DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS GEJUP

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1 GOVERNO DA PARAÍBA Secretaria de Estado da Receita Conselho de Recursos Fiscais Processo Acórdão 301/2013 Recurso VOL/CRF- nº 043/2012 Recorrente: PANIFICADORA PORTUÁRIA LTDA Recorrida: GERÊNCIA DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS GEJUP Preparadora: COLETORIA ESTADUAL DE CABEDELO Autuante: RONALDO CORREIA LINS Relator: CONS. JOAO LINCOLN DINIZ BORGES RECURSO VOLUNTÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO. OMISSÃO DE SAÍDAS DE MERCADORIAS TRIBUTÁVEIS. CONTA MERCADORIAS. LEVANTAMENTO FINANCEIRO. PARCIALIDADE. REDUÇÃO DA PENALIDADE. AUTO DE INFRAÇÃO PARCIALMENTE PROCEDENTE. REFORMA DA DECISÃO RECORRIDA. Conta Mercadorias A inexistência de uma contabilidade regular e dos assentamentos fiscais por parte da empresa faz prevalecer o procedimento fiscal adotado com base no exame dos dados coletados pela ficha financeira, confirmando-se, por conseguinte, a ocorrência de omissão de saídas de mercadorias tributáveis, detectada através do levantamento da Conta Mercadorias. Levantamento Financeiro A denúncia de saídas de mercadorias tributáveis sem emissão de notas fiscais constatadas mediante levantamento financeiro suscita alteração no valor do crédito tributário correspondente, frente à constatação de que uma parte dessas saídas compreenderam mercadorias não tributáveis ou sujeitas ao regime de pagamento por substituição tributária, impondo, dessa forma, a dedução do valor das operações apontadas no Levantamento da Conta Mercadorias com mercadorias não tributáveis ou com substituição tributária da diferença tributável apurada no Demonstrativo Financeiro. Reforma da decisão recorrida. Redução da multa por infração em face da vigência da Lei n /2013. Vistos, relatados e discutidos os autos deste Processo, etc... A C O R D A M os membros deste Conselho de Recursos Fiscais, à unanimidade, e, de acordo com o voto do relator pelo recebimento do Recurso de Voluntário, por regular e tempestivo e no mérito pelo seu PROVIMENTO PARCIAL, modificando a decisão singular que julgou PROCEDENTE para PARCIALMENTE PROCEDENTE o Auto de Infração de Estabelecimento nº / , lavrado em 23 de dezembro de

2 Continuação do Acórdão nº 301/ , contra a empresa PANIFICADORA PORTUÁRIA LTDA, inscrita no CCICMS sob o nº , obrigando-a recolher ICMS no valor de R$ 1.306,49(hum mil, trezentos e seis reais e quarenta e nove centavos), por infringência aos artigos 158, I e 160, I c/c os artigos 646, parágrafo único e 643, 4º, inciso II, todos do RICMS/PB, aprovado pelo Dec /97, e, por conseguinte, proposta aplicação de multa por infração no valor de R$ 1.306,49(hum mil, trezentos e seis reais e quarenta e nove centavos), com fulcro no artigo 82, inciso V, alíneas a e f da Lei 6.379/96, perfazendo o crédito tributário no montante de R$ 2.612,98(dois mil seiscentos e doze reais e noventa e oito centavos). Ao tempo em que cancelo, por indevida, a quantia de R$ ,64(doze mil duzentos e sessenta e cinco reais e sessenta e quatro centavos), entre ICMS e multa por infração em razão das fundamentações apresentadas neste voto. Desobrigado do Recurso Hierárquico, na expressão do artigo 730, 1, inciso II, do RICMS, aprovado pelo Decreto nº /97. P.R.I. Sala das Sessões Pres. Gildemar Pereira de Macedo, em 13 de setembro de JOÃO LINCOLN DINIZ BORGES CONS. RELATOR

3 Continuação do Acórdão nº 301/ GOVERNO DA PARAÍBA Secretaria de Estado da Receita Conselho de Recursos Fiscais Processo nº Recurso VOL nº. 043/2012 Recorrente: Recorrida: Preparadora: Autuante: Relator: PANIFICADORA PORTUÁRIA LTDA GERÊNCIA DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS GEJUP COLETORIA ESTADUAL DE CABEDELO RONALDO CORREIA LINS CONS. JOAO LINCOLN DINIZ BORGES RECURSO VOLUNTÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO. OMISSÃO DE SAÍDAS DE MERCADORIAS TRIBUTÁVEIS. CONTA MERCADORIAS. LEVANTAMENTO FINANCEIRO. PARCIALIDADE. REDUÇÃO DA PENALIDADE. AUTO DE INFRAÇÃO PARCIALMENTE PROCEDENTE. REFORMA DA DECISÃO RECORRIDA. Conta Mercadorias A inexistência de uma contabilidade regular e dos assentamentos fiscais por parte da empresa faz prevalecer o procedimento fiscal adotado com base no exame dos dados coletados pela ficha financeira, confirmando-se, por conseguinte, a ocorrência de omissão de saídas de mercadorias tributáveis, detectada através do levantamento da Conta Mercadorias. Levantamento Financeiro A denúncia de saídas de mercadorias tributáveis sem emissão de notas fiscais constatadas mediante levantamento financeiro suscita alteração no valor do crédito tributário correspondente, frente à constatação de que uma parte dessas saídas compreenderam mercadorias não tributáveis ou sujeitas ao regime de pagamento por substituição tributária, impondo, dessa forma, a dedução do valor das operações apontadas no Levantamento da Conta Mercadorias com mercadorias não tributáveis ou com substituição tributária da diferença tributável apurada no Demonstrativo Financeiro. Reforma da decisão recorrida. Redução da multa por infração em face da vigência da Lei n /2013. Vistos, relatados e discutidos os autos deste Processo, etc... R E L A T Ó R I O

4 Continuação do Acórdão nº 301/ Neste Colegiado examinam-se o Recurso Voluntário nos moldes do artigo 125 da Lei n.º 6379/96, diante do inconformismo da autuada com a sentença prolatada na instância prima. O Auto de Infração de Estabelecimento nº / , lavrado em 23/12/2009, denuncia a empresa PANIFICADORA PORTUÁRIA LTDA pela prática das seguintes irregularidades: OMISSÃO DE SAÍDAS DE MERCADORIAS TRIBUTÁVEIS LEVANTAMENTO FINANCEIRO >> O contribuinte omitiu saídas de mercadorias tributáveis sem o pagamento do imposto devido, tendo em vista a constatação de que os pagamentos efetuados superaram as receitas auferidas. Irregularidade detectada pelo Levantamento Financeiro no exercício de OMISSÃO DE SAÍDAS DE MERCADORIAS TRIBUTÁVEIS CONTA MERCADORIAS >> Contrariando dispositivos legais, o contribuinte omitiu saídas de mercadorias tributáveis, resultando na falta de recolhimento do ICMS. Irregularidade esta detectada através do levantamento Conta Mercadorias no exercício de 2005; Por infringência aos artigos 158, I c/c 160, I, com fulcro no art. 643, 4º, II c/c 646, parágrafo único, todos do RICMS/PB, aprovado pelo Decreto nº /97, foi exigido ICMS no valor de R$ 4.959,54 e proposta aplicação de multa por infração no importe de R$ 9.919,08 com fundamento no artigo 82, V, alíneas a e f da Lei nº /96, perfazendo o crédito tributário o montante de R$ ,62. Cientificada pessoalmente ao titular da empresa, em data de 28 de dezembro de 2009, a empresa não apresentou peça de reclamação, tornando-se REVEL, consoante Termo de Revelia datado de 03 de fevereiro de Com remessa dos autos a instância de primeiro grau, e sem informações de antecedentes fiscais, a autoridade julgadora decidiu pela procedência do feito fiscal, conforme enunciado na sentença às fls. 028/030 dos autos. Intimada da decisão a quo por Edital de n 19/2011, a empresa, através de seu titular, interpôs o presente recurso em 13/09/2011, oferecendo razões contrárias à pretensão fiscal. Em síntese, descreve que no processo de baixa cadastral não foi procurada pelo fiscal para esclarecer o fato que veio gerar esse débito, havendo apenas contato por AR o qual não foi encaminhado para esse proprietário e sim para outra pessoa desconhecida, havendo endereço residencial do sócio no sistema da SER, onde ninguém tem obrigação de pagar um débito o qual não foi comunicado. Por conclusão, requer o provimento ao recurso para reformar a sentença monocrática e julgando improcedente o auto de infração presente. Oferecendo suas contra-razões ao recurso, a auditora informa que não procedem as alegações do recurso visto que auditoria foi feita com base nas informações da ficha financeira do contribuinte motivada pela declaração apresentada pelo mesmo de que ocorreu extravio de documentos e livros fiscais, mediante processo de n , sendo feito os procedimentos básicos de auditoria. Por fim, pede a procedência do feito fiscal.

5 Continuação do Acórdão nº 301/ Com conclusão da matéria e devida distribuição a este relator às fls. 044 dos autos, consta diligência fiscal intimando o contribuinte para apresentação de livros e documentos fiscais e contábeis referente aos exercícios fiscalizados para efeito de comprovação das argumentações apresentadas na peça recursal. Decorrido a correta intimação ao sócio da empresa não ocorreu manifestação do mesmo para atendimento das solicitações exigidas, retornando os autos para esta casa. É O RELATÓRIO. V O T O Antes de discorrer sobre o mérito da querela, cumpre registrar que o Recurso Voluntário foi interposto no prazo recursal previsto no art. 721 do RICMS/PB, restando, assim, comprovada a sua tempestividade. No caso presente, verifica-se que a recursante questiona que não conhecimento do auto de infração visto que, no seu entender, não recebeu a notificação do Aviso de Recebimento-AR, encaminhado pelos correios em seu estabelecimento comercial, com assinatura averbada pelo Senhor Antônio Fausto, não havendo legitimidade necessária para convalidar a citação, vez que deveria ser efetuada a comunicação ao seu endereço domiciliar. Em verdade, vejo descabida a argumental da recorrente visto que no Processo Administrativo Tributário impera o Princípio da Teoria da Aparência que segundo conceito adotado pelo doutrinador Arnaldo Rizzardo, afirma a seguinte lição: é aquela pela qual uma pessoa, considerada por todos como titular de um direito, embora não o seja, leva a efeito um ato jurídico com terceiro de boa-fé. De fato, a teoria da aparência legitima a validez e a eficácia da intimação de pessoa jurídica efetivada no endereço tributário na pessoa que, no estabelecimento daquela, se apresenta e recebe a efetiva comunicação oficial da administração pública sem rejeição dos atos processuais. A acolhida da teoria da aparência é legalmente recepcionada pelo Poder Judiciário, que em várias decisões, manifestou entendimento jurisprudencial que vai ao encontro do caso concreto em análise, senão vejamos: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Direito Comercial e Direito Processual Civil. Citação da pessoa jurídica. Aplicação da teoria da aparência. Aplicação da Súmula n. 83/STJ confirmada. I - Dependendo das circunstâncias do caso concreto, é possível a citação da pessoa jurídica em pessoa diversa da que designada nos estatutos. Precedente da Corte Especial. II. Agravo regimental desprovido Agravo Regimental nº RJ 2004/ RECURSO - AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO INDENIZATÓRIA. Insurgência contra a r. decisão que declarou a nulidade da citação, uma vez que não há nos autos a comprovação de que o A.R. (Aviso de Recebimento) fora assinado por pessoa com poderes para receber citação em nome da empresa ré - Admissibilidade - Aplicabilidade da teoria da aparência - Caracterizada a validade da citação - Efeito suspensivo cassado - Recurso provido. Agravo de Instrumento: AGI TJ/SP

6 Continuação do Acórdão nº 301/ PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO - EXECUÇÃO FISCAL - CITAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA - TEORIA DA APARÊNCIA - APLICAÇÃO - JURISPRUDÊNCIA DO STJ - ART.174 DO CTN - INOCORRÊNCIA DE PRESCRIÇÃO. Acórdão recorrido em consonância com a jurisprudência pacificada nesta Corte, no sentido de adotar-se a Teoria da Aparência, reputando-se válida a citação da pessoa jurídica quando esta é recebida por quem se apresenta como representante legal da empresa e recebe citação sem ressalva quanto à inexistência de poderes de representação em juízo. Aplicação da súmula 83/STJ. RE/SP nº /SP Rel. Min. Eliana Calmon. PROCESSO CIVIL EXECUÇÃO FISCAL INTIMAÇÃO PESESOA JURÍDICA TEORIA DA APARÊNCIA SÚMULA 7/STJ PRECEDENTES RECURSO ESPECIAL IMPROVIDO. 1. A corte Especial, no julgamento dos embargos de divergência no REsp /SP (Rel. Min. Vicente Leal, DJ ), consagrou o seguinte entendimento: é de se aplicar a teoria da aparência para reconhecer a validade da citação da pessoa jurídica realizada em quem, na sua sede, se apresenta como seu representante legal e recebe a citação, sem qualquer ressalva quanto à inexistência de poderes para representá-lo em Juízo (grifo nosso). De fato, a pessoa que assinou o Aviso de Recebimento referente à lavratura do auto de infração se encontrava no estabelecimento comercial da autuada e não fez qualquer objeção para receber o comunicado oficial da SER/PB, não havendo qualquer prova material de que as portas encontravam cerradas ou de que havia o funcionamento de outro estabelecimento de terceiro, prevalecendo, portanto, o liame necessário para aplicação do Princípio da Aparência em relação à pessoa encarregada de receber as correspondências e notificações, tanto que lhe coube receber esta em questão. Sobre este fato, hei de esclarecer que a citação do auto de infração foi perfeitamente promovida na sede da empresa, e, bem assim, assinada por pessoa que se apresentou ao correspondente dos correios assinando devidamente a intimação, o que garante os efeitos processuais de validade de ciência no próprio estabelecimento do contribuinte autuado situado à Rua São Sebastião, 124, Camalaú, Cabedelo - Paraíba na forma prevista pelo RICMS/PB. Antes de adentrar ao mérito da questão, necessário esclarecer que a empresa autuada comunicou a época do pedido de baixa que teve seus documentos fiscais e contábeis extraviados, mediante Processo de n o que permitiu a fiscalização levanta a auditoria mediante dados disposta na ficha financeira. Inobstante, esta relatoria, buscando aplicar a máxima da justiça fiscal administrativa motivou medida de diligencia para que o autuado apresentasse a escrita fiscal e contábil reconstituída em face das alegações trazidas em sua peça recursal, porém o mesmo ignorou pedido não se manifestando no prazo concedido em nova notificação no endereço do sócio responsável conforme se denota às fls. 044/48 dos autos. Partindo para análise meritória da demanda sub judice, faço mister separar as acusações com base no procedimento de aferição adotado pela fiscalização, no fito de tornar o desfecho da questão mais objetivo e claro, sendo mais compreensivo para as partes interessadas, uma vez que os trâmites estão dentro das diretrizes regulamentares do imposto.

7 Continuação do Acórdão nº 301/ Acusação 1: OMISSÃO DE SAÍDAS DE MERCADORIAS TRIBUTÁVEIS, DETECTADA ATRAVÉS DA CONTA MERCADORIAS: Com relação à denunciação relativa ao levantamento da Conta Mercadorias sobre o exercício de 2005, observa-se que o ilícito ali materializado encontra agasalho normativo, visto se basear em procedimento adequado ao regime fiscal utilizado pela empresa, pois a suplicante, ao não manter uma ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL REGULAR, apenas uma ESCRITURAÇÃO FISCAL, e sendo esta extraviada encontra-se na impossibilidade de apresentar a verdadeira margem de lucratividade ou de prejuízo em suas operações mercantis, enquadrando-se, portanto, na exigência contida no artigo 643, 4º, inciso II do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n.º /97, in verbis : Art No interesse da Fazenda Estadual, será procedido exame na escrita fiscal e contábil das pessoas sujeitas à fiscalização, especialmente no que tange à exatidão dos lançamentos e recolhimento do imposto, consoante as operações de cada exercício. 4º Na hipótese do parágrafo anterior, como mecanismo de aferição no confronto fiscal, será obrigatório: I Omissis ; II - O levantamento da Conta Mercadorias, caso em que o montante das vendas deverá ser equivalente ao custo das mercadorias vendidas (CMV) acrescido de valor nunca inferior a 30% (trinta por cento) para qualquer tipo de atividade, devendo tal acréscimo satisfazer as despesas arroladas no Demonstrativo Financeiro de que trata o inciso anterior, deste parágrafo, sendo, ainda, vedada a exclusão do ICMS dos estoques, compras e vendas realizadas, prevalecendo tal exclusão apenas para aqueles que mantenham escrita contábil regular. Dessa feita, faço mister informar que a fiscalização, de forma prudente, excluiu do cômputo da feitura fiscal as mercadorias isentas e aquelas sujeitas à substituição tributárias, visto que o nascedouro da repercussão tributária almejada, teve como sustentáculo ímpar às informações colhidas na ficha econômico-financeira, expediente este, de extrema e última medida pelo Fisco, face a falta de notícia comprovada do paradeiro da escrituração fiscal do contribuinte. Neste sentido, verificou-se, após DILIGÊNCIA, a inexistência plena dos assentamentos fiscais (ESCRITURAÇÃO FISCAL) do contribuinte em relação ao movimento mercantil dos exercícios fiscalizados, fato este que assevera o procedimento fiscal pautado pela FICHA FINANCEIRA, devendo ser acolhido os dados apurados que representam a veracidade e legalidade das operações realizadas pela empresa em seu ambiente empresarial. Assim, diante da regularidade e legalidade de que se reveste o Levantamento da Conta Mercadorias, não vejo como declinar esta acusação, visto que as arguições da recursante não tiveram o condão necessário para desconstituir o resultado apurado com mercadorias tributáveis sem a necessária emissão de notas fiscais pertinentes no exercício de Nesse sentido, passo a expor a nova realidade da situação fiscal do contribuinte, via Levantamento da Conta Mercadorias, referente aos exercícios de 2006 e 2008, em face das devidas mudanças pertinentes, conforme demonstrativo abaixo: LEVANTAMENTO DA CONTA MERCADORIAS 2005

8 Continuação do Acórdão nº 301/ Mercadorias Tributáveis CMV= 651,54 MOVIMENTO DÉBITO CRÉDITO Estoque Inicial ( ) 0,00 Entradas Tributadas 651,54 Vendas Normais Tributadas Prejuízo Bruto (651,54) Lucro Bruto Exigido (30%) 847,00 Estoque Final ( ) 0,00 Diferença Tributável 847,00 TOTAL 847,00 847,00 CRÉDITO TRIBUTÁRIO ICMS DEVIDO R$ 143,99 MULTA APLICADA R$ 287,98 TOTAL R$ 431,97 Diante da realidade acima, tenho plena convicção da liquidez e certeza do crédito tributário devido à Fazenda Estadual sobre o exercício de Acusação 2: OMISSÃO DE SAÍDAS DE MERCADORIAS TRIBUTÁVEIS, CONFORME RESULTADO APONTADO NO LEVANTAMENTO FINANCEIRO NO EXERCÍCIO DE 2004: Em relação a esta acusação, esta relatoria destaca que o Demonstrativo Financeiro consiste em um procedimento fiscal, cujo mecanismo de aferição proporciona ao auditor fiscal analisar se há equilíbrio entre os somatórios dos desembolsos com as receitas auferidas. Caso se constate que os desembolsos foram superiores às disponibilidades auferidas, a legislação vigente autoriza a fiscalização a se valer da presunção juris tantum, arrimada no artigo 646, parágrafo único do RICMS/PB, que prevê a ocorrência de omissão de saídas de mercadorias tributáveis sem o pagamento do imposto, cabendo ao sujeito passivo a contraprova, como se verifica adiante: Art O fato de a escrituração indicar insuficiência de caixa, suprimentos a caixa não comprovados ou a manutenção no passivo, de obrigações já pagas ou inexistentes, bem como a ocorrência de entrada de mercadorias não contabilizadas, autoriza a presunção de omissão de saídas de mercadorias tributáveis sem pagamento do imposto, ressalvada ao contribuinte a prova da improcedência da presunção. Parágrafo único. A presunção de que cuida este artigo aplica-se igualmente a qualquer situação em que a soma das despesas, pagamentos de títulos, salários, retiradas, pró-labore, serviços de terceiros, aquisição de bens em geral e outras aplicações do contribuinte seja superior à receita do estabelecimento. (g.n) Nesta linha de entendimento, dá-se a presunção legal de que o déficit encontrado teve origem de vendas pretéritas omitidas, inferindo-se que a receita marginal serviu para liquidação das despesas efetuadas sem lastro financeiro. Por se tratar de uma presunção relativa, admite prova em contrário, recaindo o onus probandi ao sujeito passivo, a quem incumbe, através da prova contrária, ilidir a acusação, onde, no

9 Continuação do Acórdão nº 301/ caso em questão, a empresa não apresentou qualquer contraprova ou razões plausíveis de convencimento capaz de modificar o resultado da auditoria realizada, muito menos, como já foi dito, atendeu o chamamento desta relatoria em diligencia requerida. No entanto, esta relatoria detectou a existência de diferença com mercadorias não tributáveis e/ou com substituição tributária na ordem de R$ ,48, apontada pela fiscalização no Levantamento da Conta Mercadorias do mesmo exercício de 2004, conforme se observa no demonstrativo de fl. 015 dos autos. Conforme entendimento assente nesta egrégia Corte a existência de diferença não exigível referente às operações com mercadorias isentas, não tributáveis e com Substituição Tributária, apontado no Levantamento da Conta Mercadorias no mesmo exercício do Levantamento Financeiro que constitui o substrato da acusação fiscal, tem implicação no resultado deficitário apontado da citada técnica que indicou da existência de práticas irregulares de omissão de saídas de mercadorias tributáveis. Pois bem, essa irregularidade falta de emissão de notas fiscais de saídas de mercadorias isentas, não tributáveis ou sujeitas à Substituição Tributária não repercute em falta de pagamento do ICMS, haja vista o fato de que, na Substituição Tributária, a retenção e o recolhimento do imposto ocorrem na origem, por antecipação, enquanto a isenção ou não tributação acarreta exclusão do crédito tributário, por óbvio, faz-se necessária à dedução do valor correspondente a essa diferença não exigível detectada com mercadorias isentas, não tributáveis ou sujeitas ao regime diferenciado tributação do resultado negativo apontado no Levantamento Financeiro, sob pena de se tributar a operação cuja obrigação tributária principal já fora satisfeita, ou tributar aquilo que a própria lei colocou a salvo de exação fiscal (isenção ou não tributação). Ressalta-se, por oportuno, que em questão semelhante o entendimento prevalecente no Conselho de Recursos Fiscais deste Estado consiste em considerar a omissão de saídas de mercadorias não tributáveis sempre que houver prova resultante no Levantamento da Conta Mercadoria, para o efeito de exclusão da diferença tributável apontada no Levantamento Financeiro, em função da presunção relativa inserta na norma do art. 646, regulamentado. Foi como decidiu recentemente o Pretório Excelso, na oportunidade do julgamento do Recurso HIE/VOL nº 249/2009, que cedeu lugar ao Acórdão nº 277/2010, cuja ementa transcrevo: RECURSO HIERÁRQUICO PARCIALMENTE PROVIDO. RECURSO VOLUNTÁRIO DESPROVIDO. OMISSÃO DE SAÍDAS DE MERCADORIAS TRIBUTÁVEIS. LEVANTAMENTO FINANCEIRO. CONFIRMAÇÃO PARCIAL. REFORMADA A DECISÃO RECORRIDA. AUTO DE INFRAÇÃO PARCIALMENTE PROCEDENTE. Constatada a ocorrência de omissão de saídas de mercadorias tributáveis, detectada mediante Levantamento Financeiro. Procedida à alteração de valores referidos no procedimento fiscal, em face de documentação constante nos autos, acarretando a parcial sucumbência do crédito tributário. RECURSO HIE/VOL/CRFPB 249/2009 Rel. Cons. Francisco Gomes de Lima Netto Em face destas constatações, deve ser retificada o Levantamento Financeiro, conforme resultado abaixo demonstrado: LEVANTAMENTO FINANCEIRO Exercício de 2004

10 Continuação do Acórdão nº 301/ DESCRIÇÃO RECEITAS R$ DESPESAS R$ - Vendas Realizadas (-Devolução de Vendas) 8.284,44 - (-) Duplicatas a Receber (0,00) - SUBTOTAL 8.284,44 - Saldo Inicial de Banco 0,00 - Saldo Inicial de Caixa 0,00 - Compras Efetuadas (-Devoluções de Compras) ,20 - (-) Duplicatas a Pagar (0,00) - SUBTOTAL ,20 - Fretes e Carretos 0,00 - Despesas c/ Impostos 0,00 - Encargos Trabalhistas 300,00 - Despesas Pró-labore, Retiradas e Honorários 2.000,00 - Despesas com Energia, Telefone, Água 450,00 - Outras Despesas 0,00 - Saldo Final de Bancos 0,00 - Saldo Final de Caixa 0,00 TOTAL GERAL 8.284, ,20 (=) DEFICIT FINANCEIRO ,76 (-) Omissão Operações Isentas e/ou Não-Tributáveis (21.488,48) (=) Omissão Mercadorias Tributáveis 6.838,29 REPERCUSSÃO TRIBUTÁRIA BASE DE CÁLCULO R$ ICMS DEVIDO R$ Omissão de Saídas Mercadorias Tributáveis em , ,50 Pelas alterações estampadas, não há uma redução da repercussão tributária no exercício fiscalizado para a monta de R$ 6.838,29 o que materializa de forma parcial, a presunção de omissão de saídas de mercadorias tributáveis, devendo ser promovida às alterações necessárias no quantum original a ser exigido da recorrente empresa nesta fase de julgamento. Além do mais, necessário se faz a aplicação da redução da multa por infração no percentual de 50%, disciplinada na inteligência emergente do art. 1º, inciso VIII da Lei nº /2013, de 05 de junho de 2013, com efeito, a partir de 01/09/2013, resultando, após o deslinde da pendenga, em crédito tributário na quantia demonstrada abaixo: AUTO DE INFRAÇÃO BASE ICMS MULTA TOTAL DE CÁLCULO Omissão de Saídas - Conta Mercadorias 847,00 143,99 143,99 287, Omissão de Saídas Lev. Financeiro 6.838, , , , Crédito Tributário => , , ,98

11 Continuação do Acórdão nº 301/ EX POSITIS, V O T O pelo recebimento do Recurso de Voluntário, por regular e tempestivo e no mérito pelo seu PROVIMENTO PARCIAL, modificando a decisão singular que julgou PROCEDENTE para PARCIALMENTE PROCEDENTE o Auto de Infração de Estabelecimento nº / , lavrado em 23 de dezembro de 2009, contra a empresa PANIFICADORA PORTUÁRIA LTDA, inscrita no CCICMS sob o nº , obrigando-a recolher ICMS no valor de R$ 1.306,49(hum mil, trezentos e seis reais e quarenta e nove centavos), por infringência aos artigos 158, I e 160, I c/c os artigos 646, parágrafo único e 643, 4º, inciso II, todos do RICMS/PB, aprovado pelo Dec /97, e, por conseguinte, proposta aplicação de multa por infração no valor de R$ 1.306,49(hum mil, trezentos e seis reais e quarenta e nove centavos), com fulcro no artigo 82, inciso V, alíneas a e f da Lei 6.379/96, perfazendo o crédito tributário no montante de R$ 2.612,98(dois mil seiscentos e doze reais e noventa e oito centavos). Ao tempo em que cancelo, por indevida, a quantia de R$ ,64(doze mil duzentos e sessenta e cinco reais e sessenta e quatro centavos), entre ICMS e multa por infração em razão das fundamentações apresentadas neste voto Sala das Sessões Pres. Gildemar Pereira de Macedo, em 13 de setembro de JOÃO LINCOLN DINIZ BORGES Conselheiro Relator

12 Continuação do Acórdão nº 301/

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