s:
|
|
- Mônica Gentil Marques
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Impacto de variáveis climáticas sobre a notificação de casos de dengue: modelo de efeitos mistos Marisa Jaciara Rocha Cardoso 1, Paulo Sérgio Lucio 2, Lara de Melo Barbosa2, Maria Helena Constantino Spyrides 2 1 Departamento de Estatística da UFRN 2 Programa de Pós Graduação em Ciências Climáticas - PPGCC-UFRN. s: marisajaciara@hotmail.com, pslucio@ccet.ufrn.br, lara@ccet.ufrn.br, spyrides@ccet.ufrn.br RESUMO: Este trabalho aborda o problema da dengue, com o efeito de suas variáveis climáticas: temperatura média, precipitação acumulada e umidade relativa do ar. Inicialmente, avaliou-se a correlação cruzada entre as variáveis e o número de notificações. O objetivo é apresentar um modelo combinado de séries temporais para as notificações de dengue no município de Natal-RN, no período de 2001 a 2010, envolvendo os métodos de Box-Jenkins e Holt-Winters (aditivo e multiplicativo), para realizações de previsões. Utilizou-se o modelo de efeitos mistos para avaliar a influência de variáveis climáticas sobre as notificações de dengue. Verificou-se que a precipitação e a temperatura influenciam com um e dois meses de defasagem, enquanto que a umidade relativa do ar apresentou correlação direta, favorecendo a proliferação de mosquitos e, consequentemente, aumentando o número de casos de dengue. Dos resultados, extrai-se que o melhor modelo utilizado para descrever o comportamento para previsões foi o modelo combinado. Percebeu-se que o intervalo compreendido entre março e agosto apresenta o maior número de notificações da doença, uma vez que este é considerado o período mais chuvoso do município. Palavras-Chaves: Método Box-Jenkins. Método Holt-Winters. Correlação cruzada. Modelos de Efeitos Mistos Impact of climate variables on dengue notifications: Mixed Effect Model ABSTRACT: This paper deals with the relationship between dengue disease in the city of Natal-RN and climate variables such as average temperature, rain and relative humidity.initially, it was evaluated the cross-correlation between those variables and the number of dengue notifications. The objective of this work is to present a time series combined model for dengue notifications in the period 2001 to 2010, involving the methods of Box- Jenkins and Holt-Winters (additive and multiplicative) in order to make predictions. Mixedeffects models were used to assess the influence of climatic variables on the dengue notifications. It was found that precipitation and temperature are significantly influent, but with a time lag of two months, while relative humidity showed a direct correlation (without lag), favoring the proliferation of mosquitoes and, consequently, increasing the number of
2 dengue cases reported. From the results presented, it is possible to conclude that the best model to describe the behavior of dengue notifications predicted values was the combined model. It was noticed that the time interval between March and August has the highest number of notifications of the disease, since this is considered the rainy period for this region. Key Words: Box-Jenkins method, Holt-Winters method, Cross-correlation, Mixed Effects Models. INTRODUÇÃO Atualmente, a dengue é um dos principais problemas de saúde pública no Brasil, o número de casos vem crescendo significativamente requerendo estudos sobre a observação, análise, diagnóstico, prognóstico e, principalmente, na investigação do tempo e no espaço, áreas potenciais tanto do Aedes aegypti quanto dos casos da dengue. É de extrema importância a identificação dos fatores que determinam as distintas formas de expressão individual e coletiva dessas infecções para o aperfeiçoamento do seu tratamento e controle, pois, em termos de número de casos, representa a segunda mais importante doença transmitida por vetor no mundo. A situação epidemiológica das arboviroses poderá agravar-se também em decorrência das mudanças climáticas observadas nos últimos anos, com a possibilidade real de expansão das áreas geográficas de transmissão da dengue como ocorre atualmente. A incidência de casos de dengue também flutua com as condições climáticas e estão associadas com o aumento da temperatura, pluviosidade e umidade do ar, condições que favorecem o aumento do número de criadouros disponíveis e também o desenvolvimento do vetor. O Rio Grande do Norte está entre os nove Estados que apresentaram risco alto de epidemia de dengue no verão 2010/2011. Tendo em vista que o Estado é um dos que mais cresce em relação a essa doença, obtendo um aumento de 91,52% das ocorrências em relação ao ano anterior. Uma causa que levou o aumento foi a entrada do sorotipo 1 novamente no RN este ano, tendo sido detectado no Seridó e isolado em Pau dos Ferros. O Nordeste do Brasil (NEB) se distingue do ponto de vista climático das demais regiões brasileiras não somente por suas secas recorrentes, porém o período de chuvas e as condições de saneamento em algumas regiões favorece o acúmulo de água em reservatórios o que predispõe a proliferação de mosquitos, aumentando o risco de transmissão da dengue. Diante do quadro de infestação da doença no Estado, há a necessidade de se definir políticas administrativas orientadas ao efetivo controle da doença. Assim, tanto na prevenção quanto no combate à dengue, a espacialização dos casos é importante na análise e avaliação de riscos à saúde pública coletiva. Além disso, a maior potencialidade desse estudo é permitir a análise conjunta destes dados, buscando aperfeiçoar as atividades de vigilância epidemiológica, como
3 também, programas de informações dirigidas a grupos populacionais específicos e detectar os períodos que ocorrem os picos de casos de dengue (NASCIMENTO, 2009). OBJETIVOS O objetivo deste trabalho consiste em avaliar os padrões temporais dos casos notificados de dengue entre 2001 e 2010, em Natal, capital do Rio Grande do Norte, e detectar as possíveis influências das variáveis climáticas, como temperatura, umidade relativa do ar e precipitação acumulada na incidência da doença. MATERIAL E MÉTODOS O presente estudo foi realizado na cidade do Natal no Estado do Rio Grande do Norte, localizado na região Nordeste do Brasil. Inclui-se no estudo casos notificados de dengue por residência do DATASUS no período de 2001 a 2010 do município de Natal-RN. Os dados avaliados fazem parte do banco de dados do DATASUS e da Estação Meteorológica do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), em Natal-RN, no período de janeiro de 2001 a dezembro de Os dados fornecidos foram mensais totalizando 120 observações e compreendendo as seguintes variáveis: notificações de dengue; Temperatura média ( C); Umidade relativa do ar (%) e Precipitação acumulada (mm). As medidas de tendência central e dispersão foram calculadas para cada uma das variáveis envolvidas no estudo, segundo o mês observado. Utilizou-se o programa versão para o desenvolvimento das análises. Realizou-se, também, uma análise de correlação cruzada entre a dengue e suas variáveis climáticas, para identificar possíveis relações. As técnicas de séries temporais descrevem o comportamento das variáveis por meio de gráficos para verificação da existência de tendência, variações sazonais e permite fazer previsões de valores futuros que serve para tomar decisões, usando o método de Box-Jenkins e Holt-Winters. Modelo Combinado de Previsão A formulação de modelos combinados foi inicialmente proposta por Bates e Granger (1969), através da combinação linear de previsões pontuais calculadas por meio de modelos com características distintas. Esta técnica foi aprimorada nos trabalhos de Bunn (1975) e Granger (1980) e foi amplamente revista por Clemer (1989). A metodologia proposta para a agregação dos resultados dos modelos individuais baseia-se no argumento científico de que a combinação de duas ou mais previsões pontuais, prezando pela máxima eficiência, poderão resultar em uma previsão final consensual com melhores resultados. Se duas ou mais previsões pontuais, as melhores em termos de uma medida de eficiência (EMA-Erro Médio Absoluto ou EMQ-Erro Médio Quadrático), obtidas em modelos com metodologias distintas, então, se as previsões são combinadas linearmente o resultado da previsão final será sempre melhor (CORDEIRO, 2004). Modelos de Efeitos Mistos
4 Os Modelos de Efeitos Mistos ou modelos de efeitos aleatórios (PINHEIRO & BATES, 2000) permitem verificar a associação entre as variáveis climáticas e o número de notificações de dengue levando em consideração as possíveis correlações existentes entre as observações mensais, sendo possível modelar as correlações entre e intra-ano. No presente estudo foram criadas quatro variáveis: templag1, templag2, preclag1 e preclag2 correspondendo aos deslocamentos (lags) entre os efeitos das variáveis climáticas e o número de notificações de dengue no município de Natal-RN/( ). RESULTADOS E DISCUSSÃO Observou-se que a notificação de dengue é mais acentuada nos meses de março, abril, maio, junho, julho e agosto, coincidindo com um período de aumento da umidade relativa do ar, início do período de chuvas e de temperaturas favoráveis à proliferação do mosquito. Devido à grande oscilação dos dados brutos de notificação aplicou-se uma transformação sugerida pelo método de Box-Cox, obtendo-se λ= O modelo que melhor se ajustou à série de notificações de dengue em Natal foi o SARIMA (0, 0, 9) x (0, 1, 0) 12. Observou-se que o modelo combinado melhor se adaptou para a previsão de notificações de dengue em Natal, no período de , oferecendo melhor poder de predição e obtenção de um intervalo de confiança com maior precisão. Por meio da correlação cruzada constatou-se uma associação da precipitação e da temperatura com o número de notificações de dengue no município do Natal com defasagem de meses, enquanto que para a umidade do ar, a influência é refletida no mesmo mês. A Tabela 1 ilustra os resultados estatísticos obtidos no teste Anova para modelos de efeitos mistos. Constatou-se a influência das variáveis: umidade relativa, precipitação, precipitação com defasagem de um mês (Preclag1) e temperatura com defasagem de 2 meses Templag2) sobre as notificações de dengue no município do Natal, pois apresentaram um valor-p menor que o nível de significância de 5%. Tabela 1- Resultados estatísticos obtidos pelo teste Anova no modelo de efeitos mistos de dengue em Natal/RN ( ). Parâmetros F-valor Valor-p Intercept 314,76 0,0001 Mês 6,69 0,0111 Precipitação 28,23 0,0001 Preclag1 16,99 0,0001 Prelag2 2,89 0,1041 Umidade 8,81 0,0034 Temperatura 0,01 0,9497 Templag1 2,48 0,1186 Templag2 6,49 0,0123 CONCLUSÕES
5 Através da análise descritiva e da correlação cruzada, verificou-se que o aumento de notificação da doença, na maioria das vezes, está associado a um aumento da umidade de ar e da precipitação seguido de uma diminuição da temperatura. Freqüentemente isto ocorre nos primeiros meses do ano devido à predominância do período chuvoso, sendo este um fator propício para o aumento da proliferação do mosquito na região. Estes resultados reforçam a hipótese de que a ocorrência dessa doença está fortemente relacionada com as condições climáticas do local, possibilitando com este estudo identificar o momento em que estratégias de prevenção da doença devem ser tomadas em períodos que apresentam condições climáticas favoráveis ao risco de transmissão da doença de forma a evitar a ocorrência de epidemias. Além disso, este estudo possibilita aos gestores de saúde no dimensionamento da rede hospitalar para atender os casos de dengue em períodos climáticos considerados críticos. AGRADECIMENTOS: Ao INMET, pelos dados das estações climatológicos gentilmente cedidos. REFERÊNCIAS BATES, J. M. & GRANGER, C. W. J. (1969). The combination of forecasts. Operations Research Quarterly, 20: BOX, G.E.P. & JENKINS, G.M. Time Series Analysis, Frecasting and Control. 1ª ed. San Francisco. Day BUNN, D. W. (1975). A Bayesian approach to the linear combination of forecasts. Operational Research Quarterly, 26: CLEMER, R. T. (1989). Combining forecasts: A review and annotated bibliography. International Journal of Forecasting, 5: CORDEIRO.D.M Modelo de Previsões Combinada: Uma Aplicação à Serie Mensal das Notificações do Dengue no Estado de Pernambuco. Rev. Mat. Estat., S~ao Paulo, v.22, n.3, p.57-80, 2004 NASCIMENTO. R.S.P. Análise Espaço-Temporal da Incidência dos Casos de Dengue do Rio Grande do Norte Entre os Anos 2004 e Anais XIV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Natal, Brasil, abril 2009, INPE, p PINHEIRO JC, BATES DM Mixed-Effects Models in S and S-PLUS. Spring-Verlag, New York p. R Development Core Team (2008). R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria. ISBN , URL
Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais.
Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais. 1 Introdução Luiz Carlos Costa Júnior 1 Ednaldo Carvalho Guimarães 2 A dengue é uma doença reemergente, e constitui
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000.
ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. Charles Shalimar F. da Silva Mestrando em Estatística
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO
VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO BRUNO PARALUPPI CESTARO¹; JONATAN DUPONT TATSCH²; HUMBERTO RIBEIRO DA ROCHA³ ¹ Meteorologista,
Leia maisAVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM PRAIAS ESTUARINAS
AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM ESTUARINAS Bianca Coelho Machado Curso de Engenharia Sanitária, Departamento de Hidráulica e Saneamento, Centro Tecnológico, Universidade Federal do Pará.
Leia maisAjuste de um modelo de TRI aos dados do vestibular 2011.2 do curso de Administração Noturno da Universidade Federal de Uberlândia
Ajuste de um modelo de TRI aos dados do vestibular 20.2 do curso de Administração Noturno da Universidade Federal de Uberlândia José Waldemar da Silva 2 Mirian Fernandes Carvalho Araújo 2 Lucio Borges
Leia maisAPLICAÇÃO DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA PREVISÃO MENSAL DE PRECIPITAÇÃO EM MACEIÓ
APLICAÇÃO DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA PREVISÃO MENSAL DE PRECIPITAÇÃO EM MACEIÓ Washington Luiz Félix Correia Filho 1 2 ; Alexandre Silva dos Santos 1 ; José Ueliton Pinheiro 1 ; Paulo Sérgio Lucio
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE INCIDÊNCIA DE MALÁRIA AUTÓCTONE E PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO AMAPÁ
ASSOCIAÇÃO ENTRE INCIDÊNCIA DE MALÁRIA AUTÓCTONE E PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO AMAPÁ Jonathan C. Amanajás 1, Geissa Samira L. Nascimento 1, Isaias C. Pereira 2, Célia C. Braga 1 1 Unidade Acadêmica de Ciências
Leia maisConsumo de água na cidade de São Paulo. Cláudia Cristina dos Santos 1 Augusto José Pereira Filho 2
Consumo de água na cidade de São Paulo Cláudia Cristina dos Santos 1 Augusto José Pereira Filho 2 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Caixa Postal 515 - CEP 12245-970 São José dos Campos SP,
Leia maisAvaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN
FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CENTRO DE APOIO AOS MICROEMPREENDEDORES Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN Equipe: Iraê Cardoso, Isabela Almeida, Lilian Prado,
Leia maisAPLICAÇÃO DA REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA A PREVISÃO MENSAL DE PRECIPITAÇÃO EM MACEIÓ-ALAGOAS
APLICAÇÃO DA REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA A PREVISÃO MENSAL DE PRECIPITAÇÃO EM MACEIÓ-ALAGOAS Washington L. F. Correia Filho 1, Alexandre S. dos Santos, 1, Paulo S. Lucio 2 1 Meteorologista, Doutorando
Leia maisREGRESSÃO LINEAR ENTRE TEMPERATURA E DENSIDADE DA GASOLINA RESUMO
REGRESSÃO LINEAR ENTRE TEMPERATURA E DENSIDADE DA GASOLINA Maderson Alves Ferreira Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR madersonalvesferreira@hotmail.com Rosangela A. B. Assumpção Universidade
Leia maisdo Aedes Aegypti. Projeto Implantação das Ações de VigilânciaSanitária : Combate e Erradicação
Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde Governo do Estado de Goiás / Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância Sanitária e Ambiental Gerencia de Fiscalização Coordenação de Fiscalização
Leia maisFiguras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente
ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SEMIÁRIDO E LITORAL LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE No monitoramento das chuvas que ocorrem sobre o Estado do Rio Grande do Norte é observado que durante o mês de Janeiro
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE O DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO E O PORTE DAS COOPERATIVAS MÉDICAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS
XXVIENANGRAD A RELAÇÃO ENTRE O DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO E O PORTE DAS COOPERATIVAS MÉDICAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS Marco Aurélio Ramos Jussara Fernanda Costa Cristiana Fernandes DeMuyldër Lousanne
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisRESUMO. Palavras-chaves: Vulnerabilidade, Socioambiental, Analise Fatorial, Mudanças Climáticas.
ÍNDICES DE VULNERABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PARA OS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO NORTE. DADOS CENSITÁRIOS DE 2000. Pollyanne Evangelista da Silva 1 Izabelly Cristina Mendes Tinoco 2 Maria Helena Constantino
Leia maisProposta de ajuste de modelos não lineares na descrição de germinação de sementes de café
Proposta de ajuste de modelos não lineares na descrição de germinação de sementes de café Iábita Fabiana Sousa 1 Joel Augusto Muniz 1 Renato Mendes Guimarães 2 Taciana Villela Savian 3 1 Introdução Um
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE TIMÓTEO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE TIMÓTEO Relatório das ações de combate ao mosquito Aedes aegypti em março/2016 promovidas pelo Setor de Enfermagem TIMÓTEO ABRIL/ 2016 INTRODUÇÃO
Leia maisComparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB)
Comparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB) F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C.
Leia mais2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial.
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. II Chamada para Seleção de Redes Visitantes
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos
Leia maisÁREA: Estudos Técnicos e Saúde TÍTULO: Parâmetros referente a quantidade de Agentes de Combate à Endemias (ACE) por Município.
NOTA TÉCNICA Nº 23/2016 Brasília, 14 de Junho de 2016. ÁREA: Estudos Técnicos e Saúde TÍTULO: Parâmetros referente a quantidade de Agentes de Combate à Endemias (ACE) por Município. 1- LEGISLAÇÃO A Lei
Leia maisMANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE
MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE PROJETO HAE - WEB www.cpscetec.com.br/hae *NÃO DEVERÃO ser lançados os projetos de Coordenação de Curso, Responsável por Laboratório, Coordenação de Projetos Responsável
Leia mais1. DENGUE. Gráfico 1 Incidência de casos de dengue por Distrito Sanitário em Goiânia-GO, até a SE 48, 2015.
1. DENGUE Em 2015, até a 48ª semana epidemiológica foram notificados 78.040 casos, com incidência de 5.525,5/100.000 habitantes. Quando comparado ao mesmo período do ano anterior observa-se um aumento
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula
MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um
Leia mais3 - Bacias Hidrográficas
3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisMODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE
MODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE Maytê Duarte Leal Coutinho 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 1 Doutoranda em Ciências Climáticas UFRN Natal RN, maytecoutinho@yahoo.com.br 2 Professor
Leia maisTENDÊNCIAS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS PARA ALGUMAS LOCALIDADES DO ESTADO DO CEARÁ 1
TENDÊNCIAS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS PARA ALGUMAS LOCALIDADES DO ESTADO DO CEARÁ 1 G. S. Martins 2 ; T. B. Torres 3 ; E. P. de Miranda 2 ; W. M. Maciel 2 ; S. A. de Souza 3 RESUMO: Este trabalho teve como
Leia maisA presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias
A presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias CHICARELI, L.S 1 ; OLIVEIRA, M.C.N. de 2 ; POLIZEL, A 3 ; NEPOMUCENO, A.L. 2 1 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisAndrea Brígida de Souza Análise de decisão por múltiplos critérios (MCDA) como apoio à tomada de decisão no SUS pela CONITEC.
MINISTÉRIO DA SAÚDE INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA COORDENAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MESTRADO PROFISSIONAL EM AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE Andrea Brígida de Souza Análise
Leia maisTópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza
Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados Prof. Hugo Souza Após vermos uma breve contextualização sobre esquemas para bases dados e aprendermos
Leia maisMétodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia
Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Variância - ANOVA Cap. 12 - Pagano e Gauvreau (2004) - p.254 Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 1 / 39 Introdução Existem
Leia maisRelatório do Experimento 1 Sistema Massa - Mola. Fernando Henrique Ferraz Pereira da Rosa
FEP0111 - Física I Relatório do Experimento 1 Sistema Massa - Mola Fernando Henrique Ferraz Pereira da Rosa 4 de novembro de 2005 Sumário 1 Introdução 2 2 Objetivos 2 3 Procedimento experimental 2 3.1
Leia maisESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.
ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. VITORINO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E OS POLIEDROS DE PLATÃO TAQUARUSSU = MS AGOSTO
Leia maisAula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados
Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados Disciplinas: Física III (DQF 06034) Fundamentos de Física III (DQF 10079) Departamento de Química e Física- CCA/UFES Objetivo:
Leia maisLei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.
Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo
Leia maisAvaliação da infestação predial do aedes aegypti por localidade no município de Assis Chateaubriand PR, 2007
Avaliação da infestação predial do aedes aegypti por localidade no município de Assis Chateaubriand PR, 2007 Edmar da Silva Oliveira * Resumo: Este trabalho avaliou a ocorrência do mosquito Aedes aegypti
Leia maisIMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL
IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura
Leia maisEstudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul
Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Carlos Diego de Sousa Gurjão¹, Priscilla Teles de Oliveira², Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Aluno do Curso de
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação
Leia maisINFORME SOBRE DESASTRES 17 de janeiro de 2012
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação-Geral de Vigilância em Saúde Ambiental 1. Situação geral dos Estados
Leia maisPeríodo ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local
Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Durante todo Estágio (Teórica e prática) Março a junho 2013 Mês de março e abril de 2013 25 a 31 março Preparação para o ingresso no Estágio Leitura obrigatória
Leia maisGESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO GESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS 2008/2009 1º SEMESTRE GUIÃO DA DISCIPLINA Docentes: Anabela Mendes Moreira, Professora Adjunta NOTA INTRODUTÓRIA
Leia maisP24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy
P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy Brasília, 13 de Julho de 2011 Perspectiva: Aprendizado e Crescimento Planejamento Estratégico Objetivo
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisIncidência de infecções pelos vírus v 1998-2000. Universidade Federal da Bahia Instituto de Saúde. Coletiva
Universidade Federal da Bahia Instituto de Saúde Coletiva Incidência de infecções pelos vírus v da dengue em pré-escolares de Salvador/Ba 1998-2000. Florisneide Barreto Vanessa Morato Maria Glória Teixeira
Leia maisFUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS
FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS Júlia Carla de Queiroz 1, Veronica Rodrigues de Mendonça 2, Ammanda Adhemer Albuquerque Bandeira 3, Etienne
Leia maisI ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho
Leia maisyear (January, February and March) constant precipitation and temperatures between 24 and 30ºC. These factors propitiate favorable conditions for the
Análise da associação entre variáveis meteorológicas e a incidência de dengue na região noroeste do Rio Grande do Sul: estudo de caso da cidade de Giruá Resumo Shawana S. Mayer 1, Anderson S. Nedel 2,
Leia maisInteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO
Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA
Leia maisDesafios do saneamento básico em face da crise hídrica
Audiência Pública na Câmara dos Deputados Comissão Especial sobre a Crise Hídrica Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae
Leia maisGerência de Monitoramento da Qualidade do Ar e Emissões. Fundação Estadual do Meio Ambiente. Março/2016
Gerência de Monitoramento da Qualidade do Ar e Emissões. Fundação Estadual do Meio Ambiente Março/2016 Gestão da Qualidade do Ar no Estado de Minas Gerais FEAM/GESAR Camadas da Atmosfera 3/22 Qualidade
Leia maisAvaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social
Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?
Leia mais3/19/2013 EQUIPAMENTOS. Trator de lâmina D9T. Caminhão basculante. Escavadeira hidráulica
Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação Disciplina: Estradas e Transportes II TERRAPLENAGEM DE RODOVIAS
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia maisIndicador Trimestral de PIB do Espírito Santo
SUMÁRIO EXECUTIVO O Produto Interno Bruto (PIB) do estado do Espírito Santo é calculado anualmente pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) em parceria com o Instituto eiro de Geografia e Estatística
Leia maisResponsabilidade Social e Ambiental: Reação do Mercado de Ações Brasileiras
Tatiana Botelho Responsabilidade Social e Ambiental: Reação do Mercado de Ações Brasileiras Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo Programa
Leia maisInformações gerais e novidades
INFORMATIVO Nº 001 DO VII JOGOS FENACEF Informações gerais e novidades Você está recebendo em primeira mão o informativo nº 001 do VII Jogos Fenacef! É aqui que começa a vitória de seus atletas: com planejamento
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisData Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators
Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators Análise Envoltória de Dados no contexto da sustentabilidade
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL Gestão documental
Página 1 de 6 I ÂMBITO Abrange o ciclo de vida dos documentos desde a sua entrada/criação na ESEP, até ao fim do seu ciclo de vida na ESEP, incluindo o controlo dos documentos e os registos da qualidade
Leia maisAnexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS
Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,
Leia maisANÁLISE DA VARIAÇÃO DA RESPOSTA ESPECTRAL DA VEGETAÇÃO DO BIOMA PAMPA, FRENTE ÀS VARIAÇÕES DA FENOLOGIA
ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA RESPOSTA ESPECTRAL DA VEGETAÇÃO DO BIOMA PAMPA, FRENTE ÀS VARIAÇÕES DA FENOLOGIA ALAN B. A. BISSO¹, CAMILA B. CARPENEDO², ELIANA L. DA FONSECA³, FRANCISCO E. AQUINO 4 1 Geógrafo,
Leia maisA dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.
1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro
Leia maisF.17 Cobertura de redes de abastecimento de água
Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento
Leia maisUniversidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra
Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar
Leia maisAcidentes de origem eléctrica em Portugal
0. Introdução Este relatório é o resultado do registo dos acidentes e incidentes de origem eléctrica que foram noticiados pela imprensa nos serviços online a nível nacional no ano de 2011, à imagem dos
Leia maisDECISÃO DA COMISSÃO. de 11.12.2014
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.12.2014 C(2014) 9360 final DECISÃO DA COMISSÃO de 11.12.2014 relativa ao plano de transição nacional comunicado pela República Portuguesa, em conformidade com o artigo 32.º,
Leia maisUM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Leia maisRenzo Joel Flores Ortiz e Ilka Afonso Reis
ESTIMAÇÃO DE POPULAÇÕES HUMANAS VIA IMAGENS DE SATÉLITE: COMPARANDO ABORDAGENS E MODELOS Renzo Joel Flores Ortiz e Ilka Afonso Reis Laboratório de Estatística Espacial (LESTE) Departamento de Estatística
Leia maisInclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com
Leia mais1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental
1. Introdução Júlia Fonseca 2010/2011 CICLO DE GESTÃO Planeamento Implementação Controlo de gestão Ciclo de gestão Planeamento Feedback Implementação Controlo Planear Dirigir e Motivar Controlar PLANEAMENTO
Leia maisAtividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal
Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS
Leia maisDOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE
DOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE PARTICIPANTES Belo Horizonte - 1
Leia maisFaculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia
Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO
ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO Bianca Cipriano da Silva Zary Marcelino Aurelio Vieira da Silva Marcio de Almeida DAgosto ESTUDO DE VIABILIDADE
Leia maisCONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1
CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 PONTOS- CHAVE Possibilidade de expansão Circulações (atender as normas/ser espaço de transição/exposição) Armazenamento/Depósito Controle
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisSoftware PHC com MapPoint 2007
Software PHC com MapPoint 2007 Descritivo completo A integração entre o Software PHC e o Microsoft MapPoint permite a análise de informação geográfica (mapas, rotas e análise de dispersão), baseada em
Leia maismercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a
16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação
Leia maisMINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS DA FUMAÇA SOBRE O CÁLCULO DO NDVI
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE-8976-TDI/810 MINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS DA FUMAÇA SOBRE O CÁLCULO DO NDVI Marcelo Lima de Moura Dissertação de Mestrado em
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
EDITAL Nº. 05, DE 21 DE Junho DE 2016 PROCESSO SELETIVO O NTI da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes para atuar como bolsistas do Programa
Leia maisO Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas
O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Estatística Biologia Ano lectivo: 2011 /2012 Docentes Responsável Júri Vogal Vogal Responsável pela pauta Docentes que leccionam a UC Ana Maria Caeiro Lebre
Leia maisPanorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014
Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão
Leia maisEFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA
EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA Cláudia Santos Silva (1), Américo Iorio Ciociola Júnor (2), José Mauro Valente Paes (2),
Leia maisDescrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional -
Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco Operacional - Sumário 1. Introdução:... 3 2. Abrangência:... 3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:... 3 3. Responsabilidades:... 4 Comitê
Leia maisModelo Operacional e Modelo Computacional de Governança de Risco para a Bacia do Rio Purus (Atividade III.2.1) Rômulo Magalhães de Sousa
Modelo Operacional e Modelo Computacional de Governança de Risco para a Bacia do Rio Purus (Atividade III.2.1) Rômulo Magalhães de Sousa Belém, 2013 RELATÓRIO DE PARCIAL DO PRODUTO 02 PARA PROJETO GEF
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Mintzberg Define planejamento estratégico como sendo processo gerencial que possibilita ao executivo estabelecer o rumo a ser seguido pela empresa, com vistas a obter um nível
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009 CARACTERÍSTICAS DOS CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS COMO OPÇÃO DE INVESTIMENTO EM REAL ESTATE Prof. M.Eng. Rogerio Santovito em
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisO BANCO DE DADOS. QUADRO I- Formas de acesso às informações disponíveis no Banco de Dados
Esta publicação é um produto do Banco de Dados que o Programa Gestão Pública e Cidadania vem construindo desde 1996 a fim de reunir informações sobre os programas inscritos em todos os ciclos de premiação.
Leia maisData: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro
Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO ACRE PREFEITURA DE RIO BRANCO
GOVERNO DO ESTADO DO ACRE PREFEITURA DE RIO BRANCO 1. DENGUE EM RIO BRANCO- AC. A dengue é hoje uma das doenças com maior incidência no Brasil, atingindo a população de todos os estados, independentemente
Leia mais