CARACTERIZAÇÃO TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA PARA A LOCALIDADE DE PONTA GROSSA (PR), NO PERÍODO DE 1954 A
|
|
- Esther Quintanilha da Fonseca
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARACTERIZAÇÃO TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA PARA A LOCALIDADE DE PONTA GROSSA (PR), NO PERÍODO DE 1954 A 2001 Patrícia Alves Adacheski, Universidade Estadual de Ponta Grossa, patricia2as@yahoo.com.br Maysa de Lima Leite, Universidade Estadual de Ponta Grossa, mleite@uepg.br Palavras-chave: chuva, precipitação pluvial, análise frequencial. INTRODUÇÃO A precipitação pluvial é um dos elementos meteorológicos que mais exerce influência sobre as condições ambientais e é de grande importância por estar diretamente relacionada aos mais diversos setores da sociedade, já que o regime pluviométrico afeta a economia, o meio ambiente e a sociedade (SILVA et al., 2007). A distribuição espaço-temporal das chuvas é uma característica regional muito importante, tanto para a sociedade como para a economia. O conhecimento dessa característica pode orientar decisões quanto às medidas necessárias para minimizar os danos decorrentes da irregularidade das chuvas (PICCININI, 1993 apud MINUZZI et al., 2007). Segundo Nery et al. (2002 apud NERY et al., 2004), informações sobre o número de dias com precipitação pluvial são úteis tanto no planejamento agrícola em curto prazo (práticas agronômicas cuja umidade do solo e/ou ar são condicionantes) como em longo prazo (definições das regiões e épocas mais adequadas para a semeadura de culturas). Para Assis (1991 apud RIBEIRO; LUNARDI, 1997), a freqüência, ou seja, o número de dias dentro de um mês ou estação em que ocorra precipitação, talvez seja o aspecto mais importante em relação à chuva para a agricultura em geral, além de quantidade e variabilidade. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento frequencial e de intensidade da precipitação pluvial na localidade de Ponta Grossa (PR), no período de 1954 a MATERIAL E MÉTODOS Foram analisados dados diários de precipitação (mm), obtidos junto à Estação Meteorológica (latitude: S, longitude: W, altitude: 880 m) do Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR) localizada na cidade de Ponta Grossa, no Estado do Paraná. Tais dados foram coletados no intervalo de janeiro de 1954 a dezembro de 2001, totalizando uma série de 48 anos. Após uma triagem inicial e avaliação de consistência das séries temporais, onde foram avaliadas falhas nos dados, os mesmos receberam um tratamento estatístico descritivo, através de planilhas no software Microsoft Office Excel. Em seguida, procedeu-se com a análise da frequência de dias com chuva em cada mês da série. Os dias com estiagem climatológica (dias em que a precipitação foi menor que 0,1 mm) foram excluídos e os dados restantes foram separados em classes de intervalo de precipitação, a cada 5 mm. A partir desses intervalos, os dados foram classificados em relação à intensidade da precipitação, como mostra a tabela a seguir (SORIANO; GALDINO, 2002):
2 Intervalo de precipitação (mm) Entre 0,1 e 5 Entre 5 e 10 Entre 10 e 15 Entre 15 e 20 Entre 20 e 25 Entre 25 e 30 Mais de 30 Classificação da intensidade de precipitação Muito fraco Fraco Moderadamente fraco Moderado Moderadamente forte Forte Muito forte Efetuando-se as distribuições de frequência, encontraram-se as frequências absoluta e relativa de cada classe de intervalo de precipitação para o mês analisado e, então, descobriu-se o intervalo mais frequente na localidade estudada. Para melhor representação dos dados, foram construídos histogramas para cada mês a partir dessa análise frequencial, também utilizando-se o Microsoft Office Excel. Os dados foram ainda estudados anualmente, encontrando-se os totais anuais de precipitação e os totais anuais de dias com chuva e com estiagem climatológica, sendo que os totais de dias com e sem chuva também foram analisados trimestralmente, a partir dos dados mensais. RESULTADOS E DISCUSSÃO A série estudada continha dias no total, sendo que dias apresentaram precipitação igual ou maior que 0,1 mm, perfazendo 34,72% do total. A partir de um gráfico dos totais anuais de precipitação (mm) para Ponta Grossa (PR) de 1954 a 2001, observou-se que o ano com maior total de precipitação foi 1998, com mm, e que o ano com menor total foi 1985, com 910,3 mm. Para a série estudada, obteve-se uma altura média anual de 1.546,2 mm, sendo que o estudo revelou que os totais anuais demonstraram uma tendência a aumentar com o passar dos anos, o que pode ser corroborado se a média encontrada neste estudo for comparada com a obtida por Maack (1981), que chegou a uma média anual de 1.422,8 mm para uma série de 40 anos (de 1922 a 1961). Tal tendência de aumento poderia possivelmente ser justificada pelas mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global, já que uma das conseqüências desse fenômeno para a região sul do Brasil é o aumento de chuvas (BATES et al., 2008). Entretanto, Nobre (2001) afirma que, com relação às precipitações pluviométricas, não há indicação clara de mudança e o que se observa é variabilidade climática nas escalas interanual e interdecadal para o sul da América do Sul; o referido autor afirma que o nível de incerteza é ainda muito grande. O mesmo gráfico possibilitou notar que houve uma alternância de altos e baixos de totais de precipitação, o que pode em parte ser explicado pelos eventos El Niño e La Niña. Uma das conseqüências do El Niño é o aumento da precipitação no sul da América do Sul, atingindo proporções catastróficas, como ocorreu em 1983 e em Justamente nesses anos observaram-se os dois maiores totais anuais de precipitação da série de Ponta Grossa (2.494 mm em 1998 e mm em
3 1983), ou seja, o El Niño efetivamente implicou em alterações expressivas nos totais de precipitação nesses anos. Os outros três maiores totais anuais (2.080,1 mm em 1957; 2.071,1 mm em 1993 e 2.054,7 mm em 1990) também ocorreram em anos de El Niño, apesar de o evento não ter sido tão forte como nos dois anos anteriormente citados. Já o fenômeno La Niña, que causa diminuição considerável das chuvas na região sul da América do Sul, pode explicar a menor precipitação observada na série estudada (910,3 mm em 1985), mas não os totais de 1968 (924,9 mm) e 1959 (968,4 mm), pois não houve ocorrência do fenômeno nesses anos. A explicação, então, pode estar relacionada a alguma massa de ar quente e seco estacionada sobre a região durante algum tempo nesses anos, diminuindo as precipitações. Quanto ao número de dias com chuva, o ano de 1983 foi o ano com mais dias chuvosos (168 dias), enquanto 1968 foi o ano que teve o menor total de dias com chuva (apenas 73 dias). A média obtida para o período estudado foi de 126 dias com chuva por ano, sendo que uma tendência para o aumento dessa média também foi observada. Essa tendência anual é devida, provavelmente, ao 1º trimestre, sendo este um período em que o número de dias com chuva mostrou considerável tendência de aumento na série estudada. Os totais de dias com chuva e com estiagem climatológica foram também analisados trimestralmente, com a finalidade de se verificar a presença de comportamentos diferenciados em cada trimestre, o que foi confirmado. Os dias com chuva e os dias com estiagem climatológica comportaram-se da seguinte maneira: Média de dias Média de dias com chuva sem chuva Diferença 1º trimestre º trimestre º trimestre º trimestre Observa-se que, no 1º trimestre, as duas médias têm valores próximos. Já no 2º trimestre, a média de dias com chuva é muito menor que a média de dias com estiagem climatológica, sendo que essa diferença é ainda maior no 3º trimestre, ou seja, ambos os trimestres são bastante secos. No 4º trimestre, a diferença entre a média de dias com chuva e a média de dias com estiagem climatológica não é tão grande, mas também não é tão pequena, isto é, esse trimestre é menos seco que os 2º e 3º trimestres, mas não é tão chuvoso como o 1º trimestre. Para entender melhor estas variações, torna-se importante ressaltar que o Estado do Paraná é atravessado pelo trópico de Capricórnio, apresentando, assim, climas tropical e subtropical. A região é caracterizada pela transição climática e apresenta duas estações bem definidas: verão quente e úmido e inverno com temperatura branda e baixa pluviosidade. Com relação aos sistemas atmosféricos que atuam nessa região, há predomínio de massas de ar de baixa pressão (receptoras de ventos, grande
4 instabilidade atmosférica caracterizada por grande nebulosidade e precipitação elevada) nos meses mais quentes; nos meses mais frios, prevalecem as massas de alta pressão (dispersoras de ventos, menores temperaturas, não apresentam nebulosidade e possuem estabilidade atmosférica) (BORSATO; SOUZA FILHO, 2008). Analisando-se os dados mensalmente, verificou-se que o mês com maior média de precipitação é janeiro (185,4 mm) e que o mês com menor média é agosto (78,9 mm). Maack (1981) também encontrou janeiro como sendo o mês mais rico em chuva (164,4 mm) e agosto como sendo o mais pobre (71,2 mm). Comparando o estudo do referido autor com o presente trabalho, em todos os meses houve aumento na precipitação média mensal, exceto fevereiro. Outra observação obtida é a de que as cinco menores médias mensais ocorrem em meses dos 2º e 3º trimestres, ou seja, estes também registram as menores alturas de precipitação, além de apresentarem menos dias com chuva. Para cada mês, foi construído um histograma que mostra a freqüência de dias com precipitação no período estudado a partir dos intervalos de classe mencionados anteriormente. Como são muitos os gráficos, optou-se por não colocá-los aqui, mas, a partir deles, observou-se que, em todos os meses, o intervalo que vai de 0,1 mm a 5 mm, considerado como sendo de chuva muito fraca, foi o que registrou mais ocorrências, ou seja, são muitos dias com pequena altura de chuva. Também se observou nos histogramas que os outros intervalos de precipitação, da mesma forma que o de chuva muito fraca, apresentam maior frequência nos 1º e 4º trimestres. Com relação ao intervalo de precipitação moderada (entre 15 mm e 20 mm), o estudo mostrou que no 4º trimestre é quando mais ocorrem chuvas nesse intervalo. Já com relação ao intervalo de chuva muito forte (mais de 30 mm num dia), observou-se que o 2º trimestre apresenta os maiores percentuais. Foram observados eventos extremos diários dentro da série, como o do dia 19 de novembro de 1963, quando choveu 139,2 mm, sendo este o valor máximo de toda a série estudada. Outro extremo observado ocorreu em 28 de abril de 1965, quando choveu 121 mm. O terceiro maior extremo ocorrido na série aconteceu em 21 de janeiro de 1997, quando choveu 119,6 mm. CONCLUSÃO O principal resultado observado foi a tendência de aumento na média histórica anual de precipitação em Ponta Grossa (PR). Tal situação pode estar relacionada com a teoria do aquecimento global, que prevê aumento de chuvas para a localidade estudada. Ao mesmo tempo, o fenômeno El Niño pode influenciar no total anual de precipitação em Ponta Grossa, já que uma das consequências desse fenômeno para a região é o aumento da intensidade das chuvas. O verão (1º trimestre) é a estação em que mais chove em Ponta Grossa, tanto em quantidade total (mm) como em número de dias com chuva; isso influencia no aumento do número anual de dias
5 com chuva. Já o outono (2º trimestre) e o inverno (3º trimestre), além de apresentarem menos dias com chuva, também registram as menores alturas de precipitação. Em todos os meses, o intervalo de 0,1 mm a 5 mm, considerado como sendo de chuva muito fraca, foi o que registrou mais ocorrências. Apesar do menor número de registros, chuvas consideradas muito fortes (com intensidade superior a 30 mm) podem ser observadas principalmente no outono (2º trimestre). REFERÊNCIAS BATES, B. C.; KUNDZEWICZ, Z. W.; WU, S.; PALUTIKOF, J. P. (Eds.). Climate Change and Water. Technical Paper of the Intergovernmental Panel on Climate Change, IPCC Secretariat, Geneva, p. BORSATO, V. A.; SOUZA FILHO, E. E. A dinâmica atmosférica na vertente oriental da bacia do alto rio Paraná e a gênese das chuvas. Acta Sci. Technol. Maringá, v. 30, n. 2, p , MAACK, R. Geografia física do Estado do Paraná. 2. ed. Rio de Janeiro: J. Olympio; Curitiba: Secretaria da Cultura e do Esporte do Governo do Estado do Paraná, p. MINUZZI, R. B.; SEDIYAMA, G. C.; BARBOSA, E. M.; MELO JÚNIOR, J. C. F. Climatologia do comportamento do período chuvoso da Região Sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Meteorologia, Rio de Janeiro, v. 22, n. 3, p , NERY, J. T.; MARTINS, M. L. O. F.; ROSEGHINI, W. F. F.; ROSEGHINI, F. F. Variabilidade da precipitação pluvial e disponibilidade hídrica na Região Noroeste do Estado do Paraná. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 12, n. 2, p , NOBRE, C. A. Mudanças climáticas globais: possíveis impactos nos ecossistemas do país. Parcerias Estratégicas, Brasília, n. 12, setembro 2001, p RIBEIRO, A. M. A.; LUNARDI, D. M. C. A precipitação mensal provável para Londrina PR, através da função Gama. Energia na Agricultura, Botucatu, v. 12, n. 4, p , SILVA, J. C.; HELDWEIN, A. B.; MARTINS, F. B.; TRENTIN, G.; GRIMM, E. L. Análise de distribuição de chuva para Santa Maria, RS. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 11, n. 1, p , SORIANO, B. M. A.; GALDINO, S. Análise da distribuição da freqüência mensal de precipitação para a sub-região da Nhecolândia, Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil. Corumbá: Embrapa Pantanal, p. (Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa, 34).
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC Katiani ELI 1, Leonardo NEVES 2, Roberto HAVEROTH 3, Joabe W. PITZ 1, Isaac W. PITZ 3, Júlio
Leia maisAnálise da frequência e da intensidade das chuvas em Ponta Grossa, Estado do Paraná, no período entre 1954 E 2001
DOI: 1.425/actascitechnol.v33i1.6957 Análise da frequência e da intensidade das chuvas em Ponta Grossa, Estado do Paraná, no período entre 1954 E 21 Maysa de Lima Leite 1*, Patrícia Alves Adacheski 2 e
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NO MUNICÍPIO DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PR ENTRE OS ANOS 1941 A 2008
CARACTERIZAÇÃO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NO MUNICÍPIO DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PR ENTRE OS ANOS 1941 A 2008 Karl Heins Ewald 1 Leila Limberger 2 Eixo temático: GESTÃO AMBIENTAL EM ZONA SUBTROPICAL RESUMO:
Leia maisESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ
ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ Medeiros, R.M. (1) ; Santos, D.C. (1) ; Correia, D. S, (1) ; Oliveira, V.G (1) ; Rafael, A. R. (1) mainarmedeiros@gmail.com (1) Universidade
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE
CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL MARÇO/ABRIL/MAIO - 2016 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural MARÇO/2016 El Niño 2015-2016 Observações recentes sobre a região do Oceano Pacífico Equatorial
Leia maisFLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO
FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO Vicente de Paulo Rodrigues da Silva 1 ; Raimundo Mainar de Medeiros 2 ; Manoel Francisco Gomes Filho 1 1 Prof. Dr. Unidade Acadêmica
Leia maisVARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,
Leia maisPROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2002).
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2002). O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para
Leia maisPrognóstico Climático
Prognóstico Climático PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Trimestre: ago/set/out - 2001 O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia - INMET, órgão do Ministério da Agricultura e do Abastecimento,
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ Leidiane L. Oliveira¹, Daniel G. Neves¹, Alan C. Cunha², Edmir S. Jesus², Jonathan
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ Disciplina: 2E321 - METEOOROLOGIA E CLIMATOLOGIA CONCEITOS INICIAIS Professor: Luiz Carlos A. dos Santos Tempo atmosférico ou
Leia maisUNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ZONA DE AMORTECIMENTO
ANEXO 5.2 - CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO PNSB E DA ZONA DE AMORTECIMENTO A 5.2.1 REGIME PLUVIOMÉTRICO O regime pluviométrico das áreas do PNSB e de sua Zona de Amortecimento foi avaliado com base nos dados
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO - NOVEMBRO 2015
BOLETIM CLIMÁTICO - NOVEMBRO 2015 1. Condições meteorológicas sobre o Brasil No mês de novembro de 2015 os valores acumulados de precipitação mais significativos ocorreram nas regiões Sul, São Paulo, e
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA PROGNÓSTICO DE PRECIPITAÇÃO
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Novembro-Dezembro-Janeiro 2003. Este período é caracterizado por chuvas em grande parte do Brasíl, com temporais, trovoadas, vendavais e queda de granizo nas Regiões Sul, Sudeste
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO SOBRE A PRIMAVERA NO ESTADO DO PARANÁ
BOLETIM CLIMÁTICO SOBRE A PRIMAVERA NO ESTADO DO PARANÁ Data da previsão: 22/09/15 Duração da Primavera: 23/09/15 (05h20) a 22/12/2015 (01h48 não ajustado ao horário de verão) Características climáticas
Leia mais2ª Bimestre 1º Prova. Capítulos 7, 8 e 9. Clima e Formações Vegetais.
2ª Bimestre 1º Prova. Capítulos 7, 8 e 9. Clima e Formações Vegetais. Tempo estado momentâneo; condições atmosféricas ou meteorológicas de um dado momento ou lugar: * Tempo frio, quente, chuvoso, seco...
Leia maisO FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL
O FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL Daniel P. GUIMARÃES 1,2, Ruibran J. dos REIS 3 1 Embrapa Milho e Sorgo Sete Lagoas Minas Gerais 2 daniel@cnpms.embrapa.br RESUMO: A variabilidade das temperaturas
Leia maisO ano 2015 em Portugal Continental, foi extremamente seco e muito quente (Figura 1). Figura 1 - Temperatura e precipitação anual (período )
Resumo Boletim Climatológico Anual 2015 Portugal Continental O ano 2015 em Portugal Continental, foi extremamente seco e muito quente (Figura 1). O valor médio anual da temperatura média do ar no ano de
Leia maisCLIMAS DO BRASIL PROF. MSC. JOÃO PAULO NARDIN TAVARES
CLIMAS DO BRASIL PROF. MSC. JOÃO PAULO NARDIN TAVARES Introdução O Brasil é um país de dimensões continentais, e a tropicalidade é uma de suas principais características, como já vimos. Ainda que se estenda
Leia maisCom base nos pontos foram determinadas direções intermediárias, conhecidas como. pontos : nordeste (NE), (NO), sudeste (SE) e (SO).
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= 01- Complete as
Leia maisANOMALIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Jonas Teixeira Nery 1, Eraldo Silva Sunchk 2, João MaurícioHypolit 3,
RESUMO ANOMALIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Jonas Teixeira Nery, Eraldo Silva Sunchk, João MaurícioHypolit, O objetivo desse trabalho foi analisar a precipitação pluvial do Estado de
Leia maisClima de Passo Fundo
Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo - Normais Climatológicas Pela classificação de Köppen, Passo Fundo (28º15 S, 52º 24 W e 687 m de altitude) está localizada na Zona Climática fundamental temperada
Leia maisTipos de Chuvas. Chuvas Orográficas: é quando as massas de ar são barradas pela ocorrência do relevo(planaltos ou montanhas).
CLIMAS DO MUNDO ;;. V jlóyufrdcdf Latitude Tipos de Chuvas Chuvas Orográficas: é quando as massas de ar são barradas pela ocorrência do relevo(planaltos ou montanhas). Chuvas Frontais: é resultado do encontro
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO DE PERNAMBUCO E SUA RELAÇÃO COM EL NIÑO E LA NIÑA
CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO DE PERNAMBUCO E SUA RELAÇÃO COM EL NIÑO E LA NIÑA Alaerte da Silva Germano 1, Heliofabio Barros Gomes 2, Ricardo Ferreira Carlos de Amorim 3, Maurílio Neemias
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DIÁRIA DA PLUVIOSIDADE NA BACIA DO RIO MOURÃO-PR
Goiânia (GO)/UFG DISTRIBUIÇÃO DIÁRIA DA PLUVIOSIDADE NA BACIA DO RIO MOURÃO-PR MARIA CLEIDE BALDO 1 SANDRA ANDREOLA FRANCO DA ROCHA 2 HÉLIO SILVEIRA 3 Resumo - O presente trabalho tem por objetivo determinar
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR,2002 ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DA REGIÃO DE CASCAVEL/PR
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DA REGIÃO DE CASCAVEL/PR Ranieri Carlos F. Amorim Universidade Estadual do Oeste do Paraná Mestrando em Engenharia Agrícola / Cascavel PR rcfamorim@unioeste.br Dr. Reinaldo
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio
Leia maisACA-223: Climatologia 1. Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal
ACA-223: Climatologia 1 Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal O que é o Clima? Clima: estado da atmosfera (caracterizado pelas variáveis atmosféricas, ex.
Leia maisESTUDO DE CASO DA VARIAÇÃO HORÁRIA DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM TERESINA PI NO ANO DE Raimundo Mainar de Medeiros (UFCG)
ESTUDO DE CASO DA VARIAÇÃO HORÁRIA DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM TERESINA PI NO ANO DE 2009 Raimundo Mainar de Medeiros (UFCG) Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar a variabilidade mensal da
Leia maisCLIMA DE PORTUGAL CONTINENTAL - TENDÊNCIAS
CLIMA DE PORTUGAL CONTINENTAL - TENDÊNCIAS Vanda Pires (1), Jorge Marques (2), Luís Filipe Nunes (3), Tânia Cota (4), Luísa Mendes (5) Instituto de Meteorologia, Rua C do Aeroporto, 1749-077 Lisboa, Portugal,
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO-OSCILAÇÃO SUL (ENOS) NOS REGIMES PLUVIOMÉTRICO E TÉRMICO NA ILHA DE SÃO LUIS, MA RESUMO 1. INTRODUÇÃO
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO-OSCILAÇÃO SUL (ENOS) NOS REGIMES PLUVIOMÉTRICO E TÉRMICO NA ILHA DE SÃO LUIS, MA 1 Gunter de Azevedo Reschke 2 Ronaldo Haroldo N. de Menezes 3 Alan de Castro Leite RESUMO Entre as
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO VERÃO (Início: 21/12/2016 às 08h 44min - Término: 20/03/2017 às 07h29min)
BOLETIM CLIMÁTICO VERÃO 2016-17 (Início: 21/12/2016 às 08h 44min - Término: 20/03/2017 às 07h29min) No Paraná, historicamente, esta estação é bastante chuvosa. Os sistemas frontais - frentes frias ou quentes
Leia maisBoletim Climatológico Anual - Ano 2009
Boletim Climatológico Anual - Ano 2009 CONTEÚDOS IM 01 Resumo Anual 04 Caracterização Climática Anual 04 Temperatura do Ar 07 Precipitação 09 Factos e Fenómenos Relevantes RESUMO ANUAL Temperatura em 2009
Leia maisBoletim Climatológico Sazonal Verão 2015
ISSN 2183-1084 Resumo Boletim Climatológico Sazonal Verão 2015 O verão 2015 (junho, julho, agosto) em Portugal Continental foi caracterizado por valores da temperatura média do ar superiores ao valor normal
Leia maisANÁLISE DAS TENDÊNCIAS EM SÉRIES PLUVIOMÉTRICAS NAS BACIAS DO RIO VAZA BARRIS E ITAPICURU, NO ESTADO DE SERGIPE
ANÁLISE DAS TENDÊNCIAS EM SÉRIES PLUVIOMÉTRICAS NAS BACIAS DO RIO VAZA BARRIS E ITAPICURU, NO ESTADO DE SERGIPE Moizes Rodrigues da Silva Acadêmico do Curso de Geografia da UFTM moizes.rodrigues@hotmail.com
Leia maisBOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ
BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ Teresina - PI Dezembro(2015)/Janeiro(2016)/Fevereiro(2016) Rua 13 de Maio, 307, 4º, 5º e 6º Andar Centro CEP 64.001-150 - www.semar.pi.gov.br Teresina
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL DEZEMBRO/JANEIRO/FEVEREIRO 2015-2016 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural NOVEMBRO/2015 Comunicado importante da Aquaeris Meteorologia Em novembro de 2015
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO - JULHO 2016
BOLETIM CLIMÁTICO - JULHO 2016 1. Condições meteorológicas sobre o Brasil No mês de julho de 2016, os valores acumulados de precipitação mais significativos ocorreram no noroeste do Amazonas, sul de Roraima
Leia maisGeografia. Climas Do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Climas Do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMAS DO BRASIL Tempo x Clima Tempo meteorológico estado momentâneo da atmosfera. Clima sucessão habitual
Leia maisestado de tempo com clima. Embora sejam conceitos diferentes, eles estão inter-ligados, uma vez que à sucessão
Tempo Vs Clima Muitas vezes confunde-se estado de tempo com clima. Embora sejam conceitos diferentes, eles estão inter-ligados, uma vez que à sucessão habitual do estados de tempo, que ocorrem numa área,
Leia maisIntrodução. A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados
Introdução A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados Estações meteorológicas Imagens de satélite Radar Aeronaves, navios e bóias oceânicas Necessidade de rapidez
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Agosto 2008
Boletim Climatológico Mensal Agosto 2008 CONTEÚDOS IM 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática Mensal 05 Temperatura do Ar 07 Precipitação Total 09 Outros elementos
Leia maisEFEITOS DE UM BLOQUEIO ATMOSFÉRICO NO CAMPO DE PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA NO RIO GRANDE DO SUL
EFEITOS DE UM BLOQUEIO ATMOSFÉRICO NO CAMPO DE PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA NO RIO GRANDE DO SUL Allan de Oliveira de Oliveira e- mail: allan_rs@yahoo.com.br Jaci M. B. Saraiva e- mail: dgejaci@super.furg.br
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE
BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DE JANEIRO E PROGNÓSTICO CLIMÁTICO PARA O TRIMESTRE FEVEREIRO, MARÇO E ABRIL DE 2011. I. DIAGNÓSTICO Em Minas Gerais, janeiro iniciou-se com chuvas fortes, frequentes e generalizadas,
Leia maisA INFLUÊNCIA DE ANOS DE EL NIÑO NA ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NO MUNICÍPIO DE TERESINA- PIAUÍ, BRASIL
A INFLUÊNCIA DE ANOS DE EL NIÑO NA ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NO MUNICÍPIO DE TERESINA- PIAUÍ, BRASIL Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar de Medeiros 2 ;Victor Herbert de Alcântara
Leia maisBOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS
I N F O C L I M A BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 15 de julho de 2004 Número 7 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET PREVISÃO DE NORMALIDADE DE CHUVAS E DE TEMPERATURAS NA MAIOR PARTE DO PAÍS
Leia maisA VARIABILIDADE ANUAL DA TEMPERATURA NO ESTADO DE SÃO PAULO 1971/1998: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MUNDO TROPICAL
A VARIABILIDADE ANUAL DA TEMPERATURA NO ESTADO DE SÃO PAULO 71/98: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MUNDO TROPICAL João Lima Sant`anna Neto (*) RESUMO: Este trabalho de pesquisa, ainda
Leia maisCLIMATOLOGIA DA PRECIPITAÇÃO NO MUNICIPIO DE TOMÉ-AÇU NO PERÍODO DE 1985 A
CLIMATOLOGIA DA PRECIPITAÇÃO NO MUNICIPIO DE TOMÉ-AÇU NO PERÍODO DE 1985 A 2011 Jeymison Margado Bezerra¹, Nilza Araujo Pacheco², Alailson Venceslau Santiago³ ¹ Graduando em Meteororologia UFPA - jeymison.bezerra@ig.ufpa.br,
Leia maisANÁLISE TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM SOROCABA: 2002 A 2014.
ANÁLISE TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM SOROCABA: 2002 A 2014. 1 - Introdução JULIANA BEZERRA DA SILVA 1 EDELCI NUNES DA SILVA 2 Num contexto de mudanças climáticas globais faz-se necessário a compreensão
Leia maisMODELAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DA REGIÃO DE MOURA
7 CLIMA 7.1 Introdução Para a caracterização do clima de uma região, no que respeita à água, uma das técnicas correntemente utilizadas consiste na realização do balanço sequencial mensal da água no solo.
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE
BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DE MAIO E PROGNÓSTICO CLIMÁTICO PARA O TRIMESTRE JUNHO, JULHO E AGOSTO DE 2011. I. DIAGNÓSTICO Maio foi um mês seco e com temperaturas amenas em Minas Gerais. As chuvas foram
Leia maisNormal Climatológica da Precipitação Acumulada Mensal do Distrito Federal para o Período
Normal Climatológica da Precipitação Acumulada Mensal do Distrito Federal para o Período 1971-2000 Fábio C. Conde 1,2, Andrea M. Ramos 1,2, Luiz A. R. Santos 1, Danielle B. Ferreira 1 1 Coordenação de
Leia maisANÁLISE HISTÓRICA DA PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA EM PASSO FUNDO E CRUZ ALTA MUNICIPIOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO JACUÍ/RS
ANÁLISE HISTÓRICA DA PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA EM PASSO FUNDO E CRUZ ALTA MUNICIPIOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO JACUÍ/RS JAKELINE BARATTO 1 DENISE CRISTINA BORGES 2 ISMAEL LUIZ HOPPE 3 CÁSSIO ARTHUR
Leia maisEscola Estadual Senador Filinto Müller. Tipos De Clima
Escola Estadual Senador Filinto Müller Tipos De Clima Trabalho De Geografia Tipos De Clima Nome: João Vitor, Wuanderson N:09, 23. Equatorial Clima quente e úmido durante o ano todo, em regiões localizadas
Leia maisDuração do Brilho do Sol e Períodos de Céu Encoberto Durante Dez Anos em Canoas, RS.
Duração do Brilho do Sol e Períodos de Céu Encoberto Durante Dez em Canoas, RS. Pereira Neto, J.E., Hackbart, Eugênio J., Welzel, A., Xavier, Júlio A., Morcio, Daniel R.S. ULBRA - Universidade Luterana
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO REGIME DE VENTO NO MUNICÍPIO DE SEROPÉDICA-RJ
CARACTERIZAÇÃO DO REGIME DE VENTO NO MUNICÍPIO DE SEROPÉDICA-RJ (2001-2011) Flavia de Oliveira Dias 1 ; Jessica Cristina dos Santos Souza 2 ; José Francisco de Oliveira Júnior 3 1,2 Curso Técnico em Meio
Leia maisBoletim Climatológico Anual da Madeira Ano 2010
Boletim Climatológico Anual da Madeira Ano 2010 CONTEÚDOS DRM - OMF 01 Resumo Anual 03 Caracterização Climática Anual 03 Temperatura do Ar 05 Precipitação Total 07 Outros Elementos Climáticos 08 Factos
Leia maisCharacterization of Rainfall Patterns in the Projeto Rio Formoso Region in the Araguaia Basin, Tocantins State, Brazil
CARACTERIZAÇÃO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO DA Jair da Costa OLIVEIRA FILHO 1, Eder Soares PINTO 1, Luciano Marcelo Fallé SABOYA 1, Antonio José PERON 1, Gaspar F. CAETANO 2 RESUMO - A caracterização do regime
Leia maisLocalização : em áreas de baixas latitudes, ao longo da linha equatorial.
Curso Completo Professor João Felipe Geografia Tipos de Clima No Brasil e no Mundo CLIMA EQUATORIAL Localização : em áreas de baixas latitudes, ao longo da linha equatorial. 1 Apresentam baixas pressões
Leia maisCiclo diurno das chuvas intensas na Região Metropolitana de Belo Horizonte entre 2007 e 2010.
Ciclo diurno das chuvas intensas na Região Metropolitana de Belo Horizonte entre e. Cora Carolina da Costa Munt Adma Raia Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais PUC Minas Centro de Climatologia
Leia maisEventos climáticos extremos: monitoramento e previsão climática do INPE/CPTEC
Eventos climáticos extremos: monitoramento e previsão climática do INPE/CPTEC Ariane Frassoni dos Santos ariane.frassoni@cptec.inpe.br Junho de 2014 Sumário Introdução Clima e variabilidade climática Monitoramento
Leia maisBOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano de dezembro de 2006 Número 11
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 08 de dezembro de 2006 Número 11 PREVISÃO DE CHUVAS VARIANDO DE NORMAL A ABAIXO DA MÉDIA PARA O SETOR SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL 1 SUMÁRIO EXECUTIVO
Leia maisTemperatura Pressão atmosférica Umidade
O CLIMA Elementos do clima Temperatura Pressão atmosférica Umidade São responsáveis por caracterizar os climas. TEMPERATURA Corresponde à quantidade de calor. Pressão atmosférica Força que o peso do ar
Leia maisBoletim Climatológico Outono de 2010
Boletim Climatológico Outono de 2010 CONTEÚDOS Estação Meteorológica do Pico 01 Resumo 02 Resumo das Condições Meteorológicas 02 Caracterização Climática 02 Precipitação total 04 Temperatura do ar 05 Outros
Leia maisEFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)
EFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES) ANDERSON DA SILVA. SIMÕES 1, WESLEY SOUZA CAMPOS CORREA 2, EBERVAL MARCHIORO 3. 1 Graduando de Geografia, Universidade Federal
Leia maisÍNDICE DE ANOMALIAS DE PRECIPITAÇÃO PLUVIAL ASSOCIADOS AOS FENÔMENOS ENOS NO MUNICÍPIO DE SANTARÉM, PARÁ
ÍNDICE DE ANOMALIAS DE PRECIPITAÇÃO PLUVIAL ASSOCIADOS AOS FENÔMENOS ENOS NO MUNICÍPIO DE SANTARÉM, PARÁ José R. da S. C. de Moraes 1, Lucieta G. Martorano 2, Vitor H. da S. Batista 3, Gabriel M. da Silva
Leia maisO ÍNDICE DE CONFORTO AMBIENTAL EM MARINGÁ E CAMPO MOURÃO EM 2008 E OS SISTEMAS ATMOSFÉRICOS
O ÍNDICE DE CONFORTO AMBIENTAL EM MARINGÁ E CAMPO MOURÃO EM 2008 E OS SISTEMAS ATMOSFÉRICOS JUNIOR, Samuel A. F., IC, Fecilcam, Geografia, Fecilcam, samuelquerencia@hotmail.com BORSATO, Victor da A. (OR),
Leia maisBOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ
BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ Teresina - PI Janeiro/Fevereiro/Março (2016) Rua 13 de Maio, 307, 4º, 5º e 6º Andar Centro CEP 64.001-150 - www.semar.pi.gov.br Teresina - PI TELEFONE:
Leia maisA TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1
A TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1 Janaína Lopes Moreira janainamoreira1991@hotmail.com UNESP- Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Tecnologia,
Leia maisVARIABILIDADE ANUAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE SÃO RAIMUNDO NONATO, PIAUÍ
CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 25 VARIABILIDADE ANUAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL
Leia maisColégio Salesiano Dom Bosco Parnamirim/RN. Climas do Brasil. Professores: Daniel Fonseca e Leônidas 7º Anos
Colégio Salesiano Dom Bosco Parnamirim/RN Climas do Brasil Professores: Daniel Fonseca e Leônidas 7º Anos Para entendermos os diversos climas do país O Brasil é um país de grandes dimensões, ocupando aproximadamente
Leia maisCOMPORTAMENTO SAZONAL DA TEMPERATURA MÍNIMA DIÁRIA DO AR, FRENTE À OCORRÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA, EM PELOTAS RS RESUMO
COMPORTAMENTO SAZONAL DA TEMPERATURA MÍNIMA DIÁRIA DO AR, FRENTE À OCORRÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA, EM PELOTAS RS Dionis Mauri Penning Blank¹; Simone Vieira de Assis². Grupo PET Meteorologia
Leia maisCenários da mudança climática em Portugal. Mariana Bernardino & Fátima Espírito Santo, IPMA 4 de junho de 2015
Cenários da mudança climática em Portugal Mariana Bernardino & Fátima Espírito Santo, IPMA 4 de junho de 2015 Alterações Observadas no Sistema Climático Desde 1950 têm-se observado alterações em todo o
Leia maisBoletim Climatológico Sazonal Inverno de 2015/16. Climatológico Sazonal
ISSN 2183-1084 Resumo Boletim Climatológico Sazonal Inverno 2015/16 O inverno 2015/2016 (dezembro, janeiro e fevereiro) em Portugal Continental classificou-se como muito quente em relação à temperatura
Leia maisINÍCIO DE OUTONO COM CHUVA POUCO ACIMA DO PADRÃO CLIMATOLÓGICO
Ano 14 / Número 03 BOLETIM CLIMÁTICO ABRIL MAIO - JUNHO (2016) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 28 de março de 2016. INÍCIO DE OUTONO COM CHUVA POUCO ACIMA
Leia maisBOLETIM Nº 05/2016 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS. Núcleo Estadual de Meteorologia e Recursos Hídricos
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS Núcleo Estadual de Meteorologia e Recursos Hídricos nemet.rh@unitins.br (63) 3218-2930 BOLETIM Nº 05/2016 Nesse boletim executivo será apresentado o monitoramento mensal
Leia maisESTUDO DA VARIABILIDADE CLIMÁTICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, ATRAVÉS DAS REPETIÇÕES DE ANOMALIAS DE TEMPERATURAS MÍNIMAS DIÁRIAS
ESTUDO DA VARIABILIDADE CLIMÁTICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, ATRAVÉS DAS REPETIÇÕES DE ANOMALIAS DE TEMPERATURAS MÍNIMAS DIÁRIAS André Moura Gonçalves Centro de Pesquisas Meteorológicas - UFPel Av.
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE
BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DE ABRIL E PROGNÓSTICO CLIMÁTICO PARA O TRIMESTRE MAIO, JUNHO E JULHO DE 2011. I. DIAGNÓSTICO Abril apresentou características típicas de transição do período chuvoso para o seco.
Leia mais09 a 11 de dezembro de 2015 Auditório da Universidade UNIT Aracaju - SE
09 a 11 de dezembro de 2015 Auditório da Universidade UNIT Aracaju - SE ESTUDO DO REGIME DAS PRECIPITAÇÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS DAS ZONAS CLIMÁTICAS DO LITORAL E SEMIÁRIDO DO ESTADO DE SERGIPE Lucas dos Santos
Leia maisESTUDO DAS DIREÇÕES DO VENTO NO MUNICÍPIO DA LAPA, PR.
ESTUDO DAS DIREÇÕES DO VENTO NO MUNICÍPIO DA LAPA, PR. BERUSKI, GUSTAVO C. 1, LEITE, MAYSA DE L. 2, VIRGENS FILHO, JORIM S. 3 1: Graduando do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas, Departamento de
Leia maisClimatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período:
Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: 1995-2009. Adriana Hellen Ferreira Cordeiro¹, Nilza Araújo Pachêco², Alailson Venceslau Santiago³. 1. Graduanda de Meteorologia da
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DE CIDADE DE PEQUENO PORTE E A UTILIZAÇÃO DO NDVI PARA DISCUSSÃO DO PAPEL DA VEGETAÇÃO
1 CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DE CIDADE DE PEQUENO PORTE E A UTILIZAÇÃO DO NDVI PARA DISCUSSÃO DO PAPEL DA VEGETAÇÃO CRUZ, Gilson C. F. 1 CRUZ, Suzana de Fátima C. F. 2 LOMBARDO, Magda Adelaide 3 RESUMO A
Leia maisAnálise Climatológica da Década (Relatório preliminar)
Análise Climatológica da Década 2000-2009 (Relatório preliminar) Resumo Boleti m Climat ológico Anual - 2008 Produz ido por Institut o de Meteor ologia, I.P. També m A análise dos dados meteorológicos
Leia maisTENDÊNCIA DE CHUVAS VARIANDO DE NORMAL A LIGEIRAMENTE ABAIXO DA MÉDIA EM GRANDE PARTE DA REGIÃO SUL DO BRASIL
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 12 16 de dezembro de 2005 Número 12 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET TENDÊNCIA DE CHUVAS VARIANDO DE NORMAL A LIGEIRAMENTE ABAIXO DA MÉDIA EM GRANDE
Leia maisBoletim Climatológico Mensal da Madeira Setembro 2010
Boletim Climatológico Mensal da Madeira Setembro 2010 CONTEÚDOS DRM - OMF 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 03 Caracterização Climática Mensal 03 Temperatura do Ar 06 Precipitação
Leia mais1 de 6 16/11/ :54
1 de 6 16/11/2016 09:54 a Esqueceu a senha? Quero me cadastrar 16/11/2016 Palavra-chave Busca Avançada 05/11/2016 V Silvania Weekend - Gir Leiteiro Caçapava - SP 08/11/2016 IV Congresso Brasileiro de Recursos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO: Subsídios às atividades agrícolas
CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO: Subsídios às atividades agrícolas Nathalie Ribeiro Silva Universidade Federal de Uberlândia / Instituto de Geografia nathaliersilva@yahoo.com.br Samuel
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ANGRA DOS REIS - RJ
CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ANGRA DOS REIS - RJ Célia Maria Paiva (1); Gisele dos Santos Alves; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Profª. do Departamento de Meteorologia da UFRJ-Ms E-mail:
Leia maisINFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso
INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa
Leia maisTeleconexões Precipitação
Teleconexões Precipitação Realizado por: Mafalda Morais, nº 31326 Rita Soares, nº 31157 Elsa Vieira, nº26297 Modificações em alguns parâmetros do sistema climático, (tais como albedo da superfície, vegetação,
Leia maisCHUVAS EM Campo Grande MATO GROSSO DO SUL. NOVEMBRO e DEZEMBRO/2015 JANEIRO e FEVEREIRO/2016
CHUVAS EM Campo Grande MATO GROSSO DO SUL NOVEMBRO e DEZEMBRO/2015 JANEIRO e FEVEREIRO/2016 1. DESCRIÇÃO DOS DADOS Os dados desse documento são da Estação Meteorológica Automática EMA -, do Instituto Nacional
Leia maisCaracterísticas Climáticas da Primavera
Previsão Climática para a Primavera/2014 Data da Previsão: 17/09/2014 Duração da Primavera: 22/09/2014(23h29min) a 21/12/2014 (20h03min*) *Não acompanha o horário de verão Características Climáticas da
Leia maisESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SP
Anais do XI Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada 5 a 9 de setembro de 25 USP ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SP Leônidas Mantovani MALVESTIO 1 Maria Cristina Machado
Leia maisRELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL
RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL RESUMO Alice M. Grimm (1); Valdeci R. Feuser (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal
Leia maisINFOCLIMA EXTREMOS NORTE E SUL DO BRASIL. Sumário Executivo
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 15 de maio de 2002 Número 05 Divisão de Operações Chefia: Chou Sin Chan Editor técnico dessa edição: José Antônio Marengo Orsini Elaboração: Operação Meteorológica
Leia mais4 METODOLOGIA. 4.1 MATERIAIS
23 4 METODOLOGIA. Para atingir os objetivos propostos deste estudo, várias fontes de dados e materiais foram utilizadas. A descrição foi dividida em duas partes para melhor compreensão, uma de materiais
Leia maisBoletim Agrometeorológico
1 Boletim Agrometeorológico Início da 1 a safra 2016/2017 em Mato Grosso Cornélio Alberto Zolin, Embrapa Agrossilvipastoril, cornelio.zolin@embrapa.br Jorge Lulu, Embrapa Agrossilvipastoril, jorge.lulu@embrapa.br
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL. Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2
ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2 RESUMO O presente trabalho investiga as possíveis alterações de precipitação e temperatura
Leia maisInfluência do fenômeno El Niño na bacia hidrográfica do Rio Paraná
Influência do fenômeno El Niño na bacia hidrográfica do Rio Paraná Cláudio Renato dos Santos Lizardo Graduando em Engenharia Civil Centro Universitário Uniritter crlizardo@uol.com.br Orlando Cremonti Filho
Leia mais