ASSOCIAÇÃO ENTRE INCIDÊNCIA DE MALÁRIA AUTÓCTONE E PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO AMAPÁ

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1 ASSOCIAÇÃO ENTRE INCIDÊNCIA DE MALÁRIA AUTÓCTONE E PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO AMAPÁ Jonathan C. Amanajás 1, Geissa Samira L. Nascimento 1, Isaias C. Pereira 2, Célia C. Braga 1 1 Unidade Acadêmica de Ciências Atmosféricas, UFCG. jonathan.amanajas@/hotmail.com 2 Médico Veterinário. Secretaria de Saúde do Estado do Amapá. isaias-cp@ig.com.br RESUMO: O objetivo deste estudo é descrever a ocorrência de casos de malária autóctone segundo seu provável local de infecção e sua relação com a precipitação. Foram estudados os registros de casos autóctones nos municípios de Oiapoque e Mazagão, Estado do Amapá, para os anos de 2004 a A relação entre dados pluviométricos e número de casos foi analisada pela correlação de Pearson utilizando-se o conceito time lag. A associação entre o número de casos de malária e precipitação identificou o intervalo de tempo em que a chuva contribui na geração de novos casos. Tais aspectos, associados à vulnerabilidade migratória do município de Oiapoque, propiciaram condições para ocorrência da doença. As localizações dos domicílios e acampamentos de garimpeiros e extrativistas próximos a aquíferos e a floresta sem a devida estrutura de saneamento possivelmente influenciou na densidade de mosquitos e na incidência de malária no município de Mazagão. Palavras-chave: Precipitação. Malária. Correlação. Time Lag. ABSTRACT: The aim of this study is to describe the occurrence of autochthonous malaria cases according to their probable place of infection and its relationship with precipitation. Autochthonous reported cases in the cities of Oiapoque and Mazagão, Amapá State, for the years 2004 to 2010 were studied. The relationship between rainfall data and number of cases was analyzed by Pearson correlation using the concept of time lag. The association between the number of malaria cases and precipitation identified the time interval in which the rain contributes to the generation of new cases. These aspects, associated to the vulnerability migratory of the Oiapoque city, promoted conditions for the occurrence of the disease. The locations of homes and camps for miners and groundwater extraction and close to the forest without proper sanitation infrastructure possibly affected mosquito density and incidence of malaria in the Mazagão city. Keywords: Precipitation. Malaria. Correlation. Time Lag. INTRODUÇÃO Mudanças ocasionadas, em anos de eventos extremos, no comportamento da precipitação são relevantes, por provocarem alterações na relação clima versus dinâmica das doenças infecciosas regionais. A malária humana é uma doença infecciosa, febril, aguda, sistêmica e não contagiosa que tem como agente etiológico protozoários da espécie Plasmodium, sendo transmitida ao homem por mosquitos do gênero Anopheles (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008). Mundialmente, representa a mais séria e impactante das doenças transmissíveis, colocando sob risco 40% da população dos trópicos (MACIEL, 2011). Na América Latina, o maior número de casos é verificado na Amazônia brasileira, 99,5% do total de casos, com o registro de cerca de 500 mil casos/ano, tendo sido identificados, nessa região, 79 municípios como sendo de alto risco para a Malária, ou seja, com uma Incidência Parasitária Anual (IPA) igual ou maior que 50 casos por habitantes (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008).

2 A Amazônia legal possui características geográficas (alta pluviosidade, amplitude da malha hídrica e cobertura vegetal) e ecológicas (alta densidade de mosquitos vetores) altamente favoráveis à interação do plasmódio e do vetor anofelino com os fatores sócio-culturais (numerosos grupos populacionais, morando em habitações com ausência completa ou parcial de paredes laterais e trabalhando próximo ou dentro das matas), econômicos e políticos (desmatamentos, construção de hidroelétricas, estradas, sistemas de irrigação e açudes), originando níveis endêmicos diferentes na dependência da variedade e intensidade de associação de fatores de risco contribuindo para manutenção da malária na Amazônia (MARTENS & HALL, 2000). A incidência de mosquitos nas regiões tropicais varia geralmente de acordo com as precipitações pluviométricas. A distribuição estacional de mosquitos está influenciada por três fatores climáticos: precipitação pluviométrica, umidade relativa e temperatura do ar. Sendo que, o período chuvoso atua como fator limitante para a maioria das espécies na Amazônia brasileira (MACIEL, 2011). Martens & Hall (2000) relatam que, a migração humana é fator de risco para a transmissão da malária. Além disso, o movimento migratório interno aumenta a transmissão de agentes resistentes, pois há a transição de pessoas de diferentes graus de imunidade de áreas endêmicas para não endêmicas. Gonçalves e Alecrim (2004) relataram que o crescimento urbano causa alterações no ecossistema que, somados à condição social dos habitantes, contribuem para o aumento de surtos de malária coincidentes com este processo de ocupação urbana, degradação ambiental e exploração dos recursos naturais. Visando a compreensão da epidemiologia da malária em áreas consideradas endêmicas no Estado do Amapá, foi investigado como a precipitação está associada à sua presença e densidade. MATERIAL E MÉTODOS Neste estudo foram utilizados dados de precipitação acumulada mensal, obtidos na Agência Nacional das Águas (ANA) para o período de janeiro de 2004 a dezembro de O estudo foi realizado nos municípios de Oiapoque e Mazagão, localizados, respectivamente, nas mesorregiões geográficas Norte e Sul do Estado do Amapá. A totalidade dos casos positivos autóctones de malária confirmados laboratorialmente é proveniente do SIVEP (Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica Malária), para o mesmo período e localidades. A correlação de Pearson foi utilizada para analisar a relação entre precipitação e número de casos. Para testar o grau de ligação entre estas, optou-se pela utilização do teste estatístico t- Student (WILKS, 2006). O clássico procedimento de correlação simultânea para identificar relações entre casos de doenças e variáveis climáticas fornece correlações fracas de maneira geral, embora estatisticamente significantes. Utilizando o conceito time lag (DEPRADINE &

3 LOVELL, 2004) permitiu-se investigar o fenômeno resultante das interações com o ambiente num determinado espaço de tempo. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram registradas notificações de casos de malária nos últimos sete anos no Estado do Amapá, sendo em Oiapoque e em Mazagão, representando, respectivamente, 23,29% e 20,30% das notificações registradas no Estado. São cidades com precipitação elevada, 2229 e 3252 mm/ano, respectivamente, cujo período chuvoso estende-se de dezembro a maio e o período menos chuvoso de junho a novembro, em ambas as localidades (Figura 1). 500 Precipitação (mm) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Meses do Ano Oiapoque Mazagão Figura 1. Distribuição temporal da precipitação acumulada mensal ( ) nos municípios de Oiapoque e Mazagão, Estado do Amapá. Nos últimos quatro anos, observou-se que o número de casos de malária vem aumentando consideravelmente em Oiapoque, correspondendo a 71,8% do total de notificações registradas em toda a série (Figura 2). O mesmo não foi observado em Mazagão, em que o número de casos diminuiu (Figura 3). As maiores incidências de malária registradas em Oiapoque e Mazagão concentraram-se, em média, de junho a novembro, coincidindo com a estação seca da região, com picos de setembro a novembro, como mostram as Figuras 2 e 3. Verificou-se, ainda, redução dos valores nos meses mais chuvosos. Figura 2. Gráfico de precipitação pluviométrica versus número de casos de dengue para o período de 2004 a 2010 no município de Oiapoque.

4 Figura 3. Gráfico de precipitação pluviométrica versus número de casos de dengue para o período de 2004 a 2010 no município de Mazagão. Os resultados de correlação entre casos de malária e precipitação encontram-se na Tabela 1. Foi observada associação entre os valores de pluviosidade mensal e número de casos do mesmo mês de análise para ambos os municípios, contudo, as maiores correlações são observadas ao serem considerados os valores de chuva de um determinado mês com o número de casos do mês seguinte, e de forma inversamente proporcional, ou seja, à medida que a precipitação diminui (aumenta) o número de casos de malária aumenta (diminui). Esse time lag revelou associação significativa no segundo e terceiro mês de observação, ou seja, a chuva de um determinado mês contribuiu para explicar o número de casos de malária de dois a três meses depois. Tabela 1. Associação entre o número de casos autóctone de malária e precipitação considerando Time lag, para os municípios de Oiapoque e Mazagão. Time lag Oiapoque Mazagão Lag 0-0,33-0,28 Lag 1-0,47-0,28 Lag 2-0,47-0,18 Lag 3-0,29-0,04 Lag 4-0,06 0,12 Assim, fatores como período de desenvolvimento embrionário, tempo de eclosão de larvas e desenvolvimento das formas imaturas e período de incubação constituem-se componentes que contribuem para explicar a necessidade de considerar o intervalo de tempo (time lag) na busca de associações entre tais eventos. Observou-se que a condição climática, caracterizada pela precipitação atmosférica elevada, mostrou correlação negativa com a transmissão da malária. O conhecimento desse processo poderá propiciar maior entendimento sobre a dinâmica de transmissão e, consequentemente, contribuir para o seu controle. Também, que a precipitação como fator abiótico climático, entre

5 outros, afeta a sobrevivência e reprodução do vetor, as mudanças na sua distribuição e densidade, influenciando na determinação do período de ocorrência da malária. O padrão sazonal de incidência da doença coincide com a estação seca, devido a menor ocorrência de chuva nesta estação. O fator ocorrência de chuva não só aumentou consideravelmente a quantidade de criadouros disponíveis para o desenvolvimento das formas imaturas do vetor, como também seu déficit gerou condições ambientais mais apropriadas para o desenvolvimento de adultos. A contínua migração para áreas de transmissão de malária, as condições precárias das residências e suas localizações próximas aos ambientes naturais de espécies anofélicas com competência vetorial são alguns fatores de risco a transmissão de malária, comuns às áreas de estudo. CONCLUSÕES Os resultados encontrados mostraram a existência de associação entre número de casos de malária e precipitação, identificando o intervalo de tempo em que a chuva contribuiu na geração de novos casos. Tais aspectos podem ser úteis na elaboração de estratégias de controle e planejamento, especialmente em cidades com perfil semelhante. Embora tenha sido evidenciado um contexto ecológico regional, a dinâmica de transmissão da malária envolve outros fatores determinantes. Assim, deve ser considerada a limitação dos presentes resultados. Agradecimentos: Os autores agradecem ao CNPq pelo apoio financeiro no que diz respeito a concessão da bolsa de estudo dos alunos de pós-graduação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DEPRADINE, C. A.; LOVELL, E. H. Climatological variables and the incidence of dengue fever in Barbados. Int. J. Environ Health Res. 14: , GONÇALVES, M. J. F.; ALECRIM, W. D. Non-planed urbanization as acontributing factor for malaria incidence in Manaus-Amazonas, Brazil. Revista de Salud Pública. 6(2): , MACIEL, F. O.; SILVA, R. B. L.; SOUTO, R. N. P. Fatores de riscos associados à transmissão de malária humana, em áreas de ressacas, nos bairros Novo Horizonte e Zerão, Macapá, Amapá, Brasil. Biota Amazônia. 1(1):49-57, MARTENS, P.; HALL, L. Malaria on the move: Human movement and malaria transmission. Emerging Infections Diseases. 6(2): , MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 7. Ed. Rev. Brasília: Ministério da Saúde, WILKS, D. S. Statistical Methods in the Atmospheric Sciences. 2. ed. London, Academic Press, p.

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