3D CONCURSOS CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA PARA AUDITOR FISCAL DA RECEITA MUNICIPAL ISS TERESINA 2016 Parte I

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1 3D CONCURSOS CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA PARA AUDITOR FISCAL DA RECEITA MUNICIPAL ISS TERESINA 2016 Parte I INFORMAÇÕES FCC Conversa sobre o material Diferenciais 3D Concursos Os 20 assuntos mais cobrados pela FCC Conteúdo programático Contabilidade Geral e Avançada Últimas provas de Contabilidade Geral da FCC Contas cobradas em provas da FCC QUESTÕES FCC Avaliação de Ativos Financeiros CPC 01 - Teste de Recuperabilidade CPC 12 - Ajuste a Valor Presente Critérios de Classificação Contas Regimes de Escrituração Estimativa de Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa CPC 25 Provisões, Passivos e Ativos Contingentes Fatos Contábeis Seguidos de Perguntas Sobre o Patrimônio CUIDADO COM AS QUESTÕES TEÓRICAS PARA LER E RELER! Lei 6.404/76 Artigos mais importantes Fique esperto: o que disse a FCC em provas anteriores

2 Olá, Ilustres! Essa é apenas a primeira parte do nosso material!!! Esse curso para o ISS Teresina terá diversas aulas (consulte cronograma no site). Esse primeiro PDF diz respeito apenas às aulas 01 a 09. Ao longo do curso serão disponibilizados os PDFs dos demais assuntos. É importante que você saiba aproveitar as informações constantes nesse PDF: Estatística com os assuntos preferidos da FCC: fique atento aos temas com mais chances de cair na prova que ocorrerá no dia 28/08/16. Relação das últimas provas e listagem com todas as contas cobradas em provas anteriores: não deixe ninguém para a prova conhecendo mais o estilo da banca do que você. Baixe as provas, resolva as questões como se estivesse no concurso. Faça simulados! Questões que serão resolvidas: no que diz respeito à contabilidade, o problema já está resolvido. Ao acompanhar pra valer esse curso já podemos garantir que ninguém irá para a prova conhecendo mais a FCC do que você. Seleção cuidadosa das questões. Todas as questões recentes. Alertas sobre as pegadinhas. Lei 6.404/76: é importante que você leia e releia os principais artigos dessa lei, pois eles são de conhecimento de qualquer candidato minimamente preparado para as provas de contabilidade. Verdades FCC: aqui está a cereja do bolo! Nessa seção você fará um passeio completo pelas questões teóricas da FCC. Selecionei a alternativa considerada correta em questões teóricas, tudo separado por assunto. Lei com o seguinte espírito ( A FCC considera isso verdade ). Vai ajudar bastante, acredite. Funciona como uma espécie de resumo ULTRA VIP da FCC. Nos próximos PDFS: questões dos demais assuntos, resolução que trata dos princípios contábeis, principais trechos dos principais pronunciamentos do CPC e mais Verdades FCC. Não perca!!! 2

3 DIFERENCIAIS 3D CONCURSOS POR QUE FAZER NOSSO CURSO Professor com ampla experiência na preparação para concursos Marcondes Fortaleza é Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, foi instrutor e conteudista da ESAF e já ensinou/ensina em alguns dos maiores cursos preparatórios do Brasil. Recebeu, no curso Reta Final do último ICMS SP de uma das maiores redes de ensino do país, a melhor avaliação entre os docentes. Acesso ilimitado aos vídeos durante a vigência dos cursos Acesse quantas vezes quiser e precisar. Vídeos com acelerador de velocidade Nossos vídeos possuem acelerador de velocidade 0,5x normal - 1,5x 1,75x - 2x. Resolução das provas que ocorrerem até o concurso Aqui você não perde nenhuma mudança repentina de rota da FCC. Fórum de dúvidas Vamos aos fatos: 100% de resposta nos cursos para AFRFB, ATRFB e ISS Teresina e SEFAZ-MA. 3

4 OS 20 ASSUNTOS MAIS COBRADOS PELA FCC Levando em consideração todas as provas feitas nos últimos 3 anos (JUN de 2013 a JUN de 2016) 1º lugar: Operações com Mercadorias 2º lugar: DFC Demonstração dos Fluxos de Caixa 3º lugar: Método da Equivalência Patrimonial 4º lugar: Análise das Demonstrações 5º lugar: Provisões (CPC 25) 6º lugar: Contas 7º lugar: Debêntures/Empréstimos/Custos de Transação 8º lugar: Depreciação Teste de Recuperabilidade 10º lugar: Avaliação de Ativos Financeiros Reservas de Lucros e Dividendos 12º lugar: Ajuste a Valor Presente 13º lugar: Arrendamento Mercantil 14º lugar: DMPL Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 15º lugar: FCC cita vários fatos e pergunta, na sequência, valor do Ativo ou PL Ativo Intangível 17º lugar: Critérios de Classificação do Ativo 18º lugar: DRE Demonstração do Resultado do Exercício 19º lugar: Ganho ou Perda na Venda de Imobilizado 20º lugar: PDD 4

5 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Edital 03/2016 AUDITOR FISCAL DA RECEITA MUNICIPAL: 7 VAGAS. CONTABILIDADE GERAL 1. Princípios de contabilidade aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC - por meio da Resolução do CFC nº 750/1993, atualizada pela Resolução CFC nº 1.282/ Teoria da Contabilidade: conceito, objetivo e objeto. 3. Patrimônio: componentes 11 patrimoniais (ativo, passivo e patrimônio líquido). 4. Fatos contábeis e respectivas variações patrimoniais. 5. Contas patrimoniais e de resultado. 5.1 Apuração de resultados. 5.2 Plano de contas. 6. Funções e estrutura das contas. 6.1 Classificação das contas 7. Análise econômico-financeira. 7.1 Indicadores de liquidez. 7.2 Indicadores de rentabilidade 7.3 Indicadores de lucratividade. 7.4 Análise vertical e horizontal. 8. Efeitos inflacionários sobre o patrimônio das empresas. 9. Avaliação e contabilização de itens patrimoniais e de resultado de investimentos societários no país. 10. Destinação de resultado. 11. Custos para avaliação de estoques. 12. Custos para tomada de decisões. 13. Sistemas de custos e informações gerenciais. 14. Estudo da relação custo versus volume versus lucro. 15. Elaboração de demonstrações contábeis pela legislação societária, pelos princípios da contabilidade e pronunciamentos contábeis do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) Balanço patrimonial Demonstração do resultado do exercício Demonstração do Resultado Abrangente 15.4 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; 15.5 Demonstração do fluxo de caixa (métodos direto e indireto) Demonstração do valor adicionado Notas Explicativas as demonstrações contábeis. 16. Regime de competência e regime de caixa. 17. Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC s) emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). CONTABILIDADE AVANÇADA 1. Conteúdo integral da disciplina Contabilidade Geral da Prova de Conhecimentos Específicos I e II, deste Edital. 2. Critérios de avaliação e baixas das contas do Ativo Investimentos, Imobilizado e Intangível. 3. Contabilização de vendas, compras, devoluções, abatimentos, despesas e receitas operacionais e outras receitas e despesas. 4. Consolidação das Demonstrações Contábeis: Conceito e objetivos da consolidação, procedimentos e critérios contábeis aplicados, obrigatoriedade e divulgação. 5. Reorganização e reestruturação de empresas: Incorporação, fusão, cisão e extinção de empresas - Aspectos contábeis, fiscais, legais e societários da reestruturação social. 6. Redução ao valor recuperável de ativos: Objetivo, alcance, definições, procedimentos, divulgação e demais aspectos objeto da Resolução nº 1.292/2010 do CFC. 7. Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis: Objetivo, alcance, definições, procedimentos, divulgação e demais aspectos objeto da Resolução nº 1.295/2010 do CFC. 7.1 Conceitos e procedimentos: Filiais, agências, sucursais ou dependências no exterior. 7.2 Conversão das demonstrações de uma entidade no exterior. 8. Ativo intangível: Objetivo, alcance, definições, procedimentos, divulgação e demais aspectos objeto da Resolução nº 1.303/2010 do CFC. 8.1 Conceitos e procedimentos: Reconhecimento e mensuração. 8.2 Reconhecimento de despesa. Mensuração após reconhecimento. Vida útil. Ativo intangível com vida útil definida e indefinida. 8.3 Recuperação do valor contábil perda por redução ao valor recuperável de ativos. Baixa e alienação. 9. Operações de arrendamento mercantil: Objetivo, alcance, definições, procedimentos, divulgação e demais aspectos objeto da Resolução nº 1.304/2010 do CFC. 10. Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários: Objetivo, alcance, definições, procedimentos, divulgação e demais aspectos objeto da Resolução nº 1.313/2010 do CFC Conceitos e procedimentos: Contabilização das captações de recursos para o capital próprio, da aquisição de ações de emissão própria (ações em tesouraria), captação de recursos de terceiros e contabilização temporária dos custos de transação. 11. Subvenção e assistência governamentais: Objetivo, alcance, definições, procedimentos, divulgação e demais aspectos objeto da Resolução nº 1.305/2010 do CFC. 12. Ajuste a valor presente: Objetivo, alcance, definições, procedimentos, divulgação e demais aspectos objeto da Resolução nº 1.151/09 do CFC. (Obs.: Os itens abordados no programa devem estar de conformidade com as normas atualizadas, exaradas por CFC, CVM - Comissão de Valores Mobiliários e Legislação Societária). 5

6 ÚLTIMAS PROVAS DE CONTABILIDADE GERAL DA CARLOS CHAGAS: Auditor e Técnico da SEFAZ-AM Auditor Fiscal da Receita Municipal Teresina Analista Contador da COPERGÁS Eletrosul Profissional Ciência Contábeis Analista Judiciário do TRF 3ª Região Analista Judiciário do TRT 23ª Região Contador DPE RR Técnico Contabilidade DPE RR Contador DPE SP Analista Judiciário do TRE AP Técnico do TRT 3ª região Analista do TRT 3ª Região Auditor da Prefeitura de São Luis Auditor Substituto Conselheiro do TCM RJ Analista de Controle Externo Auditoria do TCE CE Analista de Controle Externo Contábeis do TCE CE Conselheiro Substituto Auditor do TCE CE Analista Previdenciário Manaus Prev Julgador do Tesouro Estadual SEFAZ PE Analista Contabilidade do CNMP Analista Controle Interno do CNMP Analista do Tesouro Estadual SEFAZ PI Auditor Fiscal SEFAZ PI Auditor Conselheiro do TCM GO Auditor do TCM GO Contábil Analista do TJ AP Analista de Controle Externo do TCE GO Auditor Fiscal SEFAZ PE Auditor do TCE RS Analista do TRT da 13ª Região Analista e Assistente do CETAM Técnico do TRF da 4ª Região Perito Criminalístico do Governo da BA Analista do TRT da 16ª Região Auditor do TCE PI Analista do METRÔ de SP (Contábeis e Economia) Analista da SABESP Analista do TRT da 19ª Região TRF da 3ª Região (Técnico e Contadoria) Auditor Fiscal SEFAZ RJ

7 CONTAS UTILIZADAS EM PROVAS DA FCC ATIVO (-) amortização acumulada (-) deprec. acum. edifícios (-) deprec. acum. máquinas (-) depreciação acumulada (-) depreciação acumulada de imóveis (-) depreciação acumulada de máquinas e equipamentos (-) estimativa de perdas com créditos de liquidação duvidosa (-) estimativa para perdas com créditos de liquidação duvidosa (-) perdas estimadas com clientes (-) perdas estimadas em recebíveis no curto prazo (-) prov. créditos de liq. duvidosa (-) provisão p/ créditos de liquidação duvidosa - PCLD (-) provisão para desvalorização de inventários (-) provisão para devedores duvidosos (-) provisão para perdas na alienação de investimentos ações de coligadas adiantamento a coligadas adiantamento a empregados adiantamento a fornecedores adiantamento a fornecedores (recebimento em 110 dias) adiantamentos fornecedores adiantamentos a terceiros ágio na aquisição de investimentos almoxarifado de materiais de consumo aplicação em títulos classificados como mantidos para negociação aplicação financeira títulos mantidos até o vencimento aplicações financeiras aplicações financeiras de curto prazo aplicações financeiras de longo prazo aplicações financeiras de liquidez imediata ativos intangíveis bancos c/ movimento benfeitorias em propriedades de terceiros caixa caixa e equivalentes de caixa clientes clientes (para receber em até 120 dias) clientes (vencimento em 100 dias) concessões conta corrente conta corrente banco contas a receber contas a receber 90 dias contas a receber longo prazo contas a receber por venda de imobilizado contas de receber - clientes depósito a prazo fixo (90 dias) 7

8 depósitos bancários depósitos em garantia derivativos despesas antecipadas despesas do exercício seguinte despesas pagas antecipadamente despesas pagas antecipadamente (utilização em até 220 dias) direitos autorais adquiridos direitos sobre recursos minerais disponibilidades disponível duplicatas a receber duplicatas a receber (curto prazo) duplicatas a receber de clientes duplicatas a receber de clientes (recebimento em até 180 dias) empréstimos a coligadas empréstimos a controladas empréstimos de curto prazo a empresas coligadas equivalentes de caixa estoque de mercadorias estoque de mercadorias (prazo médio de renovação de 80 dias) estoques fundo de aplicações financeiras imobilizado imobilizado líquido imóveis imóvel fabril (em uso nas atividades) impostos a recuperar instalações investimentos investimentos em coligadas e controladas investimentos em outras empresas investimentos na coligada cia. investida investimentos no exterior investimentos permanentes máquinas máquinas e equipamentos máquinas e equipamentos (usados na atividade da empresa) máquinas e instalações marca (adquirida) marcas e patentes mercadorias mercadorias - estoque móveis e utensílios obras de arte outras contas a receber outros ativos outros créditos participação societária participação societária cia. B participação societária cia. C participações societárias - controladas participações societárias permanentes 8

9 patentes patentes registradas prêmios de seguros antecipados seguros a vencer seguros antecipados seguros pagos antecipadamente seguros pagos antecipadamente (vencimento em 7 meses) seguros pagos antecipadamente (vigência por mais 4 meses) seguros pagos antecipados sistemas e aplicativos terrenos títulos disponíveis para venda títulos e valores mobiliários títulos negociáveis valores a receber de clientes valores e bens veículos PASSIVO (-) custos a amortizar (-) prêmios a amortizar adiantamentos de clientes adiantamentos de clientes (entrega em até 90 dias) aluguéis a pagar contas a pagar contas a pagar (que se vencem em até 180 dias) contas a pagar (vencimento em 45 dias) CSLL a pagar CSLL a recolher debêntures dividendos a pagar duplicatas descontadas empréstimo bancário vencível em 3 anos empréstimos empréstimos a longo prazo empréstimos a pagar empréstimos contraídos - curto prazo empréstimos de curto prazo empréstimos e financiamentos empréstimos e financiamentos obtidos empréstimos obtidos empréstimos obtidos (vencimento integral após 360 dias) empréstimos obtidos de curto prazo empréstimos obtidos no longo prazo empréstimos recebidos de longo prazo financiamento curto prazo financiamento longo prazo financiamentos a pagar após 36 meses financiamentos obtidos fornecedores 9

10 fornecedores estrangeiros fornecedores locais honorários a pagar ICMS a recolher imposto de renda a pagar IR/CSLL a pagar imposto de renda e CSLL a pagar imposto de renda a recolher impostos a pagar impostos a recolher impostos a recolher (em 60 dias) impostos a recolher (que se vencem em até 60 dias) impostos e contribuições a pagar juros a pagar juros sobre o capital próprio a pagar outras obrigações outros passivos promissórias a pagar prov. riscos trabalhistas provisão para contingências fiscais provisão para férias provisão para imposto de renda e contribuições provisão para imposto de renda de longo prazo provisão para resgate de partes beneficiárias provisão para riscos fiscais provisões 13º salário e férias provisões a pagar provisões para contingências judiciais de longo prazo receitas a apropriar receitas antecipadas receitas diferidas salários a pagar salários a pagar (em 15 dias) salários e encargos a pagar tributos a pagar tributos a recolher 10

11 (-) ações em tesouraria (-) ajuste de avaliação patrimonial (devedor) (-) capital a integralizar (-) capital a realizar ágio na emissão de ações ajuste de avaliação patrimonial (saldo credor) ajuste de conversão cambial ajustes de avaliação patrimonial capital capital social capital social subscrito capital subscrito lucros acumulados lucros/prejuízos acumulados outras reservas reserva de ágio na emissão de ações reserva de capital de ágio na emissão de ações reserva de incentivos fiscais reserva de lucros - contingências reserva de lucros - lucros acumulados reserva de lucros - incentivos fiscais reserva de lucros a realizar reserva de lucros para expansão reserva de reavaliação reserva estatutária reserva legal reservas de capital reservas de lucros PATRIMÔNIO LÍQUIDO descontos financeiros obtidos ganho de capital de venda de imobilizado ganho de capital na venda de bens permanentes ganhos líquidos em mercado de renda variável lucro na venda de imóvel lucro na venda de terreno outras receitas outras receitas operacionais receita bruta de vendas receita da venda de bens do ativo não circulante receita de dividendos receita de equivalência patrimonial receitas de assistência técnica receitas de vendas receitas diversas receitas eventuais receitas financeiras RECEITAS 11

12 receitas não operacionais recuperação de clientes resultado de equivalência patrimonial (positivo) resultado positivo da equivalência resultado positivo em participações societárias reversão de PCLD - provisão p/ crédito de liquidação duvidosa reversão de provisões variações monetárias ativas venda de imobilizado vendas DESPESAS abatimentos sobre vendas aluguéis comissões comissões sobre vendas CSLL e IRPJ custo das mercadorias vendidas custo do imobilizado vendido custo dos produtos vendidos demais impostos incidentes sobre vendas depreciação de veículos depreciações descontos financeiros concedidos descontos incondicionais concedidos despesa com depreciação e amortização despesa com estimativa de perdas com créditos de liquidação duvidosa despesa com estimativa para perdas com créditos de liquidação duvidosa despesa com imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido despesa com imposto de renda e CSLL despesa com juros despesa com provisão para créditos de liquidação duvidosa despesa com provisão para riscos trabalhistas despesa com salários e encargos despesa de depreciação despesa de depreciação de imóveis despesa de depreciação de máquinas e equipamentos despesa de imposto de renda despesa de salários despesa de seguros despesas administrativas despesas com comissão sobre vendas despesas com estimativa de perdas com créditos de liquidação duvidosa despesas com devedores duvidosos despesas com imposto de renda e contribuição social despesas com impostos sobre vendas despesas com pesquisa de produtos despesas com pessoal despesas com propaganda 12

13 despesas com propaganda e publicidade despesas com provisões despesas com seguros despesas com tributos sobre o lucro despesas com vendas despesas comerciais despesas de aluguéis despesas de aluguel de imóvel despesas de comissões sobre vendas despesas de depreciação despesas de energia elétrica despesas de juros despesas de pessoal despesas de salários despesas de seguros despesas diversas despesas financeiras despesas financeiras de juros despesas financeiras líquidas despesas não operacionais despesas operacionais despesas pré-operacionais despesas serviços de terceiros despesas tributárias despesas tributárias de IPTU devolução de vendas diversas despesas operacionais encargos sociais FGTS fretes sobre vendas gastos de instalação ICMS sobre vendas imposto de renda e CSLL imposto predial impostos incidentes sobre vendas impostos sobre vendas INSS luz, água e telefone ordenados e salários outras despesas operacionais participações nos lucros perdas com clientes PIS despesa operacional prejuízo na venda de imobilizado prejuízo na venda do terreno propaganda e publicidade provisão para contribuição social sobre o lucro líquido provisão para o imposto de renda resultado de equivalência patrimonial negativo salários serviços de terceiros serviços profissionais de terceiros vendas canceladas 13

14 QUESTÕES RECENTES FCC AVALIAÇÃO DE ATIVOS FINANCEIROS Veja os vídeos relativos a essa aula, gratuitamente, na área aberta do site. Link abaixo: Avan%C3%A7ada%20para%20o%20ISS%20Teresina (os vídeos demonstrativos estão no final da página, utilize a barra de rolagem). 01. (FCC/ARCED 2012) A empresa Insolvente fez uma aplicação financeira e, para tal, adquiriu, em 30/11/2011, um título no valor de R$ 8.000,00, que remunerava à taxa de 2% ao mês. Este título foi classificado na data da aquisição, como mantido para negociação e o seu valor justo 30 dias após a sua aquisição era de R$ 8.150,00. De acordo com estas informações, em 30/12/2011, a empresa Insolvente reconheceu (A) receita financeira no valor de R$ 160,00. (B) receita financeira no valor de R$ 150,00. (C) receita financeira no valor de R$ 160,00 e ajustes de avaliação patrimonial, no patrimônio líquido, no valor de R$ 10,00 (saldo devedor). (D) receita financeira no valor de R$ 150,00 e ajustes de avaliação patrimonial, no patrimônio líquido, no valor de R$ 10,00 (saldo credor). (E) ajustes de avaliação patrimonial, no patrimônio líquido, no valor de R$ 150, (FCC/CONTADOR MPE AM 2013) A Cia. Negócios S.A. aplicou R$ 5.000,00 das suas disponibilidades de caixa em ativos financeiros, adquirindo, em 01/12/2013, 5 (cinco) títulos no valor de R$ 1.000,00 cada, classificando-os do seguinte modo: 2 (dois) títulos como ativos financeiros destinados para negociação imediata e 3 (três) títulos como ativos financeiros mantidos até o vencimento. Sabendose que a taxa de juros contratual de todos os títulos era de 0,8% ao mês e que o valor justo de cada título, 30 dias após a aquisição, era de R$ 990,00, é correto afirmar que, em 31/12/2013, a Cia. Negócios S.A. reconheceu para todos os títulos (A) resultado financeiro negativo no valor de R$ 50,00. (B) resultado financeiro positivo no valor de R$ 40,00. (C) resultado financeiro positivo no valor de R$ 4,00. (D) resultado financeiro negativo no valor de R$ 14,00. (E) ajustes de avaliação patrimonial no valor de R$ 50,00 (saldo devedor). 14

15 03. (FCC/ANALISTA TRT 13ª REG. 2014) A Cia. Desembolsa adquiriu, em 31/03/2014, um ativo financeiro no valor de R$ ,00 e o classificou, nesta mesma data, como disponível para negociação imediata. Este título remunera à taxa de 2% ao mês (juros compostos) e o valor justo deste título em 30/04/2014, um mês após a sua aquisição, era R$ ,00. O valor que a Cia. Desembolsa apresentou em seu Balanço Patrimonial, em 30/04/2014, e o resultado reconhecido em sua Demonstração do Resultado do mês de abril, referentes a este ativo financeiro, foram, respectivamente, em reais, (A) ,00 e 1.400,00. (B) ,00 e 1.000,00. (C) ,00 e 1.400,00. (D) ,00 e 1.000,00. (E) ,00 e 0, (FCC/AUDITOR TCE RS 2014) A empresa Fonte Nova S.A. adquiriu um título prefixado por R$ ,00 e o classificou como disponível para venda em seu balanço. Após um mês, o título rendeu R$ 505,00 e seu valor justo de mercado é de R$ 9.000,00. Os lançamentos contábeis para os eventos ocorridos após um mês serão (valores em reais): (A) D Títulos e Valores Mobiliários ,00 C Receita Financeira ,00 (B) D Ajuste de Avaliação Patrimonial (conta de Patrimônio Líquido) ,00 C Títulos e Valores Mobiliários ,00 (C) D Títulos e Valores Mobiliários ,00 C Receita Financeira ,00 D Ajuste de Avaliação Patrimonial (conta de Patrimônio Líquido) ,00 C Títulos e Valores Mobiliários ,00 (D) D Títulos e Valores Mobiliários ,00 C Receita Financeira ,00 D Despesa de Ajuste a Valor Justo ,00 C Títulos e Valores Mobiliários ,00 (E) D Títulos e Valores Mobiliários ,00 C Receita Financeira ,00 D Despesa de Ajuste a Valor Justo ,00 C Títulos e Valores Mobiliários ,00 15

16 05. (FCC/ANALISTA TJ AP 2014) Uma empresa aplicou R$ ,00 em ativos financeiros, e definiu que metade dos títulos será mantida até o vencimento e o restante será destinado para venda imediata. Os títulos possuem as mesmas características, rendem a taxa de juros de 1% ao mês e a aplicação ocorreu em 01/12/2013. Sabe-se que o valor justo de todos os títulos, em 31/12/2013, era R$ ,00. Os valores em reais (R$) apresentados no Balanço Patrimonial, em 31/12/2013, para os títulos que serão mantidos até o vencimento e para os títulos destinados para venda imediata foram, respectivamente: (A) ,00 e ,00. (B) ,00 e ,00. (C) ,00 e ,00. (D) ,00 e ,00. (E) ,00 e , (FCC/AUDITOR TCM GO-CONTÁBIL 2015) No dia 01/12/2014 uma empresa investiu recursos totais no valor de R$ ,00 em diversos ativos financeiros, com as seguintes características: Sabe-se que os valores justos destes ativos, em 31/12/2014, eram os seguintes: Os valores em reais a serem evidenciados no Balanço Patrimonial da empresa, em 31/12/2014, para os títulos destinados para venda imediata, para os que serão mantidos até o vencimento e para os disponíveis para venda futura são, respectivamente, (A) ,00; ,00 e ,00. (B) ,00; ,00 e ,00. (C) ,00; ,00 e ,00. (D) ,00; ,00 e ,00. (E) ,00; ,00 e ,00. 16

17 07. (FCC/ANALISTA SEFAZ PI 2015) Durante o ano de 2013 uma empresa realizou duas aplicações financeiras e os valores e as condições negociadas em cada uma são apresentados a seguir: O valor justo destes títulos em 31/12/2013 eram: Os valores que deveriam ser evidenciados pela empresa no Balanço Patrimonial de 31/12/2013 para os títulos Destinados para venda imediata e para os títulos que serão Mantidos até o vencimento são, respectivamente, em reais: (A) ,00 e ,00 (B) ,00 e ,00 (C) ,00 e ,00 (D) ,00 e ,00 (E) ,00 e , (FCC/ANALISTA CONTROLE INTERNO CNMPD 2015) A empresa Caixa Sobrando S.A. realizou diversas aplicações em ativos financeiros durante o 2o semestre de 2014, cujas características são apresentadas na tabela seguinte: Estes ativos financeiros apresentam liquidez para revenda no mercado, mas a empresa não realizou a venda de nenhum dos títulos até 31/12/2014. A empresa identificou os seguintes valores justos de mercado, em 31/12/2014, para cada uma das aplicações: Os valores que deveriam ser evidenciados pela empresa Caixa Sobrando S.A. no seu Balanço Patrimonial de 31/12/2014, para os títulos destinados para venda imediata, para os títulos que serão mantidos até o vencimento e para os títulos disponíveis para venda futura são, respectivamente, em reais, (A) ,00; ,70; ,00. (B) ,00; ,00; ,00. 17

18 (C) ,50; ,70; ,00. (D) ,50; ,00; ,00. (E) ,00; ,70; , (FCC/ANALISTA CONTABILIDADE CNMPD 2015) Durante o ano de 2014 a Cia Noites realizou as seguintes aplicações financeiras: Em 31/12/2014, a empresa não havia resgatado nenhuma das aplicações financeiras e eram conhecidas as seguintes informações sobre estas aplicações: A Cia Noites evidenciou, no Balanço Patrimonial de 31/12/2014, o seguinte valor total para as aplicações financeiras, em reais, desconsiderando-se os centavos, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/JULGADOR SEFAZ PE 2015) Em 01/12/2014, a Cia. Bull & Dog adquiriu 8 títulos no mercado financeiro para aplicar suas disponibilidades de caixa. O valor pago foi R$ 2.000,00 por título e a Cia. os classificou do seguinte modo: 3 títulos como ativo financeiro destinado para negociação imediata e 5 títulos como ativo financeiro mantido até o vencimento. Sabendo-se que a taxa de juros contratual de todos os títulos era 1% ao mês e que o valor justo de cada título, em 31/12/2014, era R$ 2.010,00, a Cia. Bull & Dog reconheceu, no mês de dezembro de 2014, receita relativa aos 8 títulos no valor, em reais, de (A) 160,00. (B) 130,00. (C) 80,00. (D) 110,00. (E) 160,00 e ajustes de avaliação patrimonial no valor de 80,00 (saldo devedor). 18

19 11. (FCC/ANALISTA DO TCE CE 2015) Uma empresa apresentava, no dia 01/12/2013, um excedente de caixa no valor total de R$ ,00, e decidiu investi-los em ativos financeiros com as seguintes características: Na data da elaboração do Balanço Patrimonial de 31/12/2013, a empresa identificou que os valores justos para estes ativos eram os seguintes: O valor total, a ser evidenciado na Demonstração do Resultado de 2014, correspondente às aplicações efetuadas pela empresa nos títulos acima é, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) 7.000, (FCC/AUDITOR DO TCM RJ 2015) A tabela a seguir apresenta as características de algumas aplicações financeiras que foram realizadas por uma empresa em 31/10/2014: Os valores justos destas aplicações, em 31/12/2014, eram os seguintes: Sabendo que todas as aplicações remuneram juros compostos, os valores evidenciados no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 para os títulos disponíveis para venda futura, para os títulos destinados para venda imediata e para os títulos mantidos até o vencimento, foram, respectivamente, em reais, (A) ,00; ,00 e ,00. (B) ,00; ,00 e ,00. (C) ,00; ,00 e ,00. (D) ,00; ,00 e ,00. (E) ,00; ,00 e ,00. 19

20 13. (FCC/AUDITOR DA PREFEITURA DE SÃO LUIS 2015) A Cia. Caixa Dois realizou, em 31/03/2015, duas aplicações financeiras conforme informações a seguir: A Cia. Caixa Dois realizou, em 31/03/2015, duas aplicações financeiras conforme informações a seguir: O Resultado que a Cia. Caixa Dois reconheceu na Demonstração do Resultado de abril de 2015, correspondente às aplicações financeiras, foi, em reais, (A) 5.000,00 (positivo). (B) 7.500,00 (positivo). (C) 9.000,00 (negativo). (D) ,00 (negativo). (E) ,00 (positivo). 14. (FCC/ANALISTA TRE AP 2015) Uma empresa realizou no dia 01/11/2013 três aplicações financeiras com as características apresentadas na tabela a seguir: Os valores justos destas aplicações, em 31/12/2013, eram os seguintes: Todas as aplicações remuneram juros compostos por dia corrido. Os valores em reais que deveriam ter sido evidenciados no Balanço Patrimonial, em 31/12/2013, para os títulos disponíveis para venda futura, os destinados para venda imediata e os que serão mantidos até o vencimento são, respectivamente, em reais: (A) , , ,00. (B) , , ,00. (C) , , ,00. (D) , , ,00. (E) , , ,00. 20

21 15. (FCC/CONTADOR DPE SP 2015) Uma empresa realizou no ano de 2013 as aplicações financeiras cujas características são apresentadas na tabela abaixo. Os valores justos destas aplicações, em 31/12/2013, eram os seguintes: Todas as aplicações remuneram juros compostos por dia corrido. Adotando-se que os meses são de 30 dias corridos, o valor total que impactou o resultado do ano de 2013, correspondente às três aplicações realizadas no ano, foi, em reais, (A) ,00. (B) ,90. (C) ,40. (D) ,50. (E) , (FCC/TÉCNICO DPE RR 2015) Uma empresa realizou uma aplicação em títulos no dia 01/12/2014 e classificou-os como Disponível para Venda Futura (available for sale). O valor aplicado foi R$ ,00, a data de vencimento dos títulos é 01/12/2018 e a taxa de juros compostos contratada foi 1,5% ao mês. Sabe-se que estes títulos estavam sendo negociados no mercado, em 31/12/2014, pelo valor de R$ ,00. Em relação a esta aplicação financeira, os valores que deveriam ser evidenciados pela empresa como ativo no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 e como receita na Demonstração do Resultado de 2014 são, respectivamente, em reais, (A) ,00 e ,00. (B) ,00 e ,00. (C) ,00 e ,00. (D) ,00 e ,00. (E) ,00 e 0,00. 21

22 17. (FCC/CONTADOR DPE RR 2015) Uma empresa apresentou, no Balanço Patrimonial de 31/12/2013, duas aplicações financeiras em títulos e as seguintes informações: Em 31/12/2014, a empresa ainda mantinha as duas aplicações e os valores justos de ambas, nesta data, eram os seguintes: A receita total evidenciada na Demonstração do Resultado de 2014, referente às duas aplicações financeiras tomadas em conjunto foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/ANALISTA TRF 3ª REG 2016) Uma empresa aplicou parte de seus recursos, no valor total de R$ ,00, em diversos ativos financeiros. As aplicações foram realizadas no dia 01/12/2015 e as características de cada instrumento financeiro adquirido, bem como a classificação feita pela empresa quanto ao objetivo em relação a cada ativo, são apresentadas na tabela abaixo. O valor total que afetou o resultado da empresa em 2015, decorrente das três aplicações apresentadas na tabela anterior foi, em reais, (A) 8.240,00. (B) 7.320,00. (C) 9.200,00. (D) 5.520,00. (E) 1.200,00. GABARITO Avaliação de Ativos Financeiros B C A C B C D E D B C E E E E D E A 22

23 TESTE DE RECUPERABILIDADE 01. (FCC/ANALISTA TJ AP 2014) A Cia. Eleitoreira S.A. apresentava no balanço patrimonial de 31/12/2012 um Ativo Intangível com vida útil indefinida (Direito Autoral). O valor contábil era R$ ,00, composto pelos seguintes valores: - Custo de aquisição: R$ ,00. - Perda por desvalorização: R$ ,00. Em dezembro de 2013, a empresa realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo Intangível e obteve as seguintes informações: - Valor em uso do ativo: R$ ,00. - Valor justo líquido das despesas de venda do ativo: R$ ,00. Com base nestas informações e sabendo-se que há evidências indicando que a vida útil desse ativo continua indefinida, a Cia Eleitoreira S.A. deve, no resultado de 2013, (A) reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00. (B) não fazer nenhum registro. (C) reconhecer um ganho no valor de R$ ,00 pela reversão da perda por desvalorização contabilizada anteriormente. (D) reconhecer um ganho no valor de R$ ,00 pela reversão da perda por desvalorização contabilizada anteriormente. (E) reconhecer um ganho no valor de R$ ,00 pela reversão da perda por desvalorização contabilizada anteriormente. 02. (FCC/ANALISTA TRT 16ª REG. 2014) A empresa Marcas & Patentes S.A. possuía, em 31/12/12, um ativo intangível com vida útil indefinida (correspondente ao ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura), cujo valor contábil de R$ ,00 era composto por: Custo de aquisição: R$ ,00. Perda por desvalorização (impairment) reconhecida em 2012: R$ ,00. Em 31/12/13, a empresa realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo (impairment) e obteve as seguintes informações: Valor em uso: R$ ,00. Valor justo líquido de despesas de venda: R$ ,00. Com base nas informações acima, a empresa Marcas & Patentes, em 31/12/13, (A) não fez nenhum registro contábil. (B) reconheceu um ganho no valor de R$ ,00. (C) reconheceu uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00. (D) reverteu a perda por desvalorização reconhecida no valor de R$ ,00. (E) reverteu a perda por desvalorização reconhecida no valor de R$ ,00 e reconheceu um ganho no valor de R$ ,00. 23

24 03. (FCC/AUDITOR TCM GO-CONTÁBIL 2015) Uma empresa é proprietária de um ativo intangível de vida útil indefinida que foi apresentado no balanço patrimonial de 31/12/2013 pelo valor contábil de R$ ,00, composto pelos seguintes valores: Custo de aquisição: R$ ,00. Perda por desvalorização ( impairment ): R$ ,00. Para a apresentação do Balanço Patrimonial de 31/12/2014, a empresa realizou novamente o teste de recuperabilidade do ativo ( impairment ) e obteve as seguintes informações para o ativo intangível: Valor em uso do ativo: R$ ,00. Valor justo líquido das despesas de venda do ativo: R$ ,00. Sabendo-se que a empresa tem evidências de que a vida útil deste ativo intangível continua indefinida, no resultado de 2014 deve (A) reconhecer um ganho no valor de R$ ,00 pela reversão da perda por desvalorização contabilizada anteriormente. (B) não fazer nenhum registro. (C) reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00. (D) reconhecer um ganho no valor de R$ ,00 pela reversão da perda por desvalorização contabilizada anteriormente. (E) reconhecer um ganho no valor de R$ ,00 pela reversão da perda por desvalorização contabilizada anteriormente. 04. (FCC/AUDITOR TCM GO-CONSELHEIRO 2015) A Cia. PAR possuía, em 31/12/2013, um ativo imobilizado para o qual as seguintes informações, após o reconhecimento da despesa de depreciação para o ano de 2013, eram conhecidas: Custo de aquisição:... R$ ,00 ( ) Depreciação acumulada:... R$ ,00 (=) Valor contábil do ativo:... R$ ,00 Nesta mesma data (31/12/2013) a Cia. realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo (teste de impairment) e obteve as seguintes informações: Valor em uso do ativo:... R$ ,00. Valor justo líquido das despesas de venda:... R$ ,00. Ao elaborar as Demonstrações Contábeis referentes ao ano de 2013, o valor contábil deste ativo que a Cia. PAR evidenciou em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2013 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 24

25 05. (FCC/AUDITOR SEFAZ PI 2015) A Cia. Propagandas S.A. possuía, em 31/12/2014, um ativo intangível com vida útil indefinida, cujo valor contábil era R$ ,00, o qual era composto por: Custo de aquisição: R$ ,00. Perda por desvalorização (reconhecida em 2013): R$ ,00. Em 31/12/2014, a Cia. realizou o teste de recuperabilidade do ativo (impairment) e obteve as seguintes informações: Valor em uso: R$ ,00. Valor justo líquido das despesas de venda: R$ ,00. Sabendo que as evidências indicaram que a vida útil deste ativo continuava indefinida, a Cia. Propagandas S.A., em dezembro de 2014, deveria (A) reconhecer um ganho no valor de R$ ,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização. (B) reconhecer um ganho no valor de R$ ,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização. (C) reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00. (D) manter o valor contábil de R$ ,00. (E) reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$ , (FCC/ANALISTA MANAUSPREV 2015) A Cia. Sofitel possuía, em 31/12/2014, em seu ativo intangível, uma patente com vida útil indefinida, com as seguintes informações em reais: Custo de aquisição ,00 ( ) Perda por impairment ,00 (=) Valor contábil do ativo ,00 Ao realizar o Teste de Recuperabilidade do Ativo (teste de impairment) em 31/12/2014, a Cia. obteve as seguintes informações em reais: Valor em uso do Ativo ,00 Valor justo líquido das despesas de venda ,00 Com base nestas informações, em 31/12/2014, a Cia. Sofitel reconheceu (A) uma reversão da perda por impairment de R$ ,00. (B) um ganho por reavaliação de R$ ,00. (C) uma perda por impairment de R$ ,00. (D) uma reversão da perda por impairment de R$ ,00. (E) uma perda por impairment de R$ ,00. 25

26 07. (FCC/ANALISTA CONTABILIDADE CNMPD 2015) O saldo da conta Intangíveis da empresa Explora Marcas S.A., em 31/12/2013, correspondia a um ativo intangível com vida útil indefinida. O valor contábil deste ativo era R$ ,00 e sua composição era: Custo de aquisição: R$ ,00. Perda por desvalorização reconhecida em 2012: R$ ,00. Para a elaboração do Balanço Patrimonial de 31/12/2013, a empresa realizou o teste de recuperabilidade do Ativo ( impairment ) com as seguintes informações disponíveis: Valor em uso: R$ ,00. Valor justo líquido das despesas de venda: R$ ,00. Com base nestas informações, o valor contábil apresentado no Balanço Patrimonial da empresa Explora Marcas S.A., em 31/12/2013, foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/JULGADOR SEFAZ PE 2015) A empresa Patentes & Cia. possuía, em 31/12/2014, um ativo intangível com vida útil indefinida, cujo valor contábil de R$ ,00 apresentava a seguinte composição: Custo de aquisição: R$ ,00. Perda por desvalorização reconhecida em 2013: R$ ,00 Em 31/12/2014, antes de encerrar o exercício social do ano, a empresa realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo (impairment) e obteve as seguintes informações: Valor em uso: R$ ,00. Valor justo líquido de despesas de venda: R$ ,00. Com base nestas informações, o valor contábil apresentado no Balanço Patrimonial da empresa Patentes & Cia., em 31/12/2014, foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 26

27 09. (FCC/ACE CONTÁBEIS TCE CE 2015) A Cia. Marcas Famosas S.A. possuía, em 31/12/2014, um ativo intangível com vida útil indefinida (ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura) no valor de R$ ,00, o qual é composto por: Valor de custo: R$ ,00 Perda por desvalorização reconhecida (em 2013): R$ ,00 Antes de elaborar as suas demonstrações contábeis de 2014, a empresa realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo em 31/12/2014 e obteve as seguintes informações: Valor em uso: R$ ,00 Valor justo líquido das despesas de venda: R$ ,00 Com base nessas informações, o valor que a Cia. Marcas Famosas S.A. deveria ter apresentado em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2014, referente a este ativo, era, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/CONSELHEIRO TCE CE 2015) Em 10/10/2009, uma empresa adquiriu uma marca pelo valor de R$ ,00. Em 31/12/2011, registrou para esta marca uma perda por desvalorização ( impairment ) no valor de R$ ,00. Em 31//12/2014, a empresa realizou novamente o teste de recuperabilidade ( impairment ) para a mesma marca e obteve as seguintes informações: Valor em uso da marca: R$ ,00. Valor justo líquido das despesas de venda da marca: R$ ,00. Como a marca apresenta naturalmente uma vida útil indefinida, a empresa, nas Demonstrações Contábeis do ano de 2014, deveria (A) reconhecer, no resultado do ano de 2014, um ganho no valor de R$ ,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização. (B) manter o valor contábil de R$ ,00 no balanço patrimonial de 31/12/2014. (C) reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00 no resultado do ano de (D) reconhecer, no resultado do ano de 2014, um ganho no valor de R$ ,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização. (E) reconhecer, no resultado do ano de 2014, uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00. 27

28 11. (FCC/ACE AUDITORIA TCE CE 2015) A empresa Marcas Diversas S.A. apresentava em 31/12/2014 o saldo de R$ ,00 na conta Intangíveis, correspondente a uma patente adquirida no passado. A composição deste saldo era a seguinte: Custo de aquisição: R$ ,00. Amortização acumulada até 31/12/2014: R$ ,00. Para a elaboração do Balanço Patrimonial de 31/12/2014, a empresa realizou o teste de recuperabilidade ( impairment ) para esta patente e obteve as seguintes informações: Valor em uso da patente: R$ ,00. Valor justo líquido de despesas de venda: R$ ,00. Com base nestas informações, o valor contábil apresentado para este ativo (patente) no Balanço Patrimonial da empresa Marcas Diversas S.A. em 31/12/2014 foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) 0,00 (a patente não deve ser registrada por ser intangível). (E) , (FCC/AUDITOR TCM RJ 2015) Uma empresa apresentava em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2012 um ativo intangível com vida útil indefinida registrado pelo valor contábil de R$ ,00, o qual era composto pelos seguintes valores: Custo de aquisição: R$ ,00. Perda por desvalorização ( impairment ): R$ ,00. Em 31/12/2013 a empresa realizou novamente o teste de recuperabilidade ( impairment ) para este ativo intangível e obteve as seguintes informações: Valor em uso do intangível: R$ ,00. Valor justo líquido das despesas de venda do intangível: R$ ,00. Nas demonstrações contábeis do ano de 2013, a empresa (A) manteve o valor contábil de R$ ,00 no Balanço Patrimonial de 31/12/2013. (B) reconheceu, no resultado do ano de 2013, um ganho no valor de R$ ,00 decorrente da reversão de parte da perda por desvalorização. (C) reconheceu uma perda por desvalorização, no resultado do ano de 2013, no valor de R$ ,00. (D) reconheceu, no resultado do ano de 2013, um ganho no valor de R$ ,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização anterior. (E) reconheceu, no resultado do ano de 2013, uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00. 28

29 13. (FCC/AUDITOR PREFEITURA DE SÃO LUIS 2015) A Cia. Industrial S.A. apresentava, em 31/12/2014, o saldo de R$ ,00 no Imobilizado, correspondente a uma máquina. A composição do saldo era a seguinte: Custo de aquisição: R$ ,00 Depreciação Acumulada (até 31/12/2014): R$ ,00 Perda por Impairment Acumulada (reconhecida em 2013): R$ ,00 Antes de elaborar as suas demonstrações contábeis de 2014, a empresa realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo em 31/12/2014 e obteve as seguintes informações para esta máquina: Valor em uso: R$ ,00 Valor justo líquido das despesas de venda: R$ ,00 Com base nestas informações, o valor contábil deste ativo que a Cia. Industrial S.A. deveria ter apresentado, em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2014, era, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/ANALISTA TRE AP 2015) Uma marca foi adquirida por uma empresa pelo valor de R$ ,00. A aquisição ocorreu em Janeiro de 2012 e, em 31/12/2012, a empresa contabilizou uma perda por desvalorização ( impairment ) no valor de R$ ,00 para esta marca. Em 31/12/2013 a empresa obteve as seguintes informações para a realização do teste de recuperabilidade ( impairment ): Valor em uso da marca... R$ ,00 Valor justo da marca... R$ ,00 Tendo em vista que a marca apresenta vida útil indefinida, a empresa, nas demonstrações contábeis do ano de 2013, deveria (A)reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00 no resultado do ano. (B) manter o valor contábil de R$ ,00 no balanço patrimonial. (C) reconhecer, no resultado do ano, um ganho no valor de R$ ,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização. (D) reconhecer, no resultado do ano, um ganho no valor de R$ ,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização. (E) reconhecer, no resultado do ano, uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00. 29

30 15. (FCC/TÉCNICO DPE RR 2015) Em 30/06/2013 uma empresa adquiriu uma patente pelo valor de R$ ,00. De acordo com a legislação aplicável ao setor de atuação da empresa, a patente poderá ser explorada com exclusividade por 30 anos, passando, após este período, a ser de domínio público. Em 31/12/2014, a empresa realizou o teste de recuperabilidade do custo (impairment) e obteve os seguintes valores para esta patente: Valor em uso da patente... R$ ,00 Valor justo líquido de despesa de venda da patente... R$ ,00 O valor contábil a ser evidenciado no balanço patrimonial da empresa, em 31/12/2014, relativo à referida patente é, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) , (FCC/CONTADOR DPE RR 2015) Um ativo intangível foi adquirido em separado por uma empresa pelo valor de R$ ,00 em 31/12/2012, apresentando características que permitem identificálo como de vida útil indefinida. Em 31/12/2013, a empresa contabilizou uma perda por desvalorização (impairment) no valor de R$ ,00 para este ativo. Para a elaboração do Balanço Patrimonial de 31/12/2014, a empresa realizou novamente o teste de recuperabilidade (impairment) e, para isto, obteve os seguintes valores para o ativo intangível: Valor em uso do ativo...r$ ,00. Valor justo líquido de despesas de venda do ativo...r$ ,00. Sabendo que o ativo intangível continuava com a característica de vida útil indefinida em 31/12/2014 e que durante 2014 o seu valor contábil não sofreu alterações, nas demonstrações contábeis do ano de 2014, a empresa deveria (A)reconhecer, no resultado do ano, um ganho no valor de R$ ,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização. (B) manter o valor contábil de R$ ,00 no balanço patrimonial de 31/12/2014. (C) reconhecer uma perda por desvalorização, no valor de R$ ,00, no resultado do ano. (D) reconhecer, no resultado do ano, um ganho no valor de R$ ,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização. (E) reconhecer, no resultado do ano, uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00. 30

31 17. (FCC/ANALISTA TRF 3ª REG 2016) Uma empresa adquiriu uma patente que poderá ser explorada pelo prazo de 20 anos, após o que a patente passa a ser de domínio público. O preço pago foi R$ ,00 e a aquisição ocorreu em 31/12/2012. No final do ano de 2013, antes do fechamento das Demonstrações Contábeis, a empresa realizou o teste de redução ao valor recuperável (teste de impairment) e obteve as seguintes informações sobre a patente: Valor em uso da patente: R$ ,00. Valor justo líquido das despesas de venda da patente: R$ ,00. Na apuração do resultado do ano de 2013 a empresa deveria (A)ter reconhecido uma despesa de amortização no valor de R$ ,00 e uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00. (B) ter reconhecido uma despesa de amortização no valor de R$ ,00 e uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00. (C) não ter reconhecido nenhuma despesa por se tratar de ativo intangível que não deve ser amortizado. (D) ter reconhecido uma despesa de amortização no valor de R$ ,00, apenas. (E) ter reconhecido uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00, apenas. GABARITO Teste de Recuperabilidade C A A B A D C B C A E B E C B A B 31

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