UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS. UnU GOIÂNIA - ESEFFEGO AS RELAÇÕES ENTRE O ESPAÇO DAS RUAS E A CONSTRUÇÃO DA CORPORALIDADE BLACK BLOCK
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- Maria Antonieta Lima Henriques
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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UnU GOIÂNIA - ESEFFEGO AS RELAÇÕES ENTRE O ESPAÇO DAS RUAS E A CONSTRUÇÃO DA CORPORALIDADE BLACK BLOCK Jheinniffer Thais Souza Silva¹, Renato Coelho² 1 (Fisioterapia, PIBID-UEG, Campus Goiânia ESEFFEGO, jheinnifer-fisio@live.com), 2 (Docente, Universidade Estadual de Goiás Campus Goiânia ESEFFEGO, rcoelho93@yahoo.com.br) Título do Projeto de Pesquisa do pesquisador proponente: CORPOS INDISCIPLINADOS E DESCONTROLADOS NAS RUAS: OS BLACK BLOCKS
2 1. INTRODUÇÃO Em meio aquilo que até então se chamava de globalização surgem os movimentos formados por grupos que buscam novas formas de desenvolvimento, que não visem beneficiar somente aos capitalistas de esquerda. No intuito de resistir mais eficazmente, faz-se necessário ter uma imagem clara sobre as contradições e os caminhos de desenvolvimento do capitalismo, seus pontos de ruptura e mazelas para construção de alternativas a este modelo hegemônico. Muitos termos têm sido utilizados para descrever que a condição atual não atinge tal objetivo, e possivelmente até mesmo chegam a obscurecer de modo efetivo os aspectos principais da sociedade capitalista, tornando assim mais difícil entender como a globalização vive e morre e a percebida necessidade dual de se opor a ela. (LUDD, 2002). Na última década, houve um aumento acentuado da taxa de desemprego e a economia global se abalou de forma intrínseca após a crise imobiliária em 2008 nos EUA. Hoje, em 2015 revivemos a situação de crise no Brasil, e em meio a isso, volta-se a aumentar o índice de desemprego, além da precariedade nas condições de trabalho para a sociedade em geral. A situação presenciada em tais crises impulsionou a população para os interesses e movimentos sociais que lutavam contra o capitalismo e aquilo que até então, os governantes chamavam de globalização. Os movimentos sociais surgem a partir das contradições entre capital e trabalho, neste contexto, a população sai às ruas de forma organizada, sem níveis ou cargos hierárquicos com o objetivo de aniquilar a divisão de classes e a má distribuição de renda, a estes, damos o nome de ativistas. LUDD (2002) afirma que: [...] o ativismo é essencialmente uma forma política e um método de operar apropriado contra o reformismo liberal, que tem sido empurrado além de seus próprios limites e usado para propósitos revolucionários. O próprio papel do ativista deve se constituir num problema para aqueles que não desejam a revolução social. Neste cenário de lutas nas ruas e da barbárie social, surgem os Black Blocks. Tais blocos negros, se distribuem e manifestam-se de forma espontânea, descontrolada indisciplinada e violenta, enfrentando a repressão do sistema, evidenciando sua revolta e descontentamento com o mesmo, tais blocos podem ser interpretados erroneamente de forma
3 leiga, como vândalos e baderneiros. O Black Block não é somente um avanço em relação aos meios de contestações tradicionais, mas também um avanço em relação à ação ilegal e isolada, que ganha sentido no quadro de uma luta global e política. O Black Block é também a desorganização organizada, a possibilidade de se associar eficácia estratégica e prática igualitária, radicalidade e lucidez política. (LUDD, 2002) A corporalidade Black Block é também espontânea, criativa, indisciplinada e constitui-se como característica predominante dos seus componentes. Corpos que Bloqueiam as ruas, braços e mãos que se transformam em catapultas de pedras, sprays de tintas que tingem os muros como poesias, lenços que cobrem as faces, cujo anonimato é a evindência de que não existem líderes, mas apenas o coletivo livre das hierarquias e auto-organizado. Manifestantes transformam seus corpos em catapultas, que atiram pedras em barreiras num espaço que exige outra disciplina, quebrando a rotina e a tranqüilidade dos que dirigem e comandam a economia e a política, demonstram a ausência daquilo que mantém as coisas em ordem e o capitalismo em vigor: a disciplina. (LUDD, 2002, p.14) Ser radical, não é sinônimo de ser vândalo ou baderneiro. O maior promotor da violência é o próprio Estado, através de seus aparatos bélicos e militares, e se opor a esta violência é lutar pela liberdade e emancipação dos sujeitos. Violência é a criminalização de movimentos sociais, também a judicialização de ativistas praticados pelas instituições organizadas do Estado. O corpo Black Block é o corpo livre e descontrolado que luta contra as amarras e os grilhões da sociedade de consumo capitalista. 2. OBJETIVOS Objetivo Geral: Discutir as relações entre o espaço urbano das ruas e a constituição da corporalidade Black Block. Objetivos específicos: Estudar os princípios anarquistas dos Black Blocks; Compreender a construção e a dinâmica do espaço urbano das ruas;
4 Compreender a constituição da corporalidade Black Block e sua relação com o espaço das ruas urbano. Analisar o papel da mídia na cobertura das manifestações Black Blocks. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO O presente estudo buscou a compreensão das lutas ativistas compostas por grupos que usam da força como repressão ao sistema, sua ira como forma de provocar descontentamento do governo e seu corpo como próprio escudo. Segundo Francis Dupuis-Déri (2004), o Black Block não é um tratado de filosofia política, muito menos uma estratégia. É uma tática. Uma tática não envolve relações de poder globais, nem tomadas de poder, tampouco tenta se livrar do poder e da dominação. Uma tática não envolve uma revolução global. Para chegarmos aos resultados, procuramos levar o entendimento a cerca das crises vividas e da influência do capitalismo nas mesmas. Analisamos as manifestações como forma de revolta e contestação à ordem capitalista. Apresentaram-se as ruas como cenário e símbolo da revolta e de luta da classe operária. O Black Blocker utiliza seu próprio corpo como instrumento de luta e de enfrentamento contra a opressão e violência do Estado. Buscamos durante o desenvolvimento deste trabalho, através de pesquisa bibliográfica, desmistificar as inverdades atribuídas aos grupos Black Blockers no discurso midiático, além de desvendarmos a criminalização e judicialização imposta pelo discurso da própria mídia. 4. METODOLOGIA Nesta pesquisa utilizou-se a metodologia da pesquisa qualitativa. Trata-se de uma abordagem direcionada a significados, motivos, valores e atitudes que não podem ser traduzidos de forma linear, em números ou ainda em apenas indicadores quantitativos, e que enfatiza os processos sociais, mediante o contato direto e interativo com a situação a ser pesquisada (MINAYO, 2007). Buscar-se-á a compreensão dos fenômenos relacionados à coporeidade Black Block, tentando elencar as características dos processos de construção da subjetividade/corporeidade humana envolvida nestes grupos humanos. A abordagem qualitativa parte do fundamento de que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, uma interdependência entre o sujeito e o objeto, um vínculo indissociável entre o
5 mundo objetivo e a subjetividade do sujeito. (CHIZZOTTI, 2000) Na pesquisa qualitativa, a ênfase está no processo e não simplesmente nos resultados ou produtos (TRIVINOS, 1987). Nesta pesquisa realizamos uma pesquisa bibliográfica, através de leituras de livros, artigos e periódicos virtuais sobre os conceitos, origens e agrupamentos Black Blocks. Segundo Medeiros (2006), a pesquisa bibliográfica objetiva dar resposta ao problema formulado, a partir do estudo e da análise de produções de outros autores Analisamos as influências das ruas na construção da corporalidade Black Block, fazendo uma descrição e análise dos sujeitos envolvidos dentro deste contexto de manifestações e mobilizações de rua, em cidades cosmopolitas e inseridas no capitalismo globalizado. Analisaremos criticamente o papel da mídia nas coberturas das ações diretas dos Black Blocks. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Através desta pesquisa bibliográfica, sistematizada através de leitura dos clássicos sobre movimentos sociais, anarquismo e Black Blocks, concluímos as manifestações sociais são importantes para as conquistas populares, e a utilização do radicalismo de grupos de defesa, tal qual Black Block, é de fundamental importância para defesa dos manifestantes e também para garantia das reivindicações e para o enfrentamento contra o Estado. Os grupos Black Blockers são erroneamente classificados como vândalos no espaço midiático, tal conceito pode ser considerado como vago e distorcido. De forma dialética, entendemos que os formadores dos blocos negros são relevantes na luta contra a hegemonia do capital, pois a sua violência, não se compara à violência do Estado, sendo mais violenta a exploração do homem pelo homem, dentro do modelo capitalista de produção. 6. AGRADECIMENTOS Ao término de minha participação no presente trabalho, agradeço à CAPES, à PrP- UEG, como amparo e subsídio a nossa pesquisa e ao meu orientador que me acompanhou e instruiu durante essa jornada de aprendizado.
6 7. REFERÊNCIAS ALVES, G. Dialética do Ciberespaço: trabalho, tecnologia e política no capitalismo global. Bauru; editora Document Arminda, CHIZZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, DUPUIS-DÉRI, F. Black Blocs. São Paulo: Veneta, LUDD, N. A Urgência das ruas: Black Block, Reclaim the Streets e os Dias de Ação Global. São Paulo: Conrad Editora do Brasil, MEDEIROS, M. Metodologia da pesquisa na Iniciação Científica: aspectos teóricos e práticos. Goiânia, Editora Vieira, MINAYO, M.C.S. (org.) Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo, 2006.
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