GOVERNO DA PARAÍBA. Secretaria de Estado da Receita. Conselho de Recursos Fiscais

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1 GOVERNO DA PARAÍBA Secretaria de Estado da Receita Conselho de Recursos Fiscais Processo n Acórdão 487/2014 Recurso HIE/ CRF-101/2013 Recorrente : GERÊNCIA EXEC. DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS Recorrida : ODETE PESSOA DA SILVA Preparadora : COLETORIA ESTADUAL DE MAMANGUAPE Autuante : CLAUZENEIDE C. DE OLIVEIRA Relatora : CONSª. DOMÊNICA COUTINHO DE SOUZA FURTADO OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. NOTA FISCAL NÃO LANÇADA. INFRAÇÃO CONFIGURADA. OMISSÃO DE SAÍDAS PRETÉRITAS. CONTA MERCADORIAS. INFRAÇÃO CONFIGURADA PARCIALMENTE. ALTERADA QUANTO AOS VALORES A DECISÃO RECORRIDA. AUTO DE INFRAÇÃO PARCIALMENTE PROCEDENTE. RECURSO HIERÁRQUICO PARCIALMENTE PROVIDO. A constatação de notas fiscais de aquisição sem o devido registro nos livros de entrada evidencia o descumprimento de obrigação acessória. O procedimento de auditoria utilizado pela fiscalização, em exame da escrita fiscal, traz uma presunção relativa de omissões de saídas pretéritas de mercadorias tributáveis, detectável mediante a técnica da Conta Mercadorias. Infração devidamente configurada no exercício Anulada a infração nos exercícios de 2010 e 2011, pela fragilidade da técnica de auditoria escolhida, pelas particularidades do caso em concreto. Redução da penalidade da face da eficácia da Lei n /2013. Vistos, relatados e discutidos os autos deste Processo, etc... A C O R D A M os membros deste Conselho de Recursos Fiscais, à unanimidade, e de acordo com o voto da relatora, pelo recebimento do RECURSO HIERÁRQUICO por regular, e no mérito, pelo seu PROVIMENTO PARCIAL para manter a decisão monocrática, que julgou PARCIALMENTE PROCEDENTE o Auto de Infração de Estabelecimento nº / , lavrado em 7/9/2011, contra ODETE PESSOA DA SILVA (CCICMS nº ), porém, alterando-a quanto aos valores, declarando como devido crédito tributário no montante de R$ ,95 (trinta e sete mil, oitocentos e sessenta e oito reais, noventa e cinco centavos), sendo R$ 731,03 (setecentos e trinta e um reais, e três centavos), a título de ICMS, por infringência aos arts. 158, I c/c 160, I c/ fulcro no artigo 643, 4, II e 646, todos do RICMS-PB, aprovado pelo Dec. nº /97, e, R$ ,92 (trinta e sete mil, cento e trinta e sete reais, noventa e dois centavos) de multa por infração, nos termos do art. 82, V a, e 85, II da Lei n 6.379/96, com alterações da Lei n /13.

2 Continuação do Acórdão nº 487/ Em tempo, CANCELO por indevida a quantia de R$ 3.631,80 (três mil, seiscentos e trinta e um reais, e oitenta centavos), de ICMS, e, de R$ 7.994,63 (sete mil, novecentos e noventa e quatro reais, sessenta e três centavos), a título de multa por infração, pelos fundamentos expostos na fundamentação deste voto, perquirindo um crédito tributário no total de R$ ,43 (onze mil, seiscentos e vinte e seis reais, quarenta e três centavos). Reitera-se a possibilidade de feitura de novo feito fiscal, quanto à infração de Omissão de Saídas de Mercadorias Tributáveis, detectável mediante levantamento da Conta Mercadorias, exercícios de 2010 e 2011, pelas razões transcritas no voto. Desobrigado do Recurso Hierárquico, na expressão do art. 84, parágrafo único, IV, da Lei nº /13. P.R.I. novembro de Sala das Sessões Pres. Gildemar Pereira de Macedo, em 28 de Domênica Coutinho de Souza Furtado Consª. Relatora Gianni Cunha da Silveira Cavalcante Presidente Participaram do presente julgamento os Conselheiros, PATRÍCIA MÁRCIA DE ARRUDA BARBOSA, MARIA DAS GRAÇAS DONATO DE OLIVEIRA LIMA, JOÃO LINCOLN DINIZ BORGES, ROBERTO FARIAS DE ARAÚJO e FRANCISCO GOMES DE LIMA NETTO. Assessora Jurídica

3 Continuação do Acórdão nº 487/ GOVERNO DA PARAÍBA Secretaria de Estado da Receita Conselho de Recursos Fiscais PROCESSO N RECURSO HIE CRF N 101/2013 RECORRENTE RECORRIDO PREPARADORA AUTUANTE RELATORA : GERÊNCIA DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS GEJUP : ODETE PESSOA DA SILVA : COLETORIA ESTADUAL DE MAMANGUAPE : CLAUZENEIDE C. DE OLIVEIRA : CONSª. DOMÊNICA COUTINHO DE SOUZA FURTADO OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. NOTA FISCAL NÃO LANÇADA. INFRAÇÃO CONFIGURADA. OMISSÃO DE SAÍDAS PRETÉRITAS. CONTA MERCADORIAS. INFRAÇÃO CONFIGURADA PARCIALMENTE. ALTERADA QUANTO AOS VALORES A DECISÃO RECORRIDA. AUTO DE INFRAÇÃO PARCIALMENTE PROCEDENTE. RECURSO HIERÁRQUICO PARCIALMENTE PROVIDO. A constatação de notas fiscais de aquisição sem o devido registro nos livros de entrada evidencia o descumprimento de obrigação acessória. O procedimento de auditoria utilizado pela fiscalização, em exame da escrita fiscal, traz uma presunção relativa de omissões de saídas pretéritas de mercadorias tributáveis, detectável mediante a técnica da Conta Mercadorias. Infração devidamente configurada no exercício Anulada a infração nos exercícios de 2010 e 2011, pela fragilidade da técnica de auditoria escolhida, pelas particularidades do caso em concreto. Redução da penalidade da face da eficácia da Lei n /2013. deste Processo, etc... Vistos, relatados e discutidos os autos RELATÓRIO Trata-se de Recurso Hierárquico interposto conforme previsão do art. 80 da Lei nº /2013, contra decisão monocrática que julgou parcialmente procedente o Auto de Infração de Estabelecimento nº / , lavrado em 7 de setembro de 2011 (fl. 08), contra a empresa ODETE PESSOA DA SILVA, nos autos devidamente qualificada, em razão das seguintes infrações:

4 Continuação do Acórdão nº 487/ FALTA DE LANÇAMENTO DE NOTAS FISCAIS NO LIVROS REGISTRO >> O contribuinte está sendo autuado por descumprimento de obrigação acessória por ter deixado de registrar as notas fiscais correspondentes às mercadorias recebidas ou às prestações efetuadas nos livros fiscais próprios. NOTA EXPLICATIVA: Multa de 03 UFR cobrado por cada nota fiscal não registrada nos livros próprios. - OMISSÃO DE SAÍDAS DE MERCADORIAS TRIBUTÁVEIS CONTA MERCADORIAS >> Contrariando dispositivos legais, o contribuinte omitiu saídas de mercadorias tributáveis, resultando na falta de recolhimento do ICMS. Irregularidade esta detectada através do levantamento Conta Mercadoria. Em decorrência da acusação, foi constituído, na peça acusatória (fl.08/10), o crédito tributário no valor de R$ ,38, sendo R$ 4.362,83 de ICMS por infringência aos artigos 119, VIII, 158, I e art. 160, I c/c art. 272 e 643, 4º, II e 646 do RICMS/PB aprovado pelo Decreto nº /97, e R$ ,08 de multa por infração estabelecida no artigo 85, II e 82, V, a, da Lei n.º 6.379/96. Instruem os autos os seguintes documentos: Termo de Início de Fiscalização (fls. 06 e 07); Ordem de Serviço Normal (fls. 03 a 05); Termo de Encerramento de Fiscalização (fl. 11 e 12); demonstrativos diversos (fls. 25 a 26). A cientificação foi feita por aviso de recebimento (fl.27), em 6/10/2011, não apresentando o autuado petição reclamatória tempestivamente, sendo lavrado o Termo de Revelia em 6 de outubro de 2011, que consta nos autos com observação cancelado. Após informação fornecida pela autoridade preparadora de não haver antecedentes fiscais (fl. 29), os autos foram conclusos e remetidos à Gerência de Julgamento de Processos Fiscais - GEJUP, que os devolveu à repartição preparadora de origem para que fosse inserido no sistema ATF o respectivo Termo de Conclusão. Respectivamente, em sede de saneamento, fora solicitada a exclusão do sistema ATF do Termo de Revelia datado de 6/10/2011, e, ainda, requereu-se a lavratura de novo Termo de Revelia, após os 30 dias transcorridos para a apresentação da reclamação. Aguardado o prazo regulamentar para a interposição de defesa, lavrou-se novo Termo de Revelia em 28/11/2011. Encaminhado novamente a Gerência de Julgamento de Processos Fiscais GEJUP fora motivada medida de diligência solicitando que fosse lavrado novo Termo de Revelia, e Termo de Conclusão, respeitado a suspensão dos prazos processuais, que ocorreram no período entre 5 de outubro a 31 de dezembro, em função da Portaria de nº 018/GSER (DOE de 11/01/2012). Assim, não tendo sido interposta a Reclamação, dentro do novo prazo estabelecido, lavrou-se novamente o Termo de Revelia, em 3 de fevereiro de Com conclusão definitiva do caderno processual, os autos retornaram à Gerência de Julgamento de Processos Fiscais - GEJUP, sendo distribuídos ao julgador Alexandre de Souza Pitta, que

5 Continuação do Acórdão nº 487/ motivou nova medida diligencial requerendo que fosse acostado, aos autos, os demonstrativos das notas fiscais acusadas como não registradas nos Livros Registro de Entrada juntamente às planilhas de cálculo desta infração, nos exercícios de 2007 a Após o cumprimento da diligencia, os autos retornaram ao julgador singular, que após a análise do libelo basilar julgou PARCIALMENTE PROCEDENTE, conforme ementa abaixo transcrita: REVELIA. PRINCÍPIO DA OFICIALIDADE. VERDADE MATERIAL. OMISSÃO DE SAÍDAS- CONTA MERCADORIAS. ACUSAÇÃO INSUBSISTENTE POR VÍCIO FORMAL. ANULADO. FALTA DE LANÇAMENTO. OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. ILÍCITO FISCAL CONFIGURADO. AUTO DE INFRAÇÃO PARCIALMENTE PROCEDENTE. Devido ao poder-dever da administração em zelar pela legalidade de seus atos, emerge no processo administrativo o Princípio da Oficialidade, que tem como um dos seus corolários a obrigação de ser proceder a correção do erro, se sanável, ou anulado do ato, se insanável. Neste contexto, procedeu-se a anulação do ilícito fiscal decorrente do descumprimento de obrigação tributária principal, devolvendo ao Fisco a oportunidade de refazê-lo em conformidade com a legislação fiscal. AUTO DE INFRAÇÃO PARCIALMENTE PROCEDENTE. Com a devida interposição de recurso hierárquico, o crédito remanescente ficou no montante R$ ,89, referente, apenas, à penalidade acessória. Da decisão de primeira instância, o contribuinte foi devidamente cientificado por aviso de recebimento em 29/10/2012 (fl. 80), não se manifestando no prazo legal. Instado a oferecer as contrarrazões, a autoridade autuante apresentou as seguintes alegações que passo a sintetizar: - discorda da decisão da instância monocrática que desconsiderou a acusação de omissão de saídas de mercadorias tributáveis- conta mercadorias; - alega que se utilizou dos dados disponíveis nos Livros Registro de Inventário, estoque final- 2008, levandoo ao exercício 2009, como estoque inicial. Esse valor foi lançado na Conta Mercadorias e deu origem à cobrança do ICMS; - em relação à cobrança efetuada nos exercícios de 2010 e 2011, utilizou-se das informações de notas fiscais de terceiros, informadas e não lançadas. Essas foram levadas ao demonstrativo da Conta Mercadorias, cobrando tal valor; - reitera que o processo deveria ter sido encaminhado para diligência, para que fosse feita a cobrança diretamente como notas não lançadas ao invés de Conta Mercadorias, sem que se tivesse anulada a acusação; - pede assim que fosse mantido o feito fiscal, já que a empresa não apresentou reclamação. Remetidos os autos a esta Corte Julgadora, fora solicitado, em diligência, as cópias das notas fiscais interestaduais, e, as cópias, ou telas das notas fiscais internas de terceiros, que foram objeto da acusação.

6 Continuação do Acórdão nº 487/ Cumprida a medida diligencial, os autos retornaram a esta Casa, sendo distribuídos a mim, para apreciação e julgamento. Este é o relatório. VOTO Versam os autos sobre as infrações de descumprimento de obrigação acessória pela Falta de Lançamento de Notas Fiscais nos Livros Registro de entrada- exercícios 2007 a 2011, e de obrigação principal pela Omissão de Saídas de mercadorias Tributáveis- Conta Mercadorias- exercícios 2009, 2010 e Acusação 1: Passarei a análise individualizada de cada uma das acusações: A primeira acusação constata o descumprimento da obrigação de fazer, decorrente da aquisição mercantil, em que se elege o contribuinte como responsável por informar suas operações de entrada. É o que se infere nos autos, com medida punitiva prevista no art. 113, 2º, do CTN, segundo o qual a obrigação tributária acessória tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. Na doutrina do Direito Tributário, a obrigação acessória não está propriamente vinculada a uma obrigação principal específica, não há acessorialidade, tal como ocorre no direito privado. Essa existe, sim, ao interesse da fiscalização, tributação e da arrecadação do ente competente, relativamente ao cumprimento de certas obrigações como um todo. As obrigações acessórias podem existir independentemente da existência ou não de uma obrigação principal, onde a lei pode estabelecer sanção pelo simples inadimplemento da uma obrigação tributária, seja ela principal ou acessória, caracterizando uma não prestação, da qual decorre uma sanção prevista em lei. O fato de o autuado ter optado por efetuar dois Autos de Infrações distintos, um para cobrar a obrigação principal, e outro, a acessória, em nada macula a legitimidade da lide em análise, visto serem procedimentos e cobranças autônomas, ainda que oriundas da mesma ação fiscal. No caso em pauta, a obrigação acessória encontra-se estatuída na norma contida nos artigos 119, VIII, c/c 276 do RICMS, vejamos: Art São obrigações do contribuinte: VIII escriturar os livros e emitir documentos fiscais, observadas as disposições constantes dos Capítulos próprios deste Regulamento. Art O Registro de Entradas, modelos 1 ou 1-A, Anexos 24 e 25, destina-se à escrituração do movimento de entradas de mercadorias, a qualquer título, no estabelecimento e de utilização de serviços de transporte e de comunicação. Assim, se o contribuinte não registra as notas fiscais correspondentes às mercadorias recebidas ou às prestações efetuadas nos livros próprios, inobservado tais obrigações, estará caracterizada a

7 Continuação do Acórdão nº 487/ infração fiscal descrita no libelo acusatório, o que nos leva a aplicação de multa acessória no valor de 03 (três) UFR-PB, por documento, conforme dispõe o art. 85, inciso II, alínea b da Lei nº 6.379/96, como podemos ver, in verbis: Art. 85. As multas para as quais se adotará o critério referido no inciso I, do art. 80, serão as seguintes: II de 03 (três) UFR-PB: b) aos que, sujeitos à escrita fiscal, não lançarem as notas fiscais correspondentes às mercadorias recebidas ou às prestações efetuadas nos livros fiscais próprios, por documento; (grifo nosso). Reitero a legitimidade da técnica de auditoria utilizada, estando à infração devidamente estabelecida em lei, tendo a necessária subsunção dos fatos à norma transcrita. Constam, ainda, nos documentos de folhas 96 a 202, todos os instrumentos probantes necessários à configuração da dessa autuação, quais sejam, a relação das telas do sistema ATF, com todos os dados das notas internas de terceiros, não declaradas, as planilhas que individualizam e propõe a penalidade, mês a mês, tornando possível a individualização de todos os valores cobrados no libelo acusatório. Ao contribuinte caberia fazer o uso do seu direito de defesa, trazendo, ou não, aos autos, provas capazes de fazer perecer a acusação, não tendo ele se manifestando nos momentos que lhe são próprios. Não obstante, vejo que este Colegiado já se posicionou em decisão recente acerca da matéria, confirmando o descumprimento de obrigação acessória, conforme edição do Acórdão n 197/2014: Acusação 2: NOTAS FISCAIS NÃO LANÇADAS NO LIVRO REGISTRO DE ENTRADA. OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE. RECURSO VOLUNTÁRIO DESPROVIDO. A constatação de falta de lançamento de notas fiscais correspondentes às mercadorias recebidas ou às prestações efetuadas nos livros próprios evidencia o descumprimento de obrigação acessória imposta pela legislação vigente, porquanto ausentes as contraprovas nos autos. Recurso Voluntário nº 115/2013 Cons. FRANCISCO GOMES DE LIMA NETTO A segunda acusação decorre da omissão de saídas de mercadorias tributáveis, detectada através do levantamento da Conta Mercadorias, exercícios 2009, 2010 e 2011, mediante arbitramento do lucro bruto, de 30% (trinta por cento), sobre o Custo das Mercadorias Vendidas. Assim efetua-se o confronto deste com a Receita de Vendas, apontando uma diferença tributável, fundada na presunção de que ocorreram saídas de mercadorias tributáveis, sem a respectiva emissão de documentos fiscais, procedimento este legítimo, uma vez que tem amparo no art. 643, 4º, inciso II, c/ fulcro nos arts. 158, I, 160, I, do RICMS/PB, abaixo transcritos: Art No interesse da Fazenda Estadual, será procedido exame nas escritas fiscal e contábil das pessoas sujeitas à fiscalização, especialmente no que tange à exatidão dos lançamentos e recolhimento do imposto, consoante as operações de cada exercício.

8 Continuação do Acórdão nº 487/ º Na hipótese do parágrafo anterior, como mecanismo de aferição no confronto fiscal, será obrigatório: II- o levantamento da Conta Mercadorias, caso em que o montante das vendas deverá ser equivalente ao custo das mercadorias vendidas (CMV) acrescido de valor nunca inferior a 30% (trinta por cento) para qualquer tipo de atividade, devendo tal acréscimo satisfazer as despesas arroladas no Demonstrativo Financeiro de que trata o inciso anterior, deste parágrafo, sendo, ainda, vedada a exclusão do ICMS dos estoques, compras e vendas realizadas, prevalecendo tal exclusão apenas para aqueles que mantenham escrita contábil regular. (g.n.) Art Os contribuintes, excetuados os produtores agropecuários, emitirão Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A, Anexos 15 e 16: I - sempre que promoverem saída de mercadorias Art A nota fiscal será emitida: I - antes de iniciada a saída das mercadorias; Quanto a essa acusação epigrafada, algumas ponderações e análises deverão ser realizadas, nos exercícios de 2009, 2010 e 2011, separadamente. A cobrança referente ao exercício de 2009, mediante esta técnica, trouxe como valores detectados na peça basilar, os estoques finais de 2008, disponíveis no Livro Registro de Inventário (fl. 23). Esses valores foram levados como estoques inicias de 2009, e, não havendo outras movimentações, naquele exercício, conforme consultas realizadas nas GIM s do autuado, fora utilizada a técnica de auditoria da Conta Mercadorias, da forma estabelecida legalmente no inciso II 4 art Reputa-se acertado este procedimento para a apuração da falta fiscal, sendo uma forma de finalizar, sendo uma forma de alcançar as movimentações daquele exercício. Por essas razões, discordo da decisão singular e mantenho a procedência da acusação referente ao exercício de 2009, tendo em vista que tal procedimento é permitido pelas boas técnicas de auditoria. De forma diversa, em relação aos exercícios 2010 e 2011, corroboro o entendimento proferido à instância monocrática, que anulou a acusação de omissão de saídas de mercadorias tributáveis, detectada pela Conta Mercadorias. Isto posto, a técnica utilizada não está de acordo com os preceitos legais e as diretrizes contábeis, visto ter sido utilizado, como única fonte de dados, para a autuação, os valores das notas fiscais informadas por terceiros, que tinham como destinatário o contribuinte autuado. E, é sabido que, para chegar-se à repercussão que se busca nesta técnica, diferença tributável ou não, são necessárias outras informações, outras rubricas, como os estoques iniciais, entradas, saídas, estoques finais. É a partir da análise deste conjunto de dados que se torna possível chegar ao resultado almejado. Assim, a insuficiência de dados demostra fragilidade da técnica de auditoria escolhida, e traz incertezas ao crédito levantado, não nos restando outra alternativa senão manter a nulidade, por vício material, da infração nos exercícios de 2010 e 2011.

9 Continuação do Acórdão nº 487/ Ressalta-se, ainda, a possibilidade da lavratura de um novo feito fiscal, utilizando-se deste mesmo aparato probatório, enquadrando a acusação como omissões de saídas pretéritas, detectado pela Falta de Lançamento de Notas Fiscais nos Livros de Próprios, infração legalmente prevista no art. 646 do RICMS/PB. PENALIDADE APLICADA Todavia, é de suma importância ressaltar que a legislação da Paraíba sofreu uma alteração recente, que deve ser usada em benefício do contribuinte, de acordo com o princípio da retroatividade benigna da lei, disciplinado no art. 106, inciso II, alínea c do CTN. Desse modo, o art. 82, V, a da Lei nº 6.379/96 foram alterado pela Lei /2013 (DOE 06//06/2013, com efeito legal a partir de 01/09/2013), passando a ter a seguinte dicção: Art. 82. As multas para as quais se adotará o critério referido no inciso II, do art. 80, serão as seguintes: V - de 100% (cem por cento): a) aos que deixarem de emitir nota fiscal pela entrada ou saída de mercadorias, de venda a consumidor ou de serviço, ou as emitirem sem observância dos requisitos legais; Portanto, cabível se torna a redução da multa disciplinada na Lei n /13, não nos restando outra opção senão, alterar o percentual atribuído à multa do presente libelo fiscal de 200% para 100%, conforme nova redação do artigo supracitado. Diante do exposto, entendo que se justifica a confirmação da decisão singular, alterando-a quanto aos valores, resultando nos seguintes valores: Infração Início Data Fim Tributo Multa Total 01/07/ /07/2007 0,00 675,99 675,99 01/08/ /08/2007 0,00 482,85 482,85 01/09/ /09/2007 0,00 386,28 386,28 01/10/ /10/2007 0,00 482,85 482,85 01/11/ /11/2007 0,00 482,85 482,85 01/12/ /12/2007 0,00 579,42 579,42 01/01/ /01/2008 0,00 386,28 386,28 01/02/ /02/2008 0,00 289,71 289,71 01/03/ /03/2008 0,00 675,99 675,99 01/04/ /04/2008 0,00 772,56 772,56 01/05/ /05/2008 0,00 869,13 869,13 01/06/ /06/2008 0,00 675,99 675,99

10 Continuação do Acórdão nº 487/ /07/ /07/2008 0,00 772,56 772,56 01/08/ /08/2008 0, , ,68 01/09/ /09/2008 0, , ,97 01/10/ /10/2008 0, , ,12 01/11/ /11/2008 0, , ,54 01/12/ /12/2008 0, , ,25 01/01/ /01/2009 0, , ,39 01/02/ /02/2009 0, , ,41 01/03/ /03/2009 0, , ,84 01/04/ /04/2009 0,00 675,99 675,99 01/07/ /07/2009 0,00 869,13 869,13 01/08/ /08/2009 0,00 965,70 965,70 01/09/ /09/2009 0,00 386,28 386,28 01/10/ /10/2009 0,00 289,71 289,71 01/11/ /11/2009 0,00 675,99 675,99 01/12/ /12/2009 0,00 675,99 675,99 01/05/ /05/2009 0,00 772,56 772,56 01/06/ /06/2009 0,00 579,42 579,42 01/02/ /02/2010 0,00 579,42 579,42 01/03/ /03/2010 0,00 579,42 579,42 01/04/ /04/2010 0,00 289,71 289,71 01/05/ /05/2010 0,00 289,71 289,71 01/06/ /06/2010 0,00 675,99 675,99 01/08/ /08/2010 0,00 386,28 386,28 01/09/ /09/2010 0,00 482,85 482,85 01/10/ /10/2010 0,00 482,85 482,85 01/07/ /07/2010 0,00 675,99 675,99 01/01/ /01/2011 0,00 482,85 482,85 01/02/ /02/2011 0,00 193,14 193,14 01/03/ /03/2011 0,00 96,57 96,57

11 Continuação do Acórdão nº 487/ OMISSÃO DE SAÍDAS DE MERCADORIAS TRIBUTÁVEIS - CONTA MERCADORIAS OMISSÃO DE SAÍDAS DE MERCADORIAS TRIBUTÁVEIS - CONTA MERCADORIAS OMISSÃO DE SAÍDAS DE MERCADORIAS TRIBUTÁVEIS - CONTA MERCADORIAS 01/04/ /04/2011 0,00 193,14 193,14 01/05/ /05/2011 0,00 193,14 193,14 01/06/ /06/2011 0,00 193,14 193,14 01/07/ /07/2011 0,00 193,14 193,14 01/11/ /11/2010 0,00 289,71 289,71 01/12/ /12/2010 0,00 289,71 289,71 01/01/ /01/2010 0,00 965,70 965,70 01/01/ /12/ ,03 731, ,06 01/01/ /12/2010 0,00 0,00 0,00 01/01/ /08/2011 0,00 0,00 0,00 TOTAL 731, , ,95 Isto posto, VOTO - pelo recebimento do recurso HIERÁRQUICO por regular, e no mérito, pelo seu PROVIMENTO PARCIAL para manter a decisão monocrática, que julgou PARCIALMENTE PROCEDENTE o Auto de Infração de Estabelecimento nº / , lavrado em 7/9/2011, contra ODETE PESSOA DA SILVA (CCICMS nº ), porém, alterando-a quanto aos valores, declarando como devido crédito tributário no montante de R$ ,95 (trinta e sete mil, oitocentos e sessenta e oito reais, noventa e cinco centavos), sendo R$ 731,03 (setecentos e trinta e um reais, e três centavos), a título de ICMS, por infringência aos arts. 158, I c/c 160, I c/ fulcro no artigo 643, 4, II e 646, todos do RICMS-PB, aprovado pelo Dec. nº /97, e, R$ ,92 (trinta e sete mil, cento e trinta e sete reais, noventa e dois centavos) de multa por infração, nos termos do art. 82, V a, e 85, II da Lei n 6.379/96, com alterações da Lei n /13. Em tempo, CANCELO por indevida a quantia de R$ 3.631,80 (três mil, seiscentos e trinta e um reais, e oitenta centavos), de ICMS, e, de R$ 7.994,63 (sete mil, novecentos e noventa e quatro reais, sessenta e três centavos), a título de multa por infração, pelos fundamentos expostos na fundamentação deste voto, perquirindo um crédito tributário no total de R$ ,43 (onze mil, seiscentos e vinte e seis reais, quarenta e três centavos). Reitera-se a possibilidade de feitura de novo feito fiscal, quanto à infração de Omissão de Saídas de Mercadorias Tributáveis, detectável mediante levantamento da Conta Mercadorias, exercícios de 2010 e 2011, pelas razões transcritas no voto Sala das Sessões Pres. Gildemar Pereira de Macedo, em 28 de novembro de DOMÊNICA COUTINHO DE SOUZA FURTADO Conselheira Relatora

12 Continuação do Acórdão nº 487/

Vistos, relatados e discutidos os autos deste Processo, etc...

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