3D CONCURSOS CONTABILIDADE GERAL PARA O TRE SP 2017

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1 3D CONCURSOS CONTABILIDADE GERAL PARA O TRE SP 2017 INFORMAÇÕES FCC Conversa sobre o material Diferenciais 3D Concursos Conhecendo a FCC Os 20 assuntos mais cobrados pela FCC Conteúdo programático Contabilidade Geral Últimas provas de Contabilidade Geral da FCC Contas cobradas em provas da FCC QUESTÕES FCC Regimes de Escrituração Avaliação de Ativos Financeiros CPC 01 - Teste de Recuperabilidade CPC 12 - Ajuste a Valor Presente Critérios de Classificação Contas Estimativa de Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa CPC 25 Provisões, Passivos e Ativos Contingentes Fatos Contábeis Seguidos de Perguntas Sobre o Patrimônio Operações com Mercadorias Parte I Operações com Mercadorias Parte II Depreciação e Resultado na Venda de Imobilizado Exaustão CPC 04 Ativo Intangível Operações Financeiras (Custos de Transação e Prêmios) Avaliação de Investimentos Princípios de Contabilidade Demonstração do Resultado do Exercício

2 Reservas de Lucros e Dividendos Reservas de Capital Critérios de Avaliação do Ativo e do Passivo Escrituração Notas Explicativas DLPA/DMPL DVA DFC Parte I DFC Parte II Análise das Demonstrações CPC Código de Ética do Contador Assuntos Diversos CUIDADO COM AS QUESTÕES TEÓRICAS PARA LER E RELER! Lei 6.404/76 Artigos mais importantes Resolução CFC 750/93 Princípios de Contabilidade* Resolução CFC 1330/11 Escrituração Contábil Código e Ética do Contador Principais trechos dos principais CPCs Fique esperto: o que disse a FCC em provas anteriores *Dia 04/10/2016 foi publicada a Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBC TSP) Estrutura Conceitual, a qual revogou a Resolução que trata dos Princípios de Contabilidade. Como, no entanto, referida revogação se deu após a publicação do Edital para o TRE SP 2017, esse assunto será tratado normalmente no presente curso. 2

3 DIFERENCIAIS 3D CONCURSOS POR QUE FAZER NOSSO CURSO Olá, Ilustres! Sejam todos bem vindos ao curso Contabilidade para o TRE SP 2017!!! Nosso curso terá 35 aulas (consulte cronograma no site). Esse PDF diz respeito às aulas 01 a 29 e contém 400 questões cuidadosamente selecionadas, de modo a cobrir todos os assuntos do edital. Todas essas questões serão resolvidas, passo a passo, ao longo das videoaulas. Além delas, todas as questões da FCC entre agosto de 2016 e fevereiro de 2017 também serão resolvidas. Isso mesmo, a partir da aula 30 iremos resolver as últimas provas realizadas pela FCC, de modo que o aluno 3D terá acesso a todas as questões recentes da banca. Ninguém, mas ninguém mesmo, irá para a prova conhecendo mais o estilo da banca do que você! É importante que você saiba aproveitar as informações constantes nesse PDF: Estatística com os assuntos preferidos da FCC: fique atento aos temas com mais chances de cair na prova que ocorrerá no dia 12/02/17. Relação das últimas provas e listagem com todas as contas cobradas em provas anteriores: não deixe ninguém ir para a prova conhecendo mais o estilo da banca do que você. Baixe as provas, resolva as questões como se estivesse no concurso. Faça simulados! Questões que serão resolvidas: no que diz respeito à contabilidade, o problema já está resolvido. Ao acompanhar pra valer esse curso já podemos garantir que ninguém irá para a prova conhecendo mais a FCC do que você. Seleção cuidadosa das questões. Todas as questões recentes. Alertas sobre as pegadinhas. Lei 6.404/76: é importante que você leia e releia os principais artigos dessa lei, pois eles são de conhecimento de qualquer candidato minimamente preparado para as provas de contabilidade. 3

4 Principais trechos dos principais CPCs: tá difícil encarar os pronunciamentos do CPC? Selecionamos os principais trechos dos principais Pronunciamentos. Leitura obrigatória, em que pese a FCC tenha priorizado, nos últimos anos, questões de cálculo. Verdades FCC: aqui está a cereja do bolo! Nessa seção você fará um passeio completo pelas questões teóricas da FCC. Selecionei a alternativa considerada correta em questões teóricas, tudo separado por assunto. Lei com o seguinte espírito ( A FCC considera isso verdade ). Vai ajudar bastante, acredite. Funciona como uma espécie de resumo ULTRA VIP da FCC. Fique à vontade para compartilhar, caso queira, esse arquivo com quem você quiser. Curta a minha página no facebook: Professor Marcondes Fortaleza Inscreva-se no meu canal do YouTube: Acompanhe o professor no Link do curso: de%20geral%20p/%20tre%20sp 4

5 DIFERENCIAIS 3D CONCURSOS POR QUE FAZER NOSSO CURSO Professor com ampla experiência na preparação para concursos Marcondes Fortaleza é Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, foi instrutor e conteudista da ESAF e já ensinou/ensina em alguns dos maiores cursos preparatórios do Brasil. Recebeu, no curso Reta Final do último ICMS SP de uma das maiores redes de ensino do país, a melhor avaliação entre todos os docentes. Na preparação para provas anteriores da FCC (ICMS SP, TCE CE, SEFAZ PI, ISS PI, SEFAZ-MA, etc.) resolveu, para apresentar uma estatística conservadora, sempre, pelo menos, 80% das questões da prova em sala (questões resolvidas em sala praticamente idênticas às cobradas na prova). É chavão mas é o maior favor que você pode fazer: pergunte a quem fez! Acesso ilimitado aos vídeos durante a vigência dos cursos Acesse quantas vezes quiser e precisar. Vídeos com redutor e acelerador de velocidade Nossos vídeos possuem acelerador de velocidade 0,5x normal - 1,5x 1,75x - 2x. Resolução das provas que ocorrerem até o concurso Aqui você não perde nenhuma mudança repentina de rota da FCC. Iremos resolver: ISS Teresina, SEFAZ-MA, Assembleia Legislativa do MS e Analista do TRT 20ª Região. Fórum de dúvidas Vamos aos fatos: 100% de resposta nos cursos para AFRFB, ATRFB, ISS Teresina, SEFAZ-MA e Assembleia Legislativa do MS. E assim será: iremos responder a todas as perguntas formuladas ao longo do curso no fórum. Aqui você irá interagir, tirar sua dúvida. 5

6 CONHECENDO A FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS Das cinco principais bancas (ESAF, FCC, CESPE, FGV e CESGRANRIO) dá pra cravar, sem dúvidas, que a mais previsível é a FCC. Já sabemos que fazer uma devassa em provas anteriores é um passo elementar em qualquer preparação minimamente decente, seja qual for a banca. Para a FCC, então, multiplique por 2 os benefícios de tal prática. Mas afinal, como têm sido as provas dessa banca? A Carlos Chagas, desde a grande mudança sofrida na contabilidade no final de 2007, com a Lei nº , notabilizou-se em cobrar rapidamente as mudanças. Não dá pra dizer, nem de longe, que a FCC faz questões água com açúcar. As questões são bem elaboradas (distante das polêmicas da ESAF, por exemplo) e a banca cobra mais questões de cálculo do que teóricas. Analisando as últimas 300 questões de contabilidade feitas pela banca, (até a prova de Auditor da SEFAZ-MA,) tivemos o seguinte quadro: 300 QUESTÕES RECENTES DA FCC Questões com cálculo % Questões teóricas ,6% Cabe destacar que na prova para o ISS Teresina e Auditor da SEFAZ-MA todas as questões envolveram cálculo. Ora, nesse cenário de previsibilidade é ultra importante conhecer os assuntos mais cobrados pela FCC. Vejamos os 10 assuntos preferidos da banca (a estatística abaixo abrange todas as provas feitas em 2015 e 2016): 1-Operações com Mercadorias 2-Equivalência Patrimonial 3-Depreciação 4-Teste de Recuperabilidade 5-Empréstimos/Debêntures 6-Provisões 7-Demonstração dos Fluxos de Caixa 8-Avaliação de Ativos Financeiros 9-Reservas de Lucros e Dividendos 10-Ajuste a Valor Presente 6

7 OS 20 ASSUNTOS MAIS COBRADOS PELA FCC Levando em consideração todas as provas feitas de JUN de 2013 a SET de 2016 Vamos ampliar um pouco mais nossa análise? Vejamos uma estatística englobando as provas feitas pela FCC nos últimos 40 meses: 1º lugar: Operações com Mercadorias 2º lugar: DFC Demonstração dos Fluxos de Caixa 3º lugar: Método da Equivalência Patrimonial 4º lugar: Análise das Demonstrações 5º lugar: Provisões (CPC 25) 6º lugar: Contas 7º lugar: Debêntures/Empréstimos/Custos de Transação 8º lugar: Depreciação Teste de Recuperabilidade 10º lugar: Avaliação de Ativos Financeiros Reservas de Lucros e Dividendos 12º lugar: Ajuste a Valor Presente 13º lugar: Arrendamento Mercantil 14º lugar: DMPL Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 15º lugar: FCC cita vários fatos e pergunta, na sequência, valor do Ativo ou PL Ativo Intangível 17º lugar: Critérios de Classificação do Ativo 18º lugar: DRE Demonstração do Resultado do Exercício 19º lugar: Ganho ou Perda na Venda de Imobilizado 20º lugar: PDD 7

8 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL N 01/2016, Publicado no Diário Oficial da União, páginas 295 a 305, edição de 30/08/2016. Analista Judiciário Área Administrativa Especialidade Contabilidade Contabilidade Geral: Estrutura Conceitual Básica do Comitê de Pronunciamentos Contábeis: objetivos dos relatórios contábeis; características da informação contábil; estrutura conceitual; funções da contabilidade. Aspectos contábeis definidos na Lei nº 6.404/1976 e alterações posteriores (principalmente as alterações introduzidas pela Lei nº /2007 e Lei nº /2009). Balanço Patrimonial (BP): conceitos de Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido; identificação, mensuração e evidenciação dos elementos do Ativo, do Passivo e do Patrimônio Líquido; classificação e estrutura de apresentação; critérios de avaliação de ativos e passivos; redução ao valor recuperável de Ativos (Impairment); ajustes a Valor Presente; avaliação ao valor justo. Elementos do Ativo: Caixa e Equivalentes de Caixa; Estoques; Contas a Receber de Clientes; Despesas Antecipadas; Instrumentos Financeiros; Imobilizado; Intangíveis. Elementos do Passivo: Fornecedores; Empréstimos e Financiamentos; Obrigações Fiscais; Contas a pagar, Provisões e contingências. Elementos do Patrimônio Líquido: Capital Social; Reservas de Capital; Reservas de Lucros; Ajustes de Avaliação Patrimonial. Demonstração do Resultado do Exercício (DRE): conceitos de receitas e despesas; classificação e estrutura de apresentação; critérios de avaliação das receitas e despesas; Ajustes a Valor Presente; momento do reconhecimento das receitas e despesas; apuração da Receita Líquida, do Resultado Bruto, do Resultado antes de Impostos e Participações e do Resultado Líquido. Demonstração do Resultado Abrangente (DRA): conceitos de resultado abrangente; classificação e estrutura de apresentação. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL): conceitos de reservas de capital, reservas de lucros e ajustes de avaliação patrimonial; critérios de cálculo de acordo com a Lei Nº 6.404/1976 e alterações posteriores; classificação e estrutura de apresentação. Demonstração do Valor Adicionado (DVA): conceito de Valor Adicionado; classificação e estrutura de apresentação. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC): Classificação dos componentes em Atividades Operacionais, Atividades de Investimento e Atividades de Financiamento; estrutura e formas de apresentação. Escrituração de operações: conceitos e lançamentos contábeis. Balancete de Verificação. Análise das demonstrações contábeis: Análise horizontal, vertical e por quociente; índices de endividamento, de rotação, de rentabilidade e de Lucratividade. Resolução CFC nº 803/1996 e alterações (Código de Ética Profissional do Contador). 8

9 ÚLTIMAS PROVAS DE CONTABILIDADE GERAL DA CARLOS CHAGAS: Analista Judiciário TRE SP Analista Judiciário TRT 20ª Região Contador da Assembleia Legislativa do MS Auditor e Técnico da SEFAZ-AM Auditor Fiscal da Receita Municipal Teresina Analista Contador da COPERGÁS Eletrosul Profissional Ciência Contábeis Analista Judiciário do TRF 3ª Região Analista Judiciário do TRT 23ª Região Contador DPE RR Técnico Contabilidade DPE RR Contador DPE SP Analista Judiciário do TRE AP Técnico do TRT 3ª região Analista do TRT 3ª Região Auditor da Prefeitura de São Luis Auditor Substituto Conselheiro do TCM RJ Analista de Controle Externo Auditoria do TCE CE Analista de Controle Externo Contábeis do TCE CE Conselheiro Substituto Auditor do TCE CE Analista Previdenciário Manaus Prev Julgador do Tesouro Estadual SEFAZ PE Analista Contabilidade do CNMP Analista Controle Interno do CNMP Analista do Tesouro Estadual SEFAZ PI Auditor Fiscal SEFAZ PI Auditor Conselheiro do TCM GO Auditor do TCM GO Contábil Analista do TJ AP Analista de Controle Externo do TCE GO Auditor Fiscal SEFAZ PE Auditor do TCE RS Analista do TRT da 13ª Região Analista e Assistente do CETAM Técnico do TRF da 4ª Região Perito Criminalístico do Governo da BA Analista do TRT da 16ª Região Auditor do TCE PI Analista do METRÔ de SP (Contábeis e Economia) Analista da SABESP Analista do TRT da 19ª Região TRF da 3ª Região (Técnico e Contadoria) Auditor Fiscal SEFAZ RJ

10 CONTAS UTILIZADAS EM PROVAS DA FCC ATIVO (-) amortização acumulada (-) deprec. acum. edifícios (-) deprec. acum. máquinas (-) depreciação acumulada (-) depreciação acumulada de imóveis (-) depreciação acumulada de máquinas e equipamentos (-) estimativa de perdas com créditos de liquidação duvidosa (-) estimativa para crédito de liquidação duvidosa (EPCLD) (-) estimativa para perdas com créditos de liquidação duvidosa (-) perdas estimadas com clientes (-) perdas estimadas em recebíveis no curto prazo (-) prov. créditos de liq. duvidosa (-) provisão p/ créditos de liquidação duvidosa - PCLD (-) provisão para desvalorização de inventários (-) provisão para devedores duvidosos (-) provisão para perdas na alienação de investimentos ações de coligadas adiantamento a coligadas adiantamento a empregados adiantamento a fornecedores adiantamento a fornecedores (recebimento em 110 dias) adiantamentos fornecedores adiantamentos a terceiros ágio na aquisição de investimentos almoxarifado de materiais de consumo alugueis pagos antecipadamente aplicação em títulos classificados como mantidos para negociação aplicação financeira títulos mantidos até o vencimento aplicações financeiras aplicações financeiras de curto prazo aplicações financeiras de longo prazo aplicações financeiras de liquidez imediata ativos intangíveis bancos c/ movimento benfeitorias em propriedades de terceiros caixa caixa e equivalentes de caixa clientes clientes (para receber em até 120 dias) clientes (vencimento em 100 dias) concessões conta corrente conta corrente banco contas a receber contas a receber 90 dias contas a receber longo prazo contas a receber por venda de imobilizado 10

11 contas de receber - clientes depósito a prazo fixo (90 dias) depósitos bancários depósitos em garantia derivativos despesas antecipadas despesas do exercício seguinte despesas pagas antecipadamente despesas pagas antecipadamente (utilização em até 220 dias) direitos autorais adquiridos direitos sobre recursos minerais disponibilidades disponível duplicatas a receber duplicatas a receber (curto prazo) duplicatas a receber de clientes duplicatas a receber de clientes (recebimento em até 180 dias) empréstimos a coligadas empréstimos a controladas empréstimos de curto prazo a empresas coligadas equivalentes de caixa estoque de mercadorias estoque de mercadorias (prazo médio de renovação de 80 dias) estoques fundo de aplicações financeiras imobilizado imobilizado líquido imóveis imóvel fabril (em uso nas atividades) impostos a recuperar instalações investimentos investimentos em coligadas e controladas investimentos em outras empresas investimentos na coligada cia. investida investimentos no exterior investimentos permanentes investimentos permanentes em outras empresas máquinas máquinas e equipamentos máquinas e equipamentos (usados na atividade da empresa) máquinas e instalações marca (adquirida) marcas e patentes mercadorias mercadorias - estoque móveis e utensílios obras de arte outras contas a receber outros ativos outros créditos participação societária participação societária cia. B 11

12 participação societária cia. C participações societárias - controladas participações societárias permanentes patentes patentes registradas prêmios de seguros antecipados seguros a vencer seguros antecipados seguros pagos antecipadamente seguros pagos antecipadamente (vencimento em 7 meses) seguros pagos antecipadamente (vigência por mais 4 meses) seguros pagos antecipados sistemas e aplicativos terrenos títulos disponíveis para venda títulos e valores mobiliários títulos negociáveis valores a receber de clientes valores e bens veículos PASSIVO (-) custos a amortizar (-) prêmios a amortizar adiantamento de clientes adiantamentos de clientes adiantamentos de clientes (entrega em até 90 dias) aluguéis a pagar contas a pagar contas a pagar (que se vencem em até 180 dias) contas a pagar (vencimento em 45 dias) CSLL a pagar CSLL a recolher debêntures dividendos a pagar duplicatas descontadas empréstimo bancário vencível em 3 anos empréstimos empréstimos a longo prazo empréstimos a pagar empréstimos contraídos - curto prazo empréstimos de curto prazo empréstimos e financiamentos empréstimos e financiamentos obtidos empréstimos obtidos empréstimos obtidos (vencimento integral após 360 dias) empréstimos obtidos de curto prazo empréstimos obtidos no longo prazo empréstimos recebidos de longo prazo financiamento curto prazo 12

13 financiamento longo prazo financiamentos a pagar após 36 meses financiamentos obtidos fornecedores fornecedores estrangeiros fornecedores locais honorários a pagar ICMS a recolher imposto de renda a pagar IR/CSLL a pagar imposto de renda e CSLL a pagar imposto de renda a recolher impostos a pagar impostos a recolher impostos a recolher (em 60 dias) impostos a recolher (que se vencem em até 60 dias) impostos e contribuições a pagar juros a pagar juros sobre o capital próprio a pagar outras obrigações outros passivos promissórias a pagar prov. riscos trabalhistas provisão para contingências fiscais provisão para férias provisão para imposto de renda e contribuições provisão para imposto de renda de longo prazo provisão para resgate de partes beneficiárias provisão para riscos fiscais provisões 13º salário e férias provisões a pagar provisões para contingências judiciais de longo prazo provisões trabalhistas receitas a apropriar receitas antecipadas receitas diferidas salários a pagar salários a pagar (em 15 dias) salários e encargos a pagar tributos a pagar tributos a recolher 13

14 (-) ações em tesouraria (-) ajuste de avaliação patrimonial (devedor) (-) capital a integralizar (-) capital a realizar ágio na emissão de ações ajuste de avaliação patrimonial (saldo credor) ajuste de conversão cambial ajustes de avaliação patrimonial ajuste de avaliação patrimonial (saldo credor) capital capital social capital social subscrito capital subscrito lucros acumulados lucros/prejuízos acumulados outras reservas reserva de ágio na emissão de ações reserva de capital de ágio na emissão de ações reserva de incentivos fiscais reserva de lucros - contingências reserva de lucros - lucros acumulados reserva de lucros - incentivos fiscais reserva de lucros a realizar reserva de lucros para expansão reserva de reavaliação reserva estatutária reserva legal reservas de capital reservas de lucros PATRIMÔNIO LÍQUIDO descontos financeiros obtidos ganho de capital de venda de imobilizado ganho de capital na venda de bens permanentes ganhos líquidos em mercado de renda variável lucro na venda de imóvel lucro na venda de terreno outras receitas outras receitas operacionais receita bruta de vendas receita da venda de bens do ativo não circulante receita de dividendos receita de equivalência patrimonial receitas de assistência técnica receitas de vendas receitas diversas receitas eventuais RECEITAS 14

15 receitas financeiras receitas não operacionais recuperação de clientes resultado de equivalência patrimonial (positivo) resultado positivo da equivalência resultado positivo em participações societárias reversão de PCLD - provisão p/ crédito de liquidação duvidosa reversão de provisões reversão de provisões trabalhistas variações monetárias ativas venda de imobilizado vendas DESPESAS abatimentos sobre vendas (dedução das vendas) aluguéis comissões comissões sobre vendas CSLL e IRPJ custo das mercadorias vendidas custo do imobilizado vendido custo dos produtos vendidos demais impostos incidentes sobre vendas (dedução das vendas) depreciação de veículos depreciações descontos financeiros concedidos descontos incondicionais concedidos (dedução das vendas) despesa com alugueis despesa com depreciação e amortização despesa com EPCLD despesa com estimativa de perdas com créditos de liquidação duvidosa despesa com estimativa para perdas com créditos de liquidação duvidosa despesa com imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido despesa com imposto de renda e CSLL despesa com juros despesa com provisão para créditos de liquidação duvidosa despesa com provisão para riscos trabalhistas despesa com salários despesa com salários e encargos despesa de depreciação despesa de depreciação de imóveis despesa de depreciação de máquinas e equipamentos despesa de imposto de renda despesa de salários despesa de seguros despesa financeira despesas administrativas despesas com comissão sobre vendas despesas com estimativa de perdas com créditos de liquidação duvidosa 15

16 despesas com devedores duvidosos despesas com imposto de renda e contribuição social despesas com imposto de renda e contribuição social sobre o lucro despesas com impostos sobre vendas (dedução das vendas) despesas com pesquisa de produtos despesas com pessoal despesas com propaganda despesas com propaganda e publicidade despesas com provisões despesas com seguros despesas com tributos sobre o lucro despesas com vendas despesas comerciais despesas de aluguéis despesas de aluguel de imóvel despesas de comissões sobre vendas despesas de depreciação despesas de energia elétrica despesas de juros despesas de pessoal despesas de salários despesas de seguros despesas diversas despesas financeiras despesas financeiras de juros despesas financeiras líquidas despesas não operacionais despesas operacionais despesas pré-operacionais despesas serviços de terceiros despesas tributárias despesas tributárias de IPTU devolução de vendas (dedução das vendas) devoluções de vendas (dedução das vendas) diversas despesas operacionais encargos sociais FGTS fretes sobre vendas gastos de instalação ICMS sobre vendas (dedução das vendas) imposto de renda e CSLL imposto predial impostos incidentes sobre vendas (dedução das vendas) impostos sobre vendas (dedução das vendas) INSS luz, água e telefone ordenados e salários outras despesas operacionais participações nos lucros perdas com clientes PIS despesa operacional prejuízo na venda de imobilizado prejuízo na venda do terreno 16

17 propaganda e publicidade provisão para contribuição social sobre o lucro líquido provisão para o imposto de renda resultado de equivalência patrimonial negativo resultado negativo de equivalência patrimonial salários serviços de terceiros serviços profissionais de terceiros tributos sobre vendas (dedução das vendas) vendas canceladas (dedução das vendas) 17

18 QUESTÕES RECENTES FCC REGIMES DE ESCRITURAÇÃO Veja os vídeos relativos a essa aula, gratuitamente, na área aberta do site. Link abaixo: (os vídeos demonstrativos estão no final da página, utilize a barra de rolagem). 01. (FCC/TÉCNICO DA ARRECADAÇÃO ESTADUAL SEFAZ MA 2016) A empresa comercial Nague S.A. realizou as seguintes transações no mês de julho de 2016: Compra de mercadorias para revenda no valor de R$ ,00 à vista. Pagamento, por meio de transferência bancária, dos salários dos funcionários da empresa, no valor de R$ 8.000,00, referentes ao mês de junho de Utilização da mão de obra dos funcionários da área administrativa e de vendas, cujos salários e encargos no valor de R$ 9.000,00 seriam pagos em agosto de Venda de mercadorias que custaram R$ ,00 por R$ ,00, sendo 60% à vista e 40% para recebimento em setembro de Consumo de energia elétrica no valor de R$ 500,00, cuja conta seria paga em agosto de Pagamento, no valor de R$ 2.000,00, do aluguel referente ao mês de julho de 2016 do imóvel onde funciona a loja. Pagamento, no valor de R$ 3.000,00, referente ao seguro do imóvel, cuja vigência é referente ao período de agosto/2016 a julho/2017. Com base nessas informações e de acordo com o regime da competência, o resultado operacional de julho de 2016 foi, em reais, de (A) ,00. (B) 5.500,00. (C) 5.000,00. (D) ,00. (E) , (FCC/AUDITOR SEFAZ MA 2016) Uma empresa recebeu de um cliente o valor de R$ ,00 para prestar serviços de manutenção pelo prazo de um ano. O contrato foi assinado em 01/10/2015, entrou em vigor imediatamente e estabelecia um total de 10 horas mensais de manutenção ordinária a serem atendidas, limitado a 120 horas no período contratado. Durante 2015, além das 10 horas mensais de manutenção ordinária, no mês de dezembro de 2015 a empresa aplicou mais 35 horas totais de trabalho em função de problemas extraordinários que ocorreram com os equipamentos da empresa contratante. Na empresa contratada, o valor evidenciado na Demonstração do Resultado de 2015 e o saldo da conta do Balanço Patrimonial em 31/12/2015 decorrentes do contrato citado foram: (A) Receita de Serviços = R$ ,00; Receitas Antecipadas = R$ ,00. (B) Receita de Serviços = R$ ,00. 18

19 (C) Receita de Serviços = R$ ,00; Receitas Antecipadas = R$ ,00. (D) Receita de Serviços = R$ ,00; Receitas Antecipadas = R$ ,00. (E) Receita de Serviços = R$ ,00; Receitas Antecipadas = R$ , (FCC/ISS TERESINA 2016) Uma empresa contratou os serviços de uma transportadora pelo prazo de um ano e o valor total do contrato negociado foi R$ ,00. O contrato foi assinado em 01/09/2015, entrou em vigor imediatamente, sendo que o volume mensal a ser transportado já estava estabelecido em cláusula contratual e era constante durante todo prazo contratado. A empresa efetuará o pagamento do valor total no final do prazo do contrato, e este somente poderá ser rescindido antecipadamente com o pagamento integral do valor contratado, sem qualquer desconto. Os valores evidenciados na Demonstração do Resultado de 2015 e os saldos das contas do Balanço Patrimonial em 31/12/2015, decorrentes do contrato assinado e efetivado em 01/09/2015, foram: (A) Despesa com Transporte = R$ ,00; Contas a pagar = R$ ,00 e Despesas Antecipadas = R$ ,00. (B) Despesas com Transporte = R$ ,00 e Despesas Antecipadas = R$ ,00. (C) Despesa com Transporte = R$ ,00 e Contas a pagar = R$ ,00. (D) Despesa com Transporte = R$ ,00; Contas a pagar = R$ ,00 e Despesas Antecipadas = R$ ,00. (E) Despesas Antecipadas = R$ ,00 e Contas a pagar = R$ , (FCC/ELETROSUL 2016) A empresa Confiança S.A. contratou seguro para sua fábrica em 1 de abril de 2015, com vigência para um ano, pelo valor de R$ ,00, a prazo, para pagamento em 12 parcelas. Em 31 de dezembro de 2015, a contabilidade deve apresentar os seguintes saldos nas contas: (A) Despesas de Seguros R$ ,00 e de Bancos R$ ,00. (B) Despesas Diferidas de Seguros R$ 6.000,00 e Seguros à Pagar R$ ,00. (C) Despesas Diferidas de Seguros R$ ,00, Seguros à Pagar R$ ,00 e Despesa de Seguros de R$ 8.000,00. (D) Despesa de Seguros de R$ ,00, Seguros a pagar de R$ 6.000,00 e Despesas de Seguros de R$ ,00. (E) Despesas Diferidas de Seguros R$ 6.000,00, Seguros à Pagar R$ 6.000,00 e Despesa de Seguros de R$ ,00. 19

20 05. (FCC/TÉCNICO TRF 4ª REG. 2014) A Cia. Italiana recebeu R$ ,00 por mercadorias a serem entregues em 3 meses, e estima que o custo dessas mercadorias será de R$ ,00, pois ainda precisam ser produzidas. No momento do recebimento do respectivo valor, a Cia. Italiana (A) reconheceu receita. (B) apurou um lucro estimado. (C) reconheceu um passivo. (D) reduziu estoque. (E) reconheceu um adiantamento a fornecedor. 06. (FCC/ANALISTA METRÔ SP 2014) Um lote de estoque foi adquirido em março para ser pago em 12 parcelas mensais e iguais a partir do mês de abril. Este estoque foi vendido no mês de junho e o valor da venda somente será recebido em outubro. O valor do estoque vendido deverá ser reconhecido como custo dos produtos vendidos, na Demonstração de Resultados, em (A) março. (B) 12 parcelas iguais nos 12 meses em que ocorrerem os pagamentos da compra. (C) março e outubro. (D) junho. (E) outubro. 07. (FCC/TÉCNICO TRF 3ª REG. 2014) A empresa Conceitual contratou e pagou, em 31/07/2013, um seguro contra incêndio no valor de R$ ,00. Esse seguro tem vigência de 01/08/2013 a 31/07/2014. Ao elaborar suas demonstrações contábeis, em 30/09/2013, a empresa Conceitual apresentou (A) despesas acumuladas com seguros no valor de R$ ,00, na DRE. (B) despesas acumuladas com seguros no valor de R$ 8.000,00, na DRE. (C) despesas acumuladas com seguros no valor de R$ ,00, na DRE. (D) seguros pagos antecipadamente de R$ ,00, no Balanço Patrimonial. (E) seguros pagos antecipadamente de R$ ,00, no Balanço Patrimonial. 08 (FCC/ICMS SP 2013) Determinada empresa adquiriu estoque de mercadorias em outubro de 2011, tendo pago 40% em novembro e o restante em dezembro de A venda deste estoque foi realizada em janeiro de 2012, cujo valor foi recebido 60% em março e 40% em abril de Com base nestas informações, o custo das mercadorias vendidas deveria ter sido reconhecido na Demonstração do Resultado do mês de (A) outubro. (B) novembro. (C) dezembro. (D) janeiro. (E) março (60%) e do mês de abril (40%). 20

21 09 (FCC/ICMS SP 2013 Avançada) A Casa de Espetáculos William Shakespeare realizou uma peça teatral, em outubro de De acordo com os critérios da Resolução CFC nº 1.412/2012, a receita deveria ser reconhecida quando (A) a empresa recebeu o valor correspondente à venda dos bilhetes. (B) o público cadastrou-se online para compra posterior dos bilhetes. (C) os bilhetes para o espetáculo teatral foram vendidos. (D) o espetáculo teatral aconteceu. (E) os artistas assinaram o contrato de realização do espetáculo. 10. (FCC/TRT 6ª REG 2012) Uma empresa comercial adquiriu, em 02/01/2012, mercadorias no valor de R$ 7.000,00, pagando 30% à vista e o restante em fevereiro de No dia 10 de janeiro de 2012 a empresa vendeu todas estas mercadorias por R$ ,00, recebendo 50% à vista e o restante em fevereiro de Sabendo que a empresa utiliza o regime de competência, o resultado apurado pela empresa comercial com a venda destas mercadorias foi (A) R$ 5.400,00, em janeiro de (B) R$ 8.000,00, em janeiro de (C) R$ ,00, em janeiro de (D) R$ 5.400,00, em janeiro de 2012 e R$ 2.600,00, em fevereiro de (E) R$ 500,00, em janeiro de 2012 e R$ 7.500,00, em fevereiro de (FCC/TRF 2ª REG 2012) Uma empresa contratou, em 1º de outubro de 2011, uma apólice de seguro contra incêndio de seus imóveis, com cobertura para o período de 1º de outubro de 2011 a 30 de setembro de 2013, em três pagamentos iguais e sucessivos de R$ ,00. O valor lançado como despesa de seguros no exercício de 2011, em R$, foi igual a (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) 0,00. GABARITO Regimes de Escrituração A D A E C D B D D B B 21

22 AVALIAÇÃO DE ATIVOS FINANCEIROS 01. (FCC/ARCED 2012) A empresa Insolvente fez uma aplicação financeira e, para tal, adquiriu, em 30/11/2011, um título no valor de R$ 8.000,00, que remunerava à taxa de 2% ao mês. Este título foi classificado na data da aquisição, como mantido para negociação e o seu valor justo 30 dias após a sua aquisição era de R$ 8.150,00. De acordo com estas informações, em 30/12/2011, a empresa Insolvente reconheceu (A) receita financeira no valor de R$ 160,00. (B) receita financeira no valor de R$ 150,00. (C) receita financeira no valor de R$ 160,00 e ajustes de avaliação patrimonial, no patrimônio líquido, no valor de R$ 10,00 (saldo devedor). (D) receita financeira no valor de R$ 150,00 e ajustes de avaliação patrimonial, no patrimônio líquido, no valor de R$ 10,00 (saldo credor). (E) ajustes de avaliação patrimonial, no patrimônio líquido, no valor de R$ 150, (FCC/CONTADOR MPE AM 2013) A Cia. Negócios S.A. aplicou R$ 5.000,00 das suas disponibilidades de caixa em ativos financeiros, adquirindo, em 01/12/2013, 5 (cinco) títulos no valor de R$ 1.000,00 cada, classificando-os do seguinte modo: 2 (dois) títulos como ativos financeiros destinados para negociação imediata e 3 (três) títulos como ativos financeiros mantidos até o vencimento. Sabendose que a taxa de juros contratual de todos os títulos era de 0,8% ao mês e que o valor justo de cada título, 30 dias após a aquisição, era de R$ 990,00, é correto afirmar que, em 31/12/2013, a Cia. Negócios S.A. reconheceu para todos os títulos (A) resultado financeiro negativo no valor de R$ 50,00. (B) resultado financeiro positivo no valor de R$ 40,00. (C) resultado financeiro positivo no valor de R$ 4,00. (D) resultado financeiro negativo no valor de R$ 14,00. (E) ajustes de avaliação patrimonial no valor de R$ 50,00 (saldo devedor). 03. (FCC/ANALISTA TRT 13ª REG. 2014) A Cia. Desembolsa adquiriu, em 31/03/2014, um ativo financeiro no valor de R$ ,00 e o classificou, nesta mesma data, como disponível para negociação imediata. Este título remunera à taxa de 2% ao mês (juros compostos) e o valor justo deste título em 30/04/2014, um mês após a sua aquisição, era R$ ,00. O valor que a Cia. Desembolsa apresentou em seu Balanço Patrimonial, em 30/04/2014, e o resultado reconhecido em sua Demonstração do Resultado do mês de abril, referentes a este ativo financeiro, foram, respectivamente, em reais, (A) ,00 e 1.400,00. (B) ,00 e 1.000,00. (C) ,00 e 1.400,00. (D) ,00 e 1.000,00. (E) ,00 e 0,0. 22

23 04. (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) A empresa Fonte Nova S.A. adquiriu um título prefixado por R$ ,00 e o classificou como disponível para venda em seu balanço. Após um mês, o título rendeu R$ 505,00 e seu valor justo de mercado é de R$ 9.000,00. Os lançamentos contábeis para os eventos ocorridos após um mês serão (valores em reais): (A) D Títulos e Valores Mobiliários ,00 C Receita Financeira ,00 (B) D Ajuste de Avaliação Patrimonial (conta de Patrimônio Líquido) ,00 C Títulos e Valores Mobiliários ,00 (C) D Títulos e Valores Mobiliários ,00 C Receita Financeira ,00 D Ajuste de Avaliação Patrimonial (conta de Patrimônio Líquido) ,00 C Títulos e Valores Mobiliários ,00 (D) D Títulos e Valores Mobiliários ,00 C Receita Financeira ,00 D Despesa de Ajuste a Valor Justo ,00 C Títulos e Valores Mobiliários ,00 (E) D Títulos e Valores Mobiliários ,00 C Receita Financeira ,00 D Despesa de Ajuste a Valor Justo ,00 C Títulos e Valores Mobiliários , (FCC/ANALISTA TJ AP 2014) Uma empresa aplicou R$ ,00 em ativos financeiros, e definiu que metade dos títulos será mantida até o vencimento e o restante será destinado para venda imediata. Os títulos possuem as mesmas características, rendem a taxa de juros de 1% ao mês e a aplicação ocorreu em 01/12/2013. Sabe-se que o valor justo de todos os títulos, em 31/12/2013, era R$ ,00. Os valores em reais (R$) apresentados no Balanço Patrimonial, em 31/12/2013, para os títulos que serão mantidos até o vencimento e para os títulos destinados para venda imediata foram, respectivamente: (A) ,00 e ,00. (B) ,00 e ,00. (C) ,00 e ,00. (D) ,00 e ,00. (E) ,00 e ,00. 23

24 06. (FCC/AUDITOR TCM GO-CONTÁBIL 2015) No dia 01/12/2014 uma empresa investiu recursos totais no valor de R$ ,00 em diversos ativos financeiros, com as seguintes características: Sabe-se que os valores justos destes ativos, em 31/12/2014, eram os seguintes: Os valores em reais a serem evidenciados no Balanço Patrimonial da empresa, em 31/12/2014, para os títulos destinados para venda imediata, para os que serão mantidos até o vencimento e para os disponíveis para venda futura são, respectivamente, (A) ,00; ,00 e ,00. (B) ,00; ,00 e ,00. (C) ,00; ,00 e ,00. (D) ,00; ,00 e ,00. (E) ,00; ,00 e , (FCC/ANALISTA SEFAZ PI 2015) Durante o ano de 2013 uma empresa realizou duas aplicações financeiras e os valores e as condições negociadas em cada uma são apresentados a seguir: O valor justo destes títulos em 31/12/2013 eram: Os valores que deveriam ser evidenciados pela empresa no Balanço Patrimonial de 31/12/2013 para os títulos Destinados para venda imediata e para os títulos que serão Mantidos até o vencimento são, respectivamente, em reais: (A) ,00 e ,00 (B) ,00 e ,00 (C) ,00 e ,00 (D) ,00 e ,00 (E) ,00 e ,00 24

25 08. (FCC/ANALISTA CONTROLE INTERNO CNMPD 2015) A empresa Caixa Sobrando S.A. realizou diversas aplicações em ativos financeiros durante o 2o semestre de 2014, cujas características são apresentadas na tabela seguinte: Estes ativos financeiros apresentam liquidez para revenda no mercado, mas a empresa não realizou a venda de nenhum dos títulos até 31/12/2014. A empresa identificou os seguintes valores justos de mercado, em 31/12/2014, para cada uma das aplicações: Os valores que deveriam ser evidenciados pela empresa Caixa Sobrando S.A. no seu Balanço Patrimonial de 31/12/2014, para os títulos destinados para venda imediata, para os títulos que serão mantidos até o vencimento e para os títulos disponíveis para venda futura são, respectivamente, em reais, (A) ,00; ,70; ,00. (B) ,00; ,00; ,00. (C) ,50; ,70; ,00. (D) ,50; ,00; ,00. (E) ,00; ,70; ,00. 25

26 09. (FCC/ANALISTA CONTABILIDADE CNMPD 2015) Durante o ano de 2014 a Cia Noites realizou as seguintes aplicações financeiras: Em 31/12/2014, a empresa não havia resgatado nenhuma das aplicações financeiras e eram conhecidas as seguintes informações sobre estas aplicações: A Cia Noites evidenciou, no Balanço Patrimonial de 31/12/2014, o seguinte valor total para as aplicações financeiras, em reais, desconsiderando-se os centavos, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/JULGADOR SEFAZ PE 2015) Em 01/12/2014, a Cia. Bull & Dog adquiriu 8 títulos no mercado financeiro para aplicar suas disponibilidades de caixa. O valor pago foi R$ 2.000,00 por título e a Cia. os classificou do seguinte modo: 3 títulos como ativo financeiro destinado para negociação imediata e 5 títulos como ativo financeiro mantido até o vencimento. Sabendo-se que a taxa de juros contratual de todos os títulos era 1% ao mês e que o valor justo de cada título, em 31/12/2014, era R$ 2.010,00, a Cia. Bull & Dog reconheceu, no mês de dezembro de 2014, receita relativa aos 8 títulos no valor, em reais, de (A) 160,00. (B) 130,00. (C) 80,00. (D) 110,00. (E) 160,00 e ajustes de avaliação patrimonial no valor de 80,00 (saldo devedor). 26

27 11. (FCC/ANALISTA DO TCE CE 2015) Uma empresa apresentava, no dia 01/12/2013, um excedente de caixa no valor total de R$ ,00, e decidiu investi-los em ativos financeiros com as seguintes características: Na data da elaboração do Balanço Patrimonial de 31/12/2013, a empresa identificou que os valores justos para estes ativos eram os seguintes: O valor total, a ser evidenciado na Demonstração do Resultado de 2014, correspondente às aplicações efetuadas pela empresa nos títulos acima é, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) 7.000, (FCC/AUDITOR DO TCM RJ 2015) A tabela a seguir apresenta as características de algumas aplicações financeiras que foram realizadas por uma empresa em 31/10/2014: Os valores justos destas aplicações, em 31/12/2014, eram os seguintes: Sabendo que todas as aplicações remuneram juros compostos, os valores evidenciados no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 para os títulos disponíveis para venda futura, para os títulos destinados para venda imediata e para os títulos mantidos até o vencimento, foram, respectivamente, em reais, (A) ,00; ,00 e ,00. (B) ,00; ,00 e ,00. (C) ,00; ,00 e ,00. (D) ,00; ,00 e ,00. (E) ,00; ,00 e ,00. 27

28 13. (FCC/AUDITOR DA PREFEITURA DE SÃO LUIS 2015) A Cia. Caixa Dois realizou, em 31/03/2015, duas aplicações financeiras conforme informações a seguir: A Cia. Caixa Dois realizou, em 31/03/2015, duas aplicações financeiras conforme informações a seguir: O Resultado que a Cia. Caixa Dois reconheceu na Demonstração do Resultado de abril de 2015, correspondente às aplicações financeiras, foi, em reais, (A) 5.000,00 (positivo). (B) 7.500,00 (positivo). (C) 9.000,00 (negativo). (D) ,00 (negativo). (E) ,00 (positivo). 14. (FCC/ANALISTA TRE AP 2015) Uma empresa realizou no dia 01/11/2013 três aplicações financeiras com as características apresentadas na tabela a seguir: Os valores justos destas aplicações, em 31/12/2013, eram os seguintes: Todas as aplicações remuneram juros compostos por dia corrido. Os valores em reais que deveriam ter sido evidenciados no Balanço Patrimonial, em 31/12/2013, para os títulos disponíveis para venda futura, os destinados para venda imediata e os que serão mantidos até o vencimento são, respectivamente, em reais: (A) , , ,00. (B) , , ,00. (C) , , ,00. (D) , , ,00. (E) , , ,00. 28

29 15. (FCC/CONTADOR DPE SP 2015) Uma empresa realizou no ano de 2013 as aplicações financeiras cujas características são apresentadas na tabela abaixo. Os valores justos destas aplicações, em 31/12/2013, eram os seguintes: Todas as aplicações remuneram juros compostos por dia corrido. Adotando-se que os meses são de 30 dias corridos, o valor total que impactou o resultado do ano de 2013, correspondente às três aplicações realizadas no ano, foi, em reais, (A) ,00. (B) ,90. (C) ,40. (D) ,50. (E) , (FCC/TÉCNICO DPE RR 2015) Uma empresa realizou uma aplicação em títulos no dia 01/12/2014 e classificou-os como Disponível para Venda Futura (available for sale). O valor aplicado foi R$ ,00, a data de vencimento dos títulos é 01/12/2018 e a taxa de juros compostos contratada foi 1,5% ao mês. Sabe-se que estes títulos estavam sendo negociados no mercado, em 31/12/2014, pelo valor de R$ ,00. Em relação a esta aplicação financeira, os valores que deveriam ser evidenciados pela empresa como ativo no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 e como receita na Demonstração do Resultado de 2014 são, respectivamente, em reais, (A) ,00 e ,00. (B) ,00 e ,00. (C) ,00 e ,00. (D) ,00 e ,00. (E) ,00 e 0,00. 29

30 17. (FCC/CONTADOR DPE RR 2015) Uma empresa apresentou, no Balanço Patrimonial de 31/12/2013, duas aplicações financeiras em títulos e as seguintes informações: Em 31/12/2014, a empresa ainda mantinha as duas aplicações e os valores justos de ambas, nesta data, eram os seguintes: A receita total evidenciada na Demonstração do Resultado de 2014, referente às duas aplicações financeiras tomadas em conjunto foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/ANALISTA TRF 3ª REG 2016) Uma empresa aplicou parte de seus recursos, no valor total de R$ ,00, em diversos ativos financeiros. As aplicações foram realizadas no dia 01/12/2015 e as características de cada instrumento financeiro adquirido, bem como a classificação feita pela empresa quanto ao objetivo em relação a cada ativo, são apresentadas na tabela abaixo. O valor total que afetou o resultado da empresa em 2015, decorrente das três aplicações apresentadas na tabela anterior foi, em reais, (A) 8.240,00. (B) 7.320,00. (C) 9.200,00. (D) 5.520,00. (E) 1.200,00. GABARITO Avaliação de Ativos Financeiros B C A C B C D E D B C E E E E D E A 30

31 TESTE DE RECUPERABILIDADE 01. (FCC/ANALISTA TJ AP 2014) A Cia. Eleitoreira S.A. apresentava no balanço patrimonial de 31/12/2012 um Ativo Intangível com vida útil indefinida (Direito Autoral). O valor contábil era R$ ,00, composto pelos seguintes valores: - Custo de aquisição: R$ ,00. - Perda por desvalorização: R$ ,00. Em dezembro de 2013, a empresa realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo Intangível e obteve as seguintes informações: - Valor em uso do ativo: R$ ,00. - Valor justo líquido das despesas de venda do ativo: R$ ,00. Com base nestas informações e sabendo-se que há evidências indicando que a vida útil desse ativo continua indefinida, a Cia Eleitoreira S.A. deve, no resultado de 2013, (A) reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00. (B) não fazer nenhum registro. (C) reconhecer um ganho no valor de R$ ,00 pela reversão da perda por desvalorização contabilizada anteriormente. (D) reconhecer um ganho no valor de R$ ,00 pela reversão da perda por desvalorização contabilizada anteriormente. (E) reconhecer um ganho no valor de R$ ,00 pela reversão da perda por desvalorização contabilizada anteriormente. 02. (FCC/ANALISTA TRT 16ª REG. 2014) A empresa Marcas & Patentes S.A. possuía, em 31/12/12, um ativo intangível com vida útil indefinida (correspondente ao ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura), cujo valor contábil de R$ ,00 era composto por: Custo de aquisição: R$ ,00. Perda por desvalorização (impairment) reconhecida em 2012: R$ ,00. Em 31/12/13, a empresa realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo (impairment) e obteve as seguintes informações: Valor em uso: R$ ,00. Valor justo líquido de despesas de venda: R$ ,00. Com base nas informações acima, a empresa Marcas & Patentes, em 31/12/13, (A) não fez nenhum registro contábil. (B) reconheceu um ganho no valor de R$ ,00. (C) reconheceu uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00. (D) reverteu a perda por desvalorização reconhecida no valor de R$ ,00. (E) reverteu a perda por desvalorização reconhecida no valor de R$ ,00 e reconheceu um ganho no valor de R$ ,00. 31

32 03. (FCC/AUDITOR TCM GO-CONTÁBIL 2015) Uma empresa é proprietária de um ativo intangível de vida útil indefinida que foi apresentado no balanço patrimonial de 31/12/2013 pelo valor contábil de R$ ,00, composto pelos seguintes valores: Custo de aquisição: R$ ,00. Perda por desvalorização ( impairment ): R$ ,00. Para a apresentação do Balanço Patrimonial de 31/12/2014, a empresa realizou novamente o teste de recuperabilidade do ativo ( impairment ) e obteve as seguintes informações para o ativo intangível: Valor em uso do ativo: R$ ,00. Valor justo líquido das despesas de venda do ativo: R$ ,00. Sabendo-se que a empresa tem evidências de que a vida útil deste ativo intangível continua indefinida, no resultado de 2014 deve (A) reconhecer um ganho no valor de R$ ,00 pela reversão da perda por desvalorização contabilizada anteriormente. (B) não fazer nenhum registro. (C) reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00. (D) reconhecer um ganho no valor de R$ ,00 pela reversão da perda por desvalorização contabilizada anteriormente. (E) reconhecer um ganho no valor de R$ ,00 pela reversão da perda por desvalorização contabilizada anteriormente. 04. (FCC/AUDITOR TCM GO-CONSELHEIRO 2015) A Cia. PAR possuía, em 31/12/2013, um ativo imobilizado para o qual as seguintes informações, após o reconhecimento da despesa de depreciação para o ano de 2013, eram conhecidas: Custo de aquisição:... R$ ,00 ( ) Depreciação acumulada:... R$ ,00 (=) Valor contábil do ativo:... R$ ,00 Nesta mesma data (31/12/2013) a Cia. realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo (teste de impairment) e obteve as seguintes informações: Valor em uso do ativo:... R$ ,00. Valor justo líquido das despesas de venda:... R$ ,00. Ao elaborar as Demonstrações Contábeis referentes ao ano de 2013, o valor contábil deste ativo que a Cia. PAR evidenciou em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2013 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 32

33 05. (FCC/AUDITOR SEFAZ PI 2015) A Cia. Propagandas S.A. possuía, em 31/12/2014, um ativo intangível com vida útil indefinida, cujo valor contábil era R$ ,00, o qual era composto por: Custo de aquisição: R$ ,00. Perda por desvalorização (reconhecida em 2013): R$ ,00. Em 31/12/2014, a Cia. realizou o teste de recuperabilidade do ativo (impairment) e obteve as seguintes informações: Valor em uso: R$ ,00. Valor justo líquido das despesas de venda: R$ ,00. Sabendo que as evidências indicaram que a vida útil deste ativo continuava indefinida, a Cia. Propagandas S.A., em dezembro de 2014, deveria (A) reconhecer um ganho no valor de R$ ,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização. (B) reconhecer um ganho no valor de R$ ,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização. (C) reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00. (D) manter o valor contábil de R$ ,00. (E) reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$ , (FCC/ANALISTA MANAUSPREV 2015) A Cia. Sofitel possuía, em 31/12/2014, em seu ativo intangível, uma patente com vida útil indefinida, com as seguintes informações em reais: Custo de aquisição ,00 ( ) Perda por impairment ,00 (=) Valor contábil do ativo ,00 Ao realizar o Teste de Recuperabilidade do Ativo (teste de impairment) em 31/12/2014, a Cia. obteve as seguintes informações em reais: Valor em uso do Ativo ,00 Valor justo líquido das despesas de venda ,00 Com base nestas informações, em 31/12/2014, a Cia. Sofitel reconheceu (A) uma reversão da perda por impairment de R$ ,00. (B) um ganho por reavaliação de R$ ,00. (C) uma perda por impairment de R$ ,00. (D) uma reversão da perda por impairment de R$ ,00. (E) uma perda por impairment de R$ ,00. 33

34 07. (FCC/ANALISTA CONTABILIDADE CNMPD 2015) O saldo da conta Intangíveis da empresa Explora Marcas S.A., em 31/12/2013, correspondia a um ativo intangível com vida útil indefinida. O valor contábil deste ativo era R$ ,00 e sua composição era: Custo de aquisição: R$ ,00. Perda por desvalorização reconhecida em 2012: R$ ,00. Para a elaboração do Balanço Patrimonial de 31/12/2013, a empresa realizou o teste de recuperabilidade do Ativo ( impairment ) com as seguintes informações disponíveis: Valor em uso: R$ ,00. Valor justo líquido das despesas de venda: R$ ,00. Com base nestas informações, o valor contábil apresentado no Balanço Patrimonial da empresa Explora Marcas S.A., em 31/12/2013, foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/JULGADOR SEFAZ PE 2015) A empresa Patentes & Cia. possuía, em 31/12/2014, um ativo intangível com vida útil indefinida, cujo valor contábil de R$ ,00 apresentava a seguinte composição: Custo de aquisição: R$ ,00. Perda por desvalorização reconhecida em 2013: R$ ,00 Em 31/12/2014, antes de encerrar o exercício social do ano, a empresa realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo (impairment) e obteve as seguintes informações: Valor em uso: R$ ,00. Valor justo líquido de despesas de venda: R$ ,00. Com base nestas informações, o valor contábil apresentado no Balanço Patrimonial da empresa Patentes & Cia., em 31/12/2014, foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 34

35 09. (FCC/ACE CONTÁBEIS TCE CE 2015) A Cia. Marcas Famosas S.A. possuía, em 31/12/2014, um ativo intangível com vida útil indefinida (ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura) no valor de R$ ,00, o qual é composto por: Valor de custo: R$ ,00 Perda por desvalorização reconhecida (em 2013): R$ ,00 Antes de elaborar as suas demonstrações contábeis de 2014, a empresa realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo em 31/12/2014 e obteve as seguintes informações: Valor em uso: R$ ,00 Valor justo líquido das despesas de venda: R$ ,00 Com base nessas informações, o valor que a Cia. Marcas Famosas S.A. deveria ter apresentado em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2014, referente a este ativo, era, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/CONSELHEIRO TCE CE 2015) Em 10/10/2009, uma empresa adquiriu uma marca pelo valor de R$ ,00. Em 31/12/2011, registrou para esta marca uma perda por desvalorização ( impairment ) no valor de R$ ,00. Em 31//12/2014, a empresa realizou novamente o teste de recuperabilidade ( impairment ) para a mesma marca e obteve as seguintes informações: Valor em uso da marca: R$ ,00. Valor justo líquido das despesas de venda da marca: R$ ,00. Como a marca apresenta naturalmente uma vida útil indefinida, a empresa, nas Demonstrações Contábeis do ano de 2014, deveria (A) reconhecer, no resultado do ano de 2014, um ganho no valor de R$ ,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização. (B) manter o valor contábil de R$ ,00 no balanço patrimonial de 31/12/2014. (C) reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00 no resultado do ano de (D) reconhecer, no resultado do ano de 2014, um ganho no valor de R$ ,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização. (E) reconhecer, no resultado do ano de 2014, uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00. 35

36 11. (FCC/ACE AUDITORIA TCE CE 2015) A empresa Marcas Diversas S.A. apresentava em 31/12/2014 o saldo de R$ ,00 na conta Intangíveis, correspondente a uma patente adquirida no passado. A composição deste saldo era a seguinte: Custo de aquisição: R$ ,00. Amortização acumulada até 31/12/2014: R$ ,00. Para a elaboração do Balanço Patrimonial de 31/12/2014, a empresa realizou o teste de recuperabilidade ( impairment ) para esta patente e obteve as seguintes informações: Valor em uso da patente: R$ ,00. Valor justo líquido de despesas de venda: R$ ,00. Com base nestas informações, o valor contábil apresentado para este ativo (patente) no Balanço Patrimonial da empresa Marcas Diversas S.A. em 31/12/2014 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) 0,00 (a patente não deve ser registrada por ser intangível). (E) , (FCC/AUDITOR TCM RJ 2015) Uma empresa apresentava em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2012 um ativo intangível com vida útil indefinida registrado pelo valor contábil de R$ ,00, o qual era composto pelos seguintes valores: Custo de aquisição: R$ ,00. Perda por desvalorização ( impairment ): R$ ,00. Em 31/12/2013 a empresa realizou novamente o teste de recuperabilidade ( impairment ) para este ativo intangível e obteve as seguintes informações: Valor em uso do intangível: R$ ,00. Valor justo líquido das despesas de venda do intangível: R$ ,00. Nas demonstrações contábeis do ano de 2013, a empresa (A) manteve o valor contábil de R$ ,00 no Balanço Patrimonial de 31/12/2013. (B) reconheceu, no resultado do ano de 2013, um ganho no valor de R$ ,00 decorrente da reversão de parte da perda por desvalorização. (C) reconheceu uma perda por desvalorização, no resultado do ano de 2013, no valor de R$ ,00. (D) reconheceu, no resultado do ano de 2013, um ganho no valor de R$ ,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização anterior. (E) reconheceu, no resultado do ano de 2013, uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00. 36

37 13. (FCC/AUDITOR PREFEITURA DE SÃO LUIS 2015) A Cia. Industrial S.A. apresentava, em 31/12/2014, o saldo de R$ ,00 no Imobilizado, correspondente a uma máquina. A composição do saldo era a seguinte: Custo de aquisição: R$ ,00 Depreciação Acumulada (até 31/12/2014): R$ ,00 Perda por Impairment Acumulada (reconhecida em 2013): R$ ,00 Antes de elaborar as suas demonstrações contábeis de 2014, a empresa realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo em 31/12/2014 e obteve as seguintes informações para esta máquina: Valor em uso: R$ ,00 Valor justo líquido das despesas de venda: R$ ,00 Com base nestas informações, o valor contábil deste ativo que a Cia. Industrial S.A. deveria ter apresentado, em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2014, era, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/ANALISTA TRE AP 2015) Uma marca foi adquirida por uma empresa pelo valor de R$ ,00. A aquisição ocorreu em Janeiro de 2012 e, em 31/12/2012, a empresa contabilizou uma perda por desvalorização ( impairment ) no valor de R$ ,00 para esta marca. Em 31/12/2013 a empresa obteve as seguintes informações para a realização do teste de recuperabilidade ( impairment ): Valor em uso da marca... R$ ,00 Valor justo da marca... R$ ,00 Tendo em vista que a marca apresenta vida útil indefinida, a empresa, nas demonstrações contábeis do ano de 2013, deveria (A)reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00 no resultado do ano. (B) manter o valor contábil de R$ ,00 no balanço patrimonial. (C) reconhecer, no resultado do ano, um ganho no valor de R$ ,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização. (D) reconhecer, no resultado do ano, um ganho no valor de R$ ,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização. (E) reconhecer, no resultado do ano, uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00. 37

38 15. (FCC/TÉCNICO DPE RR 2015) Em 30/06/2013 uma empresa adquiriu uma patente pelo valor de R$ ,00. De acordo com a legislação aplicável ao setor de atuação da empresa, a patente poderá ser explorada com exclusividade por 30 anos, passando, após este período, a ser de domínio público. Em 31/12/2014, a empresa realizou o teste de recuperabilidade do custo (impairment) e obteve os seguintes valores para esta patente: Valor em uso da patente... R$ ,00 Valor justo líquido de despesa de venda da patente... R$ ,00 O valor contábil a ser evidenciado no balanço patrimonial da empresa, em 31/12/2014, relativo à referida patente é, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/CONTADOR DPE RR 2015) Um ativo intangível foi adquirido em separado por uma empresa pelo valor de R$ ,00 em 31/12/2012, apresentando características que permitem identificálo como de vida útil indefinida. Em 31/12/2013, a empresa contabilizou uma perda por desvalorização (impairment) no valor de R$ ,00 para este ativo. Para a elaboração do Balanço Patrimonial de 31/12/2014, a empresa realizou novamente o teste de recuperabilidade (impairment) e, para isto, obteve os seguintes valores para o ativo intangível: Valor em uso do ativo...r$ ,00. Valor justo líquido de despesas de venda do ativo...r$ ,00. Sabendo que o ativo intangível continuava com a característica de vida útil indefinida em 31/12/2014 e que durante 2014 o seu valor contábil não sofreu alterações, nas demonstrações contábeis do ano de 2014, a empresa deveria (A)reconhecer, no resultado do ano, um ganho no valor de R$ ,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização. (B) manter o valor contábil de R$ ,00 no balanço patrimonial de 31/12/2014. (C) reconhecer uma perda por desvalorização, no valor de R$ ,00, no resultado do ano. (D) reconhecer, no resultado do ano, um ganho no valor de R$ ,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização. (E) reconhecer, no resultado do ano, uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00. 38

39 17. (FCC/ANALISTA TRF 3ª REG 2016) Uma empresa adquiriu uma patente que poderá ser explorada pelo prazo de 20 anos, após o que a patente passa a ser de domínio público. O preço pago foi R$ ,00 e a aquisição ocorreu em 31/12/2012. No final do ano de 2013, antes do fechamento das Demonstrações Contábeis, a empresa realizou o teste de redução ao valor recuperável (teste de impairment) e obteve as seguintes informações sobre a patente: Valor em uso da patente: R$ ,00. Valor justo líquido das despesas de venda da patente: R$ ,00. Na apuração do resultado do ano de 2013 a empresa deveria (A)ter reconhecido uma despesa de amortização no valor de R$ ,00 e uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00. (B) ter reconhecido uma despesa de amortização no valor de R$ ,00 e uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00. (C) não ter reconhecido nenhuma despesa por se tratar de ativo intangível que não deve ser amortizado. (D) ter reconhecido uma despesa de amortização no valor de R$ ,00, apenas. (E) ter reconhecido uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00, apenas. GABARITO Teste de Recuperabilidade C A A B A D C B C A E B E C B A B 39

40 AJUSTE A VALOR PRESENTE 01. (FCC/ANALISTA TRT 16ª REG. 2014) A Cia. Longo Prazo realizou, em 31/12/2013, uma venda no valor total de R$ ,00. Recebeu R$ ,00 à vista e o restante será recebido em 30/04/2015, embora o prazo normalmente concedido pela empresa fosse de 120 dias. Se o cliente tivesse efetuado a compra à vista, ele pagaria R$ ,00. Com base nestas informações e na regulamentação vigente, a Cia. Longo Prazo reconheceu, no momento da venda, uma receita de vendas de (A) R$ ,00. (B) R$ ,00. (C) R$ ,00. (D) R$ ,00 e uma despesa financeira de R$ ,00. (E) R$ ,00 e uma receita financeira de R$ , (FCC/ANALISTA TJ AP 2014) Uma empresa realizou, em 31/12/2013, uma venda no valor total de R$ ,00 nas seguintes condições: - R$ ,00 foi recebido à vista. - O saldo remanescente será recebido em 30/04/2015. Se a venda tivesse sido realizada à vista o valor total seria R$ ,00. Com base nestas informações e de acordo com as normas contábeis vigentes, a empresa reconheceu, no momento da venda, uma receita de vendas de (A) R$ ,00. (B) R$ ,00. (C) R$ ,00. (D) R$ ,00 e uma despesa financeira de R$ ,00. (E) R$ ,00 e uma receita financeira de R$ , (FCC/ANALISTA CONTADORIA TRF 3ª REG 2014) Em 01/12/2012, uma empresa efetuou uma venda pelo valor de R$ ,00 para ser recebido em 30/10/2014. Na data da venda, o valor presente desta venda era R$ ,00 e, em 31/12/2012, o valor presente era R$ ,00. O Custo da Mercadoria Vendida foi apurado em R$ ,00. De acordo com a regulamentação vigente, o efeito total no resultado da empresa em 2012, relacionado com a venda efetuada foi, em R$, um Resultado Bruto igual a (A) ,00 e uma Receita Financeira igual a R$ 3.000,00. (B) ,00. (C) ,00 e uma Receita Financeira igual a R$ ,00. (D) ,00. (E) ,00 e uma Receita Financeira igual a R$ 3.000,00. 40

41 04. (FCC/AUDITOR TCM GO-CONTÁBIL 2015) Em 01/12/2013, uma empresa constituída na forma de sociedade por ações realizou as seguintes transações de vendas de mercadorias: Venda à vista: R$ ,00. Venda a prazo no valor de R$ ,74 que será recebido 18 meses após a data da venda. A taxa de juros vigente na data da venda era 1% ao mês e se a venda efetuada a prazo tivesse sido realizada à vista o valor total das vendas seria R$ ,00. Sabendo que o financiamento a clientes não é uma atividade operacional da empresa e de acordo com as normas contábeis vigentes, a empresa reconheceu na Demonstração do Resultado de 2013, especificamente com relação às vendas efetuadas em 01/12/2013: (A) Receita de Vendas = R$ ,74, apenas. (B) Receita de Vendas = R$ ,00, apenas. (C) Receita de Vendas = R$ ,74 e Receita Financeira = R$ 5.980,74. (D) Receita de Vendas = R$ ,00 e Receita Financeira = R$ 5.000,00. (E) Receita de Vendas = R$ ,00 e Receita Financeira = R$ 5.000, (FCC/ANALISTA CONTROLE INTERNO CNMPD 2015) A empresa Vende de Tudo S.A. realizou, em 01/12/ 2014, as seguintes vendas de mercadorias: Venda à vista: R$ ,00 Venda para receber no longo prazo (15 meses) no valor nominal: R$ ,06 Se a venda efetuada a prazo tivesse sido realizada à vista o valor total das vendas seria R$ ,00. Sabendo-se que a taxa de juros praticada pela empresa nas vendas a prazo é 0,8% ao mês, a empresa Vende de Tudo S.A. reconheceu na Demonstração do Resultado de 2014, especificamente com relação às vendas efetuadas em 01/12/2014, (A) Receita de Vendas = R$ ,06. (B) Receita de Vendas = R$ ,00, apenas. (C) Receita de Vendas = R$ ,00 e Receita Financeira = R$ ,00. (D) Receita de Vendas = R$ ,00 e Receita Financeira = R$ 5.600,00. (E) Receita de Vendas = R$ ,00 e Receita Financeira = R$ ,06. 41

42 06. (FCC/CONSELHEIRO SUBSTITUTO TCE CE 2015) A empresa Comercial de Produtos Populares S.A. adquiriu, em 31/10/2013, mercadorias para serem comercializadas. A aquisição foi realizada a prazo para pagamento em junho de 2015 e o valor a ser pago na data do vencimento é R$ ,00, mas se a empresa tivesse adquirido estas mercadorias à vista teria pagado R$ ,00. Em 30/11/2013, a Comercial de Produtos Populares S.A. vendeu 50% dessas mercadorias por R$ ,00, para serem recebidos integralmente em julho de Se o cliente tivesse adquirido as mercadorias à vista a empresa venderia por R$ ,00. Sabe-se que, se a empresa fosse liquidar a dívida com o fornecedor em 31/12/2013 pagaria R$ ,00 e se o cliente antecipasse o pagamento do valor da venda nesta data a empresa receberia R$ ,00. Com base nestas informações, é correto afirmar que a Comercial de Produtos Populares S.A. reconheceu, no resultado de 2013, (A) Resultado Bruto com Vendas = R$ ,00. (B) Resultado Bruto com Vendas = R$ ,00 e Despesa Financeira = R$ 8.000,00. (C) Resultado Bruto com Vendas = R$ ,00; Receita Financeira = R$ 9.600,00 e Despesa Financeira = R$ 8.000,00. (D) Resultado Bruto com Vendas = R$ ,00 (prejuízo) e Receita Financeira = R$ 9.600,00. (E) Resultado Bruto com Vendas = R$ , (FCC/ANALISTA CONTROLE EXTERNO TCE CE 2015) A Cia. Esportiva adquiriu, em 31/12/2014, produtos para serem comercializados. Em função de sua situação financeira, a Cia. adquiriu estes produtos por R$ ,00 para serem pagos em 15/03/2016, ciente de que se tivesse adquirido estes produtos à vista teria pagado R$ ,00. Em 15/01/2015, a Cia. Esportiva vendeu 70% desses produtos por R$ ,00, para serem recebidos integralmente em 15/03/2016. Sabe-se que se o cliente tivesse adquirido as mercadoria à vista teria pagado R$ ,00. Com base nestas informações, é correto afirmar que a Cia. Esportiva deveria reconhecer como (A) Estoques o valor de R$ ,00, na data da aquisição. (B) Receita de Vendas o valor de R$ ,00, na data da venda. (C) Receita de Vendas o valor de R$ ,00 e como Custo dos Produtos Vendidos o valor de R$ ,00, na data da venda. (D) Receita de Vendas o valor de R$ ,00 e como Custo dos Produtos Vendidos o valor de R$ ,00, na data da venda. (E) Receita de Vendas o valor de R$ ,00 e como Custo dos Produtos Vendidos o valor de R$ ,00, na data da venda. 42

43 08. (FCC/AUDITOR CONSELHEIRO TCM RJ 2015) Um lote de mercadorias para comercialização foi adquirido a prazo em 30/09/2014 pelo valor de R$ ,00, para pagamento em dezembro de Se a compra fosse realizada à vista, o preço de aquisição teria sido R$ ,00. No mês de outubro de 2014 a empresa realizou a venda de 70% dessas mercadorias pelo valor de R$ ,00, para recebimento em novembro de Se a venda das mercadorias tivesse sido feita à vista o preço de venda seria R$ ,00. Em 31/12/2014 o valor que a empresa deveria pagar para o fornecedor era R$ ,00 e o valor que seria cobrado do cliente era R$ ,00. Nesse caso, a empresa reconheceu, no resultado de 2014, Resultado Bruto com Vendas no valor de (A) R$ ,00, apenas. (B) R$ ,00. (C) R$ ,00 e Despesa Financeira = R$ ,00, apenas. (D) R$ ,00; Receita Financeira = R$ ,00 e Despesa Financeira = R$ ,00. (E) R$ ,00 (prejuízo) e Receita Financeira = R$ ,00, apenas. 09. (FCC/ANALISTA TRE AP 2015) No dia 01/12/2013 a empresa Comércio de Bugigangas S.A. realizou as seguintes vendas de mercadorias: Venda para receber a longo prazo no valor nominal de R$ ,53. Venda à vista: R$ ,00. Se a empresa tivesse realizado somente vendas à vista, o valor total das vendas seria R$ ,00. Sabendo-se que a empresa utilizava a taxa de juros de 0,8% ao mês para as vendas a prazo, a Comércio de Bugigangas S.A. reconheceu na Demonstração do Resultado de 2013, especificamente com relação às vendas efetuadas em 01/12/2013, Receita de Vendas igual a (A) R$ ,53, apenas. (B) R$ ,00 e Receita Financeira = R$ 2.800,00. (C) R$ ,00 e Receita Financeira = R$ 6.000,00. (D) R$ ,00, apenas. (E) R$ ,00 e Receita Financeira = R$ , (FCC/CONTADOR DPE SP 2015) No dia 31/12/2013 a empresa Brinquedos Inocentes S.A. realizou vendas de mercadorias no valor total de R$ ,00, sendo que R$ ,00 foram vendidos à vista e o saldo remanescente para recebimento em 31/12/2014. Na data da venda a empresa estava praticando a taxa de juros de 10% ao ano nas suas vendas a prazo. Exclusivamente em relação às vendas efetuadas em 31/12/2013, a empresa deveria reconhecer: (A) Receita de Vendas no valor de R$ ,00 no resultado do ano de (B) Receita de Vendas no valor de R$ ,00 no resultado do ano de 2013 e Receita de Vendas no valor de R$ ,00 no resultado do ano de (C) Receita de Vendas no valor de R$ ,00 no resultado do ano de 2013 e Receita Financeira no valor de R$ ,00 no resultado do ano de (D) Receita de Vendas no valor de R$ ,00 no resultado do ano de 2013 e 43

44 Receita de Vendas no valor de R$ ,00 no resultado do ano de (E) Receita de Vendas no valor de R$ ,00 no resultado do ano de 2013 e Receita Financeira no valor de R$ ,00 no resultado do ano de (FCC/CONTADOR DPE RR 2015) Uma venda de mercadoria foi realizada por uma empresa comercial no dia 1/12/2014 para ser recebida em 1/10/2015. O valor nominal da venda foi R$ ,29, mas se a venda fosse realizada à vista o valor justo cobrado pela empresa seria R$ ,00. A empresa considera relevante qualquer variação entre o valor justo e o valor nominal que supere 10% do valor justo. Sabendo-se que, na data da venda, a empresa utilizava a taxa de juros de 1,5% ao mês para as vendas a prazo, ela reconheceu na Demonstração do Resultado de 2014, especificamente com relação à operação efetuada em 1/12/2014: (A) Receita de Vendas = R$ ,29 apenas. (B) Receita de Vendas = R$ ,00 e Receita Financeira = R$ 5.250,00. (C) Receita de Vendas = R$ ,00 e Receita Financeira = R$ 5.618,93. (D) Receita de Vendas = R$ ,00 apenas. (E) Receita de Vendas = R$ ,00 e Receita Financeira = R$ 6.092, (FCC/ANALISTA TRF 3ª REG 2016) A empresa Tiro Certo S.A. realizou, no dia 01/12/2013, vendas de mercadorias no valor total de R$ ,00, sendo que R$ ,00 foram recebidos à vista e o restante para ser recebido integralmente em 01/12/2015. Na data da venda a empresa estava praticando, para as suas vendas a prazo, a taxa de juros de 0,797% ao mês que corresponde a 10% ao ano e a 21% em 2 (dois) anos. Na Demonstração do Resultado do ano de 2013 a empresa reconheceu, exclusivamente em relação às vendas efetuadas em 01/12/2013: (A) Receita de Vendas no valor de R$ ,00, apenas. (B) Receita de Vendas no valor de R$ ,00, apenas. (C) Receita de Vendas no valor de R$ ,00 e Receita Financeira no valor de R$ ,00. (D) Receita de Vendas no valor de R$ ,00 e Receita Financeira no valor de R$ ,00. (E) Receita de Vendas no valor de R$ ,00 e Receita Financeira no valor de R$ 8.767,00. GABARITO Ajuste a Valor Presente B C E D D C E D B C B E 44

45 CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO 01. (FCC/ANALISTA METRÔ SP 2014) Considere as informações a seguir sobre as empresas Cia. Alfa, Cia. Beta, Cia. Gama e Cia. Delta: - A Cia. Alfa adquiriu 10% das ações da Cia. Epsilon passando a ter influência significativa na administração. - A Cia. Beta é uma empresa comercial e adquiriu máquinas especiais para revender. - A Cia. Gama adquiriu máquinas especiais que serão utilizadas em seu processo produtivo. - A Cia. Delta adquiriu em um lote de ações da Cia. Mega e pretende negociá-las a qualquer momento quando houver necessidade de recursos financeiros. Os ativos adquiridos pelas Cias. Alfa, Beta, Gama e Delta são classificados no Balanço Patrimonial das respectivas empresas no Ativo (A) não circulante, circulante, não circulante e circulante. (B) circulante, circulante, não circulante e circulante. (C) não circulante, não circulante, não circulante e cir culante. (D) circulante, circulante, circulante e não circulante. (E) não circulante, circulante, não circulante e não circulante. 02. (FCC/TÉCNICO TRF 4ª REG. 2014) A Cia. A Bola da Vez S.A. realizou as seguintes transações durante o mês de maio de 2014: I. Compra de equipamentos industriais, à vista, para serem utilizados no processo produtivo. II. Obtenção de empréstimos para serem liquidados integralmente (principal e juros) em outubro de III. Compra de equipamentos especiais, à vista, para serem revendidos durante IV. Compra de 100% da Cia. Passou a Vez S.A. para fins de diversificação de atividade econômica. A Cia. A Bola da Vez S.A. reconheceu as transações I, II, III e IV, respectivamente, como ativo (A) não circulante, passivo não circulante, ativo não circulante e ativo circulante. (B) não circulante, passivo circulante, ativo circulante e ativo não circulante. (C) circulante, passivo não circulante, ativo não circulante e ativo não circulante. (D) circulante, passivo circulante, ativo circulante e ativo circulante. (E) não circulante, passivo não circulante, ativo circulante e ativo não circulante. 03. (FCC/ANALISTA TRT 13ª REG. 2014) A Cia. Compra, Concerta & Revende S.A. realizou as seguintes transações durante o mês de abril de 2014: I. Aquisição, à vista, de máquinas para serem revendidas. II. Aquisição, à vista, de máquinas para serem utilizadas na prestação de serviços. III. Aquisição, à vista, do direito de usar determinada marca por 5 anos. IV. Aquisição e pagamento de um seguro contra incêndio com vigência de 12 meses. A Cia. Compra, Concerta & Revende S.A. reconheceu as transações I, II, III e IV, respectivamente, como ativo (A) não circulante, não circulante, não circulante e circulante. 45

46 (B) circulante, não circulante, circulante e circulante. (C) não circulante, não circulante, não circulante e não circulante. (D) circulante, não circulante, não circulante e circulante. (E) circulante, circulante, não circulante e circulante. 04. (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) A Cia. Colombiana S.A. incorreu, em 30/06/2014, em gastos relacionados com as seguintes transações: I. Aquisição de 80% das ações da Cia. Argentina com o objetivo de diversificar sua atividade econômica. II. Pagamento de um processo tributário que não estava provisionado no Balanço Patrimonial da Cia. Colombiana S.A. III. Contratação e pagamento de uma apólice de seguro contra roubo com vigência de 12 meses. IV. Aquisição de uma máquina especial para ser usada no processo produtivo. Os gastos incorridos pela Cia. Colombiana S.A. nas transações I, II, III e IV foram reconhecidos, respectivamente, como (A) Investimentos, redução de Passivo, Despesa paga Antecipadamente e Imobilizado. (B) Aplicação Financeira, Despesa, Despesa paga Antecipadamente e Intangível. (C) Investimentos, Despesa paga Antecipadamente, Despesa e Intangível. (D) Investimentos, Despesa, Despesa paga Antecipadamente e Imobilizado. (E) Aplicação Financeira, redução de Passivo, Despesa e Imobilizado. 05. (FCC/ANALISTA SEFAZ PI 2015) Considere as seguintes informações: A Cia. Gama produz equipamentos especiais para revenda, cujo prazo de produção é 18 meses. A Cia. Beta adquiriu equipamentos para revenda, sendo que o prazo médio de estocagem até a venda é de 90 dias. A Cia. Industrial adquiriu equipamentos para utilizá-los em seu processo produtivo. A Cia. Alfa adquiriu o direito de usar a marca da Cia. Gama por 10 anos. Os equipamentos no Balanço Patrimonial da Cia. Gama, da Cia. Beta e da Cia. Industrial e o direito adquirido no Balanço Patrimonial da Cia. Alfa foram classificados, respectivamente, no ativo (A) não circulante, circulante, não circulante e não circulante. (B) circulante, não circulante, não circulante e não circulante. (C) circulante, circulante, não circulante e não circulante. (D) não circulante, circulante, não circulante e circulante. (E) circulante, circulante, não circulante e circulante. 46

47 06. (FCC/ANALISTA CNMPD CONTROLE INTERNO 2015) Considere que a Cia. Imobiliária S.A. seja proprietária de três imóveis com as seguintes características: Imóvel 1 destinado para ser utilizado nas atividades da empresa. Imóvel 2 mantido pela empresa sem a intenção de venda, mas não utilizado em suas atividades. Imóvel 3 mantido pela empresa para futura expansão da fábrica. Na divulgação do seu Balanço Patrimonial, a empresa deve evidenciar o Imóvel 1, o Imóvel 2 e o Imóvel 3, respectivamente, no grupo do ativo (A) Imobilizado, Imobilizado e Imobilizado. (B) Imobilizado, Investimentos e Investimentos. (C) Imobilizado, Investimentos e Imobilizado. (D) Investimentos, Investimentos e Realizável no Longo Prazo. (E) Investimentos, Imobilizado e Realizável no Longo Prazo. 07. (FCC/ANALISTA MANAUSPREV 2015) Considere os elementos patrimoniais de uma sociedade anônima de capital aberto em 31/12/2014: I. Direito de uso de uma marca por um período de 10 anos. II. Participação permanente em outras empresas, sem detenção do controle acionário e sem influência significativa na administração. III. Equipamentos adquiridos para revenda em conformidade com suas atividades e ciclo operacionais. IV. Imóvel onde funciona o setor administrativo da empresa. Os itens I, II, III e IV devem ser evidenciados no Balanço Patrimonial de 31/12/2014, respectivamente, no ativo (A) intangível, investimentos, circulante e imobilizado. (B) intangível, investimentos, imobilizado e imobilizado. (C) realizável a longo prazo, investimentos, circulante e imobilizado. (D) intangível, realizável a longo prazo, circulante e imobilizado. (E) realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e imobilizado. 08. (FCC/ANALISTA TRT 3ª REG 2015) Considere os elementos patrimoniais de uma empresa apresentados a seguir: I. Terreno onde foi construído o estacionamento para os clientes da empresa. II. Adiantamento a Fornecedores, cujo prazo para entrega das mercadorias é de 90 dias. III. Provisões Trabalhistas de longo prazo. IV. Ações em Tesouraria. Os itens I, II, III e IV são classificados, respectivamente, no Balanço Patrimonial como (A) ativo imobilizado, passivo circulante, passivo não circulante e patrimônio líquido. (B) ativo imobilizado, ativo circulante, passivo não circulante e patrimônio líquido. (C) investimentos, ativo circulante, passivo não circulante e patrimônio líquido. (D) investimentos, ativo circulante, patrimônio líquido e ativo circulante. (E) ativo imobilizado, passivo circulante, passivo não circulante e ativo circulante. 47

48 09. (FCC/TÉCNICO CONTABILIDADE DPE RR 2015) Considere as informações a seguir sobre as transações realizadas pelas empresas Cia. Primeira, Cia. Segunda, Cia. Terceira e Cia. Quarta: A Cia. Primeira adquiriu uma participação acionária de 30% na Cia. Última, passando a ter influência significativa na administração da empresa investida. A Cia. Segunda é uma empresa comercial e adquiriu produtos para revender. A empresa demora, em média, 18 meses entre a data da compra e a data da venda que é realizada à vista. A Cia. Terceira adquiriu máquinas especiais que serão utilizadas em seu processo produtivo. A Cia. Quarta adquiriu ações da Empresa Qualquer S.A. e pretende vendê-las, a qualquer momento, quando ocorrer alguma necessidade de recursos financeiros. Os ativos adquiridos pelas Cias. Primeira, Segunda, Terceira e Quarta são classificados no Balanço Patrimonial, respectivamente, no Ativo (A) Não circulante, Não circulante, Não Circulante e Circulante. (B) Não circulante, Circulante, Não Circulante e Não Circulante. (C) Circulante, Não circulante, Não Circulante e Circulante. (D) Circulante, Circulante, Não Circulante e Não Circulante. (E) Não circulante, Circulante, Não Circulante e Circulante. 10. (FCC/ANALISTA TRT 23ª REG 2016) A empresa Ilha Bela S.A. contraiu empréstimo de R$ ,00, pactuado pelo prazo de 12 meses, contratado em primeiro de janeiro de 2015, com o banco Solution S.A. A sociedade, por meio de cláusula contratual convencionou de forma unilateral (decisão da empresa Ilha Bela) que poderá repactuar por mais 36 meses o financiamento, caso não consiga gerar recursos suficientes para cumprimento dos pagamentos. O contrato prevê a entrega de ações como meio de pagamento (decisão unilateral da empresa Ilha Bela). Neste caso a empresa deve contabilizar o empréstimo como (A) passivo não circulante. (B) ativo não circulante. (C) passivo circulante. (D) ativo circulante. (E) patrimônio líquido. 48

49 11. (FCC/ANALISTA CONTADORIA TRF 3ª REG 2016) 52. Uma empresa industrial é proprietária de três imóveis evidenciados em seu Balanço Patrimonial, sendo que os objetivos definidos pela empresa para cada um são: Imóvel 1 está sendo utilizado pela empresa para suas atividades administrativas. Imóvel 2 é mantido pela empresa, mas não está sendo utilizado em suas atividades. Atualmente está alugado para terceiros em um contrato com prazo de 5 anos. Imóvel 3 ainda é mantido pela empresa, mas está destinado para venda. Corresponde ao prédio onde a empresa concentrava anteriormente suas atividades administrativas. No entanto, a empresa ainda não iniciou um programa firme para localizar um comprador e concluir o plano de venda. Na divulgação do seu Balanço Patrimonial, a empresa deve evidenciar o Imóvel 1, o Imóvel 2 e o Imóvel 3, respectivamente, no grupo do ativo (A) imobilizado, imobilizado e imobilizado. (B) investimentos, imobilizado e realizável no longo prazo. (C) imobilizado, investimentos e realizável no longo prazo. (D) realizável a longo prazo, investimentos e investimentos. (E) imobilizado, investimentos e circulante. Classificação de ativo não circulante como mantido para venda 6. A entidade deve classificar um ativo não circulante como mantido para venda se o seu valor contábil vai ser recuperado, principalmente, por meio de transação de venda em vez do uso contínuo. 7. Para que esse seja o caso, o ativo ou o grupo de ativos mantido para venda deve estar disponível para venda imediata em suas condições atuais, sujeito apenas aos termos que sejam habituais e costumeiros para venda de tais ativos mantidos para venda. Com isso, a sua venda deve ser altamente provável. 8. Para que a venda seja altamente provável, o nível hierárquico de gestão apropriado deve estar comprometido com o plano de venda do ativo, e deve ter sido iniciado um programa firme para localizar um comprador e concluir o plano. Além disso, o ativo mantido para venda deve ser efetivamente colocado à venda por preço que seja razoável em relação ao seu valor justo corrente. Ainda, deve-se esperar que a venda se qualifique como concluída em até um ano a partir da data da classificação e as ações necessárias para concluir o plano devem indicar que é improvável que possa haver alterações significativas no plano ou que o plano possa ser abandonado. GABARITO Critérios de Classificação A E D D C B A B E A 11 C 49

50 CONTAS Atenção: Com base nas informações a seguir responda às questões de números 01 a 03. A Cia. Tudo Azul apresentava, em 31/12/2013, os saldos das seguintes contas: 01. (FCC/ASSISTENTE CETAM 2014) O Lucro Líquido de 2013 da Cia. Tudo Azul foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/ASSISTENTE CETAM 2014) O total do Patrimônio Líquido da Cia. Tudo Azul, em 31/12/2013, era, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 50

51 03. (FCC/ASSISTENTE CETAM 2014) O total do Ativo da Cia. Tudo Azul, em 31/12/2013, era, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/PERITO CRIMINALÍSTICO SSP BA 2014) A Cia. Vende & Aluga apresentava em, 31/12/2013, os saldos das seguintes contas (valores em reais): Com base nas informações acima, o total do Ativo da Cia. Vende & Aluga, em 31/12/2013, era, em reais, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 51

52 Atenção: Para responder às questões de números 05 a 09, considere as informações a seguir. A Cia. Especial S.A. apresentou, em 31/12/12, os saldos das seguintes contas: 05. (FCC/TÉCNICO TRF 3ª REG. 2014) O Lucro Bruto apurado pela Cia. Especial, em 2012, foi, em R$, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/TÉCNICO TRF 3ª REG. 2014) O Lucro Líquido apurado pela Cia. Especial, em 2012, foi, em R$, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 52

53 07. (FCC/TÉCNICO TRF 3ª REG. 2014) O total do Patrimônio Líquido da Cia. Especial, em 31/12/2012, era, em R$, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/TÉCNICO TRF 3ª REG. 2014) O total do Ativo Circulante da Cia. Especial, em 31/12/2012, era, em R$, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/TÉCNICO TRF 3ª REG. 2014) O total do Ativo Não Circulante da Cia. Especial, em 31/12/2012, era, em R$, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/TÉCNICO TRT 3ª REG. 2015) São contas do Ativo: (A) Tributos Diferidos e Tributos a Recolher. (B) Clientes e Custos dos Serviços Prestados. (C) Adiantamento a Fornecedores e Depreciação Acumulada. (D) Seguros Pagos Antecipadamente e Provisão Trabalhista. (E) Receita de Equivalência Patrimonial e Participações em Controladas. GABARITO Contas B D A B A B C E C C 53

54 ESTIMATIVA DE PERDAS COM CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA (EPCLD) 01. (FCC/TÉCNICO TRF 3ª REG. 2014) Em 31/12/2012, a empresa Credora S.A. possuía R$ ,00 em duplicatas a receber de clientes e uma estimativa de perdas com créditos de liquidação duvidosa (EPCLD) no valor de R$ 7.500,00. Em fevereiro de 2013, o cliente Caloteiro, que devia R$ 4.000,00, se tornou incobrável. Ao registrar este evento na contabilidade, a empresa Credora S.A. (A) reduziu o total do Ativo. (B) reconheceu um Passivo. (C) reduziu o Patrimônio Líquido. (D) reduziu o saldo da estimativa (EPCLD). (E) reconheceu uma Perda com Clientes, no resultado. 02. (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) A empresa Egito & Lima S.A. estima as perdas com créditos de liquidação duvidosa com base no saldo a receber das vendas realizadas a prazo. Nos últimos cinco anos, o percentual aplicado sobre o saldo a receber foi de 8%. Os saldos de algumas contas em 31/12/2012 eram os seguintes: - Disponível: R$ ,00 - Clientes: R$ ,00 - Estimativa de Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa (EPCLD): R$ ,00 - Estoques: R$ ,00 Durante o exercício de 2013, ocorreram os seguintes eventos: - A Dinamarca Ltda. decretou falência e sua dívida de R$ ,00 teve de ser considerada incobrável. - O valor de R$ ,00 devido por um cliente, que havia sido considerado incobrável há mais de três anos, foi recebido durante o ano. - Por um grave problema financeiro, a Suécia Ltda. teve de ser considerada incobrável. Sua dívida era de R$ ,00. - As vendas totais em 2013 foram de R$ ,00, das quais, 20% foram realizadas a prazo e o custo das mercadorias vendidas foi de R$ ,00. O saldo remanescente da conta Clientes existente em 31/12/2012 não foi recebido durante o ano. Após essas operações, o saldo da conta EPCLD no balanço patrimonial de 2013 será, em reais, (A) ,00 (B) ,00 (C) 2.400,00 (D) ,00 (E) ,00 54

55 03. (FCC/TÉCNICO TRF 4ª REG. 2014) O Balanço Patrimonial de uma empresa, em 31/12/2012, apresentava os seguintes valores: Durante o ano de 2013, ocorreram os seguintes fatos relacionados com os Valores a Receber de Clientes existentes em 31/12/2012: - Créditos no valor total de R$ 400,00 foram considerados incobráveis pela empresa. - O saldo que não foi considerado incobrável da conta Valores a Receber de Clientes foi integralmente recebido em As vendas a prazo de 2013 que serão recebidas após 31/12/2013 totalizaram R$ 4.000,00. - A empresa estima as Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa aplicando o percentual de 3% do saldo da conta Valores a Receber de Clientes existentes em 31/12/2013. O impacto provocado pelas operações de crédito no resultado de 2013 foi, em reais, (A) 300,00. (B) 400,00. (C) 120,00. (D) 220,00. (E) 520, (FCC/ANALISTA DA SEFAZ PI 2015) A Cia. Vende a Prazo S.A. apresentava em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2013 os seguintes saldos relativos às suas vendas a prazo: Duplicatas a Receber de Clientes: R$ ,00 Estimativa para Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa (EPCLD): R$ ,00 Em fevereiro de 2014, a Cia. Vende a Prazo S.A. foi informada de que um importante cliente não tinha condições de saldar a sua dívida no valor de R$ ,00 que foi considerada incobrável. Ao reconhecer este evento, a Cia. Vende a Prazo S.A. (A) reduziu o saldo de Duplicatas a Receber de Clientes. (B) reduziu o saldo total do Ativo. (C) reconheceu uma Perda com Clientes no resultado do período. (D) creditou a conta EPCLD e debitou o Resultado do período. (E) reduziu o Patrimônio Líquido. 55

56 05. (FCC/AUDITOR TCM GO-CONTÁBIL 2015) As contas do Balanço Patrimonial de uma empresa, em 31/12/2013, apresentavam os seguintes saldos, em reais: Os diversos eventos apresentados a seguir, relacionados com os Valores a Receber de Clientes existentes em 31/12/2013, ocorreram durante o ano de 2014, nesta ordem: Créditos com clientes no valor total de R$ 2.000,00 foram considerados incobráveis pela empresa. Do saldo remanescente da conta Valores a Receber de Clientes, a empresa recebeu 90% em 2014 e o restante será recebido em As vendas a prazo de 2014 que vencerão após 31/12/2014 totalizaram R$ ,00. A empresa estimou as prováveis Perdas com Clientes aplicando o percentual de 4% sobre o saldo da conta Valores a Receber de Clientes em 31/12/2014. No resultado de 2014, o valor total registrado de despesas relacionadas com a não realização de créditos sobre valores a receber de clientes, em reais, foi (A) 2.804,00. (B) 2.304,00. (C) 2.880,00. (D) 1.380,00. (E) 880,00. GABARITO - EPCLD D B D A D 56

57 PROVISÕES CPC (FCC/ANALISTA TRT 5ª REG. 2013) Considere as seguintes assertivas a respeito das provisões: I. A entidade deve reconhecer todas as obrigações presentes decorrentes de eventos passados, com provável saída de recursos, cujos valores possam ser estimados com confiança. II. O saldo das Provisões pode ser usado para os desembolsos relacionados a todas as provisões, reconhecidas ou não no Balanço Patrimonial. Caso o saldo total seja insuficiente, provisões adicionais devem ser constituídas. III. As provisões devem ser reavaliadas em cada data de balanço e ajustadas para refletir a melhor estimativa corrente. IV. Os eventos futuros que possam afetar o valor necessário para liquidar a obrigação devem ser refletidos no valor da provisão quando houver evidência objetiva suficiente de que eles ocorrerão. Está correto o que se afirma em (A) I e II, apenas. (B) III e IV, apenas. (C) I e III, apenas. (D) I, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. 02. (FCC/ANALISTA TCE GO 2014) A empresa Credibilidade S.A. tem como prática efetuar a troca de todas as mercadorias que se apresentam com defeitos. Independentemente de estar no período de garantia, ou não, a empresa efetua a troca. Dessa forma, a contabilidade deve (A) reconhecer um contas a pagar estimado nas perdas decorrentes das trocas ocorridas nos últimos anos. (B) lançar para despesa o valor do bem, no ato da troca, uma vez que o ato da empresa é voluntário, não previsto nas condições de garantia. (C) baixar o ativo concedido em troca para perda e ativar nos estoques o bem trocado. (D) constituir uma reserva para cobrir as eventuais perdas com a cobertura de indenizações a serem efetuadas. (E) constituir uma provisão no passivo para reconhecer as eventuais obrigações decorrentes dessa medida administrativa. 57

58 03. (FCC/ANALISTA TJ AP 2014) O departamento jurídico da empresa Só Pepinos S.A. apresentou, em 31/12/2013, as avaliações de diversos processos a que a empresa está respondendo, as quais constam na tabela a seguir: Com base nas informações constantes da tabela acima e nos critérios definidos no Pronunciamento Técnico CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, o valor contabilizado como Provisão no passivo, no Balanço Patrimonial de 31/12/2013, foi, em reais (R$), (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/AUDITOR DO TCE RS 2014) A Cia. XPTO S.A. respondia, em 31/12/2013, aos seguintes processos judiciais: A Cia. XPTO S.A. deveria ter apresentado como Provisão, em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2013, o valor de, em reais, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 58

59 05. (FCC/ANALISTA SABESP 2014) A empresa Armadora S.A. possuía alguns processos judiciais em andamento, cujas informações são dadas a seguir: Com base nestas informações, a empresa Armadora S.A. (A) reconheceu na Demonstração de Resultados de 2013, o valor de R$ como ganho referente às Provisões. (B) apresentou no Balanço Patrimonial de 31/12/2013, o valor de R$ como Provisão. (C) reconheceu na Demonstração de Resultados de 2013, o valor de R$ como despesa referente às Provisões. (D) apresentou no Balanço Patrimonial de 31/12/2013, o valor de R$ como Provisão. (E) reconheceu na Demonstração de Resultados de 2013, o valor de R$ como ganho referente às Provisões. 06. (FCC/ANALISTA MANAUSPREV 2015) A empresa Poluidora S.A. está sendo processada por danos causados aos mananciais de um município. A perda é provável, mas não é possível estimar com confiabilidade o valor da multa que deverá ser paga pela empresa. Neste caso, a empresa Poluidora S.A. deve (A) evidenciar uma variação do Patrimônio Líquido. (B) evidenciar um passivo contingente em notas explicativas. (C) reconhecer uma provisão no Balanço Patrimonial. (D) reconhecer uma despesa na Demonstração do Resultado do Exercício. (E) reconhecer um passivo contingente no Balanço Patrimonial. 07. (FCC/JULGADOR SEFAZ PE 2015) A empresa Processos & Cia. S.A. estava respondendo a alguns processos judiciais, cujas informações estão apresentadas a seguir: Com base nestas informações, a empresa Processos & Cia. S.A. reconheceu, na Demonstração do Resultado de 2014, (A) despesa com provisão no valor de R$ ,00. (B) despesa com provisão no valor de R$ ,00. (C) ganho líquido com provisão no valor de R$ ,00. (D) ganho líquido com provisão no valor de R$ ,00. (E) despesa com provisão no valor de R$ ,00. 59

60 08. (FCC/ANALISTA CONTABILIDADE CNMPD 2015) Uma empresa apresentou em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2013 o saldo de R$ ,00 na conta Provisões, o qual era composto dos seguintes valores: Para a elaboração das demonstrações contábeis de 31/12/2014 foram obtidas as informações a seguir sobre os diversos processos que a empresa está respondendo: Com base nestas informações, a empresa reconheceu na Demonstração de Resultados de 2014, (A) despesa com provisão no valor de R$ ,00. (B) despesa com provisão no valor de R$ ,00. (C) ganho líquido com provisão no valor de R$ ,00. (D) despesa com provisão no valor de R$ ,00. (E) ganho líquido com provisão no valor de R$ , (FCC/ANALISTA CONTROLE INTERNO CNMPD 2015) Em 31/12/2013 o Balanço Patrimonial da empresa Descumpridora S.A. apresentou no passivo não circulante a conta Provisões para Riscos com o saldo de R$ ,00, cuja composição é a seguinte: Para a elaboração do Balanço Patrimonial de 31/12/2014 a assessoria jurídica externa, que presta serviços para a empresa na defesa dos diversos processos, apresentou novas avaliações sobre estes processos e sobre um novo processo a que a empresa está respondendo, que são as seguintes: O valor evidenciado pela empresa Descumpridora S.A. na conta Provisões para Riscos, no Balanço Patrimonial de 31/12/2014, e a variação negativa no resultado de 2014 foram, respectivamente, em reais, (A) ,00 e ,00. (B) ,00 e ,00. 60

61 (C) ,00 e ,00. (D) ,00 e ,00. (E) ,00 e , (FCC/AUDITOR SEFAZ PI 2015) O departamento jurídico da Empresa Arriscada S.A. apresentou as informações, constantes no quadro abaixo, relativas a diversos processos movidos contra a empresa. Estas informações serão utilizadas para a elaboração do Balanço Patrimonial em 31/12/2013: Sabendo-se que todos os valores estimados são confiáveis e com base nas informações apresentadas, o valor a ser evidenciado como provisão no passivo, no Balanço Patrimonial de 31/12/2013 é, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/AUDITOR TCM GO-CONSELHEIRO 2015) A Cia. Processada S.A. possuía alguns processos judiciais em andamento, cujas informações são apresentadas a seguir: Com base nestas informações, o valor líquido reconhecido na Demonstração do Resultado de 2014 e o valor evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 da Cia. Processada S.A. foram, respectivamente, em reais, (A) ,00 negativos e ,00. (B) ,00 negativos e ,00. (C) ,00 positivos e ,00. (D) ,00 negativos e ,00. (E) ,00 positivos e ,00. 61

62 12. (FCC/AUDITOR TCM GO-CONTÁBIL 2015) Uma empresa apresentou em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2012 o valor total de R$ ,00, que foi contabilizado como provisões de diversos tipos, cujo detalhamento é apresentado na tabela a seguir: Em 31/12/2013, o departamento jurídico da empresa apresentou novas avaliações sobre estes diversos processos, tanto dos valores quanto da probabilidade de perda da empresa. Foram incluídas também as informações sobre dois novos processos que a empresa está respondendo. As informações consolidadas sobre todos os processos constam na tabela a seguir: Com base nas informações constantes nas tabelas anteriores e nos critérios definidos pelo Pronunciamento Técnico CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, o valor evidenciado como provisão no passivo do Balanço Patrimonial de 31/12/2013 e a variação negativa no Resultado de 2013 foram, respectivamente, em reais, (A) ,00 e ,00. (B) ,00 e ,00. (C) ,00 e ,00. (D) ,00 e ,00. (E) ,00 e ,00. 62

63 13. (FCC/CONSELHEIRO SUBSTITUTO AUDITOR DO TCE CE 2015) As informações sobre diversos processos movidos contra a empresa Riscos e Problemas S.A. são apresentadas na tabela a seguir, com a avaliação da área jurídica quanto à possibilidade de perda por parte da empresa. Sabe-se que ainda não ocorreu nenhuma audiência nem julgamento para qualquer das ações informadas. Estas informações serão utilizadas para a elaboração do Balanço Patrimonial em 31/12/2014: Com base nas informações anteriores e sabendo que todos os valores estimados são confiáveis, o valor evidenciado como provisão no passivo no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) 0,00 (zero). (E) , (FCC/ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO CONTÁBEIS DO TCE CE 2015) A Cia. de Processos Gerais respondia a alguns processos judiciais em andamento, cujas informações são dadas a seguir: Ao contabilizar os ajustes necessários decorrentes das informações acima, a empresa reconheceu em seu resultado de 2014 (A) uma perda de R$ ,00. (B) um ganho de R$ ,00. (C) uma perda de R$ ,00. (D) um ganho de R$ ,00. (E) um ganho de R$ ,00. 63

64 15. (FCC/ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO AUDITORIA DO TCE CE 2015) O valor total contabilizado como provisões por uma empresa, no Balanço Patrimonial de 31/12/2013, foi R$ ,00. Este valor correspondia aos seguintes processos: Para a elaboração do Balanço Patrimonial em 31/12/2014 os valores destes processos foram revisados, assim como a probabilidade de perda pela empresa foi reavaliada pelo departamento jurídico que apresentou as informações constantes na tabela a seguir. Foram incluídas também as informações sobre dois novos processos a que a empresa passou a responder. As informações consolidadas sobre todos os processos são: Com base nas informações constantes das tabelas anteriores e nos critérios definidos pelo Pronunciamento Técnico CPC 25 -Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, o valor evidenciado na demonstração do Resultado de 2014 correspondente aos processos foi (A) despesa no valor de R$ ,00. (B) despesa no valor de R$ ,00. (C) receita no valor de R$ ,00. (D) despesa no valor de R$ ,00. (E) receita no valor de R$ ,00. 64

65 16. (FCC/AUDITOR DA PREFEITURA DE SÃO LUIS 2015) A Cia. Só Problemas S.A. apresentava, no Balanço Patrimonial de 31/12/2013, o valor de R$ ,00 contabilizado como Provisões. Este valor correspondia aos seguintes processos: Em 31/12/2014, o departamento jurídico da Cia. Só Problemas analisou todos os processos em que a Cia. era considerada ré, revisando tanto os valores destes processos quanto a probabilidade de perda pela empresa. A tabela a seguir apresenta as informações referentes a todos os processos que a Cia. responde. Com base nas informações constantes das tabelas anteriores e nos critérios definidos pelo Pronunciamento Técnico CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, o valor evidenciado como Provisão no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 da Cia. Só Problemas S.A., correspondente aos processos foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 65

66 17. (FCC/ANALISTA DO TRE AP 2015) A empresa Cheia de Problemas S.A. responde a diversos processos movidos contra ela e não ocorreu ainda nenhuma audiência nem julgamento para quaisquer dos processos. As informações sobre estes processos e a avaliação feita pela assessoria jurídica da empresa quanto à possibilidade de perda de cada um deles são apresentadas na tabela a seguir e estas informações foram utilizadas para a elaboração do Balanço Patrimonial em 31/12/2014: Com base nas informações anteriores e sabendo que todos os valores estimados são confiáveis, o valor que deveria ter sido evidenciado como provisão no passivo, no Balanço Patrimonial de 31/12/2014, é, em reais: (A) 0,00 (zero). (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/TÉCNICO CONTABILIDADE DPE RR 2015) A empresa Problemática S.A. está respondendo a diversos processos movidos contra ela. As informações constantes no quadro a seguir correspondem às estimativas dos valores que podem vir a ser pagos pela empresa, bem como o resultado da análise do departamento jurídico sobre a possibilidade de perda de cada uma das ações. Estas informações correspondem à situação vigente em 31/12/2014: Sabendo-se que todos os valores estimados são confiáveis e com base nas informações apresentadas, o valor evidenciado pela empresa no passivo do Balanço Patrimonial de 31/12/2014 é, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 66

67 19. (FCC/CONTADOR DPE RR 2015) Uma empresa apresentou no Balanço Patrimonial de 31/12/2013 um valor total de R$ ,00 como provisões, correspondente aos seguintes processos movidos contra ela: Para a elaboração do Balanço Patrimonial de 31/12/2014, as novas estimativas para estes processos e a nova avaliação feita pela assessoria jurídica da empresa quanto à possibilidade de perda de cada um são: Durante o ano de 2014 a empresa identificou mais duas contingências e as informações sobre elas são as seguintes: Com base nas informações apresentadas e sabendo que todos os valores estimados são confiáveis, o valor que deveria ser evidenciado como provisão no passivo, no Balanço Patrimonial de 31/12/2014, e o efeito total líquido evidenciado no resultado de 2014 foram, respectivamente, em reais, (A) ,00 e redução de ,00. (B) ,00 e redução de ,00. (C) ,00 e redução de ,00. (D) ,00 e aumento de ,00. (E) ,00 e redução de ,00. 67

68 20. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRF 3ª REG 2016) A empresa Problemas Gerais S.A. apresentou no Balanço Patrimonial publicado em 31/12/2013 o saldo de R$ ,00 na conta de Provisões, cuja composição era a seguinte: No final de 2014 a empresa reavaliou a situação dos processos a que estava respondendo em 2013 e identificou dois novos processos judiciais surgidos em As informações sobre os diversos processos, em 31/12/2014, são apresentadas na tabela abaixo. Com base nestas informações, o efeito líquido causado no Resultado de 2014 da empresa Problemas Gerais S.A., relacionado às provisões necessárias foi, (A) redução de R$ ,00. (B) aumento de R$ ,00. (C) redução de R$ ,00. (D) nulo. (E) aumento de R$ ,00. GABARITO CPC 25: PROVISÕES, PASSIVOS E ATIVOS CONTINGENTES E E B B E B C E E B C B E E B D E E D B 68

69 FATOS SEGUIDOS DE PERGUNTAS SOBRE O PATRIMÔNIO 01. (FCC/PREF.MUNIC. SP 2010) Em 30/11/2009, a companhia aberta Dose Certa S.A. possuía saldos, em reais, nas seguintes contas: Títulos e Valores Mobiliários ,00 Clientes ,00 Provisão para crédito de liquidação duvidosa ,00 Capital Social ,00 Ações em tesouraria ,00 Durante o mês de dezembro de 2009, a Cia. Dose Certa realizou as seguintes operações: Após o registro das operações acima, o Ativo da Cia. Dose Certa SA, em 31/12/2009, era, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 69

70 02. (FCC/ANALISTA TRT 5ª REG. 2013) A Cia. Reconhecedora S.A. é uma empresa comercial e possuía, em 31/07/2013, a seguinte situação patrimonial: Disponível... R$ ,00 Estoques... R$ ,00 Fornecedores... R$ ,00 Capital Social... R$ ,00 Durante o mês de agosto de 2013, a Cia. realizou as seguintes operações: Após o registro das operações acima, o total do Patrimônio Líquido da Cia. Reconhecedora S.A., em 31/08/13, era (A) R$ ,00. (B) R$ ,00. (C) R$ ,00. (D) R$ ,00. (E) R$ , (FCC/TÉCNICO TRF 4ª REG. 2014) A Cia. Portuguesa possuía em 31/05/2014 a seguinte situação patrimonial: Disponível: R$ ,00. Estoques: R$ ,00. Fornecedores: R$ ,00. Dividendos a pagar: R$ ,00. Capital Social: R$ ,00. Durante o mês de junho de 2014, a Cia. Portuguesa realizou as seguintes operações: 70

71 Após o registro das operações acima, o Ativo total da Cia. Portuguesa, em 30/06/2014, era, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/ANALISTA SABESP 2014) A Cia. Viena S.A. é uma empresa comercial e possuía, em 30/11/2013, a seguinte situação patrimonial: Disponível... R$ Duplicatas a Receber de Clientes... R$ Estimativa para Perdas com Crédito de Liquidação Duvidosa... R$ Salários a Pagar... R$ Adiantamento de Clientes (cliente F)... R$ Capital Social... R$ Durante o mês de dezembro de 2013, a Cia. Viena S.A. realizou as seguintes operações: Após o registro das operações acima, o total do Ativo e do Patrimônio Líquido da Cia. Viena S.A., em 31/12/13, era, em Reais, respectivamente, (A) e (B) e (C) e (D) e (E) e

72 05. (FCC/Analista TRF 3ª REG. 2014) Cia. Negociadora S.A. possuía, em 30/06/2013, a seguinte situação patrimonial: - Disponível R$ ,00. - Aplicação Financeira R$ ,00. - Estoques R$ ,00. - Fornecedores R$ ,00. - Capital Social R$ ,00. Durante o mês de julho de 2013, a Cia. Negociadora S.A. realizou as seguintes operações: Após o registro das operações acima, o Patrimônio Líquido Cia. Negociadora S.A., em 31/07/13, era, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 72

73 06. (FCC/ANALISTA SEFAZ PI 2015) A Cia. Piauí S.A. possuía em 30/06/2014 a seguinte situação patrimonial: Caixa e Equivalentes de Caixa:... R$ ,00 Duplicatas a Receber de Clientes:... R$ ,00 Adiantamentos a Fornecedores:... R$ ,00 Fornecedores a pagar:... R$ ,00 Adiantamentos de Clientes:... R$ ,00 Capital Social:... R$ ,00 Durante o mês de julho de 2014 a Cia. Piauí S.A. realizou as seguintes operações: Após o registro das operações acima, o valor total do ativo da Cia. Piauí S.A. em 31/07/14 era, em reais, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) , (FCC/ANALISTA CONTROLE EXTERNO CONTÁBEIS DO TCE CE 2015) A Cia. Endividada S.A. é uma companhia de capital aberto e, em 31/12/2014, realizou duas operações: I. Aquisição de um caminhão, por meio de arrendamento mercantil financeiro, para ser pago em 24 prestações mensais de R$ 4.000,00 cada. Se a empresa tivesse adquirido o caminhão à vista teria pagado R$ ,00. II. Emissão de debêntures a R$ 100,00 cada, com taxa de juros compostos de 12% ao ano, com prazo de 8 anos e pagamentos anuais de R$ ,28. Os custos de transação incorridos e pagos na emissão foram R$ 2.000,00. Na emissão desses títulos houve prêmio no valor de R$ 3.000,00. O reconhecimento dessas duas operações, em conjunto, provocaram um aumento de (A) R$ ,00, no passivo. (B) R$ ,00, no passivo. (C) R$ ,00, no ativo. (D) R$ ,00, no ativo. (E) R$ ,00, no passivo. 73

74 Atenção: Para responder às questões de números 08 e 09, considere as informações abaixo. O Balanço Patrimonial da empresa Brasil Comércio S.A., em 31/12/2013, é apresentado a seguir: A empresa atua exclusivamente na compra e venda de mercadorias e, durante o ano de 2014, as seguintes operações foram contabilizadas pela Brasil Comércio S.A.: Considere que não há incidência de qualquer tributo nas transações de compras e vendas efetuadas pela empresa e que é adotado o sistema de Inventário Periódico para avaliação do estoque. 08. (FCC/TÉCNICO CONTABILIDADE DPE RR 2015) Após o registro das operações acima, o valor total do ativo da empresa Brasil Comércio S.A., em 31/12/2014, era, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/TÉCNICO CONTABILIDADE DPE RR 2015) Após o registro das operações, o resultado bruto evidenciado na Demonstração do Resultado de 2014 pela empresa Brasil Comércio S.A. foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 74

75 10. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRT 3ª REG 2015) Em 31/12/X1, a contabilidade da Cia. Montanhas Rochosas faltava realizar os registros contábeis, quando necessários, referentes às seguintes transações ocorridas em dezembro de X1: - A empresa contratou uma aplicação financeira, em 01/12/X1, no valor de R$ ,00 com taxa de juros contratuais de 2% ao mês. No final de dezembro, o valor justo da aplicação financeira era R$ ,00 e a empresa a classificava como mantida até o vencimento. Nenhuma alteração havia sido reconhecida no valor desta aplicação financeira no mês de dezembro de X1. - A empresa realizou o teste de impairment de um ativo intangível com vida útil indefinida em 31/12/X1. Nesta data, o valor contábil era R$ ,00, o valor justo líquido de despesa de venda R$ ,00 e o valor em uso R$ ,00. - A empresa recebeu dividendos de uma empresa controlada no montante de R$ 2.500,00. - A empresa pagou antecipadamente, em 31/12/X1, uma assinatura de jornal por um período de seis meses no valor de R$ 900,00. Com base nestas informações, houve um aumento no lucro referente a dezembro de X1, em reais, de (A) 2.100,00 (B) 3.000,00 (C) 1.000,00 (D) 4.500,00 (E) 2.000,00 GABARITO Fatos Contábeis e Variações Patrimoniais D B A A E C A A D E 75

76 OPERAÇÕES COM MERCADORIAS Parte I -Compra e Vendas com Tributos. CMV e Lucro Bruto- 01. (FCC/INFRAERO 2011) Uma empresa ao adquirir produtos para revenda incorreu nos seguintes gastos: produtos: $ ,00 (inclusos ICMS de $ 7.200,00 e IPI de $ 4.500,00); seguro dos produtos: $ 2.200,00; fretes para transporte dos produtos: $ 3.300,00 (líquido de ICMS). Sabendo-se que a empresa é contribuinte do ICMS e não contribuinte do IPI, o valor registrado no estoque referente aos produtos adquiridos foi, em $, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (CARLOS CHAGAS/AUDITOR ISS SP 2007) A Cia. Flor do Charco adquiriu à vista um lote de mercadorias, revendendo, em seguida, metade do mesmo, por R$ ,00. A companhia está sujeita, nas suas operações de compra e venda, à incidência do ICMS à alíquota de 18% e à do PIS e da Cofins, no regime não-cumulativo, com alíquotas, respectivamente, de 1,65% e 7,6%. O lucro auferido pela sociedade nessas transações foi de R$ ,00. O valor pago pela companhia ao fornecedor, ao efetuar a referida aquisição, foi equivalente a, R$: (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. Instruções: Para responder às questões de números 03 e 04, considere as informações abaixo. A Cia. Umbuzeiro Comercial controla seus estoques de mercadorias por meio do sistema de inventário permanente. Adquiriu mercadorias para revenda da Cia. Flor Maior no valor de R$ ,00, com ICMS de R$ ,00 incluso no preço de venda. Posteriormente, efetuou a venda do referido lote por R$ ,00, com incidência de ICMS a 18%. 03. (FCC/ANALISTA PB GÁS 2007) Se a companhia estiver sujeita à incidência do PIS e da COFINS na sistemática não cumulativa, deverá registrar na sua escrituração, de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade, o custo de aquisição do estoque no valor, em R$, de (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 76

77 04. (FCC/ANALISTA PB GÁS 2007) O lucro bruto auferido pela companhia nas citadas operações, se ela for contribuinte do PIS e da COFINS na sistemática cumulativa, obedecidas as Normas Brasileiras de Contabilidade, em R$, será (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) , (FCC/TRF 4ª REG. 2007) A Cia. Comercial Messias efetuou os seguintes lançamentos para registrar uma devolução de vendas: Devolução de Vendas ,00 a Diversos a Duplicatas a Receber ,00 a Descontos Incondicionais Concedidos ,00 ICMS a Recuperar a ICMS sobre Vendas ,00 Mercadorias em Estoque a Custo das Mercadorias Vendidas ,00 Comissões a Pagar a Despesas com Comissões sobre Vendas ,00 Abstraindo a incidência de PIS e de COFINS e sabendo que a venda e a respectiva devolução ocorreram no mesmo exercício social, a devolução de vendas provocará uma redução no lucro bruto no valor, em R$, de (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 77

78 06. (FCC/ANALISTA TRT 18ª REG. 2008) A Cia. Industrial Luar do Sertão vendeu unidades de um produto de sua fabricação ao preço unitário de R$ 20,00, tendo havido incidência de ICMS à alíquota de 18% e IPI à 10%. O preço de custo correspondeu a 60% do preço de venda das mercadorias. Sabendo-se que a companhia é contribuinte do PIS e da COFINS na sistemática cumulativa (alíquotas de 0,65% e 3%, respectivamente), a devolução de 10% do lote pela empresa adquirente diminuiu o lucro bruto da companhia vendedora no valor, em R$, de (A) 3.670,00. (B) 3.800,00. (C) 4.330,00. (D) 4.400,00. (E) 5.670, (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) A Cia. Futebol da Alemanha S.A. adquiriu produtos para revenda e pagou os seguintes valores: Custo dos Produtos: R$ ,00, sem tributos. Frete sobre a compra: R$ 9.000,00, sem tributos. Seguro para transporte até o depósito da empresa: R$ 5.000,00, sem tributos. Tributos recuperáveis: R$ ,00. Tributos não recuperáveis: R$ ,00. A Cia. Futebol da Alemanha S.A. revendeu todos estes produtos por R$ ,00, concedendo ao comprador um desconto de 5% pelo pagamento ter sido feito à vista. Com base nestas informações, o resultado na venda dessas mercadorias apurado pela Cia. Futebol da Alemanha S.A. foi, em reais, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) , (FCC/AUDITOR TCM GO 2015) A Cia. Comerciante S.A. adquiriu mercadorias para serem comercializadas e pagou os seguintes valores: Fornecedores de Mercadorias:... R$ ,00 Frete para transporte até a empresa:... R$ ,00 Seguro das mercadorias:... R$ 7.000,00 Nos valores pagos estavam incluídos tributos recuperáveis pela empresa no valor de R$ ,00 e tributos não recuperáveis no valor de R$ ,00. Com base nestas informações, o valor reconhecido como estoque referente às mercadorias adquiridas foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 78

79 09. (FCC/AUDITOR SEFAZ PI 2015) Um lote de mercadorias para revenda foi adquirido com pagamento à vista, em 30/10/2013, pelo valor de R$ ,00. A empresa compradora retirou as mercadorias no depósito do fornecedor que se localiza a km da sua sede e incorreu em gastos com o frete para levar estas mercadorias até o seu depósito, no valor total de R$ ,00. A empresa compradora incorreu também em gastos no valor de R$ ,00 na contratação de um seguro contra roubo das mercadorias durante o transporte do depósito do fornecedor até o seu depósito. Sabendo-se que, em 25/11/2013, a empresa vendeu 80% do lote de mercadorias que havia comprado em 30/10/2013 pelo valor de R$ ,00 e supondo que não há incidência de qualquer tributo na compra e na venda das mercadorias, a empresa apresentará na Demonstração do Resultado de 2013, em relação exclusivamente à compra e à venda deste lote de mercadorias, os seguintes efeitos, em reais: (A) Resultado Bruto com Vendas = ,00 (B) Resultado Bruto com Vendas = ,00; Despesa com Frete = ,00 (C) Resultado Bruto com Vendas = ,00; Despesa com Vendas = ,00 (D) Resultado Bruto com Vendas = ,00; Despesa com Frete = ,00; Despesa com Seguro = ,00 (E) Resultado Bruto com Vendas = ,00; Despesa com Seguro = , (FCC/AUDITOR SEFAZ PI 2015) A Cia. Vende & Recompra adquiriu, em 30/04/2014, mercadorias para serem comercializadas. Em função de sua situação financeira, a Cia. fez essa aquisição a prazo, para pagamento em 30/06/2016. O valor a ser pago na data do vencimento é R$ ,00, mas se a Cia. tivesse adquirido estas mercadorias à vista teria pagado R$ ,00. Em 20/05/2014, a Cia. Vende & Recompra vendeu 80% dessas mercadorias por R$ ,00, para serem recebidos integralmente em 15/07/2016. Se o cliente tivesse adquirido as mercadorias à vista teria pagado R$ ,00. Com base nestas informações, é correto afirmar que o resultado bruto com vendas que a Cia. Vende & Recompra reconheceu, na data da venda, foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 79

80 11. (FCC/AUDITOR SEFAZ PI 2015) A empresa Comercializadora de Bugigangas S.A. atua na compra e venda de produtos populares e é contribuinte unicamente do ICMS. No início do ano de 2013, a empresa não tinha estoque de produtos e durante o ano de 2013 as seguintes transações de compra e venda de mercadorias foram realizadas: 1. Compra de mercadorias no valor total de R$ ,00, estando incluídos neste preço os valores de R$ ,00 de IPI e R$ ,00 de ICMS. 2. A empresa vendeu 60% do estoque total disponível pelo preço de R$ ,00 e, neste preço, já está incluído o valor de R$ 8.880,00 de ICMS incidente sobre a venda. O valor do Resultado Bruto com Vendas apresentado na Demonstração do Resultado de 2013 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) 5.000,00. (D) 3.320,00. (E) 3.880, (FCC/ANALISTA SEFAZ PI 2015) Em 30/09/2012, uma empresa adquiriu mercadorias para revenda pelo valor de R$ ,00. A empresa ficou responsável pela retirada das mercadorias no depósito do fornecedor e incorreu em gastos com frete no valor total de R$ 3.000,00 e também em gastos no valor de R$ 2.000,00 pela contratação de um seguro contra roubo das mercadorias durante o transporte do depósito do fornecedor até o seu depósito. Sabe-se que, em 20/11/2012, a empresa vendeu 90% do lote de mercadorias que havia comprado em 30/09/2012 pelo valor de R$ ,00. O valor do Estoque referente a este lote evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2012 foi, em reais: (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 80

81 13. (FCC/ANALISTA CNMPD 2015) Durante o ano de 2013 uma empresa adquiriu mercadorias para revenda no valor total de R$ ,00, efetuando o pagamento à vista. No valor total da compra estavam incluídos tributos recuperáveis no valor de R$ ,00 e tributos não recuperáveis no valor de R$ ,00. A empresa pagou também o valor total de R$ ,00 pelo transporte destas mercadorias até o seu depósito e neste valor estavam incluídos tributos recuperáveis no valor de R$ 3.000,00. A empresa vendeu todos estes produtos pelo valor bruto de R$ ,00, à vista, e os impostos incidentes sobre a venda totalizaram R$ ,00. Sabendo-se que a empresa não tinha estoques no início de 2013, o lucro bruto apurado em 2013 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/JATTE SEFAZ PI 2015) A empresa Verde & Azul S.A. adquiriu, em 01/12/2014, mercadorias para serem revendidas aos seus clientes. As mercadorias foram adquiridas à vista por R$ ,00, sendo que neste valor estavam incluídos tributos recuperáveis no valor de R$ ,00 e tributos não recuperáveis no valor de R$ ,00. Adicionalmente, a empresa Verde & Azul S.A. contratou e pagou o valor de R$ 8.000,00 pelo transporte destas mercadorias adquiridas até o seu depósito, sendo que neste valor estavam incluídos tributos recuperáveis no valor de R$ 1.000,00. Em 30/12/2014, a empresa Verde & Azul S.A. revendeu todos estes produtos por R$ ,00, à vista, e sobre o valor da venda houve incidência de impostos no valor de R$ ,00. Com base nestas informações, o lucro bruto apurado pela empresa em dezembro de 2014 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 81

82 15. (FCC/ANALISTA MANAUSPREV 2015) Durante o segundo trimestre de 2014, a Cia. Campos Verdes realizou algumas transações, após as quais o Balancete da Cia. apresentava as seguintes contas com os respectivos saldos em reais: Receita Bruta de Vendas ,00 Devolução de Vendas ,00 Impostos sobre Vendas ,00 Descontos Financeiros Concedidos ,00 Comissões sobre Vendas ,00 Abatimentos sobre Vendas ,00 Fretes sobre Vendas ,00 Sabendo-se que, no segundo trimestre de 2014, o valor das compras reconhecido como estoque foi R$ ,00, o estoque inicial de produtos para comercialização era R$ ,00 e o estoque final era R$ ,00, o Lucro Bruto apurado pela Cia. Campos Verdes no segundo trimestre de 2014 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO DO TCE CE 2015) Um lote de determinada mercadoria foi adquirida por R$ ,00 à vista. A empresa compradora retirou a mercadoria no depósito do fornecedor e gastou R$ ,00 para fazer o transporte desta mercadoria até o seu depósito. A compra ocorreu em 15/05/2014 e até 15/11/2014 a empresa vendeu 80% deste lote pelo valor de R$ ,00. Sabendo-se que não há incidência de qualquer tributo na compra e na venda das mercadorias e que a empresa não tinha estoque anterior, a Demonstração do Resultado de 2014, em relação exclusivamente à compra e à venda das mercadorias descritas, evidenciará Resultado Bruto com Vendas no valor de (A) R$ ,00. (B) R$ ,00. (C) R$ ,00 e Despesa com frete no valor de R$ ,00. (D) R$ ,00 e Despesa com frete no valor de R$ ,00. (E) R$ ,00. 82

83 17. (FCC/AUDITOR DA PREFEITURA DE SÃO LUIS 2015) A Cia. de Comércio Amadora, em 30/11/2014, adquiriu um lote de mercadoria por R$ ,00 à vista. Adicionalmente em 10/12/2014, a Cia. gastou R$ ,00 referentes a frete e seguros para transportar este lote até o seu depósito. Em 31/12/2014, a Cia. vendeu 70% deste lote pelo valor de R$ ,00 para ser recebido em 15/06/2016. Sabe-se que se o cliente tivesse adquirido as mercadorias à vista teria pagado R$ ,00 e que a Cia. não possuía estoque anterior. Com base nestas informações e desconsiderando a incidência de tributos nas operações de compra e venda das mercadorias, a Cia. de Comércio Amadora reconheceu na Demonstração do Resultado de 2014, Resultado Bruto com Vendas no valor de, em reais, (A) ,00. (B) ,00 e Despesa com frete e seguros no valor de ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00 e Despesa com frete e seguros no valor de , (FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO TRT 3ª REGIÃO 2015) Considere os dados extraídos do Sistema de Informação Contábil da Comercial Agix S.A, referentes ao mês de abril de 2015: Receita Bruta de Vendas:... R$ ,00 Comissões sobre Vendas:... R$ 3.000,00 Custo das Mercadorias Vendidas:... R$ ,00 Descontos Financeiros Concedidos:... R$ 1.500,00 Tributos sobre Vendas:... R$ ,00 Abatimentos sobre Vendas:... R$ 1.000,00 Com base nestas informações, o lucro bruto de abril de 2015 foi, em reais, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 83

84 19.(FCC/ANALISTA TRE AP 2015) Uma empresa comercializa uma mercadoria importada e fez a aquisição de um único lote pagando ao fornecedor no exterior o valor correspondente a R$ ,00. A empresa assumiu também os seguintes gastos para dispor da mercadoria em condições de venda e pagou: R$ ,00 de frete marítimo para trazer a mercadoria até um porto no Brasil. R$ ,00 de taxas e tarifas alfandegárias para ingresso da mercadoria no país. R$ ,00 de imposto de importação não recuperável. R$ ,00 para transporte da mercadoria do porto até a sede da empresa. R$ ,00 de impostos nacionais que serão compensáveis (recuperáveis) com os impostos que incidem no momento da venda. Sabe-se que a empresa não tinha saldo de estoque antes desta compra e que vendeu oitenta por cento (80%) do lote adquirido pelo valor líquido de tributos de R$ ,00. O Lucro Bruto apurado pela empresa, exclusivamente em relação à parcela do lote vendido, foi, em reais: (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/CONTADOR DPE SP 2015) Um lote de mercadorias foi adquirido de um fornecedor no exterior pelo valor correspondente a R$ ,00. Adicionalmente a empresa pagou os seguintes valores p ara ter as mercadorias em condições de venda: R$ ,00 de frete, incluindo o transporte marítimo para trazer a mercadoria do País de origem e também o transporte local até a empresa. R$ ,00 de taxas e tarifas alfandegárias para ingresso das mercadorias no País. R$ ,00 de impostos, sendo que deste total o valor de R$ ,00 corresponde a impostos compensáveis pela empresa na ocasião da venda da mercadoria. A empresa não tinha saldo de estoque antes desta compra e vendeu oitenta por cento (80%) do lote adquirido. O valor contabilizado como Custo das Mercadorias Vendidas no momento da venda, exclusivamente em relação à parcela deste lote vendida foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 84

85 Atenção: Para responder às questões de números 21 e 22, considere as informações abaixo. Uma empresa adquiriu, durante o ano de 2013, mercadorias para revenda pelo valor total de R$ ,00, sendo que está incluído neste total o valor de R$ ,00 de impostos que serão compensáveis com os impostos incidentes sobre o valor das vendas efetuadas pela empresa. As mercadorias foram retiradas no depósito do fornecedor e a empresa compradora pagou o frete no valor total de R$ ,00. Sabe-se que a empresa não tinha estoque no início de 2013 e que vendeu 90% do total das mercadorias adquiridas neste ano pelo valor total de R$ ,00. No valor total das vendas está incluído o valor de R$ ,00 de impostos incidentes sobre vendas. 21. (FCC/TÉCNICO DPE RR 2015) O valor do saldo de estoque remanescente evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2013 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/TÉCNICO DPE RR 2015) O Resultado Bruto com Mercadorias evidenciado na Demonstração do Resultado do ano de 2013 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 85

86 23.(FCC/CONTADOR DPE RR 2015) Em 1/12/2012 uma empresa iniciou suas atividades sem estoque e adquiriu, naquela data, um primeiro e único lote de determinada mercadoria para comercialização. O valor pago diretamente ao fornecedor da mercadoria foi R$ ,00 e a empresa pagou, adicionalmente, os seguintes valores para ter as mercadorias em condições de venda em seu depósito: R$ ,00 de frete, estando incluído neste preço o valor de R$ ,00 correspondente a impostos não recuperáveis. R$ ,00 por uma apólice de seguro para o transporte até o depósito da empresa. No preço de compra pago ao fornecedor da mercadoria não há impostos incluídos, tendo em vista que o mesmo está isento de qualquer tributo. No mês de dezembro de 2012 a empresa vendeu oitenta por cento (80%) do lote adquirido em 1/12/2012, obtendo um valor bruto com a venda de R$ ,00. Neste valor, estão incluídos impostos de R$ ,00. O Lucro Bruto evidenciado pela empresa, na Demonstração do Resultado de 2012, exclusivamente em relação à parcela do lote vendido, foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 86

87 24.(FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTADORIA TRF 3ª REGIÃO 2016) Um lote de mercadorias foi adquirido do exterior para comercialização no Brasil. A compra ocorreu em 15/10/2015 e o preço pago ao fornecedor no exterior foi R$ ,00, sendo que a empresa pagou, adicionalmente, os seguintes encargos para dispor das mercadorias em condições de venda: R$ ,00 de transporte aéreo para trazer a mercadoria do país de origem até o Brasil. R$ ,00 de taxas e tarifas alfandegárias para ingresso das mercadorias no Brasil. R$ ,00 para transporte da mercadoria do aeroporto até a sede da empresa. R$ ,00 correspondente aos seguintes impostos: R$ ,00 a título de imposto de importação não recuperável. R$ ,00 a título de outros impostos locais que podem ser compensados com os impostos incidentes no momento da venda das mercadorias. Sabe-se que não havia saldo de estoque antes desta compra e que, em dezembro de 2015, a empresa vendeu noventa por cento das mercadorias que foram importadas. O valor bruto das vendas foi R$ ,00 e os impostos incidentes sobre estas vendas totalizaram R$ ,00. O Resultado Bruto com Mercadorias apurado pela empresa no ano de 2015, exclusivamente em relação às mercadorias importadas e vendidas, foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. GABARITO C A E A B A D D A A D E C D E A A E C C C B C C 87

88 OPERAÇÕES COM MERCADORIAS Parte II -Ficha de Controle de Estoque- Instruções: Para responder às questões de números 01 a 03, considere os dados abaixo. A Cia. Comercial Olavo Bilac iniciou o mês com estoque de 10 unidades de uma determinada mercadoria com preço unitário de R$ 400,00, já líquido de impostos recuperáveis. As operações abaixo foram efetuadas pela companhia nesse mês, sendo que os preços de compras estão sujeitos à alíquota hipotética do ICMS de 20%. A Cia. é contribuinte do PIS e da COFINS pela sistemática cumulativa, com alíquotas respectivas de 0,65% e 3%. Compra de 20 unidades ao preço unitário de R$ 520,00; Venda de 25 unidades ao preço unitário de R$ 1.000,00; Compra de 30 unidades ao preço unitário de R$ 550,00; Venda de 20 unidades ao preço unitário de R$ 640, (FCC/ANALISTA TRF 4ª REG. 2010) O estoque final da mercadoria no mês, caso a companhia use o método UEPS para avaliação de seus estoques, equivale, em R$, a (A) 6.600,00. (B) 6.400,00. (C) 8.250,00. (D) 7.515,00. (E) 7.480, (FCC/ANALISTA TRF 4ª REG. 2010) O Custo das Mercadorias Vendidas no mês, caso a companhia utilize o método PEPS de avaliação de estoques, foi, em R$, igual a (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/ANALISTA TRF 4ª REG. 2010) O lucro bruto auferido pela empresa na 1a venda de 25 unidades, caso a companhia tenha utilizado o método do custo médio ponderado para avaliação de seus estoques foi, em R$, (desprezando-se os centavos a partir da terceira casa decimal depois da vírgula para obtenção do custo médio) igual a (A) 9.721,00. (B) 8.821,00. (C) 8.633,50. (D) 8.563,50. (E) 9.733,50. 88

89 04. (FCC/ANALISTA TRT 18ª REG. 2008) A Cia. Comercial Mar Azul fez, na ordem cronológica, as seguintes operações com mercadorias no mês de início de suas atividades: - compra de unidades a R$ 80,00 cada uma - compra de unidades a R$ 88,00 cada uma - venda de unidades a R$ 200,00 cada uma Após essas operações, o estoque de mercadorias no final do mês foi avaliado em R$ ,00. Logo, é correto afirmar que o método utilizado pela companhia para avaliar os seus estoques foi o (A) do preço de reposição. (B) PEPS (primeiro que entra, primeiro que sai). (C) UEPS (último que entra, primeiro que sai). (D) da média ponderada móvel. (E) do preço específico. 05. (FCC/ANALISTA TRF 4ª REG. 2010) Se uma mercadoria vendida por uma empresa comercial constantemente apresentar diminuição de seu preço de custo num determinado período, em relação aos métodos de avaliação de estoques, é correto afirmar: (A) O lucro bruto obtido em sua venda será maior se ela utilizar o método UEPS em vez do PEPS. (B) O custo da mercadoria vendida, se adotado o critério do custo médio ponderado, será menor do que se fosse adotado o método PEPS. (C) O estoque final, se adotado o método PEPS, será maior do que o obtido adotando-se o critério do custo médio ponderado. (D) O lucro obtido em sua venda será menor se ela utilizar o método do custo médio ponderado em vez do PEPS. (E) O valor do estoque final, se adotado o método UEPS, será menor do que se fossem adotados o método PEPS ou o método do custo médio ponderado. 89

90 06. (FCC/ANALISTA SEFAZ PI 2015) As transações de compra e venda de uma determinada mercadoria realizadas por uma empresa, durante o ano de 2013, são apresentadas, em ordem cronológica, no quadro a seguir: Sabendo-se que a empresa não mantinha estoque da mercadoria no início do ano de 2013 e que adota o Método da Média Ponderada Móvel para a avaliação do estoque, o valor evidenciado para a conta Estoque no Balanço Patrimonial de 31/12/2013 foi, em reais: (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) , (FCC/ANALISTA CNMPD 2015) Uma empresa comercializa um único produto e apresentava, em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2013, o saldo de estoque para este produto no valor de R$ ,00, que correspondia a 400 unidades disponíveis. Durante o mês de janeiro de 2014 a empresa realizou as seguintes transações relacionadas com a compra e venda do produto, em ordem cronológica: Sabendo que não há incidência de qualquer tributo na compra e na venda das mercadorias, que a empresa adota o Método da Média Ponderada Móvel para avaliação dos estoques e utiliza o Sistema de Inventário Permanente para controle, o saldo na conta de estoque evidenciado, no Balanço de 31/01/2014, foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 90

91 08. (FCC/AUDITOR SEFAZ PI 2015) Uma empresa comercial realizou, durante o ano de 2012, as seguintes transações de compra e venda de mercadorias, em ordem cronológica: A empresa adota o Método da Média Ponderada Móvel para a avaliação do estoque e início do ano de 2012 não mantinha estoque de mercadorias. Supondo que não há incidência de qualquer tributo na compra e venda das mercadorias, o valor evidenciado para a conta Estoque no Balanço Patrimonial de 31/12/2012 e o Resultado Bruto com Vendas apresentado na Demonstração do Resultado de 2012 foram, respectivamente, em reais, (A) ,00 e 3.000,00. (B) ,00 e 4.000,00 (C) ,00 e 5.500,00. (D) ,00 e 4.500,00. (E) ,00 e 5.000, (FCC/TÉCNICO DPE RR 2015) Uma empresa comercializa um único produto e não tinha saldo em estoque no início do ano de Durante o ano de 2014 realizou as transações com o produto que comercializa, as quais são apresentadas, em ordem cronológica, na tabela abaixo. Se a empresa adota o Método da Média Ponderada Móvel para a avaliação do estoque, o valor evidenciado para a conta Estoque no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 91

92 10. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTADORIA TRF 3ª REGIÃO 2016) O saldo em estoque de um determinado produto em 30/11/2014 era R$ ,00 e correspondia a 400 unidades disponíveis. A empresa comercializa somente este produto e durante o mês de dezembro de 2014 realizou, em ordem cronológica, as seguintes transações relacionadas com a compra e a venda do produto: Sabendo-se que não há incidência de qualquer tributo na compra e na venda deste produto, que a empresa utiliza o critério da média ponderada móvel, o saldo da conta de estoque evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. GABARITO B D B D Anulada B C B A A 92

93 DEPRECIAÇÃO e RESULTADO NA VENDA DE IMOBILIZADO 01. (FCC/TRF 4ª Reg. 2010) Dados referentes à importação de uma máquina feita por uma companhia: Valor da importação... R$ ,00 Tributos cobrados sobre a importação... R$ ,00 Taxas alfandegárias relativas a essa importação...r$ ,00 Frete e seguro do porto até a fábrica... R$ 4.000,00 Gasto com instalação... R$ ,00 O valor que deve ser contabilizado como custo de aquisição desse equipamento, de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade, corresponde, em R$, a (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/SABESP 2012) Uma companhia mineradora adquiriu um Ativo Imobilizado e incorreu nos seguintes gastos: I. R$ referentes ao valor de compra à vista, líquido dos tributos recuperáveis. II. R$ referentes aos custos de instalação e preparação do local para que o mesmo seja capaz de entrar em operação. III. R$ referentes às atividades promocionais para introdução de um novo produto. IV. R$ referentes a fretes e manuseio. Com base nestas informações, o custo do Ativo Imobilizado adquirido deve incluir (A) I, apenas. (B) II e III, apenas. (C) II e IV, apenas. (D) I, II e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. 03. (FCC/ANALISTA TRT 3ª Reg. 2005) Um ativo imobilizado no valor de R$ ,00 com vida útil estimada em 5 anos, está instalado em uma empresa que o utiliza 16 horas por dia. Se a empresa adota o método de depreciação linear, ao final do segundo exercício contábil, após um ano e meio da aquisição desse bem, a despesa de depreciação anual deve ser (A) R$ ,00. (B) R$ ,00. (C))R$ ,00. (D) R$ ,00. (E) R$ ,00. 93

94 04. (FCC/PERITO CRIMINALÍSTICO SSP BA 2014) Determinada empresa adquiriu à vista, em 31/12/2010, um equipamento por R$ ,00. A vida útil econômica estimada para o equipamento, na data da aquisição, foi 8 anos e o valor residual era R$ ,00. Em 30/06/2013, a empresa vendeu este equipamento por R$ ,00 à vista. Sabendo que a empresa utiliza o método das cotas constantes para depreciar o equipamento, o resultado obtido pela empresa com a venda deste equipamento foi, em reais, (A) ,00 de prejuízo. (B) ,00 de lucro. (C) ,00 de lucro. (D) ,00 de lucro. (E) ,00 de prejuízo. 05. (FCC/TÉCNICO TRF 4ª REG. 2014) Uma máquina foi adquirida, em 31/12/2010, pelo valor de R$ ,00 e a empresa definiu que a vida útil econômica seria 8 anos. No final deste prazo de utilização, a empresa estimou que a máquina poderia ser vendida por R$ ,00. A empresa adota o método das quotas constantes para o cálculo da despesa de depreciação e pelas regras fiscais a máquina é depreciada em 10 anos. Sabendo-se que o teste de recuperabilidade do custo da máquina indicou que não houve necessidade de ajuste por impairment, o saldo contábil da máquina a ser apresentado no Balanço Patrimonial de 31/12/2013 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/ASSISTENTE CETAM 2014) A Cia. de Comércio Marítimo apresentava, em 31/12/2013, em seu Balanço Patrimonial, as seguintes informações a respeito de um imobilizado: - Custo de aquisição: R$ ,00 - Depreciação acumulada: R$ ,00 - Perda por Impairment acumulada: R$ ,00 Por questões operacionais, a Cia. de Comércio Marítimo decidiu vender este imobilizado, em 31/12/2013, por R$ ,00 à vista. O resultado obtido com a venda deste imobilizado foi (A) R$ ,00 de prejuízo. (B) R$ ,00 de prejuízo. (C) R$ ,00 de prejuízo. (D) R$ ,00 de lucro. (E) 0 (zero). 94

95 07. (FCC/ASSISTENTE CETAM 2014) A Cia. Industrializa Dora adquiriu, em 31/12/2011, um equipamento por R$ ,00, à vista, para utilizar em seu processo produtivo. A vida útil econômica do equipamento, na data de aquisição, foi estimada em 15 anos e o valor residual estimado em R$ ,00. Em 31/12/2012, após um ano de uso, a empresa reavaliou que a vida útil remanescente do equipamento era de 10 anos e o novo valor residual foi estimado em R$ 8.000,00. Com base nestas informações, e sabendo que a Cia. utiliza o método das cotas constantes para cálculo da depreciação, o valor da depreciação acumulada evidenciado no Balanço Patrimonial da Cia. Industrializa Dora, em 31/12/2013, foi (A) R$ ,00. (B) R$ ,00. (C) R$ ,00. (D) R$ ,00. (E) R$ , (FCC/ANALISTA TJ AP 2014) Uma máquina foi adquirida à vista em 01/01/2012 por R$ ,00 e será instalada em um local alugado pela empresa. A empresa estima que utilizará esta máquina por 8 anos e no final deste prazo de utilização, a máquina poderá ser vendida por R$ ,00. No final do 8º ano, a empresa retirará a máquina do local e, consta no contrato de aluguel que a empresa deverá devolver a localidade nas mesmas condições em que a recebeu no início do contrato de aluguel. Para fazer a desmontagem, remover a máquina e reestruturar o imóvel, a empresa projeta que incorrerá em gastos no valor de R$ ,00 e a taxa acumulada de juros, para a empresa, projetada para os próximos 8 anos é 25%. A utilização da máquina ocorre de forma contínua durante 24 horas por dia, em função da atividade da empresa e esta, utiliza o método das cotas constantes para o cálculo da depreciação. O valor contábil da máquina a ser apresentado no Balanço Patrimonial em 31/12/2012 e o valor da Despesa de Depreciação apresentado na Demonstração do Resultado do ano de 2012 foram, respectivamente, (A) R$ ,00 e R$ ,00. (B) R$ ,00 e R$ ,00. (C) R$ ,00 e R$ ,00. (D) R$ ,00 e R$ ,00. (E) R$ ,00 e R$ , (FCC/AUDITOR TCM GO-CONTÁBIL 2015) O valor original de um ativo deduzido do seu valor residual denomina-se valor (A) líquido Contábil. (B) contábil Original Líquido. (C) depreciável, amortizável ou exaurido. (D) realizável Líquido. (E) realizável. 95

96 10. (FCC/JULGADOR SEFAZ PE 2015) A Cia. Ferro & Aço adquiriu, em 31/12/2012, um equipamento por R$ ,00, à vista. Na data de aquisição, a vida útil estimada desse equipamento foi 10 anos e o valor residual estimado em R$ ,00. Em 01/01/2014, a Cia. reavaliou que a vida útil remanescente era 6 anos e o valor residual reestimado era R$ ,00. Com base nestas informações e sabendo-se que a empresa adota o método das quotas constantes para o cálculo da depreciação, o valor contábil apresentado no Balanço Patrimonial da Cia. Ferro & Aço, em 31/12/2014, foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/ANALISTA CONTABILIDADE CNMPD 2015) Um equipamento foi adquirido, em 01/01/2012, por R$ ,00, com pagamento à vista. A empresa adquirente definiu a vida útil desse equipamento em 10 anos e estimou o valor residual em R$ ,00. Em 01/01/2013, a empresa reavaliou a vida útil do equipamento para 6 anos e o valor residual foi re-estimado para R$ ,00. Com base nestas informações e sabendo-se que a empresa adota o método das quotas constantes para o cálculo da depreciação, o valor contábil do equipamento apresentado no Balanço Patrimonial da empresa, em 31/12/2014, foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/ANALISTA CONTROLE INTERNO CNMPD 2015) Uma empresa adquiriu, em 01/12/2012, um equipamento utilizado em seu processo de produção. O preço de aquisição foi R$ ,00 e o pagamento efetuado à vista, sendo que a empresa incorreu também nos seguintes gastos necessários para que o equipamento entrasse em operação: Gastos com componentes para configuração da máquina: R$ ,00. Gastos com serviços de mão de obra para instalação: R$ ,00. O equipamento entrou em operação em 02/01/2013, a empresa estimou sua vida útil em unidades e espera vendê-lo, no final do período de utilização, pelo valor líquido de R$ ,00. Durante o ano de 2013 a empresa produziu unidades e sabe-se que a vida útil para fins fiscais é definida em 10 anos. O valor total apropriado ao custo de produção no ano de 2013 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 96

97 13. (FCC/ANALISTA CONTROLE INTERNO CNMPD 2015) Um equipamento foi adquirido por uma empresa pelo valor de R$ ,00 e o pagamento foi realizado à vista. A aquisição ocorreu em 30/06/2013, a empresa definiu sua vida útil em 5 anos e o valor líquido de venda do equipamento no final do 5º ano foi estimado em R$ ,00. A empresa adota o método das quotas constantes para o cálculo da despesa mensal de depreciação, tendo em vista que o equipamento é utilizado 24 horas por dia, ininterruptamente. Sabe-se, ainda, que para fins fiscais a vida útil é definida em 10 anos. No final de 2013 a empresa realizou o teste de recuperabilidade do custo (impairment) para o equipamento, utilizando-se dos seguintes valores disponíveis em 31/12/2013: Valor justo líquido das despesas de venda: R$ ,00 Valor em uso: R$ ,00 O valor contábil do equipamento evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2013 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/ANALISTA SEFAZ PI 2015) Uma máquina foi adquirida pelo valor de R$ ,00 em 02/01/2012. A empresa definiu que a máquina seria utilizada por 10 anos e o valor residual esperado no final deste prazo era R$ ,00. Sabendo-se que a empresa adotou o método das quotas constantes para a determinação da depreciação e que optou por vender a máquina no dia 30/06/2014 por R$ ,00, o resultado apurado na venda da máquina que será evidenciado na Demonstração do Resultado de 2014 será, em reais: (A) ,00 (negativo) (B) ,00 (positivo) (C) ,00 (negativo) (D) ,00 (positivo) (E) ,00 (positivo) 97

98 15. (FCC/AUDITOR SEFAZ PI 2015) Uma empresa adquiriu um equipamento industrial que foi instalado em um imóvel alugado pelo prazo de 10 anos. O custo de aquisição do equipamento foi R$ ,00 e a compra ocorreu em 01/01/2013. A empresa estima que utilizará o equipamento por 10 anos de forma contínua durante 24 horas por dia, em função da sua atividade. No final deste prazo de utilização, o equipamento poderá ser vendido por R$ ,00. O contrato de aluguel do imóvel estabelece que a empresa deverá devolvê-lo nas mesmas condições em que o recebeu no início do prazo do contrato. No final do 10º ano, a empresa retirará o equipamento do imóvel e projeta que incorrerá em gastos no valor de R$ ,00 para fazer a remoção do equipamento e reestruturar o imóvel para as condições estabelecidas no contrato de aluguel. A taxa acumulada de juros projetada para o período do contrato de aluguel é 30%. O valor contábil do equipamento a ser apresentado no Balanço Patrimonial em 31/12/2013 e o valor da Despesa de Depreciação apresentado na Demonstração do Resultado do ano de 2013 são, respectivamente, em reais, (A) ,00 e ,00. (B) ,00 e ,00. (C) ,00 e ,00. (D) ,00 e ,00. (E) ,00 e , (FCC/AUDITOR SEFAZ PI 2015) Uma empresa adquiriu, em 02/01/2013, um edifício pelo valor de R$ ,00 e estimou que a vida útil esperada de utilização era 10 anos e valor residual igual a zero. A empresa decidiu, então, fazer uma grande reforma cujo valor total foi R$ ,00, o que aumentou a vida útil esperada do edifício para 30 anos, sendo que, ao final deste novo prazo de vida útil, o valor residual esperado passou a ser R$ ,00. Sabendo-se que o edifício ficou pronto e começou a ser utilizado em 30/09/2013, a empresa apresentará na Demonstração do Resultado de 2013, em reais, (A) Despesa de Depreciação = ,00 (B) Despesa de Depreciação = ,00 e Despesa com Reforma = ,00 (C) Despesa de Depreciação = ,00 e Despesa com Reforma = ,00 (D) Despesa de Depreciação = ,00 e Despesa com Reforma = ,00 (E) Despesa de Depreciação = ,00 98

99 17. (FCC/AUDITOR TCM GO-CONSELHEIRO 2015) Uma empresa adquiriu por R$ ,00, em 31/12/2012, uma máquina para ser usada no processo produtivo, efetuando o pagamento à vista. Na data de aquisição, a empresa estimou a sua vida útil econômica em 7 anos e o seu valor residual em R$ ,00. A empresa adota o método das quotas constantes para o cálculo da despesa de depreciação e vendeu esta máquina, em 31/12/2014, por R$ ,00 à vista. Com base nestas informações, o resultado obtido com a venda desta máquina apresentado na Demonstração do Resultado do Exercício de 2014 foi, em reais, (A) ,00 negativos. (B) ,00 negativos. (C) ,00 positivos. (D) ,00 negativos. (E) ,00 negativos. 18. (FCC/AUDITOR TCM GO-CONTÁBIL 2015) Uma máquina foi adquirida, em 31/12/2010, pelo valor de R$ ,00 e a empresa que a adquiriu definiu que a sua vida útil econômica seria 10 (dez) anos, estimando que a máquina seria vendida ao final de sua vida útil por R$ ,00, valor líquido das despesas estimadas de venda. Em 02/01/2013, a empresa alterou sua política de substituição de equipamentos e definiu que somente utilizaria a máquina por mais 4 (quatro) anos e que, ao final deste período, o seu valor líquido de venda seria R$ ,00. A empresa adota o método das quotas constantes para o cálculo da despesa de depreciação e sabese que não houve necessidade de ajuste por perda de valor recuperável ( impairment ). O valor da despesa de depreciação apresentado na Demonstração do Resultado de 2013 e o valor contábil do ativo evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2013 foram, respectivamente, em reais, (A) ,00 e ,00. (B) ,00 e ,00. (C) ,00 e ,00. (D) ,00 e ,00. (E) ,00 e , (FCC/CONSELHEIRO SUBSTITUTO DO TCE CE 2015) 72. Em 31/12/2010 a empresa Grande Estrutura S.A. adquiriu uma máquina por R$ ,00 à vista. A vida útil econômica da máquina estimada pela empresa na data de aquisição era 12 anos e valor residual esperado para a máquina no final do prazo de vida útil era R$ ,00. Em 30/06/2013, a empresa vendeu esta máquina por R$ ,00 à vista. Sabendo que a empresa adota o método das quotas constantes para o cálculo da despesa de depreciação, o valor que foi evidenciado na Demonstração de Resultados de 2013, correspondente à venda da máquina, foi (A) prejuízo no valor de R$ ,00. (B) lucro no valor de R$ ,00. (C) lucro no valor de R$ ,00. (D) prejuízo no valor de R$ ,00. (E) prejuízo no valor de R$ ,00. 99

100 20. (FCC/ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO DO TCE CE - CONTÁBEIS 2015) A Cia. Imobi & Liza adquiriu, em 31/12/2012, um equipamento por R$ ,00, à vista. A vida útil econômica estimada do equipamento na data de aquisição foi 20 anos e o valor residual R$ ,00. Em 31/12/2013, a empresa revisou a vida útil remanescente da máquina para 10 anos e estimou um novo valor residual em R$ ,00. Com base nestas informações, o valor contábil do equipamento evidenciado no Balanço Patrimonial da Cia. Imobi &Liza, em 31/12/2014, foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO DO TCE CE - AUDITORIA 2015) Uma empresa adquiriu uma máquina pelo valor de R$ ,00. A compra ocorreu em 31/12/2011, a empresa definiu a vida útil econômica em dez anos e estimou que a máquina será vendida ao final de sua vida útil por R$ ,00 (valor líquido das despesas estimadas de venda). Em 02/01/2014, a empresa redefiniu sua política de substituição de equipamentos e estabeleceu que utilizaria a máquina por apenas mais cinco anos. No final deste período adicional de cinco anos o valor líquido de venda da máquina foi estimado em R$ ,00. A empresa adota o método das quotas constantes para o cálculo da despesa de depreciação e sabese que não houve necessidade de ajuste por redução ao valor recuperável ( impairment ). O valor da despesa de depreciação apresentado na Demonstração do Resultado de 2014 e o valor contábil do ativo evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 foram respectivamente, em reais, (A) ,00 e ,00. (B) ,00 e ,00. (C) ,00 e ,00. (D) ,00 e ,00. (E) ,00 e , (FCC/AUDITOR TCM RJ 2015) Um caminhão foi adquirido por R$ ,00 à vista para ser utilizado na atividade de uma empresa. A aquisição ocorreu em 31/12/2011, a empresa definiu a vida útil do caminhão em km e o valor esperado de venda para este caminhão no final da vida útil definida era R$ ,00. Em 30/06/2013, a empresa vendeu o caminhão por R$ ,00 à vista. Sabendo que a empresa calcula a despesa de depreciação em função da quilometragem percorrida pelo caminhão e que até o momento da venda o caminhão havia rodado km e que a vida útil para fins fiscais é definida em 5 anos, o valor evidenciado na Demonstração de Resultados de 2013, correspondente somente à venda do caminhão foi (A) lucro no valor de R$ ,00. (B) prejuízo no valor de R$ ,00. (C) prejuízo no valor de R$ ,00. (D) lucro no valor de R$ ,00. (E) lucro no valor de R$ ,

101 23. (FCC/ANALISTA TRE AP 2015) Em 31/12/2013 uma empresa adquiriu um equipamento para uso na sua atividade pelo valor de R$ ,00 que foi pago à vista. A empresa definiu a vida útil do equipamento em unidades de produção e o valor líquido esperado de venda para o equipamento ao final da vida útil definida era R$ ,00. Em 30/06/2015, a empresa vendeu o equipamento por R$ ,00 à vista, após o mesmo ter sido utilizado para produzir unidades de produtos. Sabendo que a empresa calcula a despesa de depreciação em função das unidades produzidas e que a vida útil para fins fiscais é definida em 10 anos, o resultado a ser evidenciado na Demonstração do Resultado de 2015, para fins societários, correspondente somente à venda do equipamento, é (A) prejuízo no valor de R$ ,00. (B) prejuízo no valor de R$ ,00. (C) lucro no valor de R$ ,00. (D) lucro no valor de R$ ,00. (E) lucro no valor de R$ , (FCC/DPE SP 2015) Uma empresa adquiriu um equipamento de produção pelo valor de R$ ,00 que foi pago à vista. A aquisição ocorreu em 30/06/2013, data em que o ativo foi colocado em uso, e a empresa definiu a vida útil do equipamento em horas de produção. O valor residual do equipamento no final da vida útil definida era R$ ,00. Sabendo que a empresa calcula a despesa de depreciação do equipamento em função das horas de produção, que até 31/12/2014 o equipamento havia sido utilizado na produção por horas e que a vida útil para fins fiscais é definida em 10 anos, o valor contábil para este equipamento que deveria ser evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 para fins societários era, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. Atenção: Para responder às questões de números 25 e 26, considere as informações abaixo. Uma empresa adquiriu, em 30/06/2013, uma máquina para ser utilizada no seu processo de produção pelo valor total de R$ ,00. A empresa definiu que a máquina será utilizada por 8 anos e o valor residual esperado no final deste prazo é R$ ,00. A vida útil fiscal para a máquina é definida em 5 anos e a empresa adota o método das quotas constantes para a determinação da despesa de depreciação. 101

102 25. (FCC/TÉCNICO CONTABILIDADE DPE RR 2015) Sabendo-se que não houve necessidade de ajuste por impairment, o valor contábil desta máquina evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 para fins societários foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/TÉCNICO CONTABILIDADE DPE RR 2015) A empresa vendeu a máquina no dia 30/06/2015 pelo valor de R$ ,00 à vista. O resultado apurado na venda da máquina que será evidenciado na Demonstração do Resultado de 2015 é, em reais, (A) ,00 (positivo). (B) ,00 (positivo). (C) ,00 (negativo). (D) ,00 (positivo). (E) ,00 (negativo). 27. (FCC/CONTADOR DPE RR 2015) Em 31/12/2012 uma empresa adquiriu um caminhão para uso em sua atividade pelo valor total de R$ ,00, o qual foi pago à vista. A empresa definiu a vida útil do caminhão em quilômetros rodados e o valor esperado de venda líquido para o caminhão, no final da vida útil definida, em R$ ,00. A empresa calcula a despesa de depreciação, para fins societários, em função da quilometragem rodada pelo caminhão, e sabe-se que a vida útil para fins fiscais para caminhões é definida em 5 anos. Para a elaboração do Balanço Patrimonial de 31/12/2014, as seguintes informações são conhecidas: O caminhão rodou quilômetros até 31/12/2014. O valor justo líquido de despesa de venda do caminhão era R$ ,00. O valor em uso do caminhão foi calculado em R$ ,00. O valor contábil do caminhão evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,

103 28. (FCC/TÉCNICO CONTABILIDADE DPE RR 2015) Um edifício foi adquirido em 31/03/2014 pelo valor de R$ ,00. A empresa adquirente definiu que a vida útil esperada de utilização era 20 anos e o valor residual estimado para o final do prazo de vida útil era R$ ,00. Como o edifício apresentava problemas estruturais, a empresa realizou uma reforma no valor total de R$ ,00, o que aumentou a vida útil esperada do edifício para 30 anos. Com a reforma, a empresa revisou o valor residual no final do novo prazo de vida útil para R$ ,00. O edifício ficou pronto e começou a ser utilizado pela empresa em 01/10/2014 e a vida útil definida para fins fiscais é 25 anos. Considerando a compra, reforma e utilização do edifício, a Demonstração do Resultado de 2014 evidenciou, em reais, (A) Despesa de Depreciação = ,00 e Despesa com Reforma = ,00. (B) Despesa de Depreciação = ,00 e Despesa com Reforma = ,00. (C) Despesa de Depreciação = ,00. (D) Despesa de Depreciação = ,00. (E) Despesa de Depreciação = ,00 e Despesa com Reforma = , (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE TRT 23ª REGIÃO 2016) A empresa Manutenção S.A. alterou seu método de depreciação em todos os exercícios, nos últimos três anos. É correto afirmar que (A) uma vez escolhido o método de depreciação, a empresa não poderia ter mudado o critério, em decorrência das normas contábeis exigirem sua aplicação, por toda vida útil do bem. (B) o método de depreciação deve ser mudado sempre que houver mudança nas vendas de produtos, refletindo a sazonalidade, estando correto o procedimento. (C) a legislação prevê obrigatoriamente a mudança de critérios anualmente de acordo com a evolução da produção de bens da empresa, estando inadequada a mudança. (D) a depreciação é uma estimativa do desgaste do bem e sempre que a empresa entender que existe um método que melhor adeque os resultados à estratégia da empresa deve ser modificado. (E) o método de depreciação aplicado a um ativo deve ser revisado, pelo menos, ao final de cada exercício e, se houver alteração significativa no padrão de consumo previsto, o método deve ser modificado. 103

104 30. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTADORIA TRF 3ª REGIÃO 2016) Uma empresa adquiriu um equipamento de produção pelo valor de R$ ,00 que foi pago à vista. A aquisição ocorreu em 30/06/2010, a empresa definiu a vida útil do equipamento em 10 anos de utilização e calcula sua despesa de depreciação em função do tempo decorrido (método das quotas constantes), tendo em vista que o mesmo funciona sem qualquer interrupção. No início do prazo de utilização do equipamento o valor residual estimado para sua venda no final da vida útil era R$ ,00. No final de 2013, a empresa identificou que o valor residual no final da vida útil foi reduzido para R$ ,00, em decorrência do aparecimento de novos equipamentos com tecnologia mais atual, o que fez com que o valor de mercado dos equipamentos utilizados pela empresa diminuísse. A análise feita pela empresa neste momento (final de 2013) identificou que não havia necessidade de redução do valor contábil do equipamento (o valor recuperável era maior que o valor contábil). Se a vida útil do equipamento para fins fiscais é definida em 8 anos, o valor contábil que deveria ter sido evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 para este equipamento era, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. GABARITO E D C D B C D A C E A D B E C E B B D B B E D D A E D C E D 104

105 EXAUSTÃO 01. (FCC/ANALISTA TRT 3ª Reg. 2009) A empresa MG adquiriu o direito de exploração de uma mina de titânio por R$ ,00. Sabe-se que a capacidade da mina é toneladas. No primeiro ano, a empresa extraiu toneladas. No início do segundo ano, a empresa descobriu que a mina possuía uma capacidade adicional de toneladas. Sabe-se que, no segundo ano, a empresa extraiu toneladas.com base nestas informações, a empresa apresentou, no final do segundo ano, um saldo de (A) amortização acumulada de R$ ,00. (B) amortização acumulada de R$ ,00. (C) exaustão acumulada de R$ ,00. (D) exaustão acumulada de R$ ,00. (E) amortização acumulada de R$ , (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) A Empresa XYZ Ltda. adquiriu um pedaço de terra que contém um recurso natural a ser extraído. Por exigência legal, no final do período de extração do recurso natural, a empresa deverá restaurar o local para adequá-lo à condição de uso recreativo para a população. Levantamentos geológicos estimam que as reservas recuperáveis serão de toneladas e que a propriedade terá um valor de R$ ,00 após a restauração. Seguem as informações de custo relevante para o contrato: - Custo de aquisição: R$ ,00. - Valor presente dos custos estimados de restauração: R$ ,00. Sabendo-se que a empresa não mantém estoques de material extraído, a despesa de exaustão a ser contabilizada, por tonelada desse material, será, em reais, (A) 1,60 (B) 1,50 (C) 2,10 (D) 1,90 (E) 1, (FCC/AUDITOR SEFAZ PI 2015) A Cia. Montes Claros adquiriu, em 31/12/2012, uma mina de minério de ferro por R$ ,00, à vista, e a estimativa inicial era de que seriam extraídas toneladas do referido minério. Durante 2013 foram extraídas toneladas. Em 01/01/2014, a Cia. determinou que a capacidade produtiva remanescente da mina era toneladas. Durante 2014 foram extraídas toneladas do minério. Com base nestas informações, o valor contábil da mina de minério de ferro apresentado no Balanço Patrimonial da Cia. Montes Claros, em 31/12/2014, foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. GABARITO D D C 105

106 CPC 04 ATIVO INTANGÍVEL, AMORTIZAÇÃO 01. (FCC/TRF 2ª Reg. 2012) É um dispêndio que pode ser classificado no Ativo Intangível, de acordo com as atuais normas brasileiras de contabilidade: (A) Gastos com pesquisas de produtos, porque a entidade pode demonstrar que serão gerados benefícios econômicos futuros. (B) Benfeitorias em imóvel de terceiros, desde que haja cláusula de não devolução das mesmas à entidade no fim do contrato de aluguel. (C) Despesas pré-operacionais. (D) Gastos com remanejamento ou reorganização, total ou parcial, da entidade. (E) Gastos com o desenvolvimento de produtos, desde que a entidade demonstre que gerarão prováveis benefícios econômicos futuros. 02. (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) Em janeiro de 2013, a empresa Pipa Ltda. iniciou o desenvolvimento de um novo produto, tendo incorrido em gastos até o mês de abril no valor de R$ ,00. A partir do mês de maio, os critérios para reconhecimento de ativos intangíveis foram identificados pela empresa. Ao final do ano de 2013, os gastos com o desenvolvimento do produto totalizaram R$ ,00. A empresa estima que o Valor Residual, no final da vida útil prevista para o projeto, será de R$ ,00. O valor a ser apresentado no Balanço Patrimonial de 31/12/2013, para a conta intangíveis é, em reais, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) , (FCC/ANALISTA TRT 13ª REG. 2014) Um ativo intangível adquirido com vida útil indefinida (por exemplo, Direito Autoral), é mensurado inicialmente pelo (A) custo, devendo ser amortizado ao longo da vida útil e estando sujeito ao teste de recuperabilidade de custo ( impairment ) anualmente e sempre que existirem indícios de que o ativo intangível possa ter perdido valor. (B) custo, não devendo ser amortizado ao longo da vida útil, mas estando sujeito ao teste de recuperabilidade de custo ( impairment ) anualmente e sempre que existirem indícios de que o ativo intangível possa ter perdido valor. (C) valor justo, devendo ser amortizado ao longo da vida útil e estando sujeito ao teste de recuperabilidade de custo ( impairment ) anualmente e sempre que existirem indícios de que o ativo intangível possa ter perdido valor. (D) valor justo, não devendo ser amortizado ao longo da vida útil e não estando sujeito ao teste de recuperabilidade de custo ( impairment ). (E) custo, não devendo ser amortizado ao longo da vida útil e não estando sujeito ao teste de recuperabilidade de custo ( impairment ). GABARITO E E B 106

107 EMPRÉSTIMOS DEBÊNTURES - CUSTO DE TRANSAÇÃO 01. (FCC/TÉCNICO TRF 3ª REG. 2014) Uma empresa obteve um empréstimo de R$ ,00. A taxa de juros compostos negociada com a instituição financeira foi de 0,8% ao mês e o empréstimo deverá ser pago integralmente (principal e juros) após 180 dias. Na data da obtenção do empréstimo a empresa pagou, adicionalmente, uma tarifa de contrato no valor de R$ 1.200,00, o que faz com que o custo efetivo da operação seja de 1% ao mês. Os efeitos decorrentes deste empréstimo, 30 dias após o início de vigência do contrato, são: (A) Passivo (final do 1º mês) = R$ ,00; Despesa Financeira = R$ 800,00. (B) Passivo (final do 1º mês) = R$ ,00; Despesa Financeira = R$ 800,00; Despesa Bancária = R$ 1.200,00. (C) Passivo (final do 1º mês) = R$ ,00; Despesa Financeira = R$ 988,00; Despesa Bancária = R$ 1.200,00. (D) Passivo (final do 1º mês) = R$ ,00; Despesa Financeira = R$ 800,00; Despesa Bancária = R$ 1.200,00. (E) Passivo (final do 1º mês) = R$ ,00; Despesa Financeira = R$ 988, (FCC/ANALISTA TRT 13ª REG. 2014) A Empresa Sem Caixa S.A. obteve, em 30/11/2011, um empréstimo nas seguintes condições: - Valor do empréstimo: R$ ,00. - Prazo do empréstimo: 12 meses (vencimento em 30/11/2012). - Taxa de juros contratada: 1,5% ao mês (regime de capitalização composta). - Forma de pagamento: 12 parcelas iguais de R$ ,00 ao final de cada mês. - Despesas de contrato pagas no dia da obtenção do empréstimo: R$ 6.000,00. - Taxa de custo efetivo da operação: 1,83% ao mês. São valores aproximados que a empresa deveria ter apresentado na Demonstração do Resultado de 2011 e no Balanço Patrimonial de 31/12/2011, respectivamente: (A) Despesa do Empréstimo = R$ 4.500,00 e Saldo Líquido de Empréstimos (Passivo) = R$ ,00. (B) Despesa do Empréstimo = R$ 5.380,00 e Saldo Líquido de Empréstimos (Passivo) = R$ ,00. (C) Despesa do Empréstimo = R$ 5.490,00 e Saldo Líquido de Empréstimos (Passivo) = R$ ,00. (D) Despesa do Empréstimo = R$ 5.380,00 e Saldo Líquido de Empréstimos (Passivo) = R$ ,00. (E) Despesa do Empréstimo = R$ 5.490,00 e Saldo Líquido de Empréstimos (Passivo) = R$ ,

108 03. (FCC/ANALISTA TJ AP 2014) Para obtenção de recursos, uma empresa emitiu um lote de debêntures no valor total de R$ ,00 com as seguintes características: - Data da emissão: 30/11/ Prazo total: 10 anos - Taxa de juros: 0,7974% ao mês - Pagamentos: parcelas anuais de R$ ,85 A empresa incorreu em gastos no valor total de R$ ,00 para a emissão e colocação das debêntures no mercado. Como havia uma expectativa de que as taxas de juros sofreriam uma queda nos próximos anos, houve uma grande demanda pelas debêntures emitidas e a empresa conseguiu vendê-las por R$ ,00 (valor superior ao desejado). A taxa de custo efetivo da emissão foi 0,6949% ao mês. O valor da despesa financeira apropriada no resultado de 2012 e o saldo líquido apresentado no balanço patrimonial, em 31/12/2012, para as debêntures emitidas foram, respectivamente, em reais (R$), (A) ,00 e ,00. (B) ,20 e ,20. (C) ,00 e ,00. (D) ,20 e ,20. (E) ,00 e , (FCC/AUDITOR TCM GO 2015) Uma empresa fez a emissão de de debêntures pelo valor nominal unitário de R$ 3,00 para obtenção de um total de recursos no valor de R$ ,00. As características dos títulos emitidos foram as seguintes: Data da emissão: 31/12/2012 Prazo total: 10 anos Taxa de juros: 10% ao ano Pagamentos: parcelas anuais de R$ ,85 Gastos incorridos para a emissão e colocação das debêntures: R$ ,90 Tendo em vista que havia expectativa de que as taxas de juros sofreriam uma queda nos próximos anos, houve uma grande demanda pelas debêntures emitidas e a empresa conseguiu vendê-las pelo valor total de R$ ,00 e, com isto, a taxa de custo efetivo da emissão foi 9% ao ano. O valor total das despesas apropriadas no resultado de 2013 e o saldo apresentado no balanço patrimonial em 31/12/2013 para as debêntures emitidas foram, respectivamente, em reais, (A) ,90 e ,15. (B) ,00 e ,15. (C) ,00 e ,15. (D) ,90 e ,15. (E) ,44 e ,

109 05. (FCC/AUDITOR TCM GO 2015) Determinada empresa obteve, em 01/12/2014, um empréstimo para financiar seu capital de giro. O valor do empréstimo obtido foi de R$ ,00 para pagamento integral (principal e juros) em 01/12/2015 e a taxa de juros compostos contratada foi 12% ao ano. Os custos de transação incorridos e pagos para a obtenção deste empréstimo foram R$ ,00. Sabendo-se que este empréstimo é mensurado pelo custo amortizado, o valor reconhecido no Balanço Patrimonial, em 01/12/2014, foi, em reais, (A) ,00 no ativo. (B) ,00 no passivo. (C) ,00 no ativo. (D) ,00 no passivo e ,00 no resultado do período. (E) ,00, no passivo. 06. (FCC/AUDITOR SEFAZ PI 2015) Em 31/12/2013, a Cia. Financiada realizou a emissão de debêntures para captação de recursos no valor de R$ ,00. As debêntures apresentaram as seguintes características: Prazo total: 5 anos Taxa de juros: 10% ao ano Pagamentos: parcelas iguais e anuais de R$ ,81 Para a emissão e colocação das debêntures no mercado, a Cia. incorreu em custos de transação no valor total de R$ ,00. No entanto, a expectativa do mercado futuro de juros era que ocorreria um aumento nas taxas de juros nos próximos anos e a Cia. obteve um valor inferior ao da emissão, vendendo os títulos por R$ ,00. A taxa de custo efetivo da emissão foi 12,6855% ao ano. O valor dos encargos financeiros apropriados no resultado de 2014 foi, em reais, (A) ,50. (B) ,25. (C) ,81. (D) ,00. (E) , (FCC/ANALISTA SEFAZ PI 2015) Em 30/09/2013, uma empresa obteve um empréstimo no valor de R$ ,00 que será liquidado integralmente (principal e juros) em 30/09/2016. A taxa de juros compostos contratada foi 1% ao mês e o saldo do empréstimo é corrigido por um índice de preços que variou 3% entre a data da obtenção do empréstimo e a data de 31/12/2013. Considere que os meses são de 30 dias corridos. O valor contábil evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2013 deste empréstimo foi, em reais: (A) ,00 (B) ,00 (C) ,01 (D) ,00 (E) ,00 109

110 08. (FCC/ANALISTA CONTROLE INTERNO CNMPD 2015) No dia 01/12/2014 uma empresa obteve um empréstimo bancário no valor total de R$ ,00 que será liquidado da seguinte forma: Principal: pagamento integral em 01/12/2017 Juros: pagamentos trimestrais, com a primeira parcela vencendo em 01/03/2015 As demais características do empréstimo são as seguintes: Taxa de juros contratada: 1,3% ao mês Valor dos juros trimestrais: R$ ,39 Despesas iniciais cobradas pelo Banco (custos de transação): R$ ,00 A taxa de custo efetivo da operação: 1,57% ao mês Os valores da despesa com encargos financeiros apropriada no resultado de 2014 e do saldo apresentado no balanço patrimonial em 31/12/2014 para o empréstimo obtido foram, respectivamente, em reais, (A) ,00 e ,00. (B) ,00 e ,00. (C) ,46 e ,46. (D) ,00 e ,00. (E) ,00 e , (FCC/ANALISTA MANAUSPREV 2015) A Cia. Alfa obteve, em 01/12/2014, um empréstimo bancário para financiar seu capital de giro. O valor do empréstimo obtido foi R$ ,00, para pagamento integral (principal e juros) em 01/02/2015, e a taxa de juros compostos contratada foi 10% ao mês. Os custos de transação pagos, em 01/12/2014, para a obtenção deste empréstimo foram R$ ,00. Em 01/12/2014, ao reconhecer este empréstimo, a Cia. Alfa aumentou o (A) ativo total em R$ ,00 e reduziu o resultado do período em R$ ,00. (B) ativo total em R$ ,00. (C) passivo total em R$ ,00. (D) passivo total em R$ ,00 e reduziu o resultado do período em R$ ,00. (E) passivo total em R$ ,00 e reduziu o resultado do período em R$ ,

111 10. (FCC/ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO DO TCE CE AUDITORIA 2015) Uma empresa está captando recursos no mercado de capitais e emitiu de debêntures pelo valor nominal unitário de R$ 4,00 com o objetivo de obter um total de recursos no valor de R$ ,00. As características das debêntures emitidas foram as seguintes: Data da emissão: 02/01/2014 Prazo total: 20 anos Taxa de juros: 10% ao ano (prefixada) Pagamentos: parcelas anuais de R$ ,95 Gastos incorridos para a emissão e colocação das debêntures: R$ ,20 Como há uma tendência de redução das taxas de juros nos próximos anos, houve uma grande procura pelas debêntures emitidas e a empresa conseguiu vendê-las pelo valor total de R$ ,00, fazendo com que o custo efetivo final da emissão fosse 9,0% ao ano. Considerando que a primeira parcela anual foi paga em 31/12/2014, o saldo apresentado no balanço patrimonial de 31/12/2014 e o valor total dos encargos financeiros apropriados no resultado de 2014, relativos às debêntures emitidas, foram, respectivamente, em reais, (A) ,00 e ,20. (B) ,93 e ,88. (C) ,05 e ,20. (D) ,73 e ,88. (E) ,05 e , (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE TRE AP 2015) Um empréstimo no valor total de R$ ,00 foi obtido por uma empresa no dia 01/12/2013 e será liquidado da seguinte forma: Principal: pagamento integral em 01/12/2016. Juros: pagamentos semestrais, com a primeira parcela vencendo em 01/06/2014. As demais características do empréstimo são as seguintes: Taxa de juros compostos contratada: 1,3% ao mês. Valor das parcelas de juros semestrais: R$ ,71. Despesas iniciais cobradas pelo Banco (Custos de transação): R$ ,00. A taxa de custo efetivo da operação foi 1,57% ao mês. Os valores da despesa com encargos financeiros apropriada no resultado de 2013 e do saldo líquido do passivo relativo ao empréstimo obtido apresentado no balanço patrimonial de 31/12/2013 foram, respectivamente, em reais: (A) , ,00. (B) , ,00. (C) , ,00. (D) , ,00. (E) , ,

112 12. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE TRE AP 2015) Um lote de de debêntures foi emitido pela empresa pelo valor nominal unitário de R$ 6,00 para obtenção de um total de recursos no valor de R$ ,00. As características dos títulos emitidos foram as seguintes: Data da emissão: 31/12/2011 Prazo total: 20 anos Taxa de juros: 12% ao ano Pagamentos: parcelas anuais de R$ ,80 Gastos incorridos para a emissão e colocação das debêntures: R$ ,80 Como as taxas de juros no mercado apresentavam tendência de queda nos próximos anos, houve uma grande demanda pelas debêntures emitidas e a empresa conseguiu vendê-las pelo valor total de R$ ,00, o que fez com que a taxa de custo efetivo da emissão fosse de 11% ao ano. O valor da despesa total com os encargos financeiros das debêntures contabilizado no resultado de 2012 foi, em reais: (A) ,80. (B) ,31. (C) ,80. (D) ,80. (E) , (FCC/CONTADOR DPE SP 2015) No dia 01/12/2014 uma empresa obteve um empréstimo no valor total de R$ ,00 que será liquidado em uma única parcela (principal e juros) em 01/12/2019. A taxa de juros contratada foi 1,5% ao mês e a instituição financeira cobrou, adicionalmente na data do início da operação, custos de transação no valor total de R$ ,00. O custo efetivo da operação, em função dos custos de transação, foi 1,55% ao mês. O valor total da despesa com encargos financeiros apropriada pela empresa no resultado de 2014 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,

113 14. (FCC/TÉCNICO CONTABILIDADE DPE RR 2015) Uma empresa obteve um empréstimo no valor de R$ ,00. O valor foi liberado para a empresa em 31/10/2014 e será liquidado integralmente em uma única parcela que vencerá em 31/10/2016. A taxa de juros compostos contratada foi 2% ao mês e o saldo do empréstimo é corrigido mensalmente por um índice de preços. Até 31/12/2014 o índice de preços utilizado para a correção do empréstimo apresentou uma variação acumulada de 4%. Considere para a solução da questão que os meses são de 30 dias corridos. O valor contábil evidenciado para o empréstimo no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/CONTADOR DPE RR 2015) No dia 31/12/2013, uma empresa obteve um empréstimo no valor total de R$ ,00 nas seguintes condições: Prazo do empréstimo: 5 anos. Taxa de juros contratada: 10% ao ano. Principal: pagamento integral em 31/12/2018. Juros: pagamentos anuais, com a primeira parcela vencendo em 31/12/2014. Valor das parcelas de juros anuais: R$ ,00. Despesas iniciais cobradas pelo Banco (Custos de transação): R$ ,00. Em decorrência das despesas iniciais cobradas pelo Banco, a taxa de custo efetivo da operação passou para 10,40% ao ano. Considerando que a empresa efetuou o pagamento da parcela de juros vencida em 31/12/2014, os valores da despesa com encargos financeiros apropriada no resultado de 2014 e do saldo líquido apresentado no balanço patrimonial de 31/12/2014 para o passivo relativo ao empréstimo obtido foram, respectivamente, em reais, (A) ,00 e ,00. (B) ,00 e ,00. (C) ,00 e ,00. (D) ,00 e ,00. (E) ,00 e ,

114 16. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTADORIA TRF 3ª REGIÃO 2016) No dia 01/12/2014 uma empresa contratou um empréstimo no valor de R$ ,00. A taxa de juros contratada foi 1,5% ao mês e o pagamento do empréstimo será feito da seguinte forma: O principal será pago integralmente em uma única parcela que vencerá em 01/12/2020. Os juros serão pagos trimestralmente, com a primeira parcela vencendo em 01/03/2015. O valor das parcelas de juros a serem pagas trimestralmente é R$ ,25 e a empresa pagou, adicionalmente, na data da obtenção do empréstimo, despesas relacionadas com o contrato no valor de R$ ,00. Sabendo-se que a taxa de custo efetivo da operação foi 1,577% ao mês, o valor do saldo líquido apresentado no balanço patrimonial de 31/12/2014 para o passivo relativo ao empréstimo obtido foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. GABARITO E B D E E B C A C D A B B C B C 114

115 AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS: MEP X CUSTO 01. (FCC/ANALISTA TJ AP 2014) O Patrimônio Líquido da empresa Comprada S.A., em 30/06/2013, era R$ ,00, e correspondia ao valor justo dos ativos e passivos da empresa. A empresa Total Holding S.A. adquiriu 40% das ações da empresa Comprada S.A. pelo valor de R$ ,00 e passou a deter o seu controle. No segundo semestre de 2013, a empresa Comprada S.A. apurou um lucro líquido de R$ ,00. Nas demonstrações contábeis individuais da empresa Total Holding S.A. foram apresentados os seguintes valores na Demonstração do Resultado do ano de 2013 e no Balanço Patrimonial de 31/12/2013, em reais (R$), (A) Resultado de Participação = R$ ,00; Dividendos a Receber = R$ ,00. (B) Resultado de Participação = R$ ,00; Investimentos = R$ ,00. (C) Resultado de Participação = R$ ,00; Dividendos a Receber = R$ ,00. (D) Resultado de Participação = R$ ,00; Investimentos = R$ ,00. (E) Resultado de Participação = 0,00; Investimentos = R$ , (FCC/AFTE SEFAZ PE 2014) A empresa Integral Holding S.A. adquiriu em 31/08/2012 uma participação societária na empresa Start-Up S.A. O Patrimônio Líquido contábil da empresa Start-Up S.A. era R$ ,00 e foram adquiridas 40% das suas ações pelo valor de R$ ,00, valor este correspondente ao percentual de participação sobre o valor justo líquido dos ativos e passivos adquiridos. Com este percentual adquirido, a empresa Integral Holding S.A. passou a deter o controle da empresa Start-Up S.A. e, no período entre a compra e o final de 2012, a empresa Start-Up S.A. apurou um lucro líquido de R$ ,00. Com relação ao investimento efetuado, nas demonstrações contábeis individuais da empresa Integral Holding S.A., deverão ser apresentados os seguintes valores na Demonstração do Resultado do ano de 2012 e no Balanço Patrimonial de 31/12/2012, em reais: (A) Resultado de Equivalência Patrimonial = ,00 ; Investimentos = ,00. (B) Resultado de Equivalência Patrimonial = 0 ; Investimentos = ,00. (C) Resultado de Equivalência Patrimonial = ,00 ; Investimentos = ,00. (D) Resultado de Equivalência Patrimonial = ,00 ; Investimentos = ,00. (E) Resultado de Equivalência Patrimonial = ,00 ; Dividendos a Receber = ,

116 Instruções: Para responder às questões de números 03 e 04, considere as informações a seguir: Em 31/12/2013, a Cia. Europeia adquiriu 80% das ações da Cia. Americana por R$ ,00 com pagamento à vista. Na data da aquisição, o Patrimônio Líquido da Cia. Americana era R$ ,00 e o valor justo líquido dos seus ativos e passivos identificáveis era R$ ,00, sendo que a diferença foi decorrente de um ativo intangível com vida útil indefinida registrado pela Cia. Americana. No período de 01/01/2014 a 30/06/2014, a Cia. Americana reconheceu as seguintes mutações em seu Patrimônio Líquido: - Lucro líquido do primeiro semestre de 2014: R$ ,00 - Distribuição de dividendos: R$ ,00 - Ajustes acumulados de conversão de investida no exterior: R$ ,00 (devedor) 03. (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) O valor que a Cia. Europeia reconheceu no Balanço Patrimonial em Investimentos em Controladas, na data da aquisição, foi, em reais, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) , (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) No primeiro semestre de 2014, o impacto reconhecido na Demonstração do Resultado da Cia. Europeia referente ao Investimento que detém na Cia. Americana foi, em reais, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 116

117 05. (FCC/AUDITOR TCM GO-CONTÁBIL 2015) A empresa Participa em Tudo S.A. adquiriu, em 02/01/2013, uma participação societária de 60% na Cia. Vendida S.A., passando a deter o seu controle. O Patrimônio Líquido contábil da Cia. Vendida S.A. era R$ ,00 na data da aquisição e a Participa em Tudo S.A. pagou R$ ,00 pela participação adquirida. O valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis da Cia. Vendida S.A., em 02/01/2013, era R$ ,00 e a diferença para o seu Patrimônio Líquido contábil se referia ao valor justo de um terreno que estava registrado pelo valor de custo. No ano de 2013, a Cia. Vendida S.A. apurou um lucro líquido de R$ ,00 e sabe-se que o terreno não foi vendido. Nas demonstrações contábeis individuais da empresa Participa em Tudo S.A., o valor do Resultado de Participação apresentado na Demonstração do Resultado do ano de 2013 e o valor do investimento apresentado no Balanço Patrimonial de 31/12/2013 foram, respectivamente, em reais, (A) ,00 e ,00. (B) ,00 e ,00. (C) ,00 e ,00. (D) ,00 e ,00. (E) 0,00 e ,00. Instruções: Considere as informações a seguir para responder às questões de números 6 a 8. A Cia. Mineira adquiriu, em 31/12/2013, 90% das ações da Cia. Montanhosa por R$ ,00 à vista, passando a deter o controle da empresa adquirida. Na data da aquisição, o Patrimônio Líquido da Cia. Montanhosa era R$ ,00 e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis desta Cia. era R$ ,00, sendo a diferença entre os valores decorrente da atualização do valor de um terreno que a Cia. Montanhosa havia adquirido em A participação dos acionistas não controladores na Cia. Montanhosa foi avaliada pela parte que lhes cabe no valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis da empresa. No período de 01/01/2014 a 31/12/2014, a Cia. Montanhosa reconheceu as seguintes mutações em seu Patrimônio Líquido: Lucro líquido: R$ ,00 Distribuição de dividendos: R$ ,00 Ajustes acumulados de conversão de investida no exterior: R$ ,00 (credor) 06. (FCC/AUDITOR SEFAZ PI 2015) O valor que a Cia. Mineira reconheceu em seu Balanço Patrimonial individual como Investimentos em Controladas na data da aquisição da Cia. Montanhosa foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,

118 07. (FCC/AUDITOR SEFAZ PI 2015) O valor reconhecido como Ágio pago por Expectativa de Rentabilidade Futura na aquisição de controladas, nas Demonstrações Financeiras Consolidadas de 31/12/2013, foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/AUDITOR SEFAZ PI 2015) Sabendo que não há resultados não realizados entre a controladora e a controlada, a variação positiva reconhecida, em 2014, na Demonstração do Resultado individual da Cia. Mineira referente ao Investimento na Cia. Montanhosa foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/ANALISTA SEFAZ PI 2015) O valor do Patrimônio Líquido da Cia. Bons Negócios, em determinada data, era R$ ,00 e o valor justo líquido dos seus ativos e passivos identificáveis era, na mesma data, R$ ,00. A Cia. Investidora adquiriu, nesta data, 60% das ações da Cia. Bons Negócios por R$ ,00. Sabendo que a Cia. Investidora passou a deter o controle da Cia. Bons Negócios e que a participação dos não controladores é mensurada pela parte que lhes cabe no valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis da Cia. Bons Negócios, os valores reconhecidos no grupo Investimentos (no balanço individual da Cia. Investidora) e no grupo Intangíveis (no balanço consolidado) foram, respectivamente, em reais: (A) ,00 e 0,00 (zero) (B) ,00 e ,00 (C) ,00 e ,00 (D) ,00 e ,00 (E) ,00 e ,00 118

119 10. (FCC/ANALISTA SEFAZ PI 2015) A empresa Italiana S.A. apresentava em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2012 os seguintes saldos em contas específicas de investimentos em outras empresas: Investimento na Empresa Roma = R$ ,00 Investimento na Empresa Milão = R$ ,00 O investimento na Empresa Roma é avaliado pelo Método da Equivalência Patrimonial e o investimento na Empresa Milão é avaliado pelo Método de Custo. Durante o ano de 2013, a empresa Italiana S.A. recebeu os seguintes valores de dividendos: Da Empresa Roma = R$ ,00 Da Empresa Milão = R$ 5.000,00 A empresa Italiana S.A. detém uma participação de 60% na Empresa Roma e de 5% na Empresa Milão e os resultados líquidos apurados pelas duas empresas, em 2013, foram os seguintes: Os valores correspondentes ao Investimento na Empresa Roma e ao Investimento na Empresa Milão que devem ser evidenciados no Balanço Patrimonial individual da empresa Italiana S.A. de 31/12/2013 são, respectivamente, em reais: (A) ,00 e ,00 (B) ,00 e ,00 (C) ,00 e ,00 (D) ,00 e ,00 (E) ,00 e , (FCC/ANALISTA CONTROLE INTERNO CNMPD 2015) O Patrimônio Líquido contábil da empresa Quebrada S.A., em 02/01/2012, era R$ ,00. A empresa Resolve Tudo S.A. adquiriu 40% das ações da empresa Quebrada S.A., passando a deter o seu controle. A empresa Resolve Tudo S.A. pagou R$ ,00 pela participação adquirida e o valor justo dos ativos e passivos identificáveis da empresa Quebrada S.A., na data da aquisição, era R$ ,00 (a diferença para o valor do Patrimônio Líquido contábil se referia ao valor justo de um terreno que estava registrado pelo valor de custo). No ano de 2012 a empresa Quebrada S.A. apurou um lucro líquido de R$ ,00. O valor deste investimento evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2012, nas demonstrações contábeis individuais da empresa Resolve Tudo S.A., foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,

120 12. (FCC/ANALISTA CNMPD 2015) O Patrimônio Líquido contábil da Empresa Riacho Fundo S.A., em 31/12/2012, era R$ ,00. A Cia. Grande Rio adquiriu, em 31/12/2012, 40% das ações da Empresa Riacho Fundo S.A., pagando à vista o valor de R$ ,00 e passando a ter influência significativa sobre a empresa investida. Sabe-se que na data da aquisição das ações, o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis da Empresa Riacho Fundo S.A. era R$ ,00, e a diferença para o Patrimônio Líquido contábil decorre do valor contabilizado pelo custo e o valor justo de um terreno. No período de 01/01/2013 a 31/12/2013, a Empresa Riacho Fundo S.A. reconheceu as seguintes mutações em seu Patrimônio Líquido: Lucro líquido de 2014:... R$ ,00 Pagamento de dividendos:... R$ ,00 Com base nestas informações, o valor reconhecido em Investimentos em Coligadas, no Balanço Patrimonial individual da Cia. Grande Rio, em 31/12/2014, foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/JATTE SEFAZ PI 2015) Cia. Rio Grande adquiriu, em 31/12/2013, 30% das ações da Cia. Rio Sul por R$ ,00 à vista. Na data da aquisição, o Patrimônio Líquido contábil da Cia. Rio Sul era R$ ,00 e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis dessa Cia. era R$ ,00, sendo a diferença decorrente da variação entre o valor contabilizado pelo custo e o valor justo de um terreno. No período de 01/01/2014 a 31/12/2014, a Cia. Rio Sul reconheceu as seguintes mutações em seu Patrimônio Líquido: Lucro líquido de 2014: R$ ,00 Pagamento de dividendos: R$ ,00 Com base nestas informações, o valor reconhecido em Investimentos em Coligadas, no Balanço Patrimonial individual da Cia. Rio Grande, em 31/12/2014, foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,

121 14. (FCC/ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO DO TCE CE 2015) Em 31/12/2013 a Cia. Invest S.A. adquiriu 15% de participação na Cia. de Metais pelo valor de R$ ,00. O Capital Social da Cia. de Metais era composto por 50% de ações ordinárias e 50% de ações preferenciais. A Cia. Invest S.A. adquiriu apenas ações ordinárias e, durante 2014, a Cia. de Metais obteve um prejuízo de R$ ,00 e distribuiu dividendos no valor de R$ ,00 em função de reservas de lucros passados. Com base nestas informações, a Cia. Invest S.A., em 2014, reconheceu (A) receita de dividendos no valor de R$ 4.500,00, em função de a Cia. de Metais ser considerada coligada e ser avaliada por equivalência patrimonial. (B) um prejuízo por equivalência patrimonial, no valor de R$ ,00, e um aumento na conta Investimento no valor de R$ 4.500,00, em função de a Cia. de Metais ser considerada controlada e ser avaliada por equivalência patrimonial. (C) receita de dividendos no valor de R$ 4.500,00, em função de a Cia. de Metais não ser considerada coligada/controlada e ser avaliada pelo método de custo. (D) um prejuízo por equivalência patrimonial, no valor de R$ ,00, e uma redução na conta Investimento no valor de R$ 4.500,00, em função de a Cia. de Metais ser considerada coligada e ser avaliada por equivalência patrimonial. (E) receita de equivalência patrimonial no valor de R$ ,00, em função de a Cia. de Metais ser considerada coligada e ser avaliada por equivalência patrimonial. 15. (FCC/ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO DO TCE CE 2015) A Indústria Cearense de Máquinas S.A. vendeu, em 02/01/2012, 80% das suas ações para a empresa Só Participações S.A., a qual passou a deter o controle sobre ela. O Patrimônio Líquido contábil da Indústria Cearense de Máquinas S.A. era R$ ,00, na data da aquisição, e a Só Participações S.A. pagou R$ ,00 pela participação adquirida. O valor justo dos ativos e passivos identificáveis da Indústria Cearense de Máquinas S.A., na data da negociação das ações, era R$ ,00 e a diferença para o seu Patrimônio Líquido contábil se referia ao valor justo de um terreno que estava registrado pelo valor de custo. No ano de 2012, a Indústria Cearense de Máquinas S.A. apurou um lucro líquido de R$ ,00. O valor apresentado no Balanço Patrimonial de 31/12/2012, nas demonstrações contábeis individuais da empresa Só Participações S.A., foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,

122 16. (FCC/AUDITOR SUBSTITUTO DO TCM RJ 2015) A Cia. Riacho Fundo adquiriu, em 31/12/2012, 60% das ações da Cia. Rio Raso por R$ ,00 à vista. Na data da aquisição, o Patrimônio Líquido contábil da Cia. Rio Raso era R$ ,00 e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis dessa Cia. era R$ ,00. A diferença entre o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis e o valor do Patrimônio Líquido era decorrente da variação entre o valor contabilizado pelo custo e o valor justo de um terreno. No período de 01/01/2013 a 31/12/2013, a Cia. Rio Raso reconheceu as seguintes mutações em seu Patrimônio Líquido: Lucro líquido de 2013: R$ ,00 Pagamento total de dividendos distribuídos em 2013: R$ ,00 O valor reconhecido na conta Investimentos, no Balanço Patrimonial individual da Cia. Riacho Fundo, em 31/12/2013, foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/AUDITOR PREFEITURA DE SÃO LUIS 2015) Em 31/12/2013, a Cia. Italiana adquiriu 70% das ações da Cia. Francesa por R$ ,00 à vista. Na data da aquisição, o Patrimônio Líquido da Cia. Francesa era R$ ,00 e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis dessa Cia. era R$ ,00. A diferença de R$ ,00 entre o Patrimônio Líquido e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis se referia ao valor justo de um ativo intangível com vida útil indefinida que a Cia. Francesa possuía, cujo valor contábil não se alterou em No ano de 2014, a Cia. Francesa reconheceu as seguintes mutações em seu Patrimônio Líquido: Lucro líquido de 2014: R$ ,00 Distribuição de dividendos: R$ ,00 Com base nestas informações, o valor do Investimento evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2014, nas demonstrações contábeis individuais da Cia. Italiana, foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,

123 18. (FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO TRT 3ª REGIÃO 2015) A Cia. Belas Artes adquiriu, em 31/12/2013, 70% das ações da Cia. Astor por R$ ,00 à vista, passando a deter o controle da empresa adquirida. Na data da aquisição, o Patrimônio Líquido da Cia. Astor era R$ ,00 e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis desta empresa era R$ ,00. Sendo assim, no Balanço individual da Cia. Belas Artes, o investimento na Cia. Astor, na data da aquisição, deve ser reconhecido por, em reais, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) , (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRT 3ª REGIÃO 2015) A Cia. Horizonte adquiriu, em 31/12/2013, 80% das ações da Cia. Verdejante por R$ ,00 à vista, passando a deter o controle da empresa adquirida. Na data da aquisição, o Patrimônio Líquido da Cia. Verdejante era R$ ,00 e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis desta empresa era R$ ,00. A diferença entre estes dois últimos valores foi decorrente da atualização do valor de um terreno que a Cia. Verdejante havia adquirido em No exercício de 2014, a Cia. Verdejante reconheceu as seguintes mutações em seu Patrimônio Líquido: Lucro líquido: R$ ,00 Distribuição de dividendos: R$ ,00 Com base nestas informações e sabendo que não ocorreram resultados não realizados entre a controladora e a controlada, o valor evidenciado como Investimentos em Controladas, no Balanço Patrimonial individual da Cia. Horizonte de 31/12/2014, foi, em reais, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 123

124 20. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRE AP 2015) Em 02/01/2013, a empresa Frigideira S.A. vendeu 70% das suas ações para a empresa Panela Funda S.A. pelo valor de R$ ,00 à vista. Com a aquisição, a empresa Panela Funda S.A. passou a deter o controle da empresa Frigideira S.A. Na data da concretização da compra, o Patrimônio Líquido contábil da empresa Frigideira S.A. era R$ ,00 e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis era R$ ,00, sendo que a diferença entre o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis e o valor do Patrimônio Líquido contábil era decorrente da variação entre o valor contabilizado pelo custo e o valor justo de um terreno à época da negociação. No ano de 2013, a Frigideira S.A. reconheceu as seguintes mutações em seu Patrimônio Líquido: Lucro líquido de R$ ,00 Ajustes de avaliação patrimonial (variação positiva)... R$ ,00 Pagamento de dividendos extraordinários (relativos às Reservas de Lucros)... R$ ,00 Dividendos propostos (relativos ao resultado do ano de 2013)... R$ ,00 Os valores reconhecidos na conta Investimentos, no Balanço Patrimonial individual da Panela Funda S.A., em 31/12/2013, e na Demonstração do Resultado de 2013, relativos exclusivamente à participação que detém na empresa Frigideira S.A. foram, respectivamente, em reais: (A) ,00 e ,00. (B) ,00 e ,00. (C) ,00 e ,00. (D) ,00 e ,00. (E) ,00 e ,

125 21. (FCC/TÉCNICO CONTABILIDADE DPE RR 2015) 36. A empresa Francesa S.A. detém participação de 70% na Empresa Paris S.A. e de 8% na Empresa Lion S.A., sendo que o investimento na Empresa Paris S.A. é avaliado pelo Método da Equivalência Patrimonial e o investimento na Empresa Lion S.A. é avaliado pelo Método de Custo. Os valores contábeis dos investimentos, evidenciados no Balanço Patrimonial da Empresa Francesa S.A. em 31/12/2013, eram, em reais, os seguintes: Os resultados líquidos apurados em 2014 pelas empresas investidas e os dividendos que cada empresa pagou para a Empresa Francesa S.A. durante o ano de 2014 são apresentados na tabela a seguir: Os valores contábeis correspondentes aos investimentos na Empresa Paris S.A. e na Empresa Lion S.A. evidenciados em 31/12/2014, no Balanço Patrimonial individual da Empresa Francesa S.A., são, respectivamente, em reais, (A) ,00 e ,00. (B) ,00 e ,00. (C) ,00 e ,00. (D) ,00 e ,00. (E) ,00 e ,

126 22. (FCC/CONTADOR DPE RR 2015) A Empresa Mundial S.A. adquiriu, em março de 2014, 40% das ações da Empresa Transnacional S.A., pagando o valor total de R$ ,00 à vista. Com as ações adquiridas, a Empresa Mundial S.A. passou a ter influência significativa na Empresa Transnacional S.A.. Na data da aquisição das ações, o valor total do Patrimônio Líquido contábil da Empresa Transnacional S.A. era R$ ,00 e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis era R$ ,00. Os valores evidenciados pela Empresa Mundial S.A. em suas demonstrações individuais, na data da aquisição das ações, relativos exclusivamente à participação adquirida na Empresa Transnacional S.A. foram, em reais, (A) Investimentos = ,00 (no ativo) e Ganho por compra vantajosa = ,00 (no resultado). (B) Investimentos = ,00 (no ativo) somente. (C) Investimentos = ,00 (no ativo) e Ágio na compra do investimento = ,00 (no ativo). (D) Investimentos = ,00 (no ativo) e Deságio na compra do investimento = ,00 (como conta retificadora no ativo). (E) Investimentos = ,00 (no ativo) e Ágio na compra do investimento = ,00 (no resultado). 23. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTADORIA TRF 3ª REGIÃO 2016) A empresa Alimentação para Todos S.A. adquiriu 80% das ações com direito a voto da Cia. Bom Sabor S.A. O preço pago pela aquisição foi R$ ,00 e a Alimentação para Todos S.A. passou a deter o controle da Cia. Bom Sabor S.A. Sabe-se que o valor registrado no Patrimônio Líquido da Cia. Bom Sabor S.A. era, na data da aquisição, R$ ,00 e que o valor justo líquido dos seus ativos e passivos identificáveis era, nesta data, R$ ,00. Os valores totais reconhecidos no grupo Investimentos do balanço individual da empresa Alimentação para Todos S.A. e no grupo Intangíveis no seu balanço consolidado, na data da aquisição, foram, respectivamente, em reais, (A) ,00 e ,00. (B) ,00 e 0,00 (zero). (C) ,00 e 0,00 (zero). (D) ,00 e ,00. (E) ,00 e ,

127 GABARITO B D C B B B D C D A C B D D C A D A E A D A E 127

128 PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE 01 (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRE RN 2005) A norma/princípio ou convenção contábil que trata distintamente o patrimônio dos sócios do da empresa é denominada (A) Entidade. (B) Conservadorismo. (C) Competência. (D) Objetividade. (E) Tempestividade. 02. (FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO TRE PI 2009) De acordo com o Princípio da Prudência, a contabilidade deve adotar, dentre os critérios válidos, aquele que resulta no (A) menor valor para os Passivos. (B) menor valor para os Ativos. (C) menor valor para as perdas. (D) maior valor para o Patrimônio Líquido. (E) maior valor para as Receitas. 03 (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TJE PI 2009) Os Princípios Fundamentais de Contabilidade foram definidos pela Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº 750/93. O Princípio que afirma que a geração natural de novos ativos, independentemente da intervenção de terceiros, é uma receita realizada pela entidade é o da (A) Competência. (B) Continuidade. (C) Prudência. (D) Entidade. (E) Materialidade. 04 (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRT 16ª REGIÃO 2009) O valor de aquisição de um ativo ou dos insumos necessários para fabricá-lo e colocá-lo em condições de gerar benefícios para a entidade representa um parâmetro correto para seu registro contábil. Essa afirmação está de acordo com o seguinte Princípio Fundamental de Contabilidade: (A) Oportunidade. (B) Entidade. (C) Conservadorismo. (D) Prudência. (E) Registro pelo Valor Original. 128

129 05 (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRT 3ª REGIÃO 2009) A constituição da provisão para devedores duvidosos está relacionada com os princípios: (A) da entidade e da objetividade. (B) da continuidade e da atualização monetária. (C) do registro pelo valor original e da materialidade. (D) da consistência e da oportunidade. (E) da competência e da prudência. 06 (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRT 3ª REGIÃO 2009) O princípio da Oportunidade refere-se a duas características para o registro do patrimônio e das suas mutações. São elas: (A) tempestividade e integridade. (B) confiabilidade e objetividade. (C) competência e prudência. (D) relevância e confiabilidade. (E) materialidade e consistência. 07 (CARLOS CHAGAS/ANALISTA TRE AMAZONAS 2010) Considere as seguintes assertivas: I. As receitas e despesas devem ser consideradas, pelas empresas, para apuração do resultado do período a que se referirem, no momento de sua ocorrência. II. Sempre que apresentarem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido, as empresas deverão adotar o menor valor para os componentes do ativo e o maior para os do passivo. III. As empresas devem registrar os seus componentes patrimoniais pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do país. As assertivas referem-se, respectivamente, aos princípios contábeis (A) da competência, da continuidade e da oportunidade. (B) do registro pelo valor original, da entidade e da continuidade. (C) da competência, da atualização monetária e da prudência. (D) da oportunidade, da competência e da prudência. (E) da competência, da prudência e do registro pelo valor original. 08 (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRT 24ª REGIÃO 2011) O princípio contábil que determina que o registro das variações patrimoniais, desde que tecnicamente estimável, deve ser feito mesmo na hipótese de somente existir razoável certeza de sua ocorrência, é o Princípio da (A) Continuidade. (B) Exclusividade. (C) Oportunidade. (D) Entidade. (E) Prudência. 129

130 09 (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTADOR TJE PE 2012) A adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido, é determinada pelo princípio (A) da entidade. (B) da continuidade. (C) do registro pelo valor original. (D) da prudência. (E) da competência. 10 (FCC/MPE PE 2012) Em relação aos Princípios de Contabilidade constantes na Resolução CFC nº 750/93, é correto afirmar que: (A) os aspectos formais das transações devem prevalecer sobre a sua essência. (B) a soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos resulta em nova entidade. (C) o Princípio da Prudência pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio devem levar em conta esta circunstância. (D) valor justo é aquele pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos. (E) o Princípio da Continuidade pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. 11 FCC/MPE AP 2012) Na mensuração dos ativos a custo corrente os ativos (A) monetários são mantidos pelos montantes em caixa ou equivalente de caixa que poderiam ser obtidos pela sua venda em forma ordinária. (B) são mantidos pelo valor presente, descontado, dos fluxos futuros de entradas líquidas de caixa, que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações. (C) são registrados pelos montantes pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos entregues para adquiri-los na data da aquisição. (D) são mantidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa que teriam de ser pagos se esses mesmos ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data do balanço. (E) são registrados pelos montantes pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor atualizado dos recursos entregues para adquiri-los na data da alienação. GABARITO A B A E E A E E D D D 130

131 DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO Instruções: Para responder às questões de números 01 a 03 considere o caso abaixo, as informações nele fornecidas, bem como os dispositivos constantes a respeito do assunto na Lei nº 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações). As seguintes informações foram extraídas da contabilidade da Cia. XYZ em 31/12/2005: Saldo da conta Lucros ou Prejuízos Acumulados, antes do lançamento do resultado do exercício de 2005: devedor em R$ ,00; Lucro líquido de 2005, antes da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas: R$ ,00; Contribuição Social sobre o Lucro Líquido: R$ ,00; Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas: R$ ,00. O estatuto da companhia prevê o pagamento das seguintes participações nos lucros: Empregados: 10%; Administradores: 5% Contribuições para fundo de assistência e previdência dos empregados: 5% 01. (FCC/ANALISTA MPU 2007) A base de cálculo da participação dos empregados no lucro correspondeu, em R$, a (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) , (FCC/ANALISTA MPU 2007) A participação dos administradores no lucro da companhia foi, em R$, (A) 8.060,00 (B) 8.640,00 (C) 9.250,00 (D) 9.750,00 (E) , (FCC/ANALISTA MPU 2007) A companhia contribuiu para o fundo de assistência e previdência de empregados com o valor, em R$, de (A) 9.295,00 (B) 8.685,00 (C) 8.208,00 (D) 8.105,00 (E) 7.595,00 131

132 04. (FCC/ANALISTA MPE SE 2009) Na Demonstração do Resultado do Exercício, evidenciam-se (A) os rendimentos ganhos no período apenas quando realizados em moeda e o resultado líquido do exercício. (B) a destinação do resultado do exercício e a distribuição dos dividendos aos acionistas. (C) os valores da riqueza gerada pela companhia e da distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza. (D) a destinação do resultado do exercício e o montante por ação do lucro do exercício. (E) as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias. 05. (FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO TRE PI 2009) O reconhecimento da receita na Demonstração de Resultados do Exercício deve ocorrer conforme o regime de (A) caixa. (B) entradas e saídas de dinheiro. (C) competência. (D) consistência. (E) materialidade. 06. (FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO TRE PI 2009) A Demonstração do Resultado do Exercício é um relatório contábil que reflete (A) a variação da situação financeira entre dois momentos diferentes e sua distribuição. (B) o Patrimônio Líquido em determinado momento e sua distribuição. (C) as despesas e as receitas incorridas entre dois momentos diferentes. (D) as despesas pagas e as receitas incorridas entre dois momentos diferentes e sua distribuição. (E) as despesas incorridas e as receitas recebidas entre dois momentos diferentes e sua distribuição. 07. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRF 4ª REGIÃO 2010) Na Demonstração do Resultado do Exercício de uma companhia, antes das novas normas instituídas pelas Leis nº /2007 e nº /2009, era classificada como não operacional a receita (A) de dividendos de investimentos avaliados pelo custo. (B) financeira de aplicações de renda fixa. (C) da equivalência patrimonial. (D) de alienação de bens do ativo imobilizado. (E) de aluguéis de imóveis de renda. 132

133 08. (FCC/AGENTE TÉCNICO LEGISLATIVO ALESP SP 2010) Na apuração do resultado líquido do exercício, são registradas a débito da conta de resultado (A) os dividendos distribuídos, as participações nos lucros dos empregados e da diretoria. (B) as participações nos lucros de empregados e da diretoria, e as perdas com clientes. (C) a reserva legal, o lucro líquido do exercício e as reservas de lucro. (D) as contribuições e participações e os resultados de exercícios futuros. (E) as perdas com clientes, o saldo das reservas de reavaliação e os ajustes patrimoniais. 09. (FCC/MPE AP 2012) A empresa Limite S.A., em dificuldades financeiras, recebeu de seu fornecedor um desconto de 30% para liquidação de seus débitos. Nessa situação, a empresa deve registrar o desconto como (A) despesa financeira no resultado. (B) redução dos custos dos estoques, no ativo. (C) redução do CMV, no resultado. (D) descontos concedidos, no resultado. (E) outras Receitas. Atenção: As questões de números 10 e 11 referem-se aos livros contábeis da Cia. Iracema das quais foram extraídas as contas abaixo. Considerando ainda que: I. A empresa iniciou suas atividades em janeiro de 2010, com um Capital Social totalmente integralizado no valor de R$ ,00. II. Sua política contábil estabelece que na existência de saldo positivo do exercício a empresa deverá provisionar e distribuir o seu resultado utilizando os seguintes percentuais: 133

134 10. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO DO TRE CE 2012) O resultado antes dos impostos, contribuições e participações é (A) R$ 2.500,00. (B) R$ 2.160,00. (C) R$ 2.000,00. (D) R$ 1.600,00. (E) R$ 1.360, (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO DO TRE CE 2012) O resultado líquido do exercício é (A) R$ 2.500,00. (B) R$ 2.160,00. (C) R$ 2.000,00. (D) R$ 1.600,00. (E) R$ 1.360, (FCC/ANALISTA TCE GO 2014) A empresa Robalo S.A. realizou a venda de um automóvel utilizado pela sua diretoria. A venda foi realizada com lucro. Dessa forma, esse evento deve ser apresentado, na Demonstração do Resultado de Exercícios, em (A) Receitas Não Operacionais. (B) Receitas Operacionais. (C) Receitas Financeiras. (D) Outras Receitas Operacionais. (E) Resultado Não Operacional. 134

135 13. (FCC/ANALISTA TRT 13ª REG. 2014) O balancete de verificação da Empresa Vende Tudo S.A., em 31/12/2012, era composto das seguintes contas: O Resultado Bruto com Vendas e o Resultado antes dos Impostos e Participações, apurado pela Empresa Vende Tudo S.A., em 2012, foram, respectivamente, em reais, (A) ,00 e ,00. (B) ,00 e ,00. (C) ,00 e ,00. (D) ,00 e ,00. (E) ,00 e ,00. GABARITO E B C E C C D B E E A D A 135

136 RESERVAS DE LUCROS E DIVIDENDOS 01. (FCC/AUDITOR TCM CE 2006) A Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/1976) estabelece que, caso o estatuto da companhia seja omisso quanto ao valor dos lucros a serem distribuídos aos acionistas, o dividendo mínimo obrigatório corresponderá a um determinado percentual sobre o lucro líquido do exercício diminuído das importâncias destinadas à constituição da reserva legal e da reserva para contingências e acrescido da reversão da reserva de contingências formada em exercícios anteriores. O percentual definido pela Lei é de (A) 10% (B) 20% (C) 25% (D) 40% (E) 50% 02. (FCC/ISS SP 2007) Considere as seguintes informações extraídas da contabilidade da Cia. Moinho de Ouro, relativas ao exercício findo em 31/12/2005: Lucro líquido do exercício R$ ,00 Resultado positivo na equivalência patrimonial R$ ,00 Lucro com realização financeira a ocorrer em 2007 R$ ,00 Se o dividendo obrigatório da companhia, calculado de acordo com o disposto na lei das Sociedades por ações, for de R$ ,00, ela poderá constituir reserva de lucros a realizar no valor de, em R$: a) 1.000,00. b) 4.500,00. c) 8.000,00. d) ,00. e) ,

137 03. (FCC/SABESP 2012) A Cia. Verde-Água apresentava, em 31/12/2010, um Patrimônio Líquido composto por: Capital Social: R$ Reserva Legal: R$ Reserva de Contingência: R$ Durante o exercício de 2011, a Cia. apurou um lucro líquido de R$ e constituiu Reserva de Contingência de R$ O Estatuto da Cia. define como dividendos mínimos obrigatórios 30% do lucro líquido, ajustado de acordo com a Lei nº 6.404/76. Com base nestas informações, os valores que a Cia. Verde-Água apurou pelos cálculos para fins de constituição de Reserva Legal e distribuição de dividendos mínimos obrigatórios foram, respectivamente, em reais, (A) e (B) e (C) e (D) 0 e (E) 0 e (FCC/TST 2012) A Cia. Hacer possuía, em 31/12/2010, o patrimônio líquido composto pelas seguintes contas: Capital Social R$ ,00 e Reserva Legal R$ ,00. Durante 2011, a Cia. obteve um lucro de R$ ,00. Sabendo-se que a Cia. Hacer constitui Reserva Legal de acordo com a legislação societária, que os dividendos mínimos obrigatórios estabelecidos em seu estatuto é de 30% do lucro líquido e que os lucros retidos para expansão são de até 70% do lucro líquido, o valor retido para expansão, em 31/12/2011, foi, em reais, (A) (B) (C) (D) (E)

138 05. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRT 5ª REGIÃO 2013) A Cia. Rentável apresentava, em 31/12/2011, um Patrimônio Líquido composto por: Capital Social: R$ ,00; Reservas de Capital: R$ ,00; Reserva Legal: R$ ,00 e Reserva para Expansão: R$ ,00. Em 2012, a Cia. Rentável apurou um Lucro Líquido de R$ ,00, cuja destinação estabelecida no estatuto é a seguinte: Reserva Legal: constituída nos termos da Lei; Dividendos mínimos obrigatórios: 30% do Lucro Líquido ajustado nos termos da Lei; Retenção de Lucros: saldo remanescente. Sabe-se que R$ ,00 do Lucro Líquido de 2012 foram decorrentes de uma doação governamental recebida pela Cia. Rentável e esta, para não tributar este ganho, reteve-o na forma de Reserva de Incentivos Fiscais, utilizando a possibilidade estabelecida na Lei referente aos dividendos. Com base nestas informações, a quantia que a Cia. Rentável reteve na forma de Reserva Legal e distribuiu como dividendos mínimos obrigatórios foram, respectivamente, (A) R$ 5.000,00 e R$ ,00. (B) R$ 4.500,00 e R$ ,00. (C) R$ 5.000,00 e R$ ,00. (D) R$ 3.000,00 e R$ ,00. (E) R$ 3.000,00 e R$ , (FCC/AUDITOR SEFAZ RJ 2014) O Patrimônio Líquido da Cia. Lucrativa, em 31/12/2011, era constituído pelas seguintes contas com seus respectivos saldos: - Capital Social:... R$ ,00 - Reserva Legal:... R$ ,00 - Reserva Estatutária:... R$ ,00 Em 2012, a Cia. Lucrativa apurou um Lucro Líquido de R$ ,00, cuja destinação deveria seguir o estabelecido em seu estatuto: - Reserva Legal: constituída nos termos da Lei nº 6.404/1976; - Dividendos obrigatórios: 40% do Lucro Líquido ajustado nos termos da Lei nº 6.404/1976; - Reserva Estatutária: saldo remanescente. Sabe-se que R$ ,00 do Lucro Líquido foram decorrentes de subvenções governamentais para investimentos e que a Cia. Lucrativa, para não tributar este ganho, reteve-o na forma de Reserva de Incentivos Fiscais, utilizando a possibilidade estabelecida na Lei nº 6.404/1976 referente aos dividendos. Com base nestas informações, os valores que a Cia. Lucrativa distribuiu como dividendos obrigatórios e que reteve na forma de Reserva Estatutária foram, respectivamente, (A) R$ ,00 e R$ ,00. (B) R$ ,00 e R$ ,00. (C) R$ ,00 e R$ ,00. (D) R$ ,00 e R$ ,00. (E) R$ ,00 e R$ 8.500,

139 07. (FCC/AUDITOR TCE PI 2014) O Patrimônio líquido da Comercial EmeJotaX S.A., em 31/12/2012, era composto pelas seguintes contas: Capital... R$ ,00 Reserva Legal... R$ ,00 Reserva Estatutária... R$ ,00 Reserva para Expansão... R$ ,00 Total do Patrimônio Líquido... R$ ,00 A Comercial EmeJotaX S.A. apurou, em 2013, um lucro líquido de R$ ,00 e constituiu as seguintes reservas: Reserva Legal, de acordo com o estabelecido na Lei das Sociedades por Ações. Reserva Estatutária no valor correspondente a 10% do Lucro Líquido. O fundamento econômico para a Reserva para Expansão contabilizada em 31/12/2012 não mais existe, pois a empresa já concluiu o projeto de expansão. Sabendo-se que o estatuto da empresa define que o dividendo mínimo obrigatório corresponde a 25% do lucro líquido ajustado nos termos da Lei das Sociedades por Ações, adicionado, caso exista, da reversão de reservas de lucros, o valor dos dividendos a ser contabilizado no passivo será, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/CONSELHEIRO TCM GO 2015) O Patrimônio Líquido da Cia. Rosa & Rosa, em 31/12/2013, apresentava os seguintes saldos em suas contas: Capital Social:... R$ ,00 Reserva Legal:... R$ ,00 Reserva Estatutária:... R$ ,00 Reserva de Incentivos Fiscais:... R$ ,00 Em 2014, a Cia. Rosa & Rosa apurou um Lucro Líquido de R$ ,00 e a destinação do mesmo ocorre da seguinte forma: Reserva Legal: constituída nos termos da Lei nº 6.404/76 e alterações posteriores; Dividendos obrigatórios: o estatuto da Cia. estabelece que devem ser distribuídos 30% do Lucro Líquido ajustado por todas as reservas constituídas e permitidas nos termos da Lei no 6.404/76 e alterações posteriores; O saldo remanescente é retido como Reserva para Expansão. Sabe-se que R$ ,00 do Lucro Líquido foram decorrentes de incentivos fiscais recebidos pela Cia. Rosa & Rosa e esta, para não tributar este ganho, reteve-o na forma de Reserva de Incentivos Fiscais, utilizando a possibilidade estabelecida na Lei nº 6.404/76 referente aos dividendos obrigatórios. 139

140 Com base nestas informações, o valor que a Cia. Rosa & Rosa distribuiu como dividendos obrigatórios foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/AUDITOR TCM GO 2015) Uma empresa apurou no ano de 2013 um lucro líquido de R$ ,00, cuja destinação foi a seguinte: Constituição de Reserva Legal de acordo com a Lei nº 6.404/1976 e alterações posteriores. Constituição de Reserva de Incentivos Fiscais no valor de R$ ,00. O estatuto social estabelece o valor dos dividendos obrigatórios em 20% do lucro líquido do período. Durante o ano de 2013, ocorreu um aumento do Capital Social no valor total de R$ ,00, sendo R$ ,00 com incorporação de Reservas de Lucros e o restante integralizado em dinheiro com a emissão de novas ações. A variação positiva no valor total do Patrimônio Líquido da empresa, evidenciada na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) referente ao ano de 2013 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/AUDITOR TCM GO 2015) O Patrimônio Líquido da empresa Novamente S.A. apresentava, em 31/12/2014, os saldos constantes da tabela a seguir, antes da incorporação do lucro líquido do ano de 2014 e da sua distribuição: O resultado obtido pela empresa em 2014, antes da dedução dos tributos, foi R$ ,00 e o lucro líquido foi R$ ,00. A empresa adota como política constituir a Reserva Legal até o menor dos limites permitidos pela Lei nº 6.404/1976 e alterações posteriores. O valor acrescido à conta Reserva Legal no final de 2014 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,

141 11. (FCC/AUDITOR SEFAZ/PI 2015) O Patrimônio Líquido da empresa Nova Mente S.A. em 31/12/2012 apresentava os seguintes saldos: Conta R$ Capital Social ,00 Reservas de Capital ,00 Reserva Legal ,00 Reservas para Expansão ,00 Reservas de Lucros a Realizar ,00 Total ,00 O lucro líquido obtido pela empresa em 2013 foi R$ ,00, distribuído da seguinte forma: Reserva legal: a empresa adotou como regra constituir esta reserva até o menor dos limites permitidos pela lei societária. Reserva para expansão: foi proposto o valor correspondente a 20% do Lucro Líquido do período. Dividendos: O saldo remanescente não tinha destinação específica definida pela empresa e o estatuto social previa a distribuição de 20% do lucro passível de distribuição (Lucro Líquido diminuído da Reserva Legal constituída no período). Os valores da Reserva Legal e do Patrimônio Líquido da Empresa evidenciados no Balanço Patrimonial de 31/12/2013 foram, respectivamente, em reais, (A) ,00 e ,00. (B) ,00 e ,00. (C) ,00 e ,00. (D) ,00 e ,00. (E) ,00 e , (FCC/AUDITOR SEFAZ/PI 2015) Uma empresa, sociedade de capital aberto, apurou lucro líquido de R$ ,00 referente ao ano de 2013 e a seguinte distribuição foi realizada no final daquele ano: valor correspondente a 5% do Lucro Líquido foi destinado à constituição da Reserva Legal. o valor de R$ ,00 foi destinado à constituição da Reserva Estatutária. o valor de R$ ,00 foi destinado à constituição da Reserva para Expansão. o saldo remanescente do Lucro Líquido de 2013 não tem destinação específica e o estatuto da empresa estabelece que o valor dos dividendos mínimos obrigatórios corresponde a 20% do Lucro Líquido de cada período deduzido dos valores correspondentes à Reserva Legal e à Reserva Estatutária constituídas. Sabendo-se que não ocorreu nenhum outro evento que tenha afetado o Patrimônio Líquido da empresa em 2013, a variação positiva no valor total do Patrimônio Líquido da empresa de 31/12/2012 para 31/12/2013 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) 0,00 (zero). (E) ,

142 13. (FCC/ANALISTA SEFAZ PI 2015) O valor total do Patrimônio Líquido de uma empresa constituída na forma de sociedade por ações, em 31/12/2012, era R$ ,00. O valor do Capital Social Realizado registrado era R$ ,00, a Reserva Legal constituída até esta data totalizava R$ ,00 e não havia Reserva de Capital. O lucro líquido obtido pela empresa, em 2013, foi R$ ,00 e a empresa não constituiu nenhuma reserva além da estabelecida por lei (Reserva Legal). Sabendo-se que o estatuto social da empresa previa a distribuição de 40% do lucro passível de distribuição (Lucro Líquido diminuído da Reserva Legal constituída no período), os valores da Reserva Legal e do Patrimônio Líquido evidenciados no Balanço Patrimonial de 31/12/2013 foram, respectivamente, em reais: (A) ,00 e ,00 (B) ,00 e ,00 (C) ,00 e ,00 (D) ,00 e ,00 (E) ,00 e , (FCC/ANALISTA CNMP CONTABILIDADE 2015) O Balanço Patrimonial de 31/12/2012 apresentava a seguinte composição para o Patrimônio Líquido da Empresa Internacional S.A.: Capital Social:... R$ ,00 Reserva Legal:... R$ ,00 Reserva Estatutária:... R$ ,00 Reserva para Expansão:... R$ ,00 O Lucro Líquido apurado em 2013 foi R$ ,00 e a empresa fez a seguinte destinação do mesmo: Reserva legal: de acordo com a Lei nº 6.404/76 e alterações posteriores. Reserva para Expansão aprovada pela assembleia: 10% do Lucro Líquido. Dividendos Mínimos Obrigatórios: o estatuto prevê 30% do Lucro Líquido ajustado nos termos da Lei nº 6.404/76 e alterações posteriores. Com base nestas informações, a quantia que a Empresa Internacional S.A. apresentou no passivo como dividendos a distribuir e o valor total do Patrimônio Líquido, em 31/12/2013, foram, respectivamente, em reais (A) ,00 e ,00. (B) ,00 e ,00. (C) ,00 e ,00. (D) ,00 e ,00. (E) ,00 e ,

143 15. (FCC/JULGADOR SEFAZ PE 2015) O Patrimônio Líquido da Cia. Inglesa, em 31/12/2013, possuía as seguintes contas: Capital Social: R$ ,00 Reserva Legal: R$ ,00 Reserva Estatutária: R$ ,00 Reserva de Incentivos Fiscais: R$ ,00 Em 2014, a Cia. Inglesa apurou Lucro Líquido de R$ ,00, destinou a parcela obrigatória para Reserva Legal, e o seu estatuto estabelece a seguinte destinação do saldo remanescente: Dividendos Mínimos Obrigatórios: 40% do Lucro Líquido ajustado nos termos da Lei nº 6.404/1976 e alterações posteriores; Retenção de Lucros: 60% do Lucro Líquido. Com base nestas informações, a quantia que a Cia. Inglesa distribuiu como dividendos mínimos obrigatórios e a quantia correspondente à Retenção de Lucros foram, respectivamente, em reais, (A) ,00 e ,00. (B) ,00 e ,00. (C) ,00 e ,00. (D) ,00 e ,00. (E) ,00 e , (FCC/MANAUSPREV 2015) Considere os dados, abaixo, extraídos do Balanço Patrimonial de 31/12/2013 da empresa Guerra S.A, em reais: Capital Social Realizado ,00 Reserva de Capital ,00 Reserva Legal ,00 O Lucro Líquido referente a 2014 foi R$ ,00, neste caso, a empresa deve constituir Reserva Legal no valor de, em reais, (A) 6.500,00. (B) 5.000,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,

144 17. (FCC/ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO AUDITORIA DO TCE CE 2015) A empresa Tudo Novo S.A. apresentava, em 31/12/2013, os seguintes saldos para as contas que compõem seu Patrimônio Líquido, antes da incorporação do lucro líquido do ano de 2013 e da sua distribuição: O resultado obtido pela empresa em 2013, antes da dedução dos impostos, foi R$ ,00 e o lucro líquido foi R$ ,00. A empresa adota como política constituir a Reserva Legal até o menor dos limites permitidos pela Lei nº 6.404/1976 e alterações posteriores. O valor acrescido à conta Reserva Legal no final de 2013 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) 0,00. (E) , (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRE AP 2015) A Cia. Petrolífera Fundo do Mar S.A. apresentava a seguinte composição do Patrimônio Líquido, em 31/12/2012: Capital Social... R$ ,00 Reserva Legal... R$ ,00 Reserva Estatutária... R$ ,00 Reserva para Expansão... R$ ,00 Em 2013, a empresa apurou Lucro Líquido de R$ ,00 que teve a seguinte destinação: Reserva Legal: conforme estabelecido na Lei no 6.404/1976 e alterações posteriores. Reserva para Expansão: 20% do Lucro Líquido (conforme aprovado em assembleia anterior). Dividendos Obrigatórios: 30% do Lucro Líquido antes de qualquer ajuste, conforme estabelecido no Estatuto Social da empresa. Saldo remanescente: destinado conforme estabelecido na Lei no 6.404/1976 e alterações posteriores. Os valores que a Cia. Petrolífera Fundo do Mar S.A. deveria apresentar, no Balanço Patrimonial de 31/12/2013, como saldo da conta Dividendos a Pagar no passivo, da conta Reserva Legal no Patrimônio Líquido e do total do Patrimônio Líquido são, respectivamente, em reais: Dividendos Obrigatórios: 30% do Lucro Líquido antes de qualquer ajuste, conforme estabelecido no Estatuto Social da empresa. 144

145 Saldo remanescente: destinado conforme estabelecido na Lei no 6.404/1976 e alterações posteriores. Os valores que a Cia. Petrolífera Fundo do Mar S.A. deveria apresentar, no Balanço Patrimonial de 31/12/2013, como saldo da conta Dividendos a Pagar no passivo, da conta Reserva Legal no Patrimônio Líquido e do total do Patrimônio Líquido são, respectivamente, em reais: (A) , , ,00. (B) , , ,00. (C) , , ,00. (D) 0, , ,00. (E) , , , (FCC/TÉCNICO CONTABILIDADE DPE RR 2015) A empresa Comercializa Tudo S.A. é uma empresa de capital aberto. O seu Patrimônio Líquido, evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2013, era composto das seguintes contas: No ano de 2014, a empresa apurou o lucro líquido de R$ ,00 e constituiu apenas a Reserva Legal de acordo com as regras definidas na Lei das Sociedades por Ações. O estatuto social da empresa não estabelece o valor dos dividendos mínimos obrigatórios. Os valores da Reserva Legal e do total do Patrimônio Líquido evidenciados no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 foram, respectivamente, em reais, (A) ,00 e ,00. (B) ,00 e ,00. (C) ,00 e ,00. (D) ,00 e ,00. (E) ,00 e ,

146 20. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTADORIA TRF 3ª REGIÃO 2016) A empresa Produtos Gerais S.A. apresentou, no Balanço Patrimonial de 31/12/2014, a seguinte composição para o Patrimônio líquido (valores em reais): No ano de 2015 a empresa apurou um lucro líquido de R$ ,00 e constituiu as seguintes reservas: Reserva Legal, de acordo com o estabelecido na Lei das Sociedades por Ações. Reserva Estatutária no valor correspondente a 10% do Lucro Líquido sem qualquer dedução O fundamento econômico para a Reserva para Contingências contabilizada em 31/12/2014 não mais existia no final de Sabendo-se que o estatuto da empresa não define o critério para cálculo do dividendo mínimo obrigatório, o valor dos dividendos que deveria ser evidenciado no passivo, no Balanço Patrimonial de 31/12/2015, era, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. GABARITO E C E D D C D C A E C B A A C B E E C D 146

147 RESERVAS DE CAPITAL 01. (FCC/AUDITOR SEFAZ SP 2013) A Cia. Caleidoscópio, conforme deliberação da Assembleia de Acionistas, aumentou seu capital social de R$ ,00 para R$ ,00, com a emissão de 10 mil ações, cujo valor nominal foi de R$ 1,00 por ação. Dado o interesse do público pelas ações da empresa, foi resolvido que se cobraria um ágio de R$ 0,15 por ação. Dessa maneira, cada ação da Cia. Caleidoscópio foi colocada à venda por R$ 1,15. Os investidores pagaram à vista pelas ações. Quando do pagamento efetuado pelos investidores, a Cia. Caleidoscópio reconheceu contabilmente um aumento no Capital Social de (A) R$ ,00. (B) R$ ,00 e uma Receita de R$ 1.500,00. (C) R$ ,00 e a constituição de uma Reserva de Capital de R$ 1.500,00. (D) R$ ,00 e a constituição de uma Reserva de Lucros de R$ 1.500,00. (E) R$ ,00 e uma Despesa de R$ 1.500, (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) As reservas de capital NÃO são utilizadas pelas empresas para (A) incorporação ao capital social. (B) pagamento de dividendo a ações preferenciais, quando essa vantagem lhes for assegurada. (C) absorção de prejuízos, quando estes ultrapassarem somente as reservas estatutárias. (D) resgate, reembolso ou compra de ações. (E) resgate de partes beneficiárias. 147

148 03. (FCC/ANALISTA METRÔ SP 2014) As contas do Patrimônio Líquido da Empresa JotaEme S.A. apresentavam, em 31/12/2012, os seguintes saldos: No ano de 2013 a empresa emitiu de novas ações com o objetivo de aumentar o Capital Social e, para isto, colocou todas as ações ao valor unitário de R$ 2,00. Para a emissão das novas ações a empresa incorreu em custos no valor total de R$ ,00. Em função das condições de mercado e da expectativa dos compradores as ações foram negociadas pelo valor unitário de R$ 3,60. Adicionalmente a empresa apurou no ano de 2013 um lucro líquido de R$ ,00 que foi distribuído da seguinte forma: - Reserva Legal: 5% do Lucro Líquido. - Reserva para expansão: 10% do Lucro Líquido. - Dividendos mínimos obrigatórios: 20% do Lucro Líquido. Os valores do Capital Social e do total do Patrimônio Líquido da empresa em 31/12/2013, após a consideração de todos os eventos anteriores são, respectivamente, em reais, (A) ,00 e ,00. (B) ,00 e ,00. (C) ,00 e ,00. (D) ,00 e ,00. (E) ,00 e ,

149 04. (FCC/ANALISTA TRT 19ª REGIÃO 2014) As contas do Patrimônio Líquido da Empresa JM S.A. apresentavam, em 31/12/2010, os seguintes saldos: O valor registrado na conta Ações em Tesouraria corresponde a ações. No ano de 2011, a empresa recolocou estas ações no mercado e, adicionalmente, emitiu ,00 de novas ações com o objetivo de aumentar o capital e, para isto, colocou todas as ações ao valor unitário de R$ 1,00. Para a emissão das novas ações e a recolocação das ações em tesouraria, a empresa incorreu em gastos no valor total de R$ ,00. Em função das condições de mercado e da expectativa dos compradores as ações foram negociadas pelo valor unitário de R$ 1,80. Adicionalmente a empresa apurou no ano de 2011 um lucro líquido de R$ ,00 que foi distribuído da seguinte forma: Reserva Legal: 5% do Lucro Líquido. Reserva para expansão: 10% do Lucro Líquido. Dividendos mínimos obrigatórios: 20% do Lucro Líquido após a exclusão da Reserva Legal. Os valores do Capital Social e do total do Patrimônio Líquido da empresa em 31/12/2011, após a consideração de todos os eventos anteriores são, em reais, respectivamente, (A) ,00 e ,00. (B) ,00 e ,00. (C) ,00 e ,00. (D) ,00 e ,00. (E) ,00 e ,00. GABARITO C C B B 149

150 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 01. (CARLOS CHAGAS/COPERGÁS 2011) No balanço patrimonial de uma sociedade por ações, (A) as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, quando destinadas à negociação ou disponíveis para venda, serão avaliadas pelo seu custo de aquisição. (B) as participações societárias em controladas e coligadas serão avaliadas pelo custo de aquisição, deduzido da provisão para perdas prováveis na realização de seu valor. (C) os direitos serão classificados no intangível, pelo custo incorrido na aquisição deduzido do saldo da respectiva conta de depreciação. (D) os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados pelo seu valor presente. (E) as obrigações em moeda estrangeira, com cláusula de paridade cambial, serão convertidas em moeda nacional à taxa de câmbio em vigor na data da transação com o exterior, valor que deve constar do balanço patrimonial levantado no final do exercício. 02. (CARLOS CHAGAS/ANALISTA TCE SE 2011) Sobre os novos critérios de avaliação de ativos e passivos introduzidos pelas novas disposições da lei societária, é correto afirmar que (A) os elementos do ativo e do passivo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante. (B) a companhia somente pode registrar a perda de capital de ativos se houver decisão de interromper os empreendimentos ou atividades a que se destinavam e quando for efetuada a sua alienação por valor inferior ao da aquisição. (C) as aplicações em direitos e títulos de crédito decorrentes de vendas, classificados no ativo circulante, serão sempre avaliados pelo seu valor presente. (D) os direitos classificados no grupo Intangível serão avaliados pelo custo incorrido na aquisição deduzido do saldo da respectiva conta de depreciação. (E) o valor dos instrumentos financeiros disponíveis para venda devem ser avaliados pelo seu valor justo, com contrapartida na conta de resultado do exercício. 03. (FCC/SABESP 2012) Em relação aos critérios de mensuração dos ativos, passivos, receitas e despesas é correto afirmar que (A) os investimentos em Coligadas e Controladas devem ser avaliados pelo custo de aquisição. (B) os estoques devem ser mensurados pelo custo de aquisição, incluindo os impostos recuperáveis e não recuperáveis. (C) as aplicações financeiras classificadas como mantidas até o vencimento devem ser mensuradas ao valor justo. (D) a receita deve ser mensurada pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber. (E) os passivos operacionais de curto prazo sempre devem ser mensurados a valor presente. 150

151 04. (FCC/ICMS SP 2013) Em 31/10/2012, a Cia. Endividada, com operações apenas no Brasil, obteve um empréstimo em moeda estrangeira no valor de US$ ,00. Este empréstimo deve ser apresentado no Balanço Patrimonial, em 31/12/2012, à taxa de câmbio (A) do dia da obtenção do empréstimo mais correção monetária. (B) determinada entre as partes envolvidas. (C) do dia da obtenção do empréstimo. (D) da data do Balanço Patrimonial. (E) média do mês em que o empréstimo foi obtido. 05. (FCC/ANALISTA SEFAZ PI 2015) Considere as seguintes aquisições realizadas pela Cia. Ativa S.A.: Ativo 1 Aquisição de um imóvel para ser utilizado em suas atividades. Após 5 meses da data da aquisição o imóvel sofreu uma valorização de 40%, em função de obras realizadas no entorno. Ativo 2 Aquisição de uma Marca cuja vida útil é indeterminada. Ativo 3 Aquisição de 40% das ações ordinárias da Cia. Acionária com o objetivo de diversificar suas atividades, passando a ter influência na administração da investida, sem deter controle. Em relação aos critérios de mensuração dos respectivos ativos, é correto afirmar que, após a mensuração inicial, o ativo (A) 3 é mensurado pelo custo de aquisição e atualizado pelos dividendos recebidos. (B) 1 é mensurado pelo valor atualizado de mercado (valor justo) menos a depreciação acumulada. (C) 2 é mensurado pelo custo de aquisição, menos a amortização acumulada. (D) 3 é mensurado por equivalência patrimonial por ser considerada controlada. (E) 2 é mensurado pelo custo de aquisição menos a perda por desvalorização acumulada ( impairment ). GABARITO D A D D E 151

152 ESCRITURAÇÃO 01. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE TRT 4ª REGIÃO 2006) Em relação aos livros contábeis e à sua escrituração, é correto afirmar que (A) Admite-se a escrituração resumida do Livro Diário, fora da ordem cronológica, desde que as transações estejam contabilizadas pelos valores corretos e estejam respaldadas por documentos idôneos. (B) O Balanço Patrimonial e as demais demonstrações contábeis correspondentes ao encerramento de exercício devem ser transcritas no livro Razão, completando-se com a assinatura do contabilista responsável e do titular ou representante legal da entidade. (C) A escrituração do Diário, como o próprio nome do livro indica, deve ser feita diariamente, não sendo admissível o registro em partidas mensais e a escrituração sintética ou resumida. (D) O Livro Razão é de escrituração obrigatória, de acordo com o art do Novo Código Civil. (E)) É admissível o uso de códigos e/ou abreviaturas nos históricos dos lançamentos do Livro Diário, desde que uniformes e permanentes, devendo constar em elenco identificador no Livro Diário. 02. (FCC/ASSISTENTE CONTÁBIL PB GÁS 2007) Em relação aos livros de escrituração contábil, é correto afirmar: (A) O livro de Registro do Inventário de Mercadorias tem como finalidade registrar a aquisição de máquinas e equipamentos de uso de uma empresa comercial. (B) No livro Razão, as contas representativas de obrigações para com terceiros têm saldo credor. (C) O livro de Registro de Ações Nominativas é obrigatório para todas as pessoas jurídicas. (D) O livro Razão é de uso obrigatório segundo a Lei das Sociedade por Ações (Lei nº 6.404/76). (E) As operações de venda a prazo realizadas pela entidade devem ser registradas no livro Caixa. 03. (FCC/ANALISTA ADMINISTRATIVO MPU 2007) Em relação à escrituração contábil, é correto afirmar que as contas (A) do Ativo são debitadas quando aumentam de valor. (B) do Patrimônio Líquido são creditadas quando diminuem de valor. (C) do Passivo Exigível são estornadas quando aumentam de valor. (D) de resultado são sempre creditadas. (E) patrimoniais são sempre debitadas quando seu valor diminui. 04. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTADORIA 4ª REGIÃO 2007) Na escrituração contábil, os saldos das contas do Ativo, do Passivo Exigível e do Patrimônio Líquido diminuem quando, respectivamente, são (A) debitadas, creditadas e debitadas. (B) debitadas, debitadas e creditadas. (C) creditadas, debitadas e debitadas. (D) creditadas, creditadas e debitadas. (E) creditadas, debitadas e creditadas. 152

153 05. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTADORIA 4ª REGIÃO 2007) Em relação às formalidades da escrituração contábil previstas nas Normas Brasileiras de Contabilidade, é correto afirmar: (A) É proibido o uso de códigos ou de abreviaturas nos históricos dos lançamentos no livro Diário. (B) Poderão ocorrer borrões ou rasuras na escrituração, desde que apoiadas por justificativa por escrito do contabilista responsável. (C) É dispensada a transcrição do Balanço e das demais demonstrações contábeis no livro Diário, já que este contém os lançamentos que originaram sua elaboração. (D) É proibida a escrituração por processo eletrônico, salvo se autorizada pela Junta Comercial. (E) É permitida a escrituração do Livro Diário em partidas mensais, desde que apoiada por registro analítico em livros auxiliares. 06. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE 18ª REGIÃO 2008) Em relação à escrituração contábil, é correto afirmar: (A) Os lançamentos no livro Diário devem ser efetuados diariamente, não se admitindo exceções. (B) A escrituração correta e tempestiva do livro Razão permite saber, em qualquer data, o saldo das contas de resultado e patrimoniais. (C) O único livro contábil considerado obrigatório pela Receita Federal do Brasil para apuração da base de cálculo do imposto de renda é o livro Diário. (D) No Brasil, existe um Plano de Contas padronizado que deve ser seguido por todas as entidades com fins lucrativos. (E) Segundo normas do Conselho Federal de Contabilidade, a escrituração contábil somente pode ser efetuada em sistemas informatizados. 07. (FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO TJ PI 2009) Em relação aos livros de escrituração contábil, é correto afirmar: (A) O Livro de Registro de Inventário de Mercadorias é de uso obrigatório, segundo a legislação comercial. (B) As sociedades por ações estão dispensadas de escriturar o Livro de Registro de Entradas de Mercadorias. (C) No Livro Caixa devem ser registradas todas as operações de vendas e compras da pessoa jurídica, independentemente de serem à vista ou a prazo. (D) No Livro Razão, as contas do Ativo têm, via de regra, saldo devedor, mas há exceções. (E) No Livro Diário devem ser escriturados todos os fatos contábeis, mas não obrigatoriamente em ordem cronológica. 08. (FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO TJ PI 2009) É um livro obrigatório perante a legislação do imposto de renda para as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real: (A) Livro de Registro de Contas Correntes. (B) Livro de Registro de Duplicatas. (C) Livro Caixa. (D) Livro de Registro de Ações Nominativas. (E) Livro Razão. 153

154 09. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTADORIA TRF 2ª REGIÃO 2012) Em relação à escrituração contábil, é correto afirmar que as contas (A) representativas de ativos da entidade aumentam por crédito, exceto as contas redutoras, que aumentam por débito. (B) classificadas no Patrimônio Líquido podem ter saldo devedor ou credor, conforme a sua natureza. (C) classificadas no Passivo diminuem por crédito. (D) representativas de despesas têm sempre saldo credor. (E) do Ativo são estornadas por meio de um lançamento a débito da conta. 10. (FCC/ANALISTA DE CONTRTOLE EXTERNO TCE AP 2012) O demonstrativo auxiliar de caráter não obrigatório, que relaciona os saldos das contas remanescentes no diário e razão, imprescindível para testar se o método de partidas dobradas foi obedecido pela escrituração contábil, método pelo qual os débitos devem corresponder à créditos de mesmo valor, cabendo verificar se a soma dos saldos devedores é igual a soma dos saldos credores, e ser levantado mensalmente segundo a NBC T 2.7, unicamente para fins operacionais, não tendo obrigatoriedade fiscal, com suas informações extraídas dos registros contábeis mais atualizados, deve demonstrar o seguinte: saldo inicial, valor creditado mensal, valor creditado acumulado, valor debitado mensal, valor debitado acumulado e saldo final. Caso o demonstrativo seja destinado a usuários externos, o documento deverá ser assinado por contador habilitado pelo conselho regional de contabilidade (CRC). Este documento contábil é o (A) Livro Diário. (B) Livro Razão. (C) Balanço Orçamentário. (D) Balancete de Verificação. (E) Balanço Patrimonial. GABARITO E B A C E B D E B D 154

155 NOTAS EXPLICATIVAS 01. (FCC/ASSESSOR MPE RS 2008) Conforme regulamentação emanada pela legislação societária (Lei das S.A. e CVM), considere as afirmativas relativas às Notas Explicativas a seguir: I. As notas explicativas tratam da exceção de algum procedimento contábil nas demonstrações. II. A utilização das notas explicativas devem ser feitas para retificar, a aplicação de práticas contábeis inadequadas. III. Na redação das notas explicativas é necessário relatar que as mesmas foram elaboradas de acordo com a lei. As afirmações I, II e III são respectivamente, (A) falsa, verdadeira, verdadeira. (B) falsa, falsa, verdadeira. (C) falsa, falsa, falsa. (D) verdadeira, verdadeira, falsa. (E) verdadeira, falsa, verdadeira. 02. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TJ SE 2009) Os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes devem ser evidenciadas obrigatoriamente (A) no relatório do Conselho de Administração. (B) no relatório da diretoria. (C) nas notas explicativas. (D) no parecer de auditoria. (E) no relatório do Conselho Fiscal. 03. (FCC/ICMS SP 2009). A empresa Pós-sal S.A., concessionária do direito de exploração de petróleo no litoral brasileiro, tem o direito de prospecção e exploração da área denominada campo de golfinhos. A área é de difícil exploração e foi concedida a custo zero. A empresa não detém tecnologia específica para exploração dessas áreas e a tecnologia não é dominada. A empresa tem estudo projetando a possibilidade de exploração de de barris/dia. Essa empresa deve, na ocorrência do evento, (A) reconhecer um ativo permanente pertinente ao valor do volume de produção estimado. (B) contabilizar um intangível relativo ao valor da reserva. (C) redigir uma nota explicativa relatando os fatos e as expectativas. (D) reconhecer uma receita diferida referente a volume de de barris. (E) não realizar procedimento algum, uma vez que o projeto ainda não é viável. 155

156 04. (FCC/ICMS SP 2009). A empresa Empreendimentos S.A. atua no seguimento da construção civil exclusivamente na construção de agências bancárias. Nesse mercado a inadimplência é próxima de zero em decorrência do setor ser bastante forte. Com o objetivo de ampliar seus negócios, a empresa passou a atuar, no último ano, no seguimento de casas populares, em que o ganho é maior e o risco de inadimplência, também. O faturamento nesse primeiro ano representou 2% do total. A empresa deve divulgar essa informação por ser (A) material e permitir a avaliação do patrimônio líquido. (B) neutra e não modificar a análise do usuário. (C) essencial para o encerramento das demonstrações contábeis. (D) direcionadora para tomada de decisões a favor da empresa. (E) relevante e afetar a avaliação de riscos e oportunidades. 05. (FCC/ANALISTA MINISTERIAL MPE AP 2012) As notas explicativas devem (A) apresentar as obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não circulante. (B) fornecer informações adicionais sobre a concorrência e suas estratégias operacionais. (C) apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações financeiras e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para negócios e eventos significativos. (D) evidenciar o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas. (E) evidenciar a parcela do custo de aquisição do investimento em controlada que for absorvida na consolidação. 06. (FCC/ICMS SP 2013). As notas explicativas devem I. indicar os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais. II. indicar os investimentos em outras sociedades, mesmo que irrelevantes. III. fornecer informações adicionais não indicadas nas próprias demonstrações financeiras e consideradas necessárias para uma apresentação adequada. Está correto o que se afirma em (A) II e III, apenas. (B) I, II e III. (C) I, apenas. (D) I e II, apenas. (E) I e III, apenas. GABARITO C C C E C E 156

157 DLPA DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS 01. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTADORIA TRF 4ª REGIÃO 2010) Dados extraídos da Demonstração de Lucros Acumulados da Cia. Pouso Alegre, relativos ao exercício encerrado em 31/12/2009 (em R$): Ajuste credor de períodos anteriores ,00 Dividendos propostos pela administração ,00 Constituição da Reserva Legal ,00 Lucro líquido do Exercício ,00 Reversão da Reserva de Contingências ,00 Constituição de outras reservas de lucros ,00 Saldo em 31/12/ ,00 O saldo inicial em 31/12/2008 correspondia a um prejuízo acumulado, em R$, de (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE TRE SP 2012) Foram extraídas as seguintes informações, em reais, da Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados da Cia. Omega, relativa ao exercício encerrado em : Ajuste positivo de exercícios anteriores ,00 Constituição da Reserva Estatutária ,00 Reversão da Reserva de Lucros a Realizar ,00 Lucro Líquido do Exercício ,00 Constituição da Reserva Legal ,00 Dividendos propostos ,00 Sabendo-se que o saldo inicial e o saldo final da conta Lucros ou Prejuízos Acumulados foram nulos, por conta do disposto no art. 202, 6o, da Lei nº 6.404/1976, a companhia constituiu outras reservas de lucros, não mencionadas acima, no valor, em reais, de (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. GABARITO C C 157

158 DMPL DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 01. (FCC/ANALISTA TRAINEE CONTÁBEIS METRÔ SP 2010) Os seguintes dados foram extraídos da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido da Cia. Delta (em R$): Utilizando apenas essas informações, é correto afirmar que o Patrimônio Líquido da companhia aumentou nesse exercício o equivalente, em R$, a (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/SABESP 2012) Na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, (A) os Resultados Abrangentes não são evidenciados. (B) a aquisição de ações de emissão da própria empresa não é evidenciada. (C) os lucros retidos e os dividendos distribuídos não são evidenciados. (D) os custos de transação na emissão de ações da própria empresa não são evidenciados. (E) os custos de transação e o prêmio na emissão de debêntures não são evidenciados. 158

159 03. (FCC/DEFENSORIA SP 2013) Considere as informações extraídas da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido da empresa WZ referente ao exercício financeiro de X1: Com base nessas informações, é correto afirmar que a variação no saldo do Patrimônio Líquido foi, em milhares de reais, (A) (B) (C) (D) (E) (FCC/ICMS SP 2013)Considere as seguintes transações ocorridas durante o ano de 2012: I. Pagamento de dividendos distribuídos em II. Aumento de capital com bens do ativo imobilizado. III. Ágio na emissão de novas ações. IV. Recebimento de doações com obrigações futuras que serão cumpridas a partir de Afetaram a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, no exercício de 2012, as transações que constam em (A) I e II, apenas. (B) II e III, apenas. (C) I e IV, apenas. (D) I, II e III, apenas. (E) I, II, III e IV. 159

160 05. (FCC/ANALISTA SABESP 2014) A empresa Líquida S.A. realizou, durante 2013, as seguintes operações: I. Recebeu em doação um terreno com restrições a serem cumpridas após Na data da doação, o valor justo do terreno era R$ II. Aumentou o Capital Social em R$ , sendo 40% em dinheiro e o restante com reservas existentes em 31/12/2012. III. Vendeu por R$ ações em tesouraria que haviam sido adquiridas em 2012 por R$ IV. Reconheceu em Outros Resultados Abrangentes um ganho decorrente de determinadas aplicações financeiras no valor de R$ V. Apurou, em 2013, um lucro líquido de R$ , tendo distribuído R$ como dividendos obrigatórios e constituído Reservas para Expansão com o saldo remanescente. Considerando o registro dessas operações, a alteração ocorrida, em 2013, no Patrimônio Líquido da empresa Líquida S.A. foi, em reais, de (A) (B) (C) (D) (E) (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) Considere as seguintes transações realizadas pela Cia. Inglesa: I. Recebeu em doação um terreno com restrições a serem cumpridas. II. Emitiu novas ações com ágio. III. Reconheceu variação cambial de controladas no exterior. IV. Pagou dividendos anteriormente propostos e aprovados pela Cia. V. Apurou lucro líquido no período. VI. Aumentou o capital com Reservas de Lucros. As transações que alteram o valor do Patrimônio Líquido da Cia. Inglesa são APENAS (A) II e V. (B) I, III e VI. (C) II, III, IV e V. (D) I, II e IV. (E) II, III e V. 160

161 07. (FCC/ANALISTA TJ AP 2014) São conhecidas as seguintes informações sobre uma empresa, correspondentes ao ano de 2011: - A empresa apurou Lucro Líquido de R$ ,00. - Destinação do Lucro do Período: Reserva Legal no valor de R$ ,00; Reserva Estatutária no valor de R$ ,00 e Reserva para Expansão no valor de R$ ,00. - Dividendos obrigatórios previstos no Estatuto no valor de R$ ,00. A variação positiva no valor total do Patrimônio Líquido da empresa em 2011, foi, em reais (R$), (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/TÉCNICO TRF 4ª REG. 2014) São conhecidas as seguintes informações sobre a empresa Evolutiva S.A., correspondentes ao ano de 2013: - O resultado do período foi um Lucro Líquido de R$ ,00. - Destinação do Lucro Líquido do Período: constituição de Reserva Legal no valor de R$ ,00 e de Reserva de Incentivos Fiscais no valor de R$ ,00. - Proposta de distribuição de dividendos obrigatórios no valor de R$ ,00. - Aumento de Capital Social no valor total de R$ ,00, sendo R$ ,00 com incorporação de Reservas de Lucros e o restante de R$ ,00 integralizado em dinheiro com a emissão de novas ações. Com base nestas informações, o Patrimônio Líquido da empresa Evolutiva S.A. sofreu, em 2013, uma variação total no valor, em reais, de (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,

162 09. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRT 3ª REGIÃO 2015) Considere os dados, a seguir, extraídos da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido da empresa Tudo Certo S.A referente ao exercício financeiro de X1 (valores em milhares de reais): Com base nestas informações, o aumento no saldo do Patrimônio Líquido em X1 foi, em milhares de reais, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) , (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRT 23ª REGIÃO 2016) Em relação a elaboração da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, (A) a emissão de ações da empresa reflete sempre de forma diminutiva no Patrimônio Líquido. (B) o pagamento de dividendos não provisionado reflete de forma aumentativa no Patrimônio Líquido. (C) os ajustes de exercícios anteriores sempre refletem de forma aumentativa no Patrimônio Líquido. (D) a capitalização de reservas não reflete no saldo final do Patrimônio Líquido. (E) a absorção de prejuízos acumulados por reservas de lucros afeta de forma diminutiva no total do Patrimônio Líquido. GABARITO A E C B D E E B A D 162

163 DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Instruções: Para responder às questões de números 01 e 02, utilize os dados a seguir. Ao final do exercício de 2008, a contabilidade da Cia. Misericórdia informa a relação dos saldos finais das contas de resultados, a seguir: 01. (FCC/ANALISTA SUPERIOR CONTADOR INFRAERO 2009) O valor adicionado recebido em transferência é (A) R$ 3.000,00 (B) R$ 5.000,00 (C) R$ 8.000,00 (D) R$ ,00 (E) R$ , (FCC/ANALISTA SUPERIOR CONTADOR INFRAERO 2009) O valor adicionado total a distribuir corresponde a (A) R$ ,00 (B) R$ ,00 (C) R$ ,00 (D) R$ ,00 (E) R$ ,00 163

164 03. (FCC/CONTADOR DNOCS 2010) Dados da Cia. Miramar, referentes ao exercício encerrado em 31/12/2008, em R$: Custo das Mercadorias Vendidas ,00 Serviços adquiridos de terceiros ,00 Receita de dividendos ,00 Despesas financeiras ,00 Outros materiais adquiridos de terceiros ,00 Despesas de depreciação ,00 Receita de vendas ,00 Pagamento de mão de obra e encargos trabalhistas ,00 Com estas informações, o Valor Adicionado a Distribuir da companhia nesse exercício correspondeu, em R$, a (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/ESPECIALISTA CIÊNCIAS CONTÁBEIS PREFEITURA DE SÃO PAULO 2010) Sobre a Demonstração do Valor Adicionado (DVA), é correto afirmar que (A) apresenta como a riqueza foi criada pela empresa, mas não a maneira como esta foi distribuída. (B) está estreitamente vinculada à Demonstração de Resultados do Exercício, e a DVA consolidada deve basear-se nas demonstrações consolidadas. (C) está fundamentada em conceitos macroeconômicos, cuja riqueza criada pela empresa, de forma geral, é medida pela diferença entre as receitas e despesas financeiras. (D) é também conhecida como Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados e passou a ser obrigatória para as companhias abertas a partir de 2008, de acordo com a Lei nº /07. (E) está estruturada para ser elaborada a partir do Balanço Patrimonial e possui três modelos: um para entidades mercantis e prestadoras de serviços, um para atividades de intermediação financeira e um para atividades de seguros. 05. (FCC/CONTADOR INFRAERO 2011) Na Demonstração do Valor Adicionado, (A) o valor das vendas de mercadorias, produtos e serviços não inclui o valor dos tributos recuperáveis. (B) a constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa deve ser somada ao valor das vendas para determinar o valor total das receitas da entidade. (C) as receitas financeiras auferidas pela entidade integram o cálculo da riqueza criada pela própria entidade. (D) os impostos e contribuições não cumulativos, na distribuição do valor adicionado, devem ser calculados somente pelos valores devidos na operação de venda. (E) o resultado positivo da equivalência patrimonial integra o valor adicionado transferido por terceiros para a entidade. 164

165 06. (FCC/ANALISTA INFRAERO 2011) Em relação à elaboração da Demonstração do Valor Adicionado, é correto afirmar que (A) o Resultado Positivo da Equivalência Patrimonial integra o Valor Adicionado produzido pela entidade. (B) o valor contabilizado para constituição da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa deve ser somado ao valor das vendas para o cálculo do Valor Adicionado Bruto. (C) o valor da alienação de ativos não circulantes não deve ser computado no cálculo do Valor Adicionado a distribuir pela entidade. (D) na distribuição do valor adicionado, os juros sobre o capital próprio devem ser computados como remuneração do capital de terceiros. (E) no valor dos insumos adquiridos de terceiros devem estar incluídos os impostos incidentes sobre a aquisição, sejam recuperáveis ou não. 07. (FCC/TCE SP 2012) Na elaboração da Demonstração do Valor Adicionado, de elaboração obrigatória, a partir de 1º de janeiro de 2008, para as companhias abertas, (A) a receita financeira recebida pela entidade deve ser computada na apuração do Valor Adicionado Bruto. (B) o valor dos insumos adquiridos pela companhia devem ser registrados pelo seu custo de aquisição total, sendo incluídos neste os tributos incidentes sobre a sua compra, sejam recuperáveis ou não. (C) no cômputo do Valor Adicionado Bruto, devem ser excluídos os valores relativos à depreciação dos bens classificados no Ativo Imobilizado. (D) os valores de tributos devidos pela companhia devem integrar a parcela do Valor Adicionado distribuída ao Governo, sem a compensação de eventuais créditos tributários classificados como tributos a recuperar. (E) os lucros retidos pela companhia, provenientes do lucro líquido do exercício corrente, não devem figurar como remuneração dos sócios na destinação do Valor Adicionado a Distribuir. 08. (FCC/ANALISTA SEFAZ PI 2015) A Cia. Piauiense é uma empresa comercial. As seguintes informações, referentes ao ano de 2014, são conhecidas sobre ela: Receita de Vendas: R$ ,00 Impostos sobre vendas: R$ ,00 Custo das Mercadorias Vendidas: R$ ,00 Sabendo que não havia estoques iniciais, que todo estoque adquirido em 2014 foi vendido e que os impostos recuperáveis incluídos no valor total dos produtos adquiridos em 2014 foram de R$ ,00, o Valor Adicionado Gerado pela Cia. Piauiense em 2014 foi, em reais, (A) ,00 (B) ,00 (C) (D) ,00 (E) ,00 165

166 09. (FCC/ANALISTA CNMP CONTABILIDADE 2015) A Cia. Adicionadora é uma empresa comercial e apresentou as seguintes informações referentes ao ano de 2013, com os valores expressos em reais: Receita Líquida de Vendas ,00 ( ) Custo das Mercadorias Vendidas...( ,00) (=) Lucro Bruto ,00 ( ) Despesas operacionais Depreciação...(15.000,00) Salários...(10.000,00) (=) Lucro antes do IR e CSLL ,00 ( ) IR e CSLL... (21.000,00) (=) Lucro Líquido ,00 O valor dos tributos recuperáveis que estavam incluídos no valor da compra dos produtos comercializados no ano de 2013 foi de R$ ,00, e o valor dos tributos incidentes sobre a receita bruta de vendas do ano totalizaram R$ ,00. Com base nestas informações, o Valor Adicionado a Distribuir gerado pela Cia. Adicionadora no ano de 2013 foi, em reais, (A) ,00. (B) (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/ANALISTA CNMPD- CONTROLE INTERNO 2015) Uma empresa comercial adquiriu, em 02/01/2014, estoques no valor total de R$ ,00. O valor dos impostos recuperáveis incluídos no preço de compra era R$ ,00. Durante o ano de 2014 a empresa vendeu 90% deste estoque pelo valor total de R$ ,00, estando incluídos R$ ,00 de impostos sobre a venda. A demonstração do resultado bruto com vendas do ano de 2014 era a seguinte: Receita Bruta de Vendas ,00 ( ) Impostos sobre Vendas...(40.000,00) (=) Receita Líquida de Vendas ,00 ( ) Custo das Mercadorias Vendidas...( ,00) (=) Resultado Bruto com Vendas ,00 Sabendo que não havia estoques iniciais e que a empresa não consumiu nenhum outro insumo ou serviço de terceiros, o Valor Adicionado Gerado pela empresa em 2014 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,

167 11. (FCC/JULGADOR SEFAZ PE 2015) A Cia. Valor & Riqueza, empresa comercial, apresentou as seguintes informações referentes ao ano de 2014, com os valores expressos em reais: O valor dos tributos recuperáveis que estavam incluídos no valor da compra dos produtos comercializados no ano de 2014 foi de R$ ,00. Considerando estas informações, o valor adicionado a distribuir gerado pela Cia. Valor & Riqueza no ano de 2014 foi, em reais, (A) ,00. (B) (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO AUDITORIA DO TCE CE 2015) A empresa Produtos Conscientes S.A. trabalha na comercialização de produtos naturais e apresentou a seguinte demonstração do seu resultado referente ao ano de 2014, com os valores expressos em reais: Sabe-se que, quando da aquisição dos produtos que foram vendidos em 2014, estavam incluídos no preço de compra tributos recuperáveis no valor de R$ ,00. O valor dos tributos incidentes sobre as vendas do ano foi R$ ,00. Com base nestas informações, o Valor Adicionado a Distribuir gerado pela Produtos Conscientes S.A. no ano de 2014 foi, em reais, (A) ,00. (B) (C) ,00. (D) ,00. (E) ,

168 13. (FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO TRT 3ª REGIÃO 2015) A parcela da riqueza obtida por uma empresa destinada à remuneração de Capitais de Terceiros em um determinado período é evidenciada na Demonstração (A) dos Fluxos de Caixa. (B) do Valor Adicionado. (C) de Lucros ou Prejuízos Acumulados. (D) do Resultado do Exercício. (E) das Mutações do Patrimônio Líquido. 14. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRE AP 2015) A Demonstração do Resultado do ano de 2013 da empresa comercial Tudo para Você S.A. é composta dos seguintes valores em reais: No valor pago pela compra das mercadorias que foram comercializadas no ano de 2013 estavam incluídos tributos recuperáveis no valor de R$ ,00. Com base nessas informações, o Valor Adicionado a Distribuir gerado pela Tudo para Você S.A. no ano de 2013 foi, em reais: (A) ,00. (B) (C) ,00. (D) ,00. (E) ,

169 15. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRT 23ª REGIÃO 2016) Sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, considere: I. A distribuição da riqueza criada deve ser detalhada, minimamente, da seguinte forma: pessoal e encargos; impostos, taxas e contribuições; juros e aluguéis; juros sobre o capital próprio (JCP) e dividendos; lucros retidos/prejuízos do exercício. II. A entidade, sob a forma jurídica de sociedade por ações, com capital aberto, e outras entidades que a lei assim estabelecer, devem elaborar a DVA e apresentá-la como parte das demonstrações contábeis divulgadas ao final de cada exercício social. É recomendado, entretanto, a sua elaboração por todas as entidades que divulgam demonstrações contábeis. III. As receitas financeiras, de equivalência patrimonial, de aluguel e royalties, devem ser consideradas como Valor Adicionado recebido em transferência pois representam a riqueza que não foi criada pela própria entidade e sim por terceiros. Está correto o que consta em (A) I, II e III. (B) I e II, apenas. (C) I, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I e III, apenas. GABARITO C E C B E E B D E D E A B D A 169

170 DFC DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 01. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE TRE PI 2009) A Lei nº /07 instituiu a obrigatoriedade da elaboração e divulgação da Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) no Brasil e definiu sua estrutura. Com base em tal estrutura, o aumento de capital em dinheiro e os pagamentos de dividendos devem ser classificados, respectivamente, no Fluxo de Caixa das Atividades (A) Operacionais e no Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento. (B) de Financiamento e no Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento. (C) de Investimento e no Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais. (D) de Investimento e no Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento. (E) de Financiamento e no Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais. 02. (FCC/ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE TCE GO 2009) De acordo com a estrutura da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), o valor da venda de um imobilizado e a amortização de um empréstimo (principal) devem ser classificados, respectivamente, no fluxo de caixa das atividades (A) operacionais e de investimento. (B) de financiamento e de financiamento. (C) de investimento e de investimento. (D) de investimento e de financiamento. (E) de financiamento e operacionais. 03. (FCC/AFTE RO 2010) Na Demonstração dos Fluxos de Caixa, são itens classificados como fluxo de caixa das atividades de financiamento (A) os pagamentos de caixa para resgatar ações da entidade e para reduzir o passivo relativo a arrendamento mercantil financeiro. (B) o caixa recebido proveniente da emissão de debêntures e os pagamentos para aquisição de ações ou instrumentos de dívida de outras entidades. (C) os pagamentos de caixa para aquisição de ativo intangível e o pagamento de dividendos. (D) os pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços e o caixa recebido pela emissão de instrumentos patrimoniais. (E) os recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas e a amortização de empréstimos e financiamentos. 170

171 04. (FCC/ESP. PREFEITURA SP 2010) Considere as seguintes assertivas sobre a Demonstração dos Fluxos de Caixa: I. Pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias devem ser classificados como fluxos de caixa das atividades operacionais. II. Caixa gerado pelo ganho na venda de um ativo imobilizado é classificado como fluxo de caixa das atividades de investimentos. III. Pagamentos de caixa decorrentes do resgate de ações de emissão pela própria entidade devem ser classificados como fluxos de caixa decorrentes das atividades de investimento. Está correto o que se afirma em (A) III, apenas. (B) II, apenas. (C) I e II, apenas. (D) I e III, apenas. (E) I, II e III. 05. (FCC/TÉCNICO INFRAERO 2011) De acordo com a estrutura definida pela regulamentação vigente para a elaboração da Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC), a amortização de um financiamento (principal), o pagamento de dividendos e a aquisição de um imobilizado devem ser classificados, respectivamente, no fluxo de caixa das atividades (A) de financiamento, de investimento e operacionais. (B) operacionais, de investimento e de financiamento. (C) de financiamento, operacionais e de investimento. (D) de financiamento, de financiamento e de investimento. (E) de investimento, operacionais e operacionais. 06. (FCC/AUDITOR INFRAERO 2011) O Pronunciamento Técnico CPC nº 3, que trata da elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa, encoraja fortemente as entidades a classificar os dividendos e juros sobre o capital próprio pagos como fluxo de caixa das atividades (A) operacionais e de financiamento, respectivamente. (B) de financiamento. (C) de investimento. (D) de financiamento e de investimento, respectivamente. (E) operacionais. 171

172 07. (FCC/TRT 6ª 2012) Na elaboração e divulgação da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), de acordo com a regulamentação vigente, o aumento de capital em dinheiro, a amortização de um empréstimo e a aquisição de ações de emissão da própria empresa devem ser classificados, respectivamente, no fluxo de caixa das atividades (A) operacionais, de financiamento e de investimento. (B) de financiamento, de financiamento e de financiamento. (C) de financiamento, de financiamento e de investimento. (D) de investimento, operacionais e de investimento. (E) de financiamento, de investimento e de financiamento. 08. (FCC/ARCED 2012) Na Demonstração dos Fluxos de Caixa, podem ser citados como exemplos de fluxo de caixa das atividades de investimentos os (A) pagamentos de caixa decorrentes de contratos mantidos para negociação imediata e os pagamentos de caixa para resgatar ações da própria entidade. (B) pagamentos de caixa para aquisição de ativo intangível e os pagamentos de caixa a empregados pelos serviços prestados. (C) recebimentos de caixa decorrentes da emissão de debêntures e os pagamentos de caixa decorrentes de arrendamento mercantil financeiro. (D) recebimentos de caixa decorrentes de royalties e os recebimentos de caixa decorrentes da venda de participação societária. (E) recebimentos de caixa decorrentes da venda de ativo imobilizado e os pagamentos por aquisição de instrumentos patrimoniais de coligada. 09. (FCC/TCE SP 2012) Da Demonstração dos Fluxos de Caixa elaborada pela Cia. Araxá, relativa ao exercício findo em , foram extraídas as seguintes informações: I. O valor do Disponível da Cia. Araxá aumentou R$ ,00 entre e II. Houve uma saída líquida de caixa e equivalentes-caixa das atividades de investimento no valor de R$ ,00. III. O fluxo de caixa das atividades de financiamento registrou uma entrada líquida de R$ ,00. À vista dessas informações, conclui-se que, no exercício de 2011, houve uma entrada líquida de caixa das atividades operacionais no valor de, em reais, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 172

173 10. (FCC/ICMS SP 2013) Durante o ano de 2012, a Cia. Desenvolvida S.A. adquiriu ações de sua própria emissão, pagou fornecedores de matéria-prima e pagou três prestações de um arrendamento mercantil financeiro referentes à aquisição de uma máquina. Estas transações devem ser classificadas, respectivamente, na Demonstração dos Fluxos de Caixa como fluxos de caixa decorrentes das atividades (A) operacionais, de financiamento e de financiamento. (B) de financiamento, operacionais e operacionais. (C) de investimento, operacionais e de financiamento. (D) de financiamento, operacionais e de investimento. (E) de financiamento, operacionais e de financiamento. 11. (FCC/ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO TCE GO 2014) A Empresa Mergulhão S.A efetuou contrato de mútuo com sua controlada para permitir a ampliação da fábrica. Nesse caso, a Mergulhão S.A. em sua Demonstração de Fluxo de Caixa deve classificar esse fato como uma atividade (A) econômica não apresentável. (B) de investimento. (C) operacional. (D) de financiamento. (E) econômico-financeira. 12. (FCC/CONTADOR INFRAERO 2011) São dadas as seguintes informações, em R$, extraídas da escrituração contábil da Cia. ABC, que elabora a Demonstração dos Fluxos de Caixa pelo método direto: Saldo da conta Duplicatas a Receber em ,00 Saldo da conta Duplicatas a Pagar em ,00 Vendas efetuadas pela companhia no exercício de ,00 Compras efetuadas pela companhia no exercício de ,00 Saldo da conta Duplicatas a Pagar em ,00 Saldo da conta Duplicatas a Receber em ,00 O valor das vendas recebidas dos clientes no exercício de 2010 foi, em R$, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 173

174 13. (FCC/TRE PR 2012) Considere as informações extraídas do Balanço Patrimonial e da Demonstração de Resultados do Exercício da empresa Alfa referentes ao exercício de X2: Ignorando o efeito dos tributos, o valor pago pela empresa a fornecedores foi, em milhares de reais, a) b) c) d) e)

175 14. (FCC/ANALISTA TJ 1P 2014) Os Balanços Patrimoniais em 31/12/10 e 31/12/11 e a Demonstração do Resultado para o ano de 2011 da empresa Produtos Baratos Comercial S.A. são apresentadas a seguir: Sabe-se que no ano de 2011 a empresa não vendeu participações societárias nem veículos, não liquidou qualquer empréstimo e não pagou as despesas financeiras do ano. Os valores correspondentes ao caixa consumido ou gerado pelas Atividades Operacionais e pelas Atividades de Investimentos foram, respectivamente, em reais (R$), (A) ,00 (positivo) e ,00 (positivo). (B) ,00 (negativo) e ,00 (negativo). (C) ,00 (negativo) e ,00 (negativo). (D) ,00 (negativo) e ,00 (negativo). (E) ,00 (negativo) e ,00 (negativo). 175

176 15. (FCC/ANALISTA TRT 19ª REG. 2014) Os Balanços Patrimoniais, em 31/12/00 e 31/12/01, e a Demonstração do Resultado para o ano 01 da empresa Comercial de Alimentos S.A. são apresentados nos dois quadros a seguir: Sabe-se que no ano 01 a empresa não vendeu participações societárias nem máquinas e equipamentos, não liquidou qualquer empréstimo, não pagou as despesas financeiras do ano, a venda do terreno foi à vista e o aumento de capital foi em dinheiro. O valor, em reais, correspondente ao Caixa das Atividades Operacionais é (A) (negativo). (B) (negativo). (C) (positivo). (D) (negativo). (E) (positivo). 176

177 Instruções: Para responder às questões de números 16 a 18, considere as demonstrações contábeis e as informações adicionais a seguir: A Cia. Comércio Mundial apresentava as seguintes demonstrações contábeis: Informações Adicionais: As Despesas Financeiras não foram pagas no período. O terreno foi vendido à vista. O aumento de capital foi realizado da seguinte forma: R$ ,00 em equipamentos e o restante com incorporação de reservas de lucros. Não houve pagamento de empréstimos no período. A conta Fornecedores contém apenas as compras a prazo de Estoques e o Custo das Mercadorias Vendidas se refere apenas à baixa do Estoque vendido. 177

178 16. (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) O valor que foi pago, no primeiro semestre de 2014, referente às compras de Estoques foi, em reais, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) , (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) O fluxo de caixa decorrente das Atividades de Financiamento apurado no primeiro semestre de 2014 foi, em reais, (A) ,00 negativo. (B) ,00 positivo. (C) ,00 positivo. (D) ,00 positivo. (E) ,00 positivo. 18. (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) O fluxo de caixa decorrente das Atividades Operacionais apurado no primeiro semestre de 2014 foi, em reais, (A) ,00 negativo. (B) ,00 negativo. (C) ,00 positivo. (D) ,00 negativo. (E) ,00 negativo. 178

179 19. (FCC/AUDITOR TCM GO 2015) Os Balanços Patrimoniais em 31/12/2012 e 31/12/2013 e a Demonstração do Resultado do ano de 2013 da empresa Águas Claras Surf S.A. são apresentados nos dois quadros a seguir: Sabe-se que no ano de 2013 a empresa não vendeu investimentos e equipamentos, não liquidou qualquer empréstimo e não pagou as despesas financeiras. Os valores correspondentes ao caixa consumido ou gerado pelas Atividades Operacionais, Atividades de Investimento e Atividades de Financiamento em 2013 foram, respectivamente, em reais, (A) (positivo), (negativo) e (positivo). (B) (positivo), (positivo) e (positivo). (C) (negativo), (negativo) e (positivo). (D) (positivo), (negativo) e (positivo). (E) (negativo), (positivo) e (positivo). Atenção: Utilize as informações a seguir para responder as questões de números 20 e 21. A Comércio Natalino S.A. apresentou, em 31/12 /2013, as seguintes demonstrações contábeis: 179

180 20. (FCC/CONSELHEIRO TCM GO 2015) O valor que a Comércio Natalino S.A. recebeu de clientes em 2013 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/CONSELHEIRO TCM GO 2015) Sabendo que a venda dos imóveis foi realizada à vista e que as despesas financeiras não foram pagas no período, o fluxo de caixa gerado pelas Atividades Operacionais da Comércio Natalino S.A. foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,

181 Instruções: Utilize os dados das demonstrações contábeis e as informações complementares apresentadas, a seguir, para responder às questões de números 22 e 23. Os Balanços Patrimoniais em 31/12/2011 e 31/12/2012 e a Demonstração do Resultado referente ao exercício de 2012 da empresa Importados Chineses Comercial S.A. são apresentados nos dois quadros a seguir, em reais: Informações complementares: Sabe-se que no ano de 2012 a empresa não vendeu participações societárias e nem veículos, não liquidou qualquer empréstimo, não pagou as despesas financeiras do ano e a integralização do capital social foi em dinheiro. 22. (FCC/AUDITOR SEFAZ/PI 2015) Os valores correspondentes ao caixa consumido ou gerado pelas Atividades de Investimentos e ao caixa consumido ou gerado pelas Atividades de Financiamentos no ano de 2012 foram, respectivamente, em reais, (A) ,00 (negativo) e ,00 (positivo). (B) ,00 (negativo) e ,00 (negativo). (C) ,00 (negativo) e ,00 (negativo). (D) ,00 (negativo) e ,00 (positivo). (E) ,00 (positivo) e ,00 (positivo). 181

182 23. (FCC/AUDITOR SEFAZ/PI 2015) O valor correspondente ao caixa consumido ou gerado pelas Atividades Operacionais no ano de 2012 foi, em reais, (A) (negativo). (B) (negativo). (C) (positivo). (D) (negativo). (E) (positivo). 24. (FCC/ANALISTA SEFAZ PI 2015) Os Balanços Patrimoniais da Empresa Internacional S.A. em 31/12/2012 e 31/12/2013 e a Demonstração do Resultado para o ano de 2013 são apresentados a seguir (valores em reais): 182

183 Informações Adicionais: Os investimentos são avaliados pelo Método de Custo. Todos os veículos existentes em 31/12/2012 foram vendidos em 30/06/2013. A taxa de depreciação destes bens era 10% ao ano. O aumento de capital foi efetuado com a entrega de veículos no valor de R$ ,00 e o restante em dinheiro. Os empréstimos existentes em 31/12/2012 foram integralmente pagos em 01/01/2013. As despesas financeiras são pagas no próprio período a que competem. A empresa classifica os pagamentos de juros como operacionais. O valor correspondente ao caixa gerado pelas Atividades Operacionais no ano de 2013 foi, em reais: (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 183

184 Atenção: Para responder às questões de números 25 e 26, considere as demonstrações contábeis da empresa Perde Tudo X S.A. apresentadas a seguir (Balanços Patrimoniais em 31/12/2013 e 31/12/2014 e a Demonstração do Resultado para o ano de 2014). Informações Adicionais: Os investimentos são avaliados pelo Método da Equivalência Patrimonial. Todos os veículos existentes em 31/12/2013 foram vendidos em 02/01/2014. O aumento de capital foi efetuado com a entrega de veículos no valor de R$ 5.000,00 e o restante em dinheiro. A empresa classifica os pagamentos de despesas financeiras como operacionais. 184

185 Os empréstimos existentes em 31/12/2013 foram integralmente pagos em 02/01/2014. Do saldo existente em 31/12/2013 o valor de R$ 8.000,00 corresponde a despesas financeiras de períodos anteriores que ainda não haviam sido pagos. As despesas financeiras de 2014 foram pagas no próprio período. 25. (FCC/ANALISTA CNMP- CONTROLE INTERNO 2015) Os valores correspondentes ao caixa consumido ou gerado pelas Atividades de Investimento e pelas Atividades de Financiamento no ano de 2014 foram, respectivamente, em reais, (A) ,00 negativo e ,00 positivo. (B) ,00 negativo e ,00 positivo. (C) ,00 negativo e ,00 positivo. (D) ,00 negativo e ,00 positivo. (E) ,00 negativo e 5.000,00 positivo. 26. (FCC/ANALISTA CNMP- CONTROLE INTERNO 2015) O valor correspondente ao caixa consumido ou gerado pelas Atividades Operacionais no ano de 2014 foi, em reais, (A) 9.500,00 positivo. (B) ,00 negativo. (C) ,00 positivo. (D) ,00 positivo. (E) ,00 positivo. 27. (FCC/ANALISTA MANAUSPREV 2015) Uma empresa adquiriu, em 31/12/2012, um imóvel por R$ ,00, à vista. A vida útil econômica estimada deste imóvel na data de aquisição foi 25 anos e o valor residual R$ ,00. Em 31/12/2014, a empresa vendeu o imóvel, à vista, obtendo um lucro com a venda de R$ ,00. Sabendo-se que a empresa, para o cálculo da depreciação, utilizou o método das quotas constantes, na Demonstração dos Fluxos de Caixa referente a 2014, deve ser evidenciado um caixa oriundo das atividades (A) operacionais de R$ ,00. (B) de investimentos de R$ ,00. (C) de financiamento de R$ ,00. (D) operacionais de R$ ,00. (E) de investimentos de R$ ,

186 28. (FCC/JULGADOR SEFAZ PE 2015) A empresa Comercial de Bebidas S.A. apresentou as seguintes demonstrações contábeis (valores em reais): Considerando as demonstrações contábeis acima, e sabendo que os juros não foram pagos, o valor da venda do terreno foi recebido e os equipamentos foram adquiridos à vista, o fluxo de caixa gerado pelas Atividades Operacionais no ano de 2014 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E)

187 29. (FCC/ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO-CONTÁBEIS DO TCE CE 2015) A Cia. Brasileira apresentou as seguintes demonstrações contábeis (Valores em reais): Com base nas demonstrações acima e sabendo que a venda do terreno foi à vista e os juros não foram pagos, o fluxo de caixa gerado pelas atividades operacionais foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,

188 30. (FCC/ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO-AUDITORIA DO TCE CE 2015) Os Balanços Patrimoniais em 31/12/2013 e 31/12/2014 e a Demonstração do Resultado do ano 2014 da empresa Armas da Paz S.A. são apresentados nos dois quadros a seguir (Valores em reais): Sabe-se que, no ano de 2014, a empresa não vendeu participações em outras empresas e equipamentos; os imóveis foram vendidos à vista em 02/01/2014; a empresa pagou metade das despesas financeiras, mas não houve pagamento de principal dos empréstimos; a empresa classifica os pagamentos de despesas financeiras nas atividades operacionais. Os valores correspondentes ao caixa consumido ou gerado pelas Atividades Operacionais, Atividades de Investimento e Atividades de Financiamento em 2014 foram respectivamente, em reais, (A) (negativo), (negativo) e (positivo). (B) (negativo) e (negativo) e (positivo). (C) (negativo), (negativo) e (positivo). (D) (negativo), (negativo) e (positivo). (E) (positivo), (positivo) e (negativo). 188

189 31. (FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO TRT 3ª REGIÃO 2015) Considere as informações extraídas do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício da empresa Horizonte, empresa comercial, referentes ao exercício de X2: Com base nestas informações, o valor recebido de clientes em X2 foi, em milhares de reais, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 189

190 32. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO TRE AP 2015) Os Balanços Patrimoniais de 31/12/2013 e 31/12/2014 e a Demonstração do Resultado de 2014 da empresa Transnacional Comércio S.A. são apresentados a seguir: Utilizando as demonstrações contábeis acima e sabendo-se que: o imóvel não sofreu depreciação e o valor da sua venda foi recebido no próprio ano, as despesas financeiras não foram pagas e os equipamentos foram adquiridos à vista, o fluxo de caixa gerado pelas Atividades Operacionais no ano de 2014 foi, em reais: (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E)

191 33. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTADORIA TRF 3ª REGIÃO 2016) A Demonstração do Resultado do ano de 2014 e os Balanços Patrimoniais em 31/12/2013 e 31/12/2014 da empresa Produtos de Segurança Porta Aberta S.A. são apresentados nos dois quadros abaixo. Sabe-se que no ano de 2014 a empresa não vendeu participações societárias nem equipamentos, não liquidou qualquer empréstimo e não pagou as despesas financeiras do ano. Os valores em reais no ano de 2014, correspondentes ao Caixa das Atividades Operacionais e ao Caixa das Atividades de Financiamento foram, respectivamente, em reais, (A) (negativo) e (positivo). (B) (negativo) e (positivo). (C) (negativo) e (positivo). (D) (negativo) e (positivo). (E) (negativo) e (positivo). 191

192 GABARITO B D A C D B B E D E D D C C A C E D C D E A D C C A E D B D A B E Atividades Operacionais - Método Indireto 01. (FCC/CONTADOR DNOCS 2010) As informações abaixo foram extraídas do Balanço Patrimonial e da Demonstração de Resultado do Exercício da Cia. Horto Florestal, relativas ao exercício encerrado em 31/12/2008 (em R$): Lucro líquido do exercício ,00 Despesas de depreciação ,00 Resultado positivo da equivalência patrimonial ,00 Aumento de Duplicatas a Receber ,00 Aumento de Fornecedores ,00 Aumento de Contas a Pagar ,00 Diminuição de estoques ,00 Utilizando apenas as informações fornecidas acima, é correto afirmar que o fluxo de caixa derivado das atividades operacionais da companhia, nesse exercício, correspondeu a uma entrada líquida de recursos de, em R$, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/ANALISTA TRE RN 2011) O resultado negativo da equivalência patrimonial na Demonstração dos Fluxos de Caixa elaborada pelo método indireto constitui (A) geração de caixa das atividades de financiamento. (B) ajuste negativo no lucro líquido do exercício. (C) saída de caixa das atividades de investimento. (D) ajuste positivo no lucro líquido do exercício. (E) saída de caixa das atividades de financiamento. 192

193 03. (FCC/METRÔ SP 2012) Na elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa pelo método indireto, um ajuste que deve ser efetuado no resultado líquido do exercício, para fins de mensuração do fluxo de caixa das atividades operacionais, é a exclusão, do valor do referido lucro, (A) das despesas de depreciação, amortização e exaustão. (B) do resultado positivo da equivalência patrimonial. (C) de todas as receitas financeiras auferidas no exercício. (D) da variação cambial negativa de empréstimos de longo prazo obtidos no exterior. (E) do prejuízo incorrido na alienação de bens do Ativo Não Circulante. 04. (FCC/ANALISTA METRÔ SP 2012) As seguintes informações foram extraídas da Demonstração de Resultado da Cia. Gama relativa ao exercício encerrado em 31/12/2009 (em R$): Lucro líquido do exercício ,00 Despesa de depreciação ,00 Receitas financeiras ,00 Ganho de capital na alienação à vista de ativo imobilizado ,00 Despesas financeiras ,00 Receita de dividendos recebida no exercício ,00 O valor do lucro líquido ajustado que deve constar da Demonstração dos Fluxos de Caixa da companhia, elaborada pelo método indireto, corresponde, em R$, a (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. GABARITO B D B E 193

194 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES Atenção: Considere os dados do Balanço Patrimonial abaixo para responder às questões de números 01 e (FCC/ANALISTA CONTADOR COPERGÁS 2016) Com base nos dados do Balanço Patrimonial apresentado, pode-se afirmar que o índice de (A) liquidez geral de 2014 é 1,9079. (B) liquidez corrente de 2015 é 2,5000. (C) imobilizações de 2014 é 0,4493. (D) liquidez corrente de 2014 é 0,2979. (E) liquidez geral de 2015 é 2, (FCC/ANALISTA CONTADOR COPERGÁS 2016) O endividamento total de 2015 foi de: (A) 0, (B) 0, (C) 0, (D) 0, (E) 0,

195 Atenção: Considere o Balanço Patrimonial apresentado abaixo, para responder às questões de números 03 e (FCC/ELETROSUL CONTÁBEIS 2016) O Capital de Giro Líquido em 2015, foi, em reais, de (A) ,00. (B) ,50. (C) ,00. (D) ,50. (E) , (FCC/ELETROSUL CONTÁBEIS 2016) O grau de imobilização do capital próprio, em 2014, foi de (A) 0,3913. (B) 0,8870. (C) 0,4706. (D) 0,5217. (E) 1,

196 Atenção: Para responder às questões de números 05 e 06, considere o Balanço patrimonial apresentado abaixo. 05. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE TRT 23ª REGIÃO 2016) O índice de liquidez corrente é (A) 3,00 em (B) 2,60 em (C) 1,82 em (D) 1,70 em (E) 1,20 em (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE TRT 23ª REGIÃO 2016) Na análise vertical (A) as fontes de financiamento de curto prazo reduziram 30%, em (B) o contas a receber líquido aumentou 40%, em (C) os direitos de longo prazo aumentaram 100%, em (D) o intangível aumentou 100%, em (E) os passivos de longo prazo reduziram 5%, em (FCC/AUDITOR TCM GO 2015) O Patrimônio Líquido de uma empresa, em 31/12/2012, era R$ ,00 e durante o ano de 2013 a alteração no valor total do Patrimônio Líquido foi decorrente do resultado do período. Com base no Balanço Patrimonial de 31/12/2013, antes da distribuição do resultado do ano de 2013, foram obtidas as seguintes informações: Ativo Não Circulante = R$ ,00. Passivo Não Circulante = R$ ,00. Índice de liquidez corrente = 2,0. Grau de concentração da dívida com terceiros no curto prazo = 60%. 196

197 O Resultado Líquido obtido em 2013, em reais, foi (A) ,00 (lucro). (B) ,00 (lucro). (C) ,00 (lucro). (D) ,00 (prejuízo). (E) ,00 (lucro). 08. (FCC/ANALISTA TÉCNICO TCE AM 2008) Uma empresa do setor de bens de capital possui 20 milhões de reais em ativos totais compostos por: 40% em ativo operacional, 50% em ativos circulantes e 10% em ativos de longo prazo. O volume das vendas para que se verifique um giro dos ativos de 2,5 deverá ser, em milhões de reais, igual a: (A) 50 (B) 45 (C) 25 (D) 20 (E) (FCC/ANALISTA TRAINEE CONTÁBEIS METRÔ SP 2010) Dados extraídos das demonstrações financeiras de uma companhia em 31/12/2009 (em R$): Apenas com as informações fornecidas, desprezando-se os algarismos a partir da terceira casa decimal depois da vírgula, é correto afirmar que (A) a margem bruta sobre vendas foi 48,15%. (B) o grau de imobilização do capital próprio foi 2,4. (C) a margem líquida sobre vendas foi 19,23%. (D) o índice de rentabilidade sobre o capital próprio foi de 25%. (E) o grau de endividamento da companhia é de 49,37% sobre o seu ativo. GABARITO B C B C A D A A C 197

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