VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS E INCIDÊNCIA DE DENGUE NA CIDADE DE VIÇOSA-MG

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1 VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS E INCIDÊNCIA DE DENGUE NA CIDADE DE VIÇOSA-MG Paulo Henrique Lopes Gonçalves 1, Walter Batista Júnior 2, Evandro Chaves de Oliveira 3, Flavio B. Justino 4 1,2,4 Universidade Federal de Viçosa, MG, Brasil, paulociclone@yahoo.com.br 3 Instituto Federal do Espírito Santo (IFES Campus Itapina,ES, Brasil) RESUMO: O objetivo deste trabalho foi comparar às variáveis meteorológicas e incidência de casos de dengue para a cidade de Viçosa no Estado de Minas Gerais. Para se obter os resultados proposto foram utilizados dados disponíveis pelo Ministério da Saúde e Instituto Nacional de Meteorologia, no período de 2007 à Entender o comportamento sazona sobre essa patologia com os elementos climáticos servirá de suporte aos órgãos competentes para as tomadas de decisão necessária para combater o aumento do mosquito vetor transmissor da dengue. Os resultados mostraram que a temperatura e umidade do ar, no período estudado, influenciam e favorecem no aumento nos casos da doença, assim como nos vetores da dengue, em Viçosa-MG. As condições meteorológicas no período do verão/outono favorecem a ação do mosquito vetor de transmitir da dengue, propiciando sua proliferação mais rápida e os elementos meteorológicos, considerados na pesquisa, atuam sobre a incidência do dengue em 92% nos meses de fevereiro a maio. Palavras-chave: Variáveis meteorológicas; dengue; Minas Gerais. METEOROLOGICAL VARIABLES AND INCIDENCE OF DENGUE IN VIÇOSA-MG ABSTRACT: The objective of this study was to compare the meteorological variables and incidence of dengue cases for the city of Vicosa in Minas Gerais. To achieve the proposed results were available is made by the Ministry of Health and National Institute of Meteorology, from 2007 to Understanding the behavior of this disease seasonality with the weather elements will support the organs responsible for decision-making needed to combat the increase in the mosquito vector that transmits dengue. The results showed that the temperature and humidity during the study period, influence and favor the increase in cases of the disease, as well as the vectors of dengue in Viçosa-MG. The weather in summer / autumn favor the action of the mosquito vector transmitting

2 dengue, providing faster proliferation and weather elements included in the survey, work on the incidence of dengue fever in 92% in the months February to May. Keywords: Meteorological variables; dengue; Minas Gerais. INTRODUÇÃO A preocupação do quadro de saúde da população passa a ser algo de muita visibilidade. A retomada de estudos da interação clima e saúde se deram pelo fato de nas últimas décadas, em várias partes do mundo teve, a ocorrência de preocupantes epidemias de doenças emergentes, reemergentes e reincidentes (MENDONÇA, 2003). Variabilidades meteorológicas e climáticas interferem diretamente no ambiente natural. Ao relacionar clima e doenças tropicais, percebe-se que as variabilidades no clima agem em ecossistemas, onde existem patógenos, vetores e hospedeiros naturais, influenciando diretamente no crescimento da transmissão de doenças infecciosas transmitidas por vetores. Estudos recentes mostram que esta elevada variabilidade climática afeta a saúde. Os impactos do clima sobre a saúde podem ser quantificados e estimados os riscos para a saúde humana. Por definição doenças infecciosas emergentes e reemergentes são aquelas cuja incidência em humanos vem aumentando nas últimas duas décadas ou tem tendência a aumentar num futuro próximo (LUNA, 2002). Sobre a relação entre variabilidade no tempo e clima no possível crescimento dos casos de doenças infecciosas transmitidas por vetores no Brasil, dando-se ênfase em dengue. Segundo a World Health Organization (2008), a dengue é a arbovirose mais importante do mundo. Cerca 2,5 bilhões de pessoas encontram-se em condições suscetíveis à infecção. Nas últimas décadas, sua expansão atinge os países tropicais, favorecida por características climáticas, ambientais e sociais. No hemisfério ocidental, a principal espécie envolvida na transmissão do dengue é representada pelo Aedes aegypti. O Aedes aegypti é originário da África (CHIARAVALLOTI NETO, 1997), região da Etiópia, acreditando-se que tenha sido introduzido na América em época precoce da colonização, por meio das embarcações provenientes daquele continente. Distribui-se amplamente nas regiões tropicais e subtropicais do globo terrestre, principalmente entre os paralelos 45 de latitude norte e 35 de latitude sul, não se adaptando bem a grandes altitudes (PONTES et al.,1994). A incidência de casos de dengue também flutua com as condições climáticas e estão associadas com o aumento da temperatura, pluviosidade e umidade do ar, condições que favorecem o aumento do número de criadouros disponíveis e também o desenvolvimento do vetor (DEPRADINE et al.,2004).

3 O presente estudo teve por objetivo comparar e avaliar a relação da evolução da dengue na cidade de Viçosa, Estado de Minas Gerais, com as variáveis meteorológicas (temperatura e umidade relativa do ar e precipitação pluvial). Para se obter o resultado proposto foram utilizados dados disponíveis pelo Ministério da Saúde (MS) e Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), no período de 2007 à MATERIAL E MÉTODOS O município de Viçosa, com uma área de 300,2 km2, está localizado ao norte da Zona da Mata do estado de Minas Gerais, a 229 km de Belo Horizonte, Brasil, entre as latitudes de 20º S a 20º S e as longitudes de 42º W a 42º W, a uma altitude média de 650 metros. (IBGE, 2009). Os dados mensais de precipitação pluvial e temperatura do ar no período de 2007 a 2010 foram fornecidos pela estação meteorológica pertencente ao 5º Distrito de Meteorologia (5º DISME), do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Os dados relacionados aos casos de dengue foram adquiridos no portal do Ministério da Saúde (MS). Para analisar a associação de variáveis meteorológicas com incidência da dengue foram confeccionados gráficos mensais comparatórios para explicar quanto as variáveis meteorológicas influenciam no aumento de casos de dengue. RESULTADOS E DISCUSSÃO A climatologia da cidade de Viçosa apresenta períodos bem definidos com invernos secos e frios e verões quentes e úmidos. Esta variação ocorre devido à atuação dos sistemas atmosféricos, como entrada da massa de ar seco no inferno e zona de convergência do atlântico sul no verão caracterizando a estação do ano. Na Figura 1, observam-se maiores valores temperatura média do ar estão entre os meses de dezembro e março, devido à maior incidência de radiação do hemisfério sul. Já os menores valores são entre os meses de maio a agosto, sendo o inverso aos meses das maiores temperaturas. No entanto, observa-se que no período estudado ( ) as médias da temperatura têm apresentado valores superiores aos da média histórica, indicando que as temperaturas apresentam acréscimos positivos nos últimos anos (RODRIGUES et al., 2010). Na Figura 2, a precipitação total mensal registrada na estação entre atingem seus valores mais elevados nos meses de mais quentes dezembro e janeiro, já os meses com menor precipitação compreendem os meses de temperatura mais baixa (junho e julho) (RODRIGUES et al., 2010), enquanto que a normal climatológica do INMET que compreende o período de 1961 à 1990 (BRASIL, 1992), observam-se ligeiras oscilações em torno desses valores.

4 Na Figura 3 e 4 apresenta a comparação das variáveis meteorológicas, temperatura do ar e precipitação pluvial, com os números de caso de dengue. Observa-se que as altas temperaturas médias do ar, principalmente nos meses janeiro e fevereiro no verão, têm pouca incidência de casos de dengue, enquanto que na transição, nos meses de março, abril e maio, verão/outono um aumento no número de casos de dengue. Assim como para a alta precipitação pluvial nesses meses tem baixa incidência da doença. Fica evidente que os maiores casos de dengue ficam compreendidos entre os meses de fevereiro a maio, corresponde a 92% maiores números de casos e abril o mês mais elevado em números de dengue. CONCLUSÕES Concluiu-se que as condições climáticas favorecem a expansão geográfica dos agentes etiológicos e vetores e conseqüentemente a incidência de endemias nos meses de transição verão/outono. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHIARAVALLOTI Neto F. Descrição da colonização de Aedes aegypti na região de São José do Rio Preto, São Paulo. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 30: , DEPRADINE, C. A.; LOVELLI, E. H.; Climatological variablesand the incidence of dengue fever in Barbados. INT J Environ health Res. v. 14, pg , INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Informações sobre a população. Disponível em:< >. 2010, acessado em 31 de Agosto de RODRIGUES, J. M., RODRIGUES, R.Á., JUSTINO, F. B., COSTA, L. C., AMORIM, M. C. Efeitos locais e de larga escala na dinâmica climática do município de Viçosa Minas Gerais. Sociedade & Natureza, Uberlândia, 22 (3): , dez LUNA, E. J.A. A emergência das doenças emergentes e as doenças infecciosas emergentes e reemergentes no Brasil. São Paulo: Rev. Bra. Epidemiol. Vol. 5, nº 3, MENDONÇA, F. Aquecimento global e saúde: uma perspectiva geográfica notas introdutórias. Revista Terra Livre. São Paulo, Ano 19 - vol. I - n. 20 p jan/jul MINISTÉRIO DA SAÚDE MS. DENGUE-Notificações registradas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação Sinan Net Brasília-DF.Disponível em: PONTES, R. J. S. & RUFFINO-NETTO, A. Dengue em localidade urbana da região sudeste do Brasil:aspectos epidemiológicos. Rev. Saúde Pública, 28: , WORLD HEALTH ORGANIZATION. Dengue and dengue hemorrhagic fever [internet] [citado 2008 ago 13]. Disponível em:

5 Figura 1- Distribuição da temperatura média mensal no município de Viçosa. Fonte: Departamento de Engenharia Agrícola/UFV. Figura 2- Distribuição da precipitação total mensal (mm) no município de Viçosa. Fonte: Departamento de Engenharia Agrícola/UFV Temperatura do ar ( C) Nº casos de dengue 15 0 Casos de dengue Temperatura do ar Figura 3-Distribuição mensal total da dengue com a temperatura média mensal do ar no período (2007 a 2010). Precipitação pluvial (mm) Nº casos de dengue Precipitação pluvial Casos de dengue Figura 4-Distribuição mensal total da dengue com a precipitação pluvial total mensal do ar no período (2007 a 2010).

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