ASSOCIAÇÃO ENTRE INCIDÊNCIA DE MALÁRIA AUTÓCTONE E PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO AMAPÁ
|
|
- Victor Miguel Terra Canedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ASSOCIAÇÃO ENTRE INCIDÊNCIA DE MALÁRIA AUTÓCTONE E PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO AMAPÁ Jonathan C. Amanajás 1, Geissa Samira L. Nascimento 1, Isaias C. Pereira 2, Célia C. Braga 1 1 Unidade Acadêmica de Ciências Atmosféricas, UFCG. jonathan.amanajas@/hotmail.com 2 Médico Veterinário. Secretaria de Saúde do Estado do Amapá. isaias-cp@ig.com.br RESUMO: O objetivo deste estudo é descrever a ocorrência de casos de malária autóctone segundo seu provável local de infecção e sua relação com a precipitação. Foram estudados os registros de casos autóctones nos municípios de Oiapoque e Mazagão, Estado do Amapá, para os anos de 2004 a A relação entre dados pluviométricos e número de casos foi analisada pela correlação de Pearson utilizando-se o conceito time lag. A associação entre o número de casos de malária e precipitação identificou o intervalo de tempo em que a chuva contribui na geração de novos casos. Tais aspectos, associados à vulnerabilidade migratória do município de Oiapoque, propiciaram condições para ocorrência da doença. As localizações dos domicílios e acampamentos de garimpeiros e extrativistas próximos a aquíferos e a floresta sem a devida estrutura de saneamento possivelmente influenciou na densidade de mosquitos e na incidência de malária no município de Mazagão. Palavras-chave: Precipitação. Malária. Correlação. Time Lag. ABSTRACT: The aim of this study is to describe the occurrence of autochthonous malaria cases according to their probable place of infection and its relationship with precipitation. Autochthonous reported cases in the cities of Oiapoque and Mazagão, Amapá State, for the years 2004 to 2010 were studied. The relationship between rainfall data and number of cases was analyzed by Pearson correlation using the concept of time lag. The association between the number of malaria cases and precipitation identified the time interval in which the rain contributes to the generation of new cases. These aspects, associated to the vulnerability migratory of the Oiapoque city, promoted conditions for the occurrence of the disease. The locations of homes and camps for miners and groundwater extraction and close to the forest without proper sanitation infrastructure possibly affected mosquito density and incidence of malaria in the Mazagão city. Keywords: Precipitation. Malaria. Correlation. Time Lag. INTRODUÇÃO Mudanças ocasionadas, em anos de eventos extremos, no comportamento da precipitação são relevantes, por provocarem alterações na relação clima versus dinâmica das doenças infecciosas regionais. A malária humana é uma doença infecciosa, febril, aguda, sistêmica e não contagiosa que tem como agente etiológico protozoários da espécie Plasmodium, sendo transmitida ao homem por mosquitos do gênero Anopheles (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008). Mundialmente, representa a mais séria e impactante das doenças transmissíveis, colocando sob risco 40% da população dos trópicos (MACIEL, 2011). Na América Latina, o maior número de casos é verificado na Amazônia brasileira, 99,5% do total de casos, com o registro de cerca de 500 mil casos/ano, tendo sido identificados, nessa região, 79 municípios como sendo de alto risco para a Malária, ou seja, com uma Incidência Parasitária Anual (IPA) igual ou maior que 50 casos por habitantes (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008).
2 A Amazônia legal possui características geográficas (alta pluviosidade, amplitude da malha hídrica e cobertura vegetal) e ecológicas (alta densidade de mosquitos vetores) altamente favoráveis à interação do plasmódio e do vetor anofelino com os fatores sócio-culturais (numerosos grupos populacionais, morando em habitações com ausência completa ou parcial de paredes laterais e trabalhando próximo ou dentro das matas), econômicos e políticos (desmatamentos, construção de hidroelétricas, estradas, sistemas de irrigação e açudes), originando níveis endêmicos diferentes na dependência da variedade e intensidade de associação de fatores de risco contribuindo para manutenção da malária na Amazônia (MARTENS & HALL, 2000). A incidência de mosquitos nas regiões tropicais varia geralmente de acordo com as precipitações pluviométricas. A distribuição estacional de mosquitos está influenciada por três fatores climáticos: precipitação pluviométrica, umidade relativa e temperatura do ar. Sendo que, o período chuvoso atua como fator limitante para a maioria das espécies na Amazônia brasileira (MACIEL, 2011). Martens & Hall (2000) relatam que, a migração humana é fator de risco para a transmissão da malária. Além disso, o movimento migratório interno aumenta a transmissão de agentes resistentes, pois há a transição de pessoas de diferentes graus de imunidade de áreas endêmicas para não endêmicas. Gonçalves e Alecrim (2004) relataram que o crescimento urbano causa alterações no ecossistema que, somados à condição social dos habitantes, contribuem para o aumento de surtos de malária coincidentes com este processo de ocupação urbana, degradação ambiental e exploração dos recursos naturais. Visando a compreensão da epidemiologia da malária em áreas consideradas endêmicas no Estado do Amapá, foi investigado como a precipitação está associada à sua presença e densidade. MATERIAL E MÉTODOS Neste estudo foram utilizados dados de precipitação acumulada mensal, obtidos na Agência Nacional das Águas (ANA) para o período de janeiro de 2004 a dezembro de O estudo foi realizado nos municípios de Oiapoque e Mazagão, localizados, respectivamente, nas mesorregiões geográficas Norte e Sul do Estado do Amapá. A totalidade dos casos positivos autóctones de malária confirmados laboratorialmente é proveniente do SIVEP (Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica Malária), para o mesmo período e localidades. A correlação de Pearson foi utilizada para analisar a relação entre precipitação e número de casos. Para testar o grau de ligação entre estas, optou-se pela utilização do teste estatístico t- Student (WILKS, 2006). O clássico procedimento de correlação simultânea para identificar relações entre casos de doenças e variáveis climáticas fornece correlações fracas de maneira geral, embora estatisticamente significantes. Utilizando o conceito time lag (DEPRADINE &
3 LOVELL, 2004) permitiu-se investigar o fenômeno resultante das interações com o ambiente num determinado espaço de tempo. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram registradas notificações de casos de malária nos últimos sete anos no Estado do Amapá, sendo em Oiapoque e em Mazagão, representando, respectivamente, 23,29% e 20,30% das notificações registradas no Estado. São cidades com precipitação elevada, 2229 e 3252 mm/ano, respectivamente, cujo período chuvoso estende-se de dezembro a maio e o período menos chuvoso de junho a novembro, em ambas as localidades (Figura 1). 500 Precipitação (mm) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Meses do Ano Oiapoque Mazagão Figura 1. Distribuição temporal da precipitação acumulada mensal ( ) nos municípios de Oiapoque e Mazagão, Estado do Amapá. Nos últimos quatro anos, observou-se que o número de casos de malária vem aumentando consideravelmente em Oiapoque, correspondendo a 71,8% do total de notificações registradas em toda a série (Figura 2). O mesmo não foi observado em Mazagão, em que o número de casos diminuiu (Figura 3). As maiores incidências de malária registradas em Oiapoque e Mazagão concentraram-se, em média, de junho a novembro, coincidindo com a estação seca da região, com picos de setembro a novembro, como mostram as Figuras 2 e 3. Verificou-se, ainda, redução dos valores nos meses mais chuvosos. Figura 2. Gráfico de precipitação pluviométrica versus número de casos de dengue para o período de 2004 a 2010 no município de Oiapoque.
4 Figura 3. Gráfico de precipitação pluviométrica versus número de casos de dengue para o período de 2004 a 2010 no município de Mazagão. Os resultados de correlação entre casos de malária e precipitação encontram-se na Tabela 1. Foi observada associação entre os valores de pluviosidade mensal e número de casos do mesmo mês de análise para ambos os municípios, contudo, as maiores correlações são observadas ao serem considerados os valores de chuva de um determinado mês com o número de casos do mês seguinte, e de forma inversamente proporcional, ou seja, à medida que a precipitação diminui (aumenta) o número de casos de malária aumenta (diminui). Esse time lag revelou associação significativa no segundo e terceiro mês de observação, ou seja, a chuva de um determinado mês contribuiu para explicar o número de casos de malária de dois a três meses depois. Tabela 1. Associação entre o número de casos autóctone de malária e precipitação considerando Time lag, para os municípios de Oiapoque e Mazagão. Time lag Oiapoque Mazagão Lag 0-0,33-0,28 Lag 1-0,47-0,28 Lag 2-0,47-0,18 Lag 3-0,29-0,04 Lag 4-0,06 0,12 Assim, fatores como período de desenvolvimento embrionário, tempo de eclosão de larvas e desenvolvimento das formas imaturas e período de incubação constituem-se componentes que contribuem para explicar a necessidade de considerar o intervalo de tempo (time lag) na busca de associações entre tais eventos. Observou-se que a condição climática, caracterizada pela precipitação atmosférica elevada, mostrou correlação negativa com a transmissão da malária. O conhecimento desse processo poderá propiciar maior entendimento sobre a dinâmica de transmissão e, consequentemente, contribuir para o seu controle. Também, que a precipitação como fator abiótico climático, entre
5 outros, afeta a sobrevivência e reprodução do vetor, as mudanças na sua distribuição e densidade, influenciando na determinação do período de ocorrência da malária. O padrão sazonal de incidência da doença coincide com a estação seca, devido a menor ocorrência de chuva nesta estação. O fator ocorrência de chuva não só aumentou consideravelmente a quantidade de criadouros disponíveis para o desenvolvimento das formas imaturas do vetor, como também seu déficit gerou condições ambientais mais apropriadas para o desenvolvimento de adultos. A contínua migração para áreas de transmissão de malária, as condições precárias das residências e suas localizações próximas aos ambientes naturais de espécies anofélicas com competência vetorial são alguns fatores de risco a transmissão de malária, comuns às áreas de estudo. CONCLUSÕES Os resultados encontrados mostraram a existência de associação entre número de casos de malária e precipitação, identificando o intervalo de tempo em que a chuva contribuiu na geração de novos casos. Tais aspectos podem ser úteis na elaboração de estratégias de controle e planejamento, especialmente em cidades com perfil semelhante. Embora tenha sido evidenciado um contexto ecológico regional, a dinâmica de transmissão da malária envolve outros fatores determinantes. Assim, deve ser considerada a limitação dos presentes resultados. Agradecimentos: Os autores agradecem ao CNPq pelo apoio financeiro no que diz respeito a concessão da bolsa de estudo dos alunos de pós-graduação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DEPRADINE, C. A.; LOVELL, E. H. Climatological variables and the incidence of dengue fever in Barbados. Int. J. Environ Health Res. 14: , GONÇALVES, M. J. F.; ALECRIM, W. D. Non-planed urbanization as acontributing factor for malaria incidence in Manaus-Amazonas, Brazil. Revista de Salud Pública. 6(2): , MACIEL, F. O.; SILVA, R. B. L.; SOUTO, R. N. P. Fatores de riscos associados à transmissão de malária humana, em áreas de ressacas, nos bairros Novo Horizonte e Zerão, Macapá, Amapá, Brasil. Biota Amazônia. 1(1):49-57, MARTENS, P.; HALL, L. Malaria on the move: Human movement and malaria transmission. Emerging Infections Diseases. 6(2): , MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 7. Ed. Rev. Brasília: Ministério da Saúde, WILKS, D. S. Statistical Methods in the Atmospheric Sciences. 2. ed. London, Academic Press, p.
PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisUFPA- FAMET- Brasil- Belém-
ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PARA O PERIODO DE 1975 A 1994 NA CIDADE DE BELÉM-PA Luciana Danielle Antunes Monteiro 1, Maria Aurora Santos da Mota 2 1 UFPA- FAMET- Brasil- Belém- luciana.ufpa@yahoo.com.br
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisRISCO E VULNERABILIDADE AMBIENTAL URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE MANAUS
NA REGIÃO METROPOLITANA DE MANAUS Rayane Brito de Almeida Mestranda do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas rayanebritodealmeida@gmail.com RESUMO: Este estudo
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisIncidência de infecções pelos vírus v 1998-2000. Universidade Federal da Bahia Instituto de Saúde. Coletiva
Universidade Federal da Bahia Instituto de Saúde Coletiva Incidência de infecções pelos vírus v da dengue em pré-escolares de Salvador/Ba 1998-2000. Florisneide Barreto Vanessa Morato Maria Glória Teixeira
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ Leidiane L. Oliveira¹, Daniel G. Neves¹, Alan C. Cunha², Edmir S. Jesus², Jonathan
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO
VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO BRUNO PARALUPPI CESTARO¹; JONATAN DUPONT TATSCH²; HUMBERTO RIBEIRO DA ROCHA³ ¹ Meteorologista,
Leia maisINFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso
INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa
Leia maisData Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
Leia maisAssociação entre incidência de dengue e variáveis climáticas
Rev Saúde Pública 2006;40(4):XX-XX Andressa F Ribeiro I Gisela R A M Marques I Júlio C Voltolini II Maria Lúcia F Condino I Associação entre incidência de dengue e variáveis climáticas Association between
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais
Leia maisVARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA
VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA Carmem Terezinha Becker 1, Maria Monalisa Mayara Silva Melo 2, Milla Nóbrega de Menezes Costa 2, Roberta Everllyn Pereira
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Leia maisVariabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá
Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Alan Pantoja Braga 1, Edmundo Wallace Monteiro Lucas 1, Fabrício Daniel dos Santos Silva 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia - Eixo Monumental
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio
Leia maisBALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL
BALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL Flaviano Moura Pereira¹; Joelma Viera do Nascimento Duarte²; Jonas da Silva Dias³; Gilberto Campos de Araújo Filho 4. ¹ Mestrando
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012 Eridiany Ferreira da Silva 1, Rosiberto Salustiano da Silva Júnior 2, Maurílio Neemias dos Santos
Leia maisANÁLISE DA FREQUENCIA DA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NO MUNICÍPIO DE ÁGUIA BRANCA ES.
ANÁLISE DA FREQUENCIA DA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NO MUNICÍPIO DE ÁGUIA BRANCA ES. José Geraldo Ferreira da Silva 1, Hugo Ely dos Anjos Ramos 2, Gizella Carneiro Igreja 3, Aline Oliveira da Silva 4, Roziane
Leia maisUHE JIRAU RIO MADEIRA
Título: UHE JIRAU RIO MADEIRA PROGRAMA DE SAÚDE PÚBLICA SUBPROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE A MALÁRIA NO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO PERÍODO DE 01 A 28 DE FEVEREIRO DE 2010 -
Leia maisÍNDICES DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL Janeiro de 2003
Informação à Comunicação Social 3 de Março de 2003 ÍNDICES DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL Janeiro de 2003 Produção Industrial (*) aumentou 0,8% em termos homólogos A produção industrial aumentou 2,3% face ao mês
Leia maisANÁLISE DA VARIABILIDADE DE PRECIPITAÇÃO EM ÁREA DE PASTAGEM PARA A ÉPOCA CHUVOSA DE 1999 Projeto TRMM/LBA
ANÁLISE DA VARIABILIDADE DE PRECIPITAÇÃO EM ÁREA DE PASTAGEM PARA A ÉPOCA CHUVOSA DE Projeto TRMM/LBA Julio TOTA 1 Gilberto FISCH 1 Michael GARSTANG 2 José FUENTES 2 Paulo Jorge de OLIVEIRA 1 Ryan HEITZ
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA
CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ANGRA DOS REIS - RJ
CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ANGRA DOS REIS - RJ Célia Maria Paiva (1); Gisele dos Santos Alves; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Profª. do Departamento de Meteorologia da UFRJ-Ms E-mail:
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ
CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:
Leia maisVIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO
VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO Andréa Souza Castro (1) - Aluna de Doutorado do Programa de Pós-Graduação
Leia maisSafra 2016/2017. Safra 2015/2016
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868
Leia maisÍndices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COM EVOLUÇÃO NEGATIVA
13 de Fevereiro de 2007 Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas Dezembro de 2006 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COM EVOLUÇÃO NEGATIVA A produção no sector
Leia maisVARIÁVEIS METEOROLÓGICAS E INCIDÊNCIA DE DENGUE NA CIDADE DE VIÇOSA-MG
VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS E INCIDÊNCIA DE DENGUE NA CIDADE DE VIÇOSA-MG Paulo Henrique Lopes Gonçalves 1, Walter Batista Júnior 2, Evandro Chaves de Oliveira 3, Flavio B. Justino 4 1,2,4 Universidade Federal
Leia maisCOMPORTAMENTO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO MENSAL PARA CAPITAL ALAGOANA MACEIÓ
COMPORTAMENTO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO MENSAL PARA CAPITAL ALAGOANA MACEIÓ MICEJANE S. COSTA 1, PAULO J. SANTOS 2, NATÁLIA T. CAMPOS³ HORÁCIO M. B. NETO³. 1 Mestranda em Meteorologia ICAT/ UFAL, Maceió
Leia maisBALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA SC
BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA SC Julio M. CATONI 1 ; Leonardo NEVES 2 ;João Célio ARAUJO 3 ; Evandro C. de OLIVEIRA 4 ; Roberto HAVEROTH 5 ; Katiani ELI 1 ; Elizabete
Leia maisRAMON, C.A. Palavras chave: fator R, USLE, erosão INTRODUÇÃO
RAMN, C.A. 1998 RSIVIDAD DAS CHUVAS DA RGIÃ D ST LAGAS (MG). João José Granate de Sá e MeIo Marques I, Ramon Costa Alvarenga', Nílton Curi '; Aluno do CPGSNP-UFLA, DCS-UFLA, Cx.p. 37, 37200-000, Lavras-MG,
Leia maisMATERIAIS E METODOLOGIA
QUANTIFICAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO E A RELAÇÃO COM A PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM UMA ÁREA DE CULTIVO DE MANGA NO MUNICÍPIO DE CUIARANA-PA SILVA, F. M. 1 ; TORRES, C.S.C. 2 ; SOUSA, A. M. L. 3 ; NUNES, H. G. G. C.
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL. Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2
ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2 RESUMO O presente trabalho investiga as possíveis alterações de precipitação e temperatura
Leia maisDados Estatísticos Portabilidades. Setembro/2013
Dados Estatísticos Portabilidades Setembro/2013 Índice Termos Técnicos Utilizados... 3 Dados Quantitativos Evolução Mensal do Número de Portabilidades Cadastradas... 13 Apresentação de Resultados Tabela
Leia maisÍndices de Produção Industrial 31 de Janeiro de 2005 Dezembro de 2004 PRODUÇÃO INDUSTRIAL (*) DIMINUIU 2,1% EM DEZEMBRO
Índices de Produção Industrial 31 de Janeiro de 2005 Dezembro de 2004 PRODUÇÃO INDUSTRIAL (*) DIMINUIU 2,1% EM DEZEMBRO A produção industrial apresentou em Dezembro uma variação homóloga negativa (-2,1%),
Leia maisComparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas
Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C. J. de Oliveira 5
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em 15 de setembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de
Leia maisFundação Instituto de Pesquisas Econômicas Administrativas e Contábeis de Minas Gerais
PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS Setembro de APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é realizada pela Fundação IPEAD/UFMG com o apoio da Prefeitura Municipal de
Leia maisProposta do trabalho prático da disciplina CST-321: Padrões e processos em dinâmica de uso e cobertura da terra
Proposta do trabalho prático da disciplina CST-321: Padrões e processos em dinâmica de uso e cobertura da terra ANÁLISE TEMPORAL DA ESTRUTURA DA PAISAGEM E SUA RELAÇÃO COM A INCIDÊNCIA DE MALÁRIA NO ASSENTAMENTO
Leia maisMALÁRIA, MEIO AMBIENTE E MUDANÇAS CLIMÁTICAS: A DINÂMICA AMBIENTAL E A TRANSMISSÃO NA AMAZÔNIA
Anais da 61ª Reunião Anual da SBPC - Manaus, AM - Julho/2009 MALÁRIA, MEIO AMBIENTE E MUDANÇAS CLIMÁTICAS: A DINÂMICA AMBIENTAL E A TRANSMISSÃO NA AMAZÔNIA Wanderli P. Tadei 1, Ilea B. Rodrigues 1, Joselita
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DECADAL DO BALANÇO HÍDRICO PARA O MUNICÍPIO DE PARNAÍBA-PI
ANÁLISE COMPARATIVA DECADAL DO BALANÇO HÍDRICO PARA O MUNICÍPIO DE PARNAÍBA-PI Maria José Herculano Macedo 1 ; Leandro Velez da Silva 2 ; Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 3 ; Vilma Bragas de Oliveira
Leia maisVariáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde
Programa de Mudanças Ambientais Globais e Saúde Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro Variáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde Ulisses E. C. Confalonieri FLUTUAÇÕES CLIMÁTICAS Abundância
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e em 30 de novembro de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em de embro Contributo do para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica No final de embro a situação de seca meteorológica
Leia maisEstudo da relação entre precipitações e deslizamentos em áreas de risco em Blumenau SC
Estudo da relação entre precipitações e deslizamentos em áreas de risco em Blumenau SC Riekmann, C. G. 1 ; Pinheiro, A. 2 ; Tachini, M. 2 1 Bolsista do PIBIC-CNPq, estudante do Curso de Engenharia Civil
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE MARECHAL DEODORO AL, NO PERÍODO DE 1978 A 2005.
CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE MARECHAL DEODORO AL, NO PERÍODO DE 1978 A 2005. Evanilson Vicente dos SANTOS 1 ; Alexandre Ferreira CALHEIROS 1 ; Antônio Cardoso FERREIRA 1
Leia maisARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO SOB CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA PARAÍBA E RIO GRANDE DO NORTE
ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO SOB CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA PARAÍBA E RIO GRANDE DO NORTE Maytê Duarte Leal Coutinho 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2, David Mendes 3 RESUMO: Neste estudo investigou
Leia maisINFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso
INFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa
Leia maisDeydila Michele Bonfim dos SANTOS 1 Natalia FEDOROVA 2 Vladimir LEVIT 3 Antônio Marcos Delfino de ANDRADE 4
ESTUDO PRELIMINAR SOBRE OS PROCESSOS DA FORMAÇÃO DA VISIBILIDADE BAIXA NO AEROPORTO ZUMBI DOS PALMARES, MACEIÓ ALAGOAS. PARTE I: FREQÜÊNCIA DE VISIBILIDADE BAIXA NO ANO DE 2004 Deydila Michele Bonfim dos
Leia maisAPTIDÃO AGROCLIMÁTICA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAUEIRA NO MUNICÍPIO DE FLORIANO, PI RESUMO
APTIDÃO AGROCLIMÁTICA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAUEIRA NO MUNICÍPIO DE FLORIANO, PI Milcíades Gadelha de LIMA 1 RESUMO Foram utilizados os seguintes critérios para classificar a microbacia hidrográfica
Leia maisFenômeno La Niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no Rio Grande do Sul
Fenômeno La Niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no Rio Grande do Sul Elias Galvan de Lima 1 ; Luiz Carlos Salgueiro Donato Bacelar¹, ²; Júlio Renato Marques³ ¹Aluno graduando, Faculdade
Leia maisÍndices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COM QUEBRA MENOS ACENTUADA
12 de Janeiro de 2007 Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas Novembro de 2006 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COM QUEBRA MENOS ACENTUADA No trimestre
Leia maisClimatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período:
Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: 1995-2009. Adriana Hellen Ferreira Cordeiro¹, Nilza Araújo Pachêco², Alailson Venceslau Santiago³. 1. Graduanda de Meteorologia da
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - junho a agosto de Inverno -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - junho a agosto de 2015 - Inverno - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Leia maisEnergia e de Bens de Investimento apresentaram. Grandes Agrupamentos Industriais e Total Taxa de variação homóloga (%)
Índice de Produção Industrial Março de 2017 28 de abril de 2017 Produção Industrial (*) com abrandamento ligeiro O índice de produção industrial apresentou uma variação homóloga de 1,9% (2,0% em fevereiro).
Leia maisÍndice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Indústria
09 de Janeiro de 2007 Índice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Novembro de 2006 VOLUME DE NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA MANTÉM CRESCIMENTO RELATIVAMENTE ELEVADO EM NOVEMBRO; EMPREGO,
Leia maisÍndice de Produção Industrial (*) acelerou
Índice de Produção Industrial Dezembro de 2016 30 de janeiro de 2017 Índice de Produção Industrial (*) acelerou O índice de produção industrial apresentou uma variação homóloga de 5,1%, em dezembro (1,9%
Leia maisPreços na Produção Industrial aumentaram 4,0%
jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18 mar-18 abr-18 mai-18
Leia maisAVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA LOCALIDADE DE FLORESTA, ESTADO DE PERNAMBUCO
AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA LOCALIDADE DE FLORESTA, ESTADO DE PERNAMBUCO P. V. de AZEVEDO, I. F. de SOUSA 2, V. P. R. da SILVA PhD em Agrometeorologia, Professor da UFCG, Av.
Leia maisESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO
ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO A tendência temporal da precipitação mensal e anual em Presidente Prudente - SP foi analisada no
Leia maisDistribuição das doenças e agravos segundo características relacionadas às pessoas, ao tempo e ao espaço (I): Séries temporais
Distribuição das doenças e agravos segundo características relacionadas às pessoas, ao tempo e ao espaço (I): Séries temporais IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade
Leia maisAnálise Estatística de Eventos de Cheia e Inundações no Semi-árido da Bacia do Rio São Francisco
Análise Estatística de Eventos de Cheia e Inundações no Semi-árido da Bacia do Rio São Francisco Samira de Azevedo Santos, Magaly de Fatima Correia 2, Célia Campos Braga 2, Maria Regina da Silva Aragão
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e 15 de novembro de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em 15 de novembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica Em 15 de novembro
Leia maisDados meteorológicos de Cumaru PE ANO 2011
Dados meteorológicos de Cumaru PE 1. Método: ANO 211 Os dados meteorológicos de Cumaru aqui apresentados foram elevados da maneira seguinte: A temperatura matinal, a pressão atmosférica matinal e a umidade
Leia maisFigura 1 Evolução da distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 maio e em 15 junho de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em 15 junho Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE JAGUARUANA-CE
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE JAGUARUANA-CE Verônica Gabriella de Oliveira 1 ; Daris Correia dos Santos ; Carlos Antonio Costa dos Santos 3 ¹UFCG,e-mail: oliver.gabzinha@hotmail.com
Leia maisAS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE
AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE 22-26 Fábio Z. Lopes 1, Maria Laura G. Rodrigues 2 1,2 Epagri/Ciram, Florianópolis - SC, Br. fabio@epagri.rct-sc.br, laura@epagri.rct-sc.br. RESUMO: O presente
Leia maisÍndices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Setembro de 2011
Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Setembro de 2011 10 de novembro de 2011 Índice de Volume de Negócios nos Serviços 1 acentua variação negativa Em setembro,
Leia maisEstudo Epidemiológico dos Casos de Dengue na Cidade de Vassouras no Ano de 2008
Estudo Epidemiológico dos Casos de Dengue na Cidade de Vassouras no Ano de 2008 Wevelin S. Matos 1, Diego Santa Rosa 1, Marina Shu Fong 1, Ac. Fernanda C. da Silva Coelho 1, Ac. Mariana F. Carvalho 1,
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de novembro e em 15 de dezembro de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em de dezembro Contributo do para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica Em de dezembro a situação de seca meteorológica
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE ALGUMAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS E A INCIDÊNCIA DE CÓLERA EM MACEIÓ, ALAGOAS, NO PERÍODO DE 1996 A 2002
CORRELAÇÃO ENTRE ALGUMAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS E A INCIDÊNCIA DE CÓLERA EM MACEIÓ, ALAGOAS, NO PERÍODO DE 199 A. CORRELATION BETWEEN SOME METEOROLOGICAL ELEMENTS AND THE INCIDENCE OF CHOLERA IN THE
Leia maisPRODUTIVIDADE DO TRABALHO Novembro de 2013
PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Novembro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO A produtividade do trabalho da indústria catarinense variou -3,2% em novembro em relação ao mesmo mês do ano anterior e cresceu 0,7% no acumulado
Leia maisde Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos
Descrição da precipitação pluviométrica no munícipio de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos Idemauro Antonio Rodrigues de Lara 1 Renata Alcarde 2 Sônia Maria De
Leia maisCOMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO MENSAL EM MACEIÓ-AL PARA O PERÍODO DE FEVEREIRO DE 1996 A DEZEMBRO DE 1998.
COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO MENSAL EM MACEIÓ-AL PARA O PERÍODO DE FEVEREIRO DE 1996 A DEZEMBRO DE 1998. Eduardo Jorge Ramos de Araújo Rômulo de Araújo Abreu Andréa Sales Reis Edel Guilherme Silva Pontes
Leia maisVARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,
Leia maisAlturas mensais de precipitação (mm)
Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos AGUASPARANÁ - Instituto das Águas do Paraná Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Alturas mensais de precipitação (mm) Estação: Município: Tipo: Altitude:
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS ÍNDICES TÉRMICOS E PLUVIOMÉTRICOS NO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO: O CASO DO MUNICÍPIO DE PETROLINA- PERNAMBUCO-BRASIL
CARACTERIZAÇÃO DOS ÍNDICES TÉRMICOS E PLUVIOMÉTRICOS NO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO: O CASO DO MUNICÍPIO DE PETROLINA- PERNAMBUCO-BRASIL Maria do Carmo Gomes Medeiros 1 ; Tamiris Aquino do Nascimento 2 ; Edson
Leia maisEstudo das variáveis meteorológicas sobre a incidência de dengue na cidade de Belém/Pa, no período de 2005 a 2009.
Estudo das variáveis meteorológicas sobre a incidência de dengue na cidade de Belém/Pa, no período de 2005 a 2009. Helder José Farias da Silva 1, Leandro Michell Moraes de Assis 2, Maria do Carmo Felipe
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1
1 OCORRÊNCIA DE REGISTROS DO EXAME DE MORMO NA MESORREGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ ANTES E APÓS A DETECÇÃO DO SURTO EM SANTA CATARINA ZULEIKA FERNANDES¹, BRUNA HELENA KIPPER², CARLOS EFRAIN STEIN² ¹ Médica Veterinária
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - Março a maio de Outono -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Março a maio de 2016 - Outono - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Leia maisCHUVA E DOENÇAS EM FORTALEZA-CE NA PESPECTIVA DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
CHUVA E DOENÇAS EM FORTALEZA-CE NA PESPECTIVA DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Gledson Bezerra Magalhães Departamento de Geografia - UFC Ceará Brasil gl_magalhaes@hotmail.com RESUMO: O artigo analisa a variabilidade
Leia mais0,0 out-15 jan-16 abr-16 jul-16 out-16 jan-17 abr-17 jul-17 out-17-10,0
Índice de Produção Industrial Outubro de 2017 30 de novembro de 2017 Produção Industrial (*) manteve variação homóloga positiva O índice de produção industrial registou uma variação homóloga de 3,5% em
Leia maisÍNDICES DE VOLUME DE NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA TOTAL, MERCADO NACIONAL E MERCADO EXTERNO Fevereiro de 2003
Informação à Comunicação Social 3 de Abril de 2003 ÍNDICES DE VOLUME DE NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA TOTAL, MERCADO NACIONAL E MERCADO EXTERNO Fevereiro de 2003 Volume de Negócios na aumentou 4,5% face ao mês
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA Alaerte da Silva Germano 1, Rosiberto Salustino da Silva Júnior,
Leia maisVariabilidade da Precipitação em Belém-Pará Relacionada com os Fenômenos El Niño e La Niña
Variabilidade da Precipitação em Belém-Pará Relacionada com os Fenômenos El Niño e La Niña Eliane de Castro Coutinho 1 ; Lucy Anne Cardoso Lobão Gutierrez 2 ; Ana Júlia Soares Barbosa 3 1 Universidade
Leia maisMODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE
MODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE Maytê Duarte Leal Coutinho 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 1 Doutoranda em Ciências Climáticas UFRN Natal RN, maytecoutinho@yahoo.com.br 2 Professor
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - março a maio de Outono -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - março a maio de 2015 - Outono - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Leia maisTotal e Secções Contributos para a variação homóloga (p.p.) jul. jul. set. set. mai. mai. nov. mar. mar. jan-17
jan-15 jan-16 jan-17 jan-18 jan-19 30 de ho de 2019 Índice de Produção Industrial Junho de 2019 Índice de Produção Industrial (*) registou uma variação homóloga de -5,8% O índice de produção industrial
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE A INCIDÊNCIA DE DENGUE E OS ELEMENTOS CLIMÁTICOS NA XVI RA DE JACAREPAGUÁ-RJ
ASSOCIAÇÃO ENTRE A INCIDÊNCIA DE DENGUE E OS ELEMENTOS CLIMÁTICOS NA XVI RA DE JACAREPAGUÁ-RJ Paulo Roberto de Souza Paiva 1,Cássia Barreto Brandão 2,Ricardo Augusto Calheiros de Miranda 3 (1 - Universidade
Leia maisLucio Alberto Pereira 1 ; Roseli Freire de Melo 1 ; Luiza Teixeira de Lima Brito 1 ; Magna Soelma Beserra de Moura 1. Abstract
Influência do Clima no Balanço Hídrico de Dois Açudes de Petrolina, Pernambuco Climate Influence on Water Balance of Two Dams in Petrolina, Brazil Lucio Alberto Pereira 1 ; Roseli Freire de Melo 1 ; Luiza
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de junho e em 15 de julho de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em 15 julho Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE GRUPO DE ESTUDOS E SERVIÇOS AMBIENTAIS ENCHENTE DO RIO ACRE EM RIO BRANCO, ABRIL DE 2011 PARECER TÉCNICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE GRUPO DE ESTUDOS E SERVIÇOS AMBIENTAIS ENCHENTE DO RIO ACRE EM RIO BRANCO, ABRIL DE 2011 PARECER TÉCNICO Na parte leste do Acre, bacia hidrográfica do rio Acre, a média anual
Leia maisVeracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO
Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo
Leia mais