INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE

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1 BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DE ABRIL E PROGNÓSTICO CLIMÁTICO PARA O TRIMESTRE MAIO, JUNHO E JULHO DE I. DIAGNÓSTICO Abril apresentou características típicas de transição do período chuvoso para o seco. No primeiro decêndio, as chuvas ainda foram frequentes, porém mal distribuídas, decorrentes, basicamente, da atividade convectiva favorecida pela passagem de sistemas frontais no litoral da Região Sudeste. No segundo decêndio praticamente não choveu e, no terceiro, as chuvas se restringiram ao Oeste, ao Centro-sul e ao Leste de Minas Gerais, favorecidas, nesta última região, pelo transporte de umidade de origem oceânica. Os totais pluviais mensais acumulados variaram entre 10 mm e 300 mm, Figura 1, situando-se acima da média no Triângulo, Centro e Leste, e abaixo da média no extremo Oeste, Noroeste, Norte, Nordeste e extremo Sul, como se vê na Figura 1. Figura 1 Total acumulado e anomalia de chuvas no mês de abril de 2011 em Minas Gerais. A Figura 2 mostra que, ao longo do mês de abril, foram contabilizados de 1 a 9 dias com registros de chuva diária igual ou superior a 5 mm em Minas Gerais, com maior concentração no Oeste, Sul e na faixa Leste. Por outro lado, a Figura 3 revela que, até o final de abril, foram contabilizados mais de 20 dias secos consecutivos, principalmente no Centro-norte de Minas. Em localidades isoladas do Norte e Nordeste, a ausência de chuvas já ultrapassava 30 dias. Tais fatos sugerem o início antecipado da estação seca no Centro-norte do Estado.

2 Figura 2 Número total de dias com registro de chuva igual ou superior a 5 mm no mês. Figura 3 Maior intervalo de dias consecutivos sem registro de chuva igual ou superior a 5 mm, após o registro da última chuva. Umidade Relativa do Ar A umidade relativa do ar apresentou grande variação ao longo do mês, acompanhando o padrão das chuvas observadas. Os valores foram elevados no primeiro decêndio, caíram expressivamente no segundo e voltaram a elevar-se no último decêndio. Na média mensal, variaram entre 70% e 90% no Sul, Zona da Mata, Leste e Nordeste, entre 70% e 80% na maior parte do Estado, situando-se entre 60% e 70% em pequenas áreas do Oeste, faixa Norte e Centro-Sul, Figura 4. Em relação à média histórica, prevaleceram valores próximos ou ligeiramente abaixo da média, como se observa na Figura 4.

3 Figura 4 Média mensal e anomalia da umidade relativa do ar. Temperaturas Os sinais opostos observados nos mapas das anomalias das máximas e das mínimas temperaturas, isto é, máximas mais baixas que a média e mínimas mais altas, Figuras 6 e 6(d), sugerem o predomínio de dias e noites parcialmente nubladas. Quanto aos valores absolutos, as temperaturas apresentaram queda gradativa ao longo do mês, principalmente a máxima, evidenciando o perfil transitório entre o verão e o inverno, quadro típico da estação do outono. Os termômetros registraram valores em média entre 22 C e 32 C, a máxima, e entre 10 e 22 C, a mínima, como mostram os mapas das Figuras 6 e 6(c), respectivamente.

4 (c) (d) Figura 5 Médias mensais (a e c) e anomalias (b e d) das temperaturas máximas e mínimas. Condições Hídricas dos Solos e Índices de Aridez Em reposta ao padrão das chuvas, as condições hídricas do solo mostraram grande variação ao longo do mês, resultando, no final de abril, em déficit hídrico no Centro-norte e condições de normalidade, ou excesso hídrico, no Centro-sul e Oeste, Figura 6. O armazenamento de água no solo, que teve expressiva queda no segundo decêndio, apresentou recuperação no Oeste, Sul e Sudeste, com os valores situando-se acima de 70% da capacidade de campo, exceção para estreita faixa no Norte-nordeste, com valores inferiores a 50%, Figura 6. Figura 6 Condições hídricas do solo e armazenamento de água no solo em Minas Gerais, no final do mês de abril.

5 A Figura 7 mostra que em grande parte do Estado já se observava, no final de abril, condições de aridez. Figura 7 Índice de Aridez Agrometeorológico no final do mês de abril. II. RESUMO DA ESTAÇÃO CHUVOSA Remontando ao final da estação seca de 2010, a transição para o início da estação chuvosa que ora termina iniciou-se no terceiro decêndio de setembro, com o início da atividade convectiva no Centro-sul e Oeste do Estado, aumentando as chuvas gradativamente ao longo de outubro de 2010, mês que marcou o início da estação chuvosa. Em novembro, todo o Estado já se encontrava no período chuvoso, com chuvas intensas e frequentes, decorrentes tanto da convecção quanto da atuação de sistemas frontais, sendo um mês de chuvas abundantes, com total acumulado superando à média histórica em quase todo o Estado. Dezembro iniciou-se com chuvas irregulares, decorrentes de forte atividade convectiva. No segundo decêndio as chuvas reduziram-se drasticamente com o estabelecimento de um VCAN 1 entre Minas e Bahia, voltando a reverter-se o quadro sinótico com a configuração de uma ZCAS 2 em meados do terceiro decêndio, voltando a ocorrer chuvas abundantes até o primeiro decêndio de janeiro. Entretanto, um novo VCAN se estabeleceu sobre Minas Gerais em meados de janeiro, desencadeando um forte veranico. Somente no terceiro decêndio de fevereiro o bloqueio atmosférico foi rompido, permitindo o avanço dos sistemas frontais e a formação de instabilidades que favoreceram a retomada das chuvas em todas as regiões mineiras. Março iniciou-se sob o domínio de outro episódio de ZCAS, que manteve todo o Estado sob chuvas intensas e contínuas. No segundo decêndio, a formação de um centro de baixa pressão, entre o litoral carioca e o capixaba, manteve o fluxo de umidade da Amazônia para a Região Sudeste, favorecendo a atividade 1 VCAN Vórtice Ciclônico de Altos Níveis é um centro de baixa pressão em altos níveis da atmosfera, caracterizado por manter céu claro abaixo de sua área central e convecção nas bordas, principalmente a oeste e sul.

6 convectiva em todo o Estado. No final do mês, as chuvas se restringiram à faixa Oeste e ao Centro-sul de Minas, decorrendo essencialmente da atividade convectiva. Abril apresentou um padrão típico de transição para a estação seca, com expressiva redução das chuvas em todo o Estado. Na Figura 8 verifica-se que o total acumulado, em toda a estação chuvosa, variou entre 600 mm e 1800 mm, situando-se acima da média em quase todo o Estado, Figura 8. Como relatado acima, abril apresentou um comportamento típico de transição da estação chuvosa para a seca, evidenciado não só pela escassez das chuvas a partir do segundo decêndio, mas também pela gradativa queda nas temperaturas. Figura 8 Total acumulado e anomalia de chuvas entre outubro/2010 e abril/2011. Considerando todo o período da estação chuvosa que ora finda, as temperaturas estiveram acima da média em quase todo o Estado, tanto as máximas quanto as mínimas, como ilustram os mapas de anomalia da Figura 9. A explicação para temperaturas elevadas e chuvas intensas está no predomínio da convecção ao longo da estação, ou seja, as temperaturas elevadas durante o dia, associadas ao alto teor de umidade atmosférica, são os ingredientes básicos para a formação de muitas nuvens convectivas que irão formar chuvas intensas no final da tarde e à noite. As mesmas nuvens causadoras das chuvas exercem também um papel importante no balanço radiativo, inibindo a perda de calor noturno para o espaço. Tal bloqueio de energia, por seu turno, impedirá a queda das temperaturas noturnas, elevando as temperaturas mínimas. Esse mecanismo explica a ocorrência de chuvas acima da média e temperaturas máximas e mínimas igualmente acima da média, como se vê nas Figuras 8 e 9. Outra característica da estação chuvosa em análise foi o reduzido número de episódios de ZCAS, apenas duas registradas ao longo da estação, mostrando, uma vez mais, o predomínio das chuvas convectivas e não frontais.

7 Figura 9 Anomalias de temperatura: máxima e mínima, referentes ao período outubro/2010 a abril/2011. III CONDIÇÕES CLIMATOLÓGICAS EM MINAS GERAIS, PARA OS MESES DE MAIO, JUNHO E JULHO. O conjunto de mapas representados na Figura 10 ilustra os valores climatológicos das temperaturas máximas e mínimas, valores médios mensais, para os meses de maio, junho e julho.

8 Figura 10 Campos de temperaturas máximas e mínimas para Minas Gerais, meses de maio, junho e julho, médias climatológicas referentes ao período de

9 A Tabela 1 sintetiza os limites extremos das temperaturas máximas e mínimas esperadas para os meses de maio, junho e julho. Neste período do ano, as temperaturas são amenas pela amanhã e ao anoitecer, elevando-se, consideravelmente, ao longo do dia. A temperatura máxima apresenta pouca variação de um mês para outro, mas a mínima mostra uma queda expressiva de maio para junho, mantendo praticamente os mesmos limiares no mês de julho, características do inverno. As massas de ar frio conseguem chegar ao Sudeste do Brasil, com intensidade de moderada a forte, ocasião em que há quedas bruscas de temperatura de um dia para outro e permanência de temperaturas amenas por dias consecutivos, ocorrências essas denominadas de episódios frios. Outra característica comum desses meses é a formação de nevoeiros ao anoitecer e pela manhã. Além disso, nas áreas serranas do sul do Estado, a formação de geadas torna-se recorrente, principalmente durante os episódios frios. LIMITES SUPERIORES E INFERIORES DAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS EM MINAS GERAIS, PARA OS MESES DE MAIO, JUNHO E JULHO COM BASE NAS NORMAIS CLIMATOLÓGICAS DE 1961 A MESES TEMPERATURAS MÁXIMAS ESPERADAS ( C) TEMPERATURAS MÍNIMAS ESPERADAS ( C) LIMITE SUPERIOR LIMITE INFERIOR LIMITE SUPERIOR LIMITE INFERIOR MAIO JUNHO JULHO Tabela 1 Limites superiores e inferiores das temperaturas máximas e mínimas em Minas Gerais, meses de maio, junho e julho, médias climatológicas para o período Na Figura 11 estão representados os campos das chuvas normalmente esperadas para o trimestre maio a julho em Minas Gerais. As chuvas tornam-se cada vez mais raras no decorrer do trimestre e estão geralmente associadas à passagem de frentes frias. O transporte de umidade de origem oceânica favorece a formação de nebulosidade e chuviscos na faixa Leste do Estado. Nas demais regiões, há queda gradativa dos índices de umidade, fato que piora a qualidade do ar e favorece a ocorrência de incêndios e queimadas.

10 Figura 11 Distribuição das chuvas em Minas Gerais, para os meses de maio, junho e julho, médias climatológicas para o período IV. PROGNÓSTICO TRIMESTRAL PARA MINAS GERAIS Com base nos modelos numéricos de previsão climática, assim como na evolução das condições atmosféricas e oceânicas nos últimos meses, a previsão de consenso, elaborada conjuntamente pelo INMET e CPTEC/INPE, para o trimestre maio a julho, é de chuvas próximas à média histórica. As temperaturas tendem a variar de normal a acima da média climatológica. EQUIPE DE DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE: Rubens Leite Vianello, Anete dos Santos Fernandes, Cléber Afonso de Souza, Lizandro Gemiacki, Claudemir de Azevedo Félix e Jorge Luiz Batista Moreira.

11 OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: As análises contidas neste Boletim são baseadas nos dados meteorológicos diariamente coletados nas redes de estações de superfície, convencionais e automáticas, pertencentes ao Instituto Nacional de Meteorologia, INMET. Como a densidade das redes de observações é limitada, a tomada de decisão, em nível de propriedade, deve ser também baseada em observações locais, onde o conhecimento do agricultor e do extensionista é igualmente importante. Portanto, o uso das informações aqui contidas é de inteira responsabilidade do usuário.

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