A INCIDÊNCIA DO AEDES AEGYPTI NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ ASSOCIADO ÀS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

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1 A INCIDÊNCIA DO AEDES AEGYPTI NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ ASSOCIADO ÀS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CZUY, Daniele Crislei 1, BALDO, Maria Cleide 2, MARTINS, Maria de Lourdes Orsini Fernandes 3, NERY, Jonas Teixeira 4 INTRODUÇÃO O clima apresenta uma influência direta com o meio ambiente e no desenvolvimento da vida de uma maneira geral. Atua sobre os organismos, regula a velocidade do metabolismo influenciado principalmente pelo aumento da temperatura e umidade que, conseqüentemente, estimula maior atividade das enzimas e necessidades energéticas dos organismos. Nas regiões tropicais por apresentar elevados valores de temperatura e umidade principalmente no verão é palco constante de surtos de algumas doenças como malária, febre amarela, entre outras. Ao longo dos tempos tem-se registrado uma estreita relação existente entre as condições climáticas e sua interferência na saúde do homem. Hipócrates no ano de 460 a 377 a.c. foi quem desenvolveu as primeiras pesquisas voltadas a esta temática. Segundo Consoli e Oliveira (1994), o Aedes Aegypti é considerado um mosquito cosmopolita com ocorrência nas regiões tropicais e subtropicais, em zonas isotermas de 20ºC, onde as condições do ambiente favorecem o desenvolvimento desses vetores. Ele é encontrado nos locais de maior concentração humana e, raramente, em ambientes semi-silvestres. Foi introduzido no Brasil durante o período colonial. A proliferação desse vetor ocorre em água limpa e acumulada de alguma maneira. Pode-se constatar que essas águas são pobres em matéria orgânica, em decomposição e em sais e, geralmente, devem estar em locais sombreados para provocar o aumento significativo desses mosquitos. Os criadouros preferenciais do Aedes são os recipientes artificiais, tanto àqueles abandonados pelo homem a céu aberto e preenchidos pelas águas das chuvas, como aqueles utilizados para armazenar água para uso doméstico. Também são encontrados em recipientes naturais como em bambu, buracos em árvores, bromélias usadas com fim ornamental (Consoli e Oliveira, 1994). Várias espécies de mosquitos podem servir como transmissores do vírus do dengue. No Brasil duas delas estão hoje instaladas; o Aedes Aegypti (Linnaeus, 1762), Aedes Albopictus (Skuse, 1894), uma espécie mais resistente a baixas temperaturas. Os adultos do Aedes Aegypti vivem em média 30 a 35 dias (Ministério da Saúde, 1997). A longevidade segundo Consoli e Oliveira (1994) depende de fatores intrínsecos e extrínsecos. Os fatores extrínsecos mais determinantes são temperatura, umidade e disponibilidade de carboidratos adequados para a nutrição. 1 Aluna do DGE/UEM 2 Professora do DGE/UEM 3 Téc. Nível superior Física DFI/UEM 4 Prof. Dr. DFI/UEM Av. Colombo, 5790, , Maringá/PR, jonanery@dfi.uem.br 1

2 O dengue é uma doença febril aguda caracterizada por dores musculares e articulares intensas, sendo o período de incubação da doença de 3 a 15 dias, geralmente 5 ou 6 dias. Segundo Boletim Epidemiológico de Maringá (1995), a suscetibilidade à infecção é universal, atingindo qualquer faixa etária e ambos os sexos, mas constatou-se que as maiores taxas de infecções ocorrem no sexo feminino, isto se deve ao tempo de permanência das mulheres em casa, onde a transmissão é mais frequente devido ao hábito diurno do mosquito. As condições ambientais precárias propiciam maiores índices de infestação do vetor, sendo que as maiores incidências são registradas em áreas carentes, lembrando que, todas as classes sociais são atingidas. Com relação à descrição dos casos de dengue no município de Maringá, no período de , a Secretaria de Saúde de Maringá constatou que todos os casos suspeitos notificados à Epidemiologia, no município, foram investigados e descartados. A partir de 1995 foram constatados os primeiros casos em Maringá devido à chegada diária de pessoas provenientes de zonas endêmicas que chegam com a doença, este fluxo se intensifica nos períodos de férias, instalando desta forma a epidemia no município. O Aedes Aegypti tem sua densidade populacional diretamente influenciada pela presença de chuvas, podendo manter uma população considerável durante as estações menos chuvosas, devido aos criadouros semipermanentes (latões, pratos de vasos, pneus, etc.), mas é durante a estação chuvosa que sua população alcança níveis elevados. O objetivo desse trabalho é estudar outros elementos meteorológicos associados ao aumento desse vetor, na região de Maringá, para entender o comportamento habitual e melhorar o controle sobre esses mosquitos. METODOLOGIA Serão analisados neste trabalho os respectivos elementos climáticos: precipitação pluviométrica, temperatura do ar (máxima e mínima registrada no dia) e umidade relativa do ar. Os dados diários, referentes ao período de 1995 e 1996, foram obtidos na Estação Climatológica Principal de Maringá Pr. Foram trabalhados numa escala diária, semanal e mensal. Para relacionar as ocorrências de casos de dengue com os elementos climáticos utilizou-se a análise de regressão múltipla, considerando um período de até cinco semanas de defasagem dos dados climáticos, considerando o período de desenvolvimento do mosquito, após uma anomalia constatada em alguns dos elementos. Foram levantados os casos de ocorrência de dengue no período de 1995 a 1996 em Maringá através dos prontuários de cada paciente junto a Regional de Saúde do município. Nesta análise foram descartados os casos de ocorrência que vieram de outras regiões do Brasil, ou seja, os casos não autoctones. Para tal levantamento foi elaborada uma ficha para levantar informações desse vetor, somente para os casos autóctones. 2

3 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS De acordo com a Secretaria da Saúde de Maringá foram classificados os casos referentes ao vetor dengue nas faixas etárias segundo a Tabela 1 para o ano de 1995 (ano de maior ocorrência dessa enfermidade). Pode-se observar uma ocorrência na faixa etária dos 15 aos 49 anos, com maior ocorrência localizada no Jardim Alvorada (147 casos) e Zona 7 (97 casos) para o referido ano. Tabela 1. Casos de dengue registrados no município de Maringá no período de janeiro a maio de 1995 segundo faixa etária. Faixa etária (anos) Casos Porcentagem , , ,1 acima de 65 anos 12 3,6 Total Fonte: Secretaria. Saúde Maringá, Numa primeira análise, através da regressão múltipla, utilizaram-se as variáveis: Temperatura máxima e extrema da temperatura máxima, temperatura mínima e extrema da temperatura mínima, umidade relativa e precipitação pluviométrica como variáveis independentes e o vetor (dengue), como variável dependente. Todas as análises de regressão foram feitas considerando o período de 01 de janeiro a 30 de dezembro de 1995 (51 semanas epidemiológicas). A primeira análise foi realizada sem defasagem, podendo-se observar que não houve nenhuma relação significativa entre os elementos meteorológicos utilizados e o vetor. Na Tabela 2 são apresentadas as análises realizadas para defasagens de até 5 semanas dos elementos climáticos em relação ao vetor estudado. Nota-se que a partir da terceira semana de defasagem alguns elementos meteorológicos apresentaram uma correlação com o vetor estudado, podendo-se observar também, que o coeficiente de explicação (R 2 ) ficou abaixo de 40%. Tabela 2 Regressão múltipla para a variável dependente casos de dengue no ano de 1995 em relação às variáveis independentes: temperatura máxima e extrema da temperatura máxima ( o C) temperatura mínima e extrema da temperatura mínima ( o C), umidade relativa (%) e precipitação (mm), para as 51 semanas do ano de 1995 inicialmente sem defasagem e, posteriormente, com 1 a 5 semanas de defasagem. Defasagem R R 2 Ajuste F P Std 0 0,45 0,20 0,09 1,86 0,109 25,42 1 semana 0,45 0,20 0,09 1,84 0,113 25,42 2 semanas 0,46 0,22 0,11 2,02 0,084 25,16 3 semanas 0,50 0,25 0,14 2,40 0,043 26,65 4 semanas 0,59 0,34 0,25 3,81 0,04 23,00 5 semanas 0,63 0,40 0,32 4,85 0,001 21,95 Nas Tabelas 3, 4 e 5 encontram-se os elementos meteorológicos utilizados para a análise de regressão com defasagem a partir da terceira semana. Nessas três tabelas o modelo foi significativo (p< 0.05) para a temperatura máxima e para 3

4 umidade relativa nas defasagens de 3, 4 e 5 semanas. Desta forma pode-se afirmar que o vetor está influenciado por essas variáveis meteorológicas. Outra informação importante é que este modelo não serve para previsão da dengue, pois para isso o coeficiente de explicação deveria ser superior a 70%. Tabela 3. Regressão múltipla para a variável dependente casos de dengue no ano de 1995 em relação às variáveis independentes: temperatura máxima (TMAX) e extrema da temperatura máxima (ETMAX) temperatura mínima (TMIN) e extrema da temperatura mínima (ETMIN), umidade relativa (UR) e precipitação (PP), para as 51 semanas do ano de 1995 com defasagem de 3 semanas (σ é o desvio padrão de Beta e de B). BETA BETA B B t(44) Nível p Intercpt TMAX ETMA TMIN ETMIN UR PP Tabela 4. Regressão múltipla para a variável dependente casos de dengue no ano de 1995 em relação às variáveis independentes: temperatura máxima (TMAX) e extrema da temperatura máxima (ETMAX) temperatura mínima (TMIN) e extrema da temperatura mínima (ETMIN), umidade relativa (UR) e precipitação (PP), para as 51 semanas do ano de 1995 com defasagem de 4 semanas. Intercpt TMAX ETMA TMIN ETMIN UR PP Tabela 5. Regressão múltipla para a variável dependente casos de dengue no ano de 1995 em relação às variáveis independentes: temperatura máxima (TMAX) e extrema da temperatura máxima (ETMAX) temperatura mínima (TMIN) e extrema da temperatura mínima (ETMIN), umidade relativa (UR) e precipitação (PP), para as 51 semanas do ano de 1995 com defasagem de 5 semanas. Intercpt TMAX ETMA TMIN ETMIN UR PP

5 Na Tabela 6 o vetor dengue sofreu uma transformação: calculou-se a raiz quadrada desse vetor, com o objetivo de melhorar a análise de regressão. Pode-se observar que a partir da análise sem defasagem houve uma correlação significativa (p<0.05), mas o coeficiente de explicação somente para a quarta e quinta semana foi maior que 40%. Infere-se a partir daí que existe uma relação do vetor e algumas variáveis meteorológicas. Tabela 6 Regressão múltipla para a variável dependente raiz quadrada dos casos de dengue no ano de 1995 em relação às variáveis independentes: temperatura máxima e extrema da temperatura máxima ( o C) temperatura mínima e extrema da temperatura mínima ( o C), umidade relativa (%) e precipitação (mm), para as 51 semanas do ano de 1995 inicialmente sem defasagem e, posteriormente, com 1 a 5 semanas de defasagem. Defasagem R R 2 Ajuste F P Std 0 0,51 0,26 0,16 2,59 0,031 2,77 1 semana 0,52 0,27 0,17 2,69 0,026 2,74 2 semanas 0,56 0,31 0,22 3,29 0,009 2,64 3 semanas 0,56 0,32 0,22 3,40 0,008 2,62 4 semanas 0,64 0,41 0,33 5,10 0,001 2,41 5 semanas 0,69 0,47 0,40 6,57 0,000 2,27 Nas Tabelas 7, 8 e 9 são apresentados os valores das análises de regressão entre as variáveis meteorológicas e a dengue. Pode-se observar um melhor ajuste nessa análise, pois para os elementos temperatura máxima e umidade relativa o valor de p é menor que 0.05 e menor que os valores apresentados nas Tabelas 4, 5 e 6. Tabela 7. Regressão múltipla para a variável dependente raiz quadrada de casos de dengue no ano de 1995 em relação às variáveis independentes: temperatura máxima (TMAX) e extrema da temperatura máxima (ETMAX) temperatura mínima (TMIN) e extrema da temperatura mínima (ETMIN), umidade relativa (UR) e precipitação (PP), para as 51 semanas do ano de 1995 com defasagem de 3 semanas. Intercpt TMAX ETMA TMIN ETMIN UR PP

6 Tabela 8. Regressão múltipla para a variável dependente raiz quadrada de casos de dengue no ano de 1995 em relação às variáveis independentes: temperatura máxima (TMAX) e extrema da temperatura máxima (ETMAX) temperatura mínima (TMIN) e extrema da temperatura mínima (ETMIN), umidade relativa (UR) e precipitação (PP), para as 51 semanas do ano de 1995 com defasagem de 4 semanas. Intercpt TMAX ETMA TMIN ETMIN UR PP Tabela 9. Regressão múltipla para a variável dependente raiz quadrada de casos de dengue o ano de 1995 em relação às variáveis independentes: temperatura máxima (TMAX) e extrema da temperatura máxima (ETMAX) temperatura mínima (TMIN) e extrema da temperatura mínima (ETMIN), umidade relativa (UR) e precipitação (PP), para as 51 semanas do ano de 1995 com defasagem de 5 semanas. Intercpt TMAX ETMA TMIN ETMIN UR PP CONCLUSÃO Das variáveis analisadas observa-se que a temperatura máxima e a umidade relativa influenciam no monitoramento e controle do vetor dengue, embora não apresente um coeficiente de explicação com valores superiores a 50% em nenhum dos casos. A utilização do filtro (raiz quadrada da dengue) melhorou aproximadamente 12% o coeficiente de explicação entre as variáveis meteorológicas eleitas e o vetor dengue. Para o modelo de previsão do vetor dengue faz-se necessário encontrar outro modelo que possibilite um melhor ajuste das variáveis (temperatura máxima e umidade) com o vetor estudado. BIBLIOGRAFIA ABREU, M.L.; FERREIRA, C.C.D. Climatologia Médica: Um Estudo das Doenças respiratórias em Belo Horizonte. VIII Simpósio de Geografia Física e Aplicada. Julho/

7 BRASIL - Ministério da Saúde. Instruções para pessoal de combate ao vetor Manual de Normas Técnicas. Brasília Fundação Nacional de Saúde, Secretaria Executiva do Plano Diretor da Erradicação do Aedes Aegypti. 1997, 76p. COMROE, J.H. Fisiologia da Respiração. Ed. Guanabara, CONSOLI, R.A.G.B.; OLIVEIRA, R.L. Principais Mosquitos de importância Sanitária no Brasil. Rio de Janeiro, Fiocruz, 1994, 288p. MELO, G.C.B. Contribuição ao Desenvolvimento de um Programa de Avaliação sistemática da Qualidade do Ar na região Metropolitana de Belo Horizonte. UFMG, PEIXOTO, A. Clima e Saúde. Companhia Ed. Nacional, São Paulo, SECRETARIA DE SAÚDE DE MARINGÁ. O Dengue é uma doença de notificação obrigatória. Boletim Epidemiológico de Maringá. Seção de Epidemiologia. Ano II, n.1, julho de 1995, 4p. 7

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