Aula 23: Web Services (I)
|
|
- Fernanda de Sousa Azenha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula 23: Web Services (I) Diego Passos Universidade Federal Fluminense Técnicas de Projeto e Implementação de Sistemas II Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 1 / 30
2 Web Services: Introdução Serviços oferecidos via web. Arquitetura cliente-servidor. Cliente requisita serviços. Servidor envia respostas. Utilizam protocolo HTTP para comunicação. Embora outros protocolos, como SMTP, também possam ser usados. Permitem a interação entre sistemas heterogêneos. Em termos de linguagem, plataforma, frameworks. Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 2 / 30
3 Web Services: Introdução (II) O uso de protocolos de comunicação simples como o HTTP permite grande portabilidade aos Web Services. Protocolos de fácil implementação. Implementações prontas em várias plataformas. Diversas linguagens. Além do protocolo de comunicação, Web Services empregam também uma linguagem para as requisições e respostas. Idealmente, esta linguagem deve ser portável, universal. Características similares às do protocolo de comunicação. Em geral, opta-se por XML. Mas há alternativas, como o JSON. Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 3 / 30
4 Web Services: Introdução (III) Os Web Services são uma forma de computação distribuída. Podem, a princípio, ser usados para distribuir trabalho entre várias unidades computacionais. Uso mais comum, no entanto, é na integração de sistemas já existentes. Sistemas simples fornecem serviços pequenos de domínios específicos. Sistemas mais complexos são construídos com base nestes serviços básicos. Requisitam computações ou informações de forma distribuída. Complementam estas informações com computações próprias. Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 4 / 30
5 Web Services: Introdução (IV) Pode-se pensar em um Web Service como uma API. Disponibiliza várias funções/métodos computacionais. Determina o conjunto e tipo dos parâmetros a serem especificados. Determina o tipo de retorno. Cliente segue as especificações para obter respostas. Mas os Web Services agregam mais que uma simples API. Eles oferecem uma infraestrutura computacional para executar a tarefa. Em geral, eles têm acesso a bases de dados necessárias para a computação requisitada. Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 5 / 30
6 Web Services: Introdução (V) Exemplo de Web Service: QPX. Web Service para busca de opções de voo. Fornece uma API bastante simples: um único método, para busca. Parâmetros para o método são especificados através de uma linguagem padronizada (JSON). Resposta também é formatada na mesma linguagem. Comunicação entre cliente e servidor é encapsulada no protocolo HTTP. Mais que a API, no entanto, o QPX é também a implementação e a infraestrutura. Computação em si é feita nos servidores da Google. Estes servidores (e não o cliente) têm acesso a bases de dados necessárias à computação. Informações sobre os voos. Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 6 / 30
7 Web Services: Arquitetura Protocolo de Comunicação Requisição (Linguagem Padronizada) Cliente Servidor Protocolo de Comunicação Resposta (Linguagem Padronizada) Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 7 / 30
8 Web Services: Arquitetura (II) Note que o conceito dos Web Services é muito simples. E sua arquitetura, como consequência, também. A questão, portanto, passa a ser a escolha de: Protocolo de comunicação. Linguagem de representação dos dados. Requisição e resposta. É uma questão importante já que idealmente os Web Services deveriam prover interoperabilidade e portabilidade. Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 8 / 30
9 JDBC: Arquitetura (III) Embora haja raras exceções, os Web Services são tipicamente baseados em HTTP. Os detalhes podem variar, no entanto. Qual método (GET, POST,... ) usar. Cabeçalhos específicos. HTTPS vs. HTTP. O maior problema está na especificação da linguagem para representação dos dados. Embora haja um padrão: SOAP. Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 9 / 30
10 Web Services: Tipos Atualmente, os Web Services podem ser classificados em dois grandes grupos: Big Web Services (também conhecidos como Arbitrary Web Services). RESTfull Web Services. Os Big Web Services seguem uma especificação padronizada pelo W3C. Especificação complexa que exige a criação e gerência de vários artefatos. Os RESTfull Web Services seguem apenas uma filosofia comum. Não há um padrão formal que os defina. Embora a industria pareça estar convergindo para algumas práticas comuns. De toda forma, são considerados bem mais simples que os Big Web Services. Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 10 / 30
11 Web Services: Tipos (II) Ambos os tipos de Web Services são hoje contemplados nas APIs disponíveis no J2EE. JAX-WS e JAX-RS. As APIs permitem que, de forma relativamente fácil, criemos Web Services. Tanto do tipo RESTfull, quanto do tipo Big. No caso dos Big Web Services, a API também dá suporte a clientes. Não ocorre na API do tipo RESTfull. Falta de padronização não permite. Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 11 / 30
12 Web Services: Objetivo da Disciplina Nesta disciplina, teremos foco no uso das APIs JAX-WS e JAX-RS para criação e disponibilização de Web Services. Veremos também exemplos de clientes. Discutiremos também o funcionamento interno dos Big Web Services. Protocolo SOAP. Padrão WSDL. Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 12 / 30
13 Big Web Services: Visão Geral Os Big Web Services são o padrão oficial para os Web Services. Padrão definido pelo W3C. Segundo o W3C: Web Services são sistemas de software projetados para suportar interação entre máquinas de forma interoperável através de uma rede. Possuem uma interface descrita em um formato que é processável por computadores (WSDL). Outros sistemas interagem da forma descrita através de mensagens SOAP. Tipicamente, mensagens SOAP são encapsuladas no protocolo HTTP. O SOAP formata suas mensagens com base na linguagem XML. Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 13 / 30
14 Big Web Services: Visão Geral (II) Note que há muitos componentes envolvidos no funcionamento dos Big Web Services. WSDL, SOAP, XML, HTTP. De forma simplificada, para implementar um Big Web Service, são necessários os seguintes elementos: O software que roda no servidor e realiza o serviço desejado (agnóstico a linguagem ou tecnologia). A interface do serviço (linguagem WSDL). Servidor HTTP capaz de extrair mensagens SOAP e redirecioná-las para o serviço necessário. E realizar a operação inversa para as respostas. Implementação do protocolo SOAP para extrair parâmetros da requisição e chamar o método correspondente. E realizar a operação inversa para as respostas. Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 14 / 30
15 Big Web Services: WSDL Acrônimo para Web Services Description Language. Formato baseado em XML para descrição de um Web Service. Descreve um Web Service em termos de: Como o serviço pode ser chamado. Quais parâmetros espera (e em qual formato). Qual o tipo de retorno (e em qual formato). Onde o serviço está localizado. O formato tem o objetivo de ser machine-readable. Pode ser interpretado automaticamente por computadores. Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 15 / 30
16 Big Web Services: WSDL (II) De forma abstrata, o WSDL pode ser entendido como o equivalente das assinaturas de métodos em uma linguagem. Exemplo (em C): Arquivo de cabeçalho (.h) inclui conjunto de assinaturas de funções. Nome, tipo de retorno, lista de parâmetros. Em um arquivo fonte (.c), referenciamos o cabeçalho e usamos as funções. A partir das assinaturas, compilador pode checar chamadas. A função chamada existe? O número de parâmetros está correto? Os tipos são compatíveis? Como organizá-los na pilha? O tipo de retorno é compatível? Arquivo WSDL serve ao mesmo propósito, mas as chamadas são feitas para serviços remotos via web. Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 16 / 30
17 Big Web Services: Componentes do WSDL Especificação mudou ligeiramente na versão 2.0. Usaremos a versão 2.0 neste curso. Arquivo dividido entre seções abstrata e concreta. Seção abstrata define tipos, interfaces, operações, parâmetros, tipos de retorno,... Seção concreta define bindings, serviços, endpoints,... (Fonte: Wikipedia) Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 17 / 30
18 Big Web Services: Componentes do WSDL (II) Os tipos são a declaração mais básica do WSDL. Estabelecem a estrutura dos dados trocados na interação com o Web Service. Tanto na passagem de parâmetros, quanto na recepção de resultados. Utilizam o XML Schema. As interfaces são análogas às interfaces das linguagens de programação. Descrevem as operações disponibilizadas pelo Web Service. Conjunto de uma ou mais operações. As operações são listadas dentro das interfaces e contém: Nome. Parâmetros de entrada (referenciam os tipos definidos anteriormente). Saídas (referenciam os tipos definidos anteriormente). Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 18 / 30
19 Big Web Services: Componentes do WSDL (III) Os bindings ligam interfaces a protocolos. Determinam que uma determinada interface está disponível para acesso via um determinado protocolo. Embora o SOAP seja o padrão, WSDL suporta outros. Também determina características específicas do protocolo (e.g., RPC ou Document). Bindings também devem especificar quais operações da interface estão disponíveis. Um binding pode escolher não disponibilizar todas as operações de uma interface. Finalmente, os serviços fazem a ligação entre bindings e endpoints. Os endpoints são os endereços que dizem como o serviço pode ser acessado. Tipicamente URLs. Um serviço é composto por um ou mais endpoints. Cada endpoint em um serviço está associado a um binding. Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 19 / 30
20 Big Web Services: Exemplo de Arquivo WSDL <?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <description xmlns=" xmlns:tns=" xmlns:whttp=" xmlns:wsoap=" targetnamespace=" <types> <xs:schema xmlns:xs=" xmlns=" targetnamespace=" <xs:element name="request">... </xs:element> <xs:element name="response">... </xs:element> </xs:schema> </types> <interface name="interface1"> <fault name="error1" element="tns:response"/> <operation name="get" pattern=" <input messagelabel="in" element="tns:request"/> <output messagelabel="out" element="tns:response"/> </operation> </interface> <binding name="soapbinding" interface="tns:interface1" type=" wsoap:protocol=" wsoap:mepdefault=" <operation ref="tns:get" /> </binding> <service name="service1" interface="tns:interface1"> <endpoint name="soapendpoint" binding="tns:soapbinding" address=" </service> </description> Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 20 / 30
21 Big Web Services: Arquivo WSDL É responsabilidade do Web Service prover o arquivo WSDL. Mas não é necessário criá-lo manualmente. Há ferramentas capazes de fazer isso a partir dos fontes que implementam o serviço. Na JAX-WS, a partir de um WSDL, o cliente pode pedir que a API crie uma camada de software que irá intermediar o Web Service. Tornará a utilização deste quase transparente ao cliente. Depois de algumas configurações iniciais, o cliente poderá acessar o Web Service como um objeto local. A JAX-WS também permite o uso de um Big Web Service sem um WSDL. Neste caso, o cliente precisa, programaticamente, especificar as configurações do serviço. Exemplos: endereço do Web Service, nome do método, tipos dos parâmetros e de retorno, etc. Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 21 / 30
22 Big Web Services: Arquivo WSDL (II) Uma vez criado, como o cliente obtém o arquivo WSDL de um Web Service? O padrão especificado pela W3C prevê a existência de um UDDI. Universal Description, Discovery and Integration. Terceira parte conhecida pelo cliente. Armazena um repositório de WSDL descrevendo Web Services. Cliente contacta o UDDI e requisita um determinado tipo de serviço. UDDI responde com o WSDL de um Web Service adequado. Nesta disciplina, no entanto, abstrairemos esta arquitetura. Supomos que o WSDL está disponível de alguma forma para o cliente. Em certos casos, supomos que o cliente não tem o WSDL, mas conhece as especificidades do serviço. Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 22 / 30
23 Big Web Services: SOAP Acrônimo para Simple Object Access Protocol. Protocolo para transferência de dados estruturados via rede. Padroniza a representação de estruturas de dados potencialmente complexas. Independente de linguagem de programação ou tecnologia. Utiliza um formato de mensagem baseado em XML. Precisa ser encapsulado em um protocolo de transporte. Aqui, transporte não se refere à camada de transporte na pilha TCP/IP. Mas sim a um protocolo (geralmente na camada de aplicação) como HTTP ou SMTP. Este protocolo é responsável por tarefas como endereçamento e a transmissão em si das mensagens. Base dos Big Web Services. Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 23 / 30
24 Big Web Services: SOAP (II) O padrão SOAP é composto por três partes: A definição de um envelope, contendo metadados que especificam como a mensagem é estruturada. Regras de codificação que determinam como representar tipos de dado das aplicações. Convenção para representar chamadas de funções e seus retornos. Idealmente, deseja-se que o SOAP apresente as seguintes características: Extensibilidade. Neutralidade (em relação ao protocolo de transporte). Independência (em relação ao modelo de programação). Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 24 / 30
25 Big Web Services: Uma Mensagem SOAP É formatada como um documento XML composto pelos seguintes elementos: Envelope: identifica o documento XML como uma mensagem SOAP. Header: contém cabeçalhos com metadados relevantes (opcional). Body: contém os dados de chamada de métodos ou valores de retorno. Fault: contém informações sobre possíveis erros durante o processamento da mensagem (opcional). A opção por utilizar documentos XML tem vantagens e desvantagens: Evita problemas de interoperabilidade (e.g., problemas com o endianness). Facilita a depuração das mensagens geradas. Tende a ser mais lento que formatos binários especializados. Tende a adicionar muito mais overhead. Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 25 / 30
26 Big Web Services: Uma Mensagem SOAP (II) Exemplo: POST /InStock HTTP/1.1 Host: Content-Type: application/soap+xml; charset=utf-8 Content-Length: 299 SOAPAction: " <?xml version="1.0"?> <soap:envelope xmlns:soap=" <soap:header> </soap:header> <soap:body> <m:getstockprice xmlns:m=" <m:stockname>ibm</m:stockname> </m:getstockprice> </soap:body> </soap:envelope> Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 26 / 30
27 Big Web Services: SOAP e JAX-WS Na prática, como desenvolvedores de clientes de Web Services raramente precisamos nos preocupar com o SOAP. Aplicações cliente raramente constroem diretamente as mensagens SOAP. Há bibliotecas e frameworks que intermediam este processo. Cliente simplesmente utiliza primitivas da linguagem de programação ou da biblioteca. Biblioteca se encarrega de traduzir isso para mensagens SOAP. A JAX-WS é um exemplo deste tipo de biblioteca. A partir de algumas configurações iniciais, ela tornará as mensagens SOAP transparentes. Cliente fará chamadas a métodos em objetos locais. Estes serão traduzidos para mensagens SOAP bem formatadas. Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 27 / 30
28 Big Web Services: Por Que? Superficialmente, os Web Services parecem muito complexos. Em especial, os Big Web Services. Muitas tecnologias envolvidas. Muitos artefatos a serem gerados. Além disso, existem outras tecnologias para este tipo de computação distribuída. Em Java, por exemplo: EJB, RMI,... Por que, então, utilizar os Web Services? Algumas potenciais vantagens: Independência de tecnologia/linguagem. Uso de protocolos de transporte comuns (comumente tolerados por firewalls). Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 28 / 30
29 Próxima Aula A API JAX-WS. Como escrever Big Web Services. Montagem e disponibilizaçao. Geração dos artefatos. Como escrever um cliente. Mapeamento de tipos de dados. Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 29 / 30
30 Referências Conteúdo e exemplos baseados em: Tutorial da Oracle sobre Web Services. Jim Farley e William Crawford. Java Enterprise in a Nutshell: A Practical Guide. Terceira edição. Capítulo 12. Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 30 / 30
Sistemas distribuídos. Prof. Emiliano Monteiro
Sistemas distribuídos Prof. Emiliano Monteiro Serviços web (web services) Nos serviços web um cliente específico de uma determinada aplicação interage pela Internet com um serviço que possui uma interface
Leia maisIntrodução a Web Services
Introdução a Web Services Mário Meireles Teixeira DEINF/UFMA O que é um Web Service? Web Service / Serviço Web É uma aplicação, identificada por um URI, cujas interfaces podem ser definidas, descritas
Leia maiscontidos na descrição do serviço para localizar, contactar e chamar o serviço. A figura mostra os componentes e a interação entre eles.
Web Services Web Service é um componente de software identificado por uma URI que independe de implementação ou de plataforma e pode ser descrito, publicado e invocado sobre uma rede por meio de mensagens
Leia maisWeb Services - Definição. Web Services - Introdução. Universidade Federal de Santa Catarina. DSOOII Web Services
Universidade Federal de Santa Catarina DSOOII Web Services Web Services - Introdução Havia inconsistência de plataformas, sistemas operacionais e/ou linguagens de programação; Acadêmicos: Ariane Talita
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Distribuídas
SOA e Web Services Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática DAD (2019/01) Tópicos Apresentação da disciplina Introdução Desafios e características Arquitetura
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Mestrado em Sistemas de Telecomunicações. Disciplina: Fundamentos de Sistemas Multimídia.
Universidade Federal Fluminense Mestrado em Sistemas de Telecomunicações Disciplina: Fundamentos de Sistemas Multimídia Web Services Aluno: Leonardo Severo Alves de Melo leonardo.severo@ig.com.br Introdução
Leia maisWeb Services. Tópicos. Introdução (1/3) CONTEXTO HISTÓRICO WEB SERVICES Conclusões
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Informática Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Web Services Conceitual Juliano Moraes, Marcus Breda, Paulo Gil, Rafael
Leia maisManual de Integração. Tecnologia: WebServices SOAP XML. Área: CDC. Produto: CDC Simplificada (Juridica) Versão: 1.0. Autor: Angelo Bestetti Junior
Manual de Integração Tecnologia: WebServices SOAP XML Área: CDC Produto: CDC Simplificada (Juridica) Versão: 1.0 Autor: Angelo Bestetti Junior Conteúdo Introdução... 3 Considerações Iniciais... 4 Privacidade...
Leia maisAula 1: Apresentação, Computação Corporativa
Aula 1: Apresentação, Computação Corporativa Diego Passos Universidade Federal Fluminense Técnicas de Projeto e Implementação de Sistemas II Diego Passos (UFF) Apresentação, Computação Corporativa TEPIS
Leia maisINFORMÁTICA. Instruções: Para responder às questões de números 71 e 72, considere o texto a seguir:
INFORMÁTICA Prova de Agente Fiscal de Rendas do ICMS-SP/2013 - FCC. Por Ana Lucia Castilho* Instruções: Para responder às questões de números 71 e 72, considere o texto a seguir: A equipe de TI da empresa
Leia maisAula 5: J2EE Application Assembly Model
Aula 5: J2EE Application Assembly Model Diego Passos Universidade Federal Fluminense Técnicas de Projeto e Implementação de Sistemas II Diego Passos (UFF) J2EE Application Assembly Model TEPIS II 1 / 31
Leia maisPMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Do EDI ao SOA Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas
Leia maisO que se espera para o futuro dos Web Services? As tecnologias são respectivamente JSON e REST.
Web Services Por que os Web Services são atrativos para a integração de sistemas? Pois os Web services são componentes que possibilitam que as aplicações se comuniquem utilizando protocolos padrão da internet
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS SENSÍVEIS
VII ESCOLA REGIONAL DE INFORMÁTICA SÃO PAULO/OESTE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS SENSÍVEIS AO CONTEXTO USANDO WEB SERVICES Carlos Eduardo Cirilo Alexandre Bellini Antonio Francisco do Prado Luciana Aparecida
Leia maisLEIC/LERC 2007/08 Exame de Época Especial de Sistemas Distribuídos
Número: Nome: LEIC/LERC 2007/08 Exame de Época Especial de Sistemas Distribuídos 8 de Setembro de 2008 Responda no enunciado, apenas no espaço fornecido. Identifique todas as folhas. Duração: 2h30m Grupo
Leia maisRedes de Computadores e Aplicações Camada de aplicação IGOR ALVES
Redes de Computadores e Aplicações Camada de aplicação IGOR ALVES Camada de aplicação Um protocolo da camada de aplicação define como processos de uma aplicação, que funcionam em sistemas finais diferentes,
Leia maisAula 2: Arquitetura em Três Camadas e APIs
Aula 2: Arquitetura em Três Camadas e APIs Diego Passos Universidade Federal Fluminense Técnicas de Projeto e Implementação de Sistemas II Diego Passos (UFF) Arquitetura em Três Camadas e APIs TEPIS II
Leia maisWeb Services. Professor: Ricardo Luis dos Santos IFSUL Campus Sapucaia do Sul
Web Services Professor: Ricardo Luis dos Santos IFSUL 2015 Rápida revisão da última aula 3 Rápida revisão da última aula 1 Listar o filme com o id 475 2 Listar todos os filmes com o título que inicia com
Leia maisWeb Services REST. Sistemas Distribuídos. Mauro Lopes Carvalho Silva. Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo
Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula
Leia maisREST RESTfulWeb Services JAX-RS
Web Services REST Web Service Serviço oferecido por um sistema que pode ser acessado diretamente por outro sistema desenvolvido em qualquer tecnologia através de uma rede como a internet. Cada plataforma
Leia maisInvocação Remota. Prof. Leonardo Barreto Campos. 1/29
Invocação Remota Prof. Leonardo Barreto Campos 1/29 Sumário Introdução Chamada de Procedimento Remoto Invocação a Método Remoto Leitura Complementar Bibliografia 2/29 Introdução Essa aula trata como os
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services
Leia mais5 Estudo de Caso. 5.1.O Cenário
5 Estudo de Caso Para ilustrar a integração de repositórios de sistemas de bibliotecas digitais e sistemas de aprendizagem segundo a proposta apresentada nesta tese, neste capítulo apresenta-se um estudo
Leia maisSérgio Koch Van-Dall
PROTÓTIPO PARA ATUALIZAÇÃO ASSÍNCRONA DE DADOS UTILIZANDO WEB SERVICES Sérgio Koch Van-Dall sergiod@inf.furb.br Orientador: Prof. Paulo Fernando da Silva UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CURSO DE CIÊNCIAS
Leia maisProf. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior
Prof. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior Ambientes que visam desenvolver aplicações que precisam de um processamento paralelo e distribuído deverão saber lidar com algumas dificuldades. Isto decorre da heterogeneidade
Leia maisSTD29006 Sistemas Distribuídos
STD29006 Sistemas Distribuídos Serviços Web Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/std 22 de setembro
Leia maisRedes de Computadores e Aplicações
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Redes de Computadores e Aplicações Aula 13 - Camada de Aplicação Visão Geral Prof. Diego Pereira
Leia maisWeb Services. (Introdução)
Web Services (Introdução) Agenda Introdução SOA (Service Oriented Architecture) Web Services Arquitetura XML SOAP WSDL UDDI Conclusão Introdução Comunicação distribuída Estratégias que permitem a comunicação
Leia maisSERVIÇOS WEB. Frankley Gustavo F. Mesquita, Tamiris Souza Fonseca. 27 de junho de 2016
Frankley Gustavo F. Mesquita Tamiris Souza Fonseca 27 de junho de 2016 Sumário 1 2 3 4 5 6 7 8 O padrão Web foi desenvolvido pelo Laboratório Europeu de Física de Partículas (CERN - European Particle Physics
Leia maisTécnicas de Programação para a Web. Luiz Cláudio Silva. Novembro de 2005. Apresentação
Técnicas de Programação para a Web Luiz Cláudio Silva Novembro de 2005 Apresentação Objetivos Gerais Identificar os diversos modelos de funcionamento de uma aplicação Web Citar as caracterísitcas de uma
Leia maisSistemas Operacionais II
Introdução Instituto de Informátic ca - UFRGS Sistemas Operacionais II Web services (Serviços web) Aula 15 Necessidade de comunicação entre sistemas heterogêneos Ex: corba, DCOM, Java RMI, Sun RPC, etc!
Leia maisObjetos e Componentes Distribuídos: EJB e CORBA
: EJB e CORBA Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos
Leia maisSERVIÇO CONTRATO Especificação das operações de Serviço
SERVIÇO Especificação das operações de Serviço 1.0 01/07/2014 1 de 8 Histórico de Revisões Data Versão Descrição Elaboração Inicial da especificação da operação de serviço 17/06/2014 0.1 ImportarArquivoContratoCCEAL.
Leia maisPrincipais conceitos de CORBA
Principais conceitos de CORBA Tecgraf PUC-Rio fevereiro de 2011 Common Object Request Broker Architecture Uma arquitetura aberta para o desenvolvimento de aplicações distribuídas em um ambiente multilinguagem
Leia maisINTEGRAÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO COM A WEB UTILIZANDO UMA ARQUITETURA ORIENTADA A SERVIÇO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG INTEGRAÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO COM A WEB UTILIZANDO UMA ARQUITETURA
Leia maisWebservices LEANDRO MENDES FERREIRA
Webservices LEANDRO MENDES FERREIRA Webservices - Agenda CONCEITOS RPC HTTP SOAP RESTFUL CONCEITOS Conceitos Básicos XML (extensible Markup Language) Liguagem de marcação para descrição de documentos de
Leia maisProjeto. Observatório Nacional de Clima e Saúde
Projeto Observatório Nacional de Clima e Saúde Coordenação Técnica Institucional: Fiocruz e INPE Coordenação Nacional CGVAM- Coordenação Geral de Vigilância Ambiental Secretaria de Vigilância em Saúde
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Prof. Adriano Avelar Site: www.adrianoavelar.com Email: eam.avelar@gmail.com 1. Que são sistemas abertos? É um sistema que oferece serviços de acordo com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DIEGO RABELO MACIEL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DIEGO RABELO MACIEL IMPLEMENTAÇÃO DE UM DISCO VIRTUAL SEGURO BASEADO EM WEB SERVICES São Luís 2007
Leia maisGERENCIAMENTO BASEADO NA WEB. Baseado em slides gentilmente cedidos pelo Prof. João Henrique Kleinschmidt da UFABC.
GERENCIAMENTO BASEADO NA WEB Baseado em slides gentilmente cedidos pelo Prof. João Henrique Kleinschmidt da UFABC. Gerenciamento baseado na Web 2 Web browser Acesso ubíquo Interface Web vs Gerenciamento
Leia maisEngenharia de Software Orientada a Serviços
Engenharia de Software Orientada a Serviços Paulo Cesar Masiero Engenharia de Software Roteiro Contexto Arquiteturas Orientadas a Serviços Serviços como componentes reusáveis Engenharia de Serviços Desenvolvimento
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Corporativas Avançadas. Web Services
Desenvolvimento de Aplicações Corporativas Avançadas Web Services Agenda Introdução Web Service Arquitetura Soluções Passos básicos Implementando com Apache Axis Novos protocolos Conclusão O cenário de
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores HTTP Prof. Thiago Dutra Agenda Definição de HTTP Hipertexto Características do HTTP O HTTP e a Web Conexões HTTP Mensagens HTTP Cookies Caches Web GET Condicional
Leia maisSistemas Distribuídos Aula 10
Sistemas Distribuídos Aula 10 Aula passada Arquitetura P2P Bittorrent Distributed Hash Table (DHT) Aula de hoje Modelo computação distribuída RPC Marshalling e stubs Semântica operacional RMI Computação
Leia maisArquitetura de Rede. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I
Arquitetura de Rede Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I 2 Tipos de arquiteturas Cliente-Servidor Peer-to-Peer Arquitetura Híbrida Cliente-Servidor
Leia maisEA975 - Laboratório de Engenharia de Software
EA975 - Laboratório de Engenharia de Software Turmas K/L - 2017 Aula 1 O que vamos desenvolver? Vamos desenvolver uma aplicação distribuída, empregando a arquitetura 3-Tier segundo o estilo REST/HTTP (Respresentational
Leia maisSistemas Distribuídos
Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 de agosto de 2009 Orientação a Objetos Encapsulamento: Parte interna (privada) dos objetos Implementação: métodos Estado: atributos, variáveis,
Leia maisUNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE Sistemas Distribuídos Ciência da Computação Prof. Jesus José de Oliveira Neto Web Services Web Services Existem diferentes tipos de comunicação em um sistema distribuído: Sockets Invocação
Leia maisIntrodução a Web Services
Introdução a Web Services Mário Meireles Teixeira DEINF/UFMA O que é um Web Service? Web Service / Serviço Web É uma aplicação, identificada por um URI, cujas interfaces podem ser definidas, descritas
Leia maisComentários: Desenvolvimento de Sistemas Rogério Araújo
Comentários: Desenvolvimento de Sistemas Rogério Araújo rgildoaraujo@gmail.com 1 Técnico de informática no Ministério Público Federal Professor da Equipe Itnerante Desenvolvimento de Sistemas Certificações
Leia maisInformática UFRGS. Programação com Objetos Distribuídos (C. Geyer) Java Comunicação 1
Programação com Objetos Distribuídos (C. Geyer) Java Comunicação 1 Autor Autor Local Cláudio Geyer Instituto de Informática disciplinas: POD e PDP Versão v4 2010-1 Programação com Objetos Distribuídos
Leia maisWeb Services REST JAX-RS
Web Services REST JAX-RS Professor: Ricardo Luis dos Santos IFSUL 2015 Agenda Principais tecnologias envolvidas Testando os serviços desenvolvidos JAX-RS Principais anotações JAX-RS Principais anotações
Leia maisCamada de Aplicação da Arquitetura TCP/IP
Arquitetura de Redes de Computadores e Tecnologia de Implementação de Redes 2016.1 Camada de Aplicação da Arquitetura TCP/IP Curso Técnico Integrado em Informática Turma: INT.INF.3M Arquitetura de Redes
Leia maisAULA 06: PROGRAMAÇÃO EM MÁQUINAS PARALELAS
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II AULA 06: PROGRAMAÇÃO EM MÁQUINAS PARALELAS Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação PROGRAMAÇÃO PARALELA
Leia maisIntrodução aos computadores, à Internet e à World Wide Web. Prof. Marcelo Roberto Zorzan
Introdução aos computadores, à Internet e à World Wide Web Prof. Marcelo Roberto Zorzan História do Java Origem Linguagem desenvolvida pela Sun Microsystems Sintaxe similar ao C++ Inicialmente chamada
Leia mais3 Tecnologias Relacionadas
Tecnologias Relacionadas 31 3 Tecnologias Relacionadas O objetivo deste capítulo é apresentar um resumo de cada tecnologia relacionada ao processo proposto nesta dissertação, mostrando suas principais
Leia maisService Oriented Architectures (SOA)
Service Oriented Architectures (SOA) Marcelo Faro (mfal@cin.ufpe.br); Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) CIn/UFPE 22 de janeiro de 2004 O que é uma Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) Uma Arquitetura
Leia maisManual de Integração Consulta Automática de NFS-e
Manual de Integração Consulta Automática de NFS-e Versão 2.1 Junho de 2014 1 Controle de Alterações Nome Data Thaís Oliveira 10/11/2013 Thaís Oliveira 03/01/2014 Thaís Oliveira 18/06/2014 Versão Observação
Leia maisVamos fazer um pequeno experimento
1 Vamos fazer um pequeno experimento Dividam-se em dois grupos: Mestre Escravo Projeto de Sistemas Distribuídos Comunicação entre Processos Prof. Msc. Marcelo Iury de Sousa Oliveira marceloiury@gmail.com
Leia maisProtótipo de Protocolo de Aplicação para Troca de Documentos da Área Extra Judicial. Acadêmico: Fabrício Bento Orientador: Paulo Fernando da Silva
Protótipo de Protocolo de Aplicação para Troca de Documentos da Área Extra Judicial Acadêmico: Fabrício Bento Orientador: Paulo Fernando da Silva Conteúdo Introdução Fundamentação teórica Desenvolvimento
Leia maisIntegração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST
Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Jhonatan Wilson Aparecido Garbo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil jhowgarbo@gmail.com jaime@unipar.br
Leia maisServiços Web: Arquitetura
Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula
Leia maisWeb Services. Sistemas Distribuídos Marcos Costa
Web Services Sistemas Distribuídos Marcos Costa masc@cin.ufpe.br Definição! WebServices.org! Web Services are encapsulated, loosely coupled contracted functions offered via standard protocols 2 Definição
Leia maisManual de Integração WebService
Manual de Integração WebService Sumário 1. O que é a Integração WebService? 2. Envio Simples 2.1 Envio Múltiplo 3. Consultar Status da Mensagem 3.1 Consultar Mensagens Recebidas 4. Tecnologia do WebService
Leia mais2ª edição. Daniel Adorno Gomes. Novatec
2ª edição Daniel Adorno Gomes Novatec Copyright 2010, 2014 da Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução desta obra, mesmo parcial,
Leia maisUso da Internet. Disciplina: Gestão da Tecnologia de Sistemas. Professor: Thiago Silva Prates
Uso da Internet Disciplina: Gestão da Tecnologia de Sistemas Professor: Thiago Silva Prates Uso da Internet nos negócios Com a evolução dos Sistemas de Informações nas organizações, da melhoria na infraestrutura,
Leia mais2 Versão 1: Funcionalidade Básica e Interface Web
Técnicas de Projeto e Implementação de Sistemas II Descrição do Projeto da Disciplina 1 Introdução O projeto da disciplina consiste na implementação de um sistema de busca de tarifas de passagens aéreas.
Leia maisDesenvolvendo um protótipo do UDDI. Luís Fernando Jordan. 1. Introdução. 1.1 Apresentação.
Desenvolvendo um protótipo do UDDI. Luís Fernando Jordan. 1. Introdução. 1.1 Apresentação. Este Trabalho é um resumo do trabalho de conclusão do curso de ciência da computação, apresentado pelo aluno Luís
Leia maisObjetos e Componentes Distribuídos: EJB
: EJB Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Ciência da Computação Sistemas Distribuídos Professor Ciro Barbosa
Universidade Federal de Juiz de Fora Ciência da Computação Sistemas Distribuídos Professor Ciro Barbosa Web Service Plínio Antunes Garcia Sam Ould Mohamed el Hacen Sumário Introdução conceitual O Web Service
Leia maisO Processo da Descoberta de um Serviço: Discovery
UDDI é a parte chave para o sucesso de Web Services. UDDI cria um padrão ide plataforma interoperável que habilita empresas, negócios e aplicações a rapidamente, facilmente e dinamicamente descobrirem
Leia maisSistemas Operacionais II
Modelo orientado a objetos: uma pequena revisão Instituto de Informátic ca - UFRGS Sistemas Operacionais II Modelos para programação distribuída (Remote Method Invocation) Aula 14 Programa é visto como
Leia maisAULA 1 INTRODUÇÃO AO JAVA
AULA 1 INTRODUÇÃO AO JAVA Ao término dessa aula você terá aprendido: História e características do Java Ambientes e plataformas Java O Java é a base para praticamente todos os tipos de aplicações em rede
Leia maisVisões Arquiteturais. Visões Arquiteturais
Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade
Leia maisEstilo: BlackBoard. BlackBoard = repositório de dados compartilhados
Estilo: BlackBoard Útil para problemas no qual não há uma solução determinística Uma coleção de programas independentes que trabalham cooperativamente em uma estrutura de dados comum (blackboard) Vários
Leia maisProgramação para Web
Colégio Estadual João Manoel Mondrone Ensino Fundamental, Médio, Profissional e Norm Técnico em Informática Programação para Web Profª Ana Paula Mandelli anapaula_mandelli@hotmail.com O que é a COMUNICAÇÃO?
Leia maisAPI SEBRAE MÉTODOS PARA INTEGRAÇÃO COM A PLATAFORMA Versão 1.0 Brasília 2017
API SEBRAE MÉTODOS PARA INTEGRAÇÃO COM A PLATAFORMA Versão 1.0 Brasília 2017 Manual API SEBRAE HISTÓRICO DE VERSÕES Data Versão Descrição Autor 17/01/2017 1.0 Criação Cast Group Sumário 1 INTRODUÇÃO...5
Leia maisSOLUÇÃO DE INTEGRAÇÃO PARA O SISPORTOS
SOLUÇÃO DE INTEGRAÇÃO PARA O SUMÁRIO 1.Introdução......3 1.1.Cenário...3 1.2.Premissas...3 2.Modelo da Arquitetura da Solução...3 3.Propósito da Solução Integração com o Web Services para o...5 4.Interoperabilidade...6
Leia maisPROGRAMAÇÃO SERVIDOR WEBSERVICES EM SISTEMAS WEB. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1
PROGRAMAÇÃO SERVIDOR EM SISTEMAS WEB WEBSERVICES Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender o que é um WebService e sua utilidade Compreender a lógica de funcionamento de um WebService Capacitar
Leia maisService Oriented Architecture SOA
Service Oriented Architecture SOA Arquitetura orientada aos serviços Definição: Arquitetura de sistemas distribuídos em que a funcionalidade é disponibilizada sob a forma de serviços (bem definidos e independentes)
Leia maisManual de Integração. Tecnologia: WebServices SOAP XML. Área: CDC. Produto: CDC Pessoa Física NFE (RFB) Versão: 1.0. Autor: Angelo Bestetti Junior
Manual de Integração Tecnologia: WebServices SOAP XML Área: CDC Produto: CDC Pessoa Física NFE (RFB) Versão: 1.0 Autor: Angelo Bestetti Junior Conteúdo Introdução... 3 Considerações Iniciais... 4 Privacidade...
Leia maisHMI: UM MIDDLEWARE PARA OBJETOS DISTRIBUÍDOS SOBRE O PROTOCOLO HTTP
HMI: UM MIDDLEWARE PARA OBJETOS DISTRIBUÍDOS SOBRE O PROTOCOLO HTTP Aluno: Abel Luiz Cechinel Orientador: Paulo Fernando da Silva Sumário Introdução; Fundamentação Teórica; Desenvolvimento; Conclusão;
Leia maisIntrodução. descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD. mostrar o ambiente de programas dos SGBD s
Introdução Contribuição do Capítulo 2: discutir modelos de dados definir conceitos de esquemas e instâncias descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD mostrar o ambiente de programas
Leia maisInformática Parte 23 Prof. Márcio Hunecke
Escriturário Informática Parte 23 Prof. Márcio Hunecke Informática Json (ECMA-404) JSON (JavaScript Object Notation), é um formato compacto, de padrão aberto independente, de troca de dados simples e
Leia maisRoteiro. Por que Web Services? Computação Distribuída - DCOM e CORBA. Visão Geral XML. João Gustavo Gazolla Borges, Maverson Eduardo Schulze Rosa SOAP
Roteiro Introdução Introdução à Web Services João Gustavo Gazolla Borges, Maverson Eduardo Schulze Rosa DINF / UFPR 10 de novembro de 2006 Motivação Visão Geral XML SOAP WSDL UDDI Segurança Conclusão Definição
Leia maisWeb Services. Integração de aplicações na Web. Sistemas Distribuídos
Web Services Integração de aplicações na Web Integração de Aplicações na Web Interoperação entre ambientes heterogêneos desafios diversidade de componentes: EJB, CORBA, DCOM... diversidade de linguagens:
Leia maisKassius Vargas Prestes
Kassius Vargas Prestes Agenda 1. Introdução Web Services 2. XML, SOAP 3. Apache Tomcat 4. Axis 5. Instalação Tomcat e Axis 6. Criação de um Web Service 7. Criação de um cliente Baixar http://www.inf.ufrgs.br/~kvprestes/webservices/
Leia maisProtocolo HTTP. Eduardo Ferreira dos Santos. Fevereiro, Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB 1 / 22
Protocolo HTTP Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Fevereiro, 2017 1 / 22 Sumário 1 Denições 2 Implementação HTTP 3 Protocolo HTTP/1.1 2 / 22 Denições
Leia maisIntrodução aos computadores, à Internet e à World Wide Web. Prof. Marcelo Roberto Zorzan
Introdução aos computadores, à Internet e à World Wide Web Prof. Marcelo Roberto Zorzan História do Java Origem Linguagem desenvolvida pela Sun Microsystems Sintaxe similar ao C++ Inicialmente chamada
Leia maisReúso de Software. Adaptado de. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 18 Slide by Pearson Education
Reúso de Software Adaptado de Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 18 Slide 1 Reúso de Software Na maioria das disciplinas de engenharia, os sistemas são projetados por meio
Leia maisAula 12: Memória: Barramentos e Registradores
Aula 12: Memória: Barramentos e Registradores Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) Memória: Barramentos e Registradores FAC 1 / 34
Leia maisAula 12 -QS -Engenharia de SW Orientada a Serviço
Aula 12 -QS - Engenharia de SW Orientada a Serviço Prof. Ms. Luiz Alberto Contato: lasf.bel@gmail.com Roteiro Contexto Arquiteturas Orientadas a Serviços Engenharia de Serviços Desenvolvimento de Software
Leia maisPROGRAMA DE MBA em Gestão e Engenharia do Produto. O Produto Internet e suas Aplicações
Universidade de São Paulo Escola Politécnica Programa de Educação Continuada em Engenharia PROGRAMA DE MBA em Gestão e Engenharia do Produto O Produto Internet e suas Aplicações Tecnologias de Informação
Leia maisComunicação. capítulo
Comunicação capítulo 4 Camadas de protocolos: Modelo OSI Camadas de protocolos: Mensagem Protocolos de baixo nível Estas camadas implementam as funções básicas que envolvem uma rede de computadores: Física:
Leia maisLivro texto: Capítulo 1
Livro texto: Capítulo 1 Bancos de dados (BD) No decorrer do dia, a maioria de nós se depara com atividades que envolvem alguma interação com os BD s banco reservas em um hotel compra de passagens aéreas
Leia maisRede de computadores Cliente- servidor. Professor Carlos Muniz
Rede de computadores Professor Carlos Muniz Definição Cliente-servidor é um modelo computacional que separa clientes e servidores, sendo interligados entre si geralmente utilizando-se uma rede de computadores.
Leia mais