemanha e morreu em Londres.

Leia mais

O CURRÍCULO ESCOLAR NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: ELEMENTOS CONSTITUINTES E POSSIBILIDADES DE ANÁLISE

O CURRÍCULO ESCOLAR NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: ELEMENTOS CONSTITUINTES E POSSIBILIDADES DE ANÁLISE O CURRÍCULO ESCOLAR NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: ELEMENTOS CONSTITUINTES E POSSIBILIDADES DE ANÁLISE Neicimara Baía Carneiro Adria Simone Duarte de Souza Célia Aparecda Bettiol Resumo: Este trabalho

Leia mais

Ano Letivo 2018/2019

Ano Letivo 2018/2019 Ano Letivo 2018/2019 3º Ciclo do Ensino Básico História /9.º ano Página 1 de 5 Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina e Metas de Aprendizagem TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS Tema-I A EUROPA

Leia mais

OS SABERES DA EXPERIÊNCIA COMO PRINCÍPIO DA AUTORIA DOCENTE

OS SABERES DA EXPERIÊNCIA COMO PRINCÍPIO DA AUTORIA DOCENTE OS SABERES DA EXPERIÊNCIA COMO PRINCÍPIO DA AUTORIA DOCENTE Guenther Carlos Feitosa de Almeida 1 RESUMO: A vida docente e a produção de seus saberes, são um importante tema para compreendermos sua prática

Leia mais

1 Resumo revisado por: Fernando Lacerda Júnior. Coordenador da ação de extensão Psicologia comunitária e a luta

1 Resumo revisado por: Fernando Lacerda Júnior. Coordenador da ação de extensão Psicologia comunitária e a luta LIDERANÇAS, AGENTES EXTERNOS E FORTALECIMENTO EM UM BAIRRO POPULAR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM PSICOLOGIA COMUNITÁRIA 1 BAIMA, Larissa Soares 2 ; SILVA, Laiury Maiara da 3 ; CASTRO, Thales Cavalcanti

Leia mais

Movimentos sociais e o uso contra-hegemônico do direto 1. Rayann Kettuly Massahud de Carvalho 2

Movimentos sociais e o uso contra-hegemônico do direto 1. Rayann Kettuly Massahud de Carvalho 2 Movimentos sociais e o uso contra-hegemônico do direto 1 Rayann Kettuly Massahud de Carvalho 2 O capitalismo e a modernidade são processos históricos diferentes e autônomos. O paradigma sócio-cultural

Leia mais

Planejamento Disciplina NEPP-DH

Planejamento Disciplina NEPP-DH Planejamento Disciplina NEPP-DH 2018.1 Disciplina HORÁRIO PROFESSOR EMENTA SALA Teoria dos Direitos SEG-QUA 14:50-16:30 ANA CLAUDIA O objetivo da disciplina é discutir uma teoria Sala 2 do CFCH Fundamentais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIOECONÔMICO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIOECONÔMICO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIOECONÔMICO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: SSO410008 - Fundamentos da pesquisa e produção de

Leia mais

Trabalho e socialismo Trabalho vivo e trabalho objetivado. Para esclarecer uma confusão de conceito que teve consequências trágicas.

Trabalho e socialismo Trabalho vivo e trabalho objetivado. Para esclarecer uma confusão de conceito que teve consequências trágicas. Trabalho e socialismo Trabalho vivo e trabalho objetivado Para esclarecer uma confusão de conceito que teve consequências trágicas. 1 Do trabalho, segundo Marx Há uma frase de Marx nos Manuscritos de 1861-63

Leia mais

Palavras-Chave: Pesquisa; Prática docente; Professor da Educação Básica.

Palavras-Chave: Pesquisa; Prática docente; Professor da Educação Básica. REFLEXÕES DE PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA E SUAS EXPERIÊNCIAS COM PESQUISA: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE Nívea da Silva Pereira SME /FORTALEZA Solange Maria Santos Castro - PPGE/UECE Maria Márcia

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina e Metas de Aprendizagem 3º CICLO HISTÓRIA 9º ANO DE ESCOLARIDADE

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 HISTÓRIA 9º ANO DE ESCOLARIDADE PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 HISTÓRIA 9º ANO DE ESCOLARIDADE PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 HISTÓRIA 9º ANO DE ESCOLARIDADE PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina e Metas de Aprendizagem 3º CICLO

Leia mais

TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL?

TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL? TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL? CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

Leia mais

Estudo sobre os problemas de infraestrutura e políticas públicas para escolas que atendem aos sujeitos rurais nos municípios e distritos de São Carlos

Estudo sobre os problemas de infraestrutura e políticas públicas para escolas que atendem aos sujeitos rurais nos municípios e distritos de São Carlos 1 Estudo sobre os problemas de infraestrutura e políticas públicas para escolas que atendem aos sujeitos rurais nos municípios e distritos de São Carlos Resumo Andréa Carolina Lopes de Aguilar Orientador

Leia mais

MARX, ENGELS E A DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO

MARX, ENGELS E A DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO MARX, ENGELS E A DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO Thalia Jaqueline Schuh; 1 Michel Goulart da Silva 2 1 Bolsista PIBIC-EM/CNPq. 2 Orientador IFC. Introdução Discute-se neste trabalho a contribuição teórica de

Leia mais

Ética hacker e movimentos sociais em rede

Ética hacker e movimentos sociais em rede ÉTICA E CRÍTICA DA MÍDIA Faculdade de Comunicação e Artes Curso de Jornalismo - Unidade Coração Eucarístico Professor: Andre Stangl Ética hacker e movimentos sociais em rede CASTELLS, Manuel. A Galáxia

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR 1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com

Leia mais

MATERIALISMO HISTÓRICO (Marx e Engels)

MATERIALISMO HISTÓRICO (Marx e Engels) MATERIALISMO HISTÓRICO (Marx e Engels) ...as mudanças sociais que se passam no decorrer da história de uma sociedade não são determinadas por ideias ou valores. Na verdade, essas mudanças são influenciadas

Leia mais

A CIDADE INQUIETA CRISE, CONFLITO E INOVAÇÃO SÓCIO- TERRITORIAL

A CIDADE INQUIETA CRISE, CONFLITO E INOVAÇÃO SÓCIO- TERRITORIAL A CIDADE INQUIETA CRISE, CONFLITO E INOVAÇÃO SÓCIO- TERRITORIAL Cartaz de Gui Castro Felga ISABEL ANDRÉ, CEG, IGOT-UL isabelandre@campus.ul.pt ANA ESTEVENS, CEG, IGOT-UL anaestevens@campus.ul.pt Santiago

Leia mais

O AGRUPAMENTO DE TENDÊNCIA Felipe Corrêa

O AGRUPAMENTO DE TENDÊNCIA Felipe Corrêa O AGRUPAMENTO DE TENDÊNCIA Felipe Corrêa Felizmente estamos numa fase em que podemos e devemos experimentar várias formas organizativas, com paciência e generosidade, mas com persistência e espírito crítico.

Leia mais

O SIGNIFICADO DOS ROLEZINHOS

O SIGNIFICADO DOS ROLEZINHOS O SIGNIFICADO DOS ROLEZINHOS Nildo Viana Professor da Faculdade de Ciências Sociais da UFG Universidade Federal de Goiás; Doutor em Sociologia pela UnB Universidade de Brasília. Os chamados rolezinhos,

Leia mais

KARL MARX -Vida, obra e contexto sociopolítico-

KARL MARX -Vida, obra e contexto sociopolítico- KARL MARX -Vida, obra e contexto sociopolítico- Catiele, Denis, Gabriela, Júlia, Nicolas e Vinícius Karl Heinrich Marx Nasceu em 5 de maio de 1818, na cidade de Treves, no sul da Prússia Renana (região

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Pró-Reitoria de Graduação Departamento de Psicologia PLANO DE ENSINO

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Pró-Reitoria de Graduação Departamento de Psicologia PLANO DE ENSINO Pontifícia Universidade Católica de Goiás Pró-Reitoria de Graduação Departamento de Psicologia PLANO DE ENSINO Disciplina: Psicologia Social I Curso: Psicologia Professora: Rosana Carneiro Tavares Turmas

Leia mais

NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1

NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 Profa. Gláucia Russo Um projeto de pesquisa pode se organizar de diversas formas, naquela que estamos trabalhando aqui, a problematização estaria

Leia mais

Agenda do professor tem como tema 100 anos da greve geral no Brasil

Agenda do professor tem como tema 100 anos da greve geral no Brasil Agenda do professor tem como tema 100 anos da greve geral no Brasil 1917 - Um marco do movimento operário no Brasil 1 / 5 A Greve Geral de 1917 ficou conhecida em todo o País pela paralisação da indústria

Leia mais

O OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA

O OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA O OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA INTRODUÇÃO Renata Nery Ribeiro Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia natinhanery@hotmail.com Baraquizio Braga do

Leia mais

Marx e a superação do Estado, Ademar Bogo. Editora Expressão Popular, 2018, por Luciano Cavini Martorano, da Editoria de marxismo21

Marx e a superação do Estado, Ademar Bogo. Editora Expressão Popular, 2018, por Luciano Cavini Martorano, da Editoria de marxismo21 1 Marx e a superação do Estado, Ademar Bogo. Editora Expressão Popular, 2018, por Luciano Cavini Martorano, da Editoria de marxismo21 O crescimento das forças conservadoras e mesmo reacionárias em várias

Leia mais

Processos Pedagógicos em Enfermagem TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS

Processos Pedagógicos em Enfermagem TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS Processos Pedagógicos em Enfermagem TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS Aprender é apropriar-se ativamente do conteúdo da experiencia humana, daquilo que seu grupo social conhece. (DAVIS & OLIVEIRA, 1992) Ato de produzir,

Leia mais

PERCEPÇÃO DE ATORES SOCIAIS SOBRE OS DIFERENTES MODELOS DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL

PERCEPÇÃO DE ATORES SOCIAIS SOBRE OS DIFERENTES MODELOS DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL PERCEPÇÃO DE ATORES SOCIAIS SOBRE OS DIFERENTES MODELOS DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL Gabriela V de Toledo L Ataide Maiara Macedo Silva Patricia Campos Borja Yang B. Chung Luiz

Leia mais