PRÉ-ECLAMPSIA EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

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1 ENTRADA DO ARTIGO JUNHO 2011 PRÉ-ECLAMPSIA EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS PAULA CRISTINA FERREIRA BATISTA Enfermeira TERESA MARIA MORAIS BORGES Enfermeira-graduada 52 RESUMO A pré-eclâmpsia é uma complicação frequente da gravidez, que comporta um elevado risco materno fetal, sendo o parto a única cura. Em Cuidados de Saúde Primários as intervenções de enfermagem visam identificar precocemente situações de pré-eclâmpsia no sentido de melhorar a prestação de cuidados e maximizar os ganhos de saúde das utentes acometidas desta situação. ABSTRACT Preeclampsia is a common complication of pregnancy, which carries a high risk maternal Fetal, and delivery, the only cure. In Primary Health Care nursing interventions aimed at early identification of cases of preeclampsia in order to improve care and maximize health gains of the users affected this situation. Keywords: Pregnancy; Preeclampsia Palavras-Chave: Gravidez; Pré-eclâmpsia

2 INTRODUÇÃO A gravidez, apesar de ser uma fase de mudança na vida da mulher e família, deve ser vivida de forma positiva a fim de integrar uma nova vida. A vigilância periódica desta gravidez contribui para que esta decorra sem problemas, ou que estes se surgirem possam vir a ser resolvidos ou minimizados. Em Cuidados de Saúde Primários o papel do Enfermeiro é fundamental na vigilância da grávida de forma a promover a evolução saudável da sua gravidez e o despiste de complicações. Do ponto de vista orientador faz educação para a saúde à grávida e família ao longo das diferentes etapas da gestação. Providencia orientação, informação e apoio de forma a assegurar o normal decurso da gravidez e detectar atempadamente eventuais desvios da normalidade. No trabalho pretendemos expor uma situação frequente no nosso exercício profissional que constituiu uma situação de risco para a grávida e feto, e em que consideramos fundamental os cuidados de enfermagem. Temos como objectivo a optimização da prestação de cuidados à mulher grávida em situação de pré-eclâmpsia, através da pesquisa bibliográfica efectuada e compreensão desta situação específica. Para salvaguardar a identidade e integridade da utente que nos serviu de objecto de estudo, foi-lhe atribuído um nome fictício, a Sr.ª S.R. No que concerne à metodologia utilizada para a elaboração do estudo de caso, foi utilizada a observação/ anamenese, a entrevista à utente, a consulta do processo clínico, boletim de grávida e a pesquisa bibliográfica. PRÉ-ECLÂMPSIA É uma doença multissistémica específica da gravidez e do puérperio. Mais precisamente, consiste numa doença da placenta. A causa da pré-eclâmpsia é desconhecida. As teorias incluem uma resposta imunológica materna anormal ao transplante fetal, uma anomalia genética subjacente e a presença de toxinas e ou vasoconstritores endógenos na circulação. Sabe-se que a marca para o desenvolvimento da pré-eclampsia é estabelecida no início da gravidez) (NORWITZ e SCHORGE, 2001). É uma doença mais frequente na primeira gravidez do que nas multíparas e com maior incidência e maior gravidade nas grávidas pertencentes aos estratos sociais mais baixos, que são aquelas em que os cuidados pré-natais tendem a ser menos eficientes (GRAÇA, 2005). CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS De acordo com a literatura consultada é uma patologia em que a utente se encontra frequentemente assintomática até uma fase tardia no processo evolutivo da doença. A grávida apresenta hipertensão arterial e proteinúria a partir do segundo trimestre de gravidez. Considera-se como referência para hipertensão os valores superiores ou iguais a 140 mmhg de sistólica e diastólica igual ou superior a 90 mmhg. Observa-se edema, particularmente na face e membros superiores. A grávida pode referir cefaleias, alterações visuais e dor epigástrica. Em relação às alterações verificadas nos exames complementares de diagnóstico destaca-se na análise de urina a presença de proteínuria 1 grama por decilitro ou superior. 53

3 54 MONITORIZAÇÃO DA PRÉ-ECLÂMPSIA É durante a consulta de saúde materna que são identificadas situações potenciais de pré-eclâmpsia, que são posteriormente encaminhadas para o hospital de referência onde a gravidez passa a ser vigiada. Os cuidados prestados contribuem para que esta situação seja ultrapassada com o menor sofrimento e ansiedade, e principalmente tem como objectivo minimizar os riscos para a saúde da grávida e do feto A pré-eclâmpsia deve ser controlada em internamento, devido ao risco de complicações ou descolamento prematuro da placenta. O repouso na cama não altera o decurso da pré-eclâmpsia. A pressão arterial deve ser verificada a cada 4 horas. Os anti-hipertensivos embora controlem a pressão arterial não alteram o processo de doença subjacente e o risco de agravamento da pré-eclâmpsia. Os valores da pressão arterial sistólica e diastólica para iniciar terapêutica hipertensiva são tema de debate. Contudo o tratamento deve sempre iniciar-se se a pressão arterial diastólica for persistentemente superior a 100 mmhg, ou a sistólica superior a 160 mmhg. Só o parto cura a pré-eclâmpsia. Nestas circunstâncias, o controlo dos distúrbios hipertensivos consiste na monitorização do processo de doença, monitorização do bem-estar fetal, tratamento da hipertensão, diagnóstico e tratamento de complicações e decisão do momento que seja mais adequado para o parto. Após o parto a alta só se deve verificar quando a pressão arterial for considerada menor que 140/90 mmhg. A mulher deve ser observada em consulta durante as primeiras 6 semanas, antes de se considerar a suspensão do tratamento. O risco de recorrência de pré-eclâmpsia, em mulheres saudáveis é de 10%. Contudo, é mais provável em mulheres com hipertensão ou outros factores de risco dos quais se salienta: a história familiar de pré-eclâmpsia, hipertensão arterial pré existente, cuidados pré-natais deficientes (O`REILLY, 2008) COLHEITA DE DADOS A Srª S.R. tem 36 anos de idade mede 1 metro e 64 centímetros, pesa 65 quilos e tem como grupo sanguíneo B e factor Rhesus positivo. É natural de Cabo Verde, solteira, vive com o companheiro e dois filhos. Estudou até ao 9º ano e trabalha na Indústria Hoteleira como ajudante de cozinha. Não apresenta antecedentes de patologias. Não tem hábitos alcoólicos, tabágicos ou consumo de drogas. Tem o Plano Nacional de Vacinação actualizado e é imune à Rubéola. A grávida em estudo refere que a menarca se deu aos 12 anos e a coitarca aos 17 anos. Apresenta intelúnios irregulares variando entre 15 e 30 dias e cataménio de 5 dias. Como contraceptivo utiliza o preservativo como método barreira desde os 17 anos. Tem dois filhos vivos em que as gravidezes decorreram sem problemas terminando em partos de termo. Teve dois abortos espontâneos. Como antecedentes familiares salienta-se o pai com diagnóstico de hipertensão arterial. A utente teve a primeira consulta de vigilância com oito semanas e três dias de gestação. Teve como Data da Última Menstruação , com parto previsto para e posteriormente corrigido para após ecografia às 11 semanas de gestação. Trata-se de uma gravidez planeada, tendo a utente comparecido nas consultas de vi-

4 gilância agendadas e efectuados os exames de diagnóstico preconizados. Efectuou exames laboratoriais que revelaram imunidade á Rubéola e não imunidade á Toxoplasmose. Realizou a primeira ecografia obstétrica às 11 semanas de gestação, e ecografia morfológica às 23 semanas e 4 dias que revelaram desenvolvimento do feto dentro dos parâmetros normais, com movimentos fetais s e quantidade de líquido amniótico adequada. Realizou amniocentese às 15 semanas de gestação com objectivo de diagnóstico pré-natal devido a idade materna superior a 35 anos de idade que não revelou alterações cromossómicas. QUADRO CLÍNICO A Srª S.R. recorreu ao Centro de Saúde por iniciativa própria referindo cefaleias. Tinha 30 semanas e 2 dias de gestação tendo tido a última consulta de vigilância acerca de 15 dias. Questionada, verificou-se que a utente apresentava cefaleias intermitentes com início no dia anterior, náuseas e tinha tido alterações visuais que verbalizou como ver pontinhos. Na avaliação física detectou-se edema da face, sobretudo palpebral, e das mãos. Teve um aumento ponderal desde a última consulta de 2 quilogramas. Questionada sobre a percepção de movimentos fetais referiu a sua diminuição. Foram avaliados os parâmetros vitais verificando-se valores tencionais de 190/112 mmhg e 102 pulsações por minuto. Fez Teste de Combur que revelou 1 grama por litro de proteinúria. A utente foi informada que o quadro de sintomas que apresentava constituía um risco para a gravidez e que iria necessitar de acompanhamento hospitalar, que se deveria dirigir à urgência obstétrica do hospital de referência, com a maior brevidade para tratamento hospitalar. Foi incentivada a pedir apoio familiar para esta deslocação e posterior envolvimento na situação actual. Como terapêutica foi-lhe administrado Nifedipina 5mg, por via oral, ainda no Centro de Saúde. Os registos foram efectuados em suporte informático (Programa sistema de apoio à prática de Enfermagem) e Boletim da Grávida. A utente saiu do Serviço acompanhada por familiar. ANÁLISE DA SITUAÇÃO EM ESTUDO Durante as consultas de enfermagem de saúde materna as utentes são informadas sobre alterações do seu estado de saúde que podem ser tidos como sinais de alerta para intervenções imediatas de forma a que a gravidez se desenvolva dentro dos parâmetros esperados. No caso a utente ao detectar as alterações supra mencionadas recorreu à consulta de enfermagem desta unidade. A proximidade de residência e o nível de confiança depositado na consulta de enfermagem, foram factores determinantes para a identificação desta situação. Na situação descrita é muito importante informar e orientar para a necessidade de tratamento hospitalar, incentivar o envolvimento da família e posteriormente contactar a utente ou familiar para avaliar a adesão. De acordo com pesquisa bibliográfica verificamos que a utente não tem factores de risco e apresenta sinais e sintomas de pré- eclâmpsia grave com inicio no terceiro trimestre de gravidez. A gravidez teve término às 33 semanas e 4 dias, com par- 55

5 to induzido. O recém-nascido tinha De acordo com a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem iremos descrever os cuidados de enfermagem prestados a esta utente, segundo os focos que apresenta. Tendo em conta que os cuidados foram prestados em Cuidados de Saúde Primários, e a utente encaminhada para Urgência hospitalar descrevemos os diagnósticos e intervenções elaborados para a situação. A avaliação e termo dos diagnósticos foram feitos posteriormente, após confirmação do Internamento da grávida. CONCLUSÃO Sendo a pré-eclâmpsia uma complicação frequente da gravidez, que comporta alto risco materno-fetal, é muito importante tentar identificar demograficamente e clinicamente os grupos de gestantes em que o aparecimento é mais provável. Em Cuidados de Saúde Primários, uma intervenção adequada e atempada pode contribuir para ganhos de saúde da utente e família. O objectivo na consulta de saúde materna é ajudar a utente a construir o seu projecto de saúde. 56 Foco Gravidez Hipertensão Edema Dor Quadro nº 1 Diagnósticos de Enfermagem Diagóstico de enfermagem Gravidez Hipertensão, em grau moderado Edema Risco de convulsão Dor de cabeça Convulsão sobre sinais de alarme sobre auto- -vigilância da gravidez Intervenções - Ensinar sobre o auto vigilância da gravidez - Ensinar sobre sinais de alarme - Monitorizar Tensão arterial - Monitorizar frequência cardíaca - Monitorizar peso - Incentivar o envolvimento da família durante a gravidez - Informar sobre o Boletim da grávida - Monitorizar Tensão arterial - Monitorizar urina através de Combur - Orientar para serviços de saúde - Planear consulta - Incentivar adesão ao regime terapêutico - Vigiar extensão do edema - Ensinar sobre fisiopatologia da doença - Vigiar convulsões - Vigiar dor - Ensinar sobre fisiopatologia da doença - Ensinar sobre sinais de alarme - Ensinar sobre auto-vigilância da gravidez BIBLIOGRAFIA ANTÓNIO, Carlos [et al]. Obstetrícia Fundamental. 11ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, ISBN p BOBAK, Irene [et al]. Enfermagem na maternidade. 4ª Edição. Lisboa: Lusociência, ISBN p CAMPOS, Diogo Ayres [et al]. Protocolos de medicina materno-fetal. 2ª Edição. Lisboa: Lidel, ISBN p GRAÇA, Luís Mendes. Medicina materno-fetal. 3ª Edição. Lisboa: Lidel, ISBN p MÓDULOS DE EDUCAÇÃO EM OBSTETRICIA. Eclâmpsia- Manual para professores de enfermagem obstétrica. 2ª Edição. Organização mundial de saúde, ISBN p NORWITZ, Errol; SHORGE, John. Compêndio de obstetrícia e ginecologia. Lisboa: Instituto Piaget, ISBN p LOWDERMILK, Deitra; PERRY, Shannon. Enfermagem na Maternidade. 7ª Edição. Loures: Lusodidacta ISBN p O Reilly, Barry [e tal]. Ginecologia e Obstetrícia. Loures: Lusodidacta, ISBN p Sooriakumaran, Prasanna [e tal], Guia prático Climepsi das urgências médicas. Lisboa: Climepsi editores, ISBN p Dossier temático sobre hipertensão e gravidez de caso

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