Teologia de fronteira: encontros com a gnose liminar de Walter Mignolo 1. Carlos Alberto Motta Cunha 2
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1 Teologia de fronteira: encontros com a gnose liminar de Walter Mignolo 1 Carlos Alberto Motta Cunha 2 Introdução Desde os anos 70 do século XX, o deslocamento migratório tem provocado, além de transformações demográficas, impactos sociais em várias partes do mundo diante do surgimento de situações limites de tolerância. As sociedades mais ricas do planeta, detentoras do poder e do conhecimento, agora são provocadas à convivência com o outro, que até então vivia distante, seguramente domesticado. O outro, considerado subalterno, ex-colonizado, passa a ocupar os mesmos espaços cotidianamente com aqueles que o dominavam. Os lugares até então frequentados por uma elite branca, heterossexual, cristã e com poder aquisitivo alto passa a receber também pessoas portadoras de diversidades raciais, de gênero, de outras matrizes religiosas, pluricultural e socioeconômica. Essa situação provoca tensões e traz consigo valores que colocam sob suspeita as verdades apreendidas. Abre-se um novo embate teórico e prático, seja da parte dos ex-colonizados, seja na perspectiva dos antigos colonizadores, sobre os valores e o conhecimento tradicional impostos pela cultura eurocêntrica e/ou estadunidense. É neste contexto que surgem os processos de descolonização, usados para indicar um posicionamento próprio a nível metodológico e filosófico, não cedendo privilégios a nenhum sistema conceitual ou tradicional, mas privilegiando a cultura nativa e, ao mesmo tempo, desvelando a lógica da colonialidade e da reprodução da matriz 1 Trabalho apresentado no GT 20 Colonialidade e de(s)colonialidade do crer, do saber e do sentir: implicações epistemológicas nos estudos da religião. 2 Pós-doutorando em Teologia no PNPD da CAPES e Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (FAJE). 231
2 colonial do poder (que, é claro, uma economia capitalista) desconectando-se dos efeitos totalitários das subjetividades e categorias de pensamento ocidentais. A teoria descolonial de Walter Mignolo emerge nesse quadro como uma das críticas ao projeto de modernidade/colonialidade imposto por povos colonizadores. O seu pensamento abarca contornos diversos questionando os modelos adquiridos nas esferas da política, da economia, da sociedade e da epistemologia. O nosso objetivo, sem cair no reducionismo por desconsiderar o todo do pensamento de Mignolo, é propor um encontro entre a teologia cristã e uma das suas ideias: a gnose liminar. Portanto, faremos uma opção no pensamento de Mignolo por verificar o impacto de sua proposta epistemológica à teologia cristã. A gnose liminar de Walter Mignolo Walter D. Mignolo (1941-) é argentino, licenciado em Filosofia e Literatura, possui doutorado em Semiótica e Teoria Literária pela École des Hautes Études, França. Atualmente é professor na Duke University, Estados Unidos. Em sua pesquisa, explora conceitos como colonialidade global, geopolítica do conhecimento, transmodernidade e pensamento de fronteira. Mignolo aponta para a emergência de novos lugares de enunciação, uma gnose liminar que é expressão de uma razão subalterna lutando para afirmação dos saberes historicamente subalternizados. Para o autor, estamos vivendo a emergência de um outro pensamento, um pensamento liminar que aponta para uma razão pósocidental. Essa gnose ou pensamento liminar é uma reflexão crítica sobre a produção do conhecimento e implica na sua redistribuição geopolítica até então pautada na colonização epistêmica e na subalternização de todas as formas de saberes, povos e culturas que não estivessem pautadas nos cânones da ciência eurocêntrica. O deslocamento do lócus de enunciação dos centros do sistema modernocolonial para suas margens, para as fronteiras das diferentes histórias locais não significa 232
3 negar a importância da ciência e das formas de saberes ocidentais hegemônicas. Não se trata também de um relativismo cultural e epistêmico. Esses projetos não são universais e abstratos, mas circunscritos nos limites das diferenças coloniais específicas na formação do sistema-mundo moderno colonial. Inspirado em Aníbal Quijano, sociólogo peruano, Mignolo diz que reconhecida a colonialidade, feita a crítica a partir da sua perspectiva, o próximo passo indispensável é o que Quijano chama de desprendimiento e que Mignolo batiza de delink, uma tradução para o inglês do termo utilizado em espanhol e que atribuiu a seu projeto de mudança epistemológica. Para o nosso semiótico, foi no campo epistemológico que a retórica da modernidade ganhou força por produzir e reproduzir discursos e narrativas que justificam a colonialidade. Mignolo defende a descolonização epistêmica, isto é, ela se desvincula dos fundamentos genuínos dos conceitos ocidentais e da acumulação de conhecimento. O desvinculamento epistêmico não significa abandono ou ignorância do que já foi institucionalizado por todo o planeta, mas um aprender a desaprender: Descolonização (da mente) deve revelar o totalitarismo da cumplicidade da retórica da modernidade e a lógica da colonialidade, a fim de abrir espaço para a possibilidade [...] de outro mundo, em que muitos mundos coexistirão (MIGNOLO, 2007, p.469). A descolonização pressupõe o que Mignolo chama de pensamento de fronteira como espaço entre-lugares entre a diversidade das histórias subalternas e suas correspondentes subjetividades, isto é, o pensamento deve vir das margens. Apoiado no conceito de transmodernidade cunhado por Enrique Dussel, Mignolo afirma que a crítica deve vir não só de fora, mas da exterioridade: onde a diferença entre o espaço da experiência e entre o horizonte da expectativa torna-se aparente (MIGNOLO, 2007, p.494). A gnose liminar é conhecimento construído nos espaços liminares, nas fronteiras da diferença colonial que, na perspectiva do subalterno, está deslocando e absorvendo as formas hegemônicas do conhecimento. Não se trata de sincretismo e nem 233
4 de hibridismo, mas uma maneira de ser e de existir de todos aqueles que habitam a fronteira: Quem habita a fronteira do lado da colonialidade sente, cedo ou tarde, a diferença colonial. A questão é o que fazemos uma vez que estamos conscientes? Há três caminhos possíveis: tentamos nos assimilar, e boa sorte na assimilação; nos adaptamos o melhor que podemos, pois temos que viver; ou, a terceira, nos adaptamos e começamos a construir projetos que apontam para outras formas de vida. Neste momento a consciência e o ser de fronteira transformam-se no pensamento fronteiriço em ação, colocamos a experiência e o pensamento em ação (MIGNOLO, 2002). O pensamento descolonial pressupõe o fazer descolonial, ou seja, um giro com a pretensão de substituir a geopolítica de Estado de conhecimento de seu fundamento na história imperial do Ocidente dos últimos cinco séculos, pela geopolítica de Estado de pessoas, línguas, religiões, conceitos políticos e econômicos, subjetividades etc., que foram negadas. Tal comprometimento pressupõe: primeiro, desvelar a lógica da colonialidade e da reprodução da matriz colonial do poder; e, segundo, desconectar-se dos efeitos totalitários das subjetividades e categorias de pensamento ocidentais. Teologia de fronteira A teoria descolonial pede uma desobediência epistêmica capaz de desvincular-se de uma concepção de saber que se considera o único capaz e possível. É necessário pensar de outra maneira (MIGNOLO, 2007, p.138). O projeto de descolonização lida com epistemologias de fronteira e múltiplos saberes a partir de línguas e categorias de pensamento excluídas dos fundamentos dos pensamentos ocidentais. São as sociedades silenciadas em que há fala e escrita, mas que não são ouvidas na produção planetária de conhecimento, orientadas pelas histórias locais e as línguas locais das sociedades silenciadoras (MIGNOLO, 2003, p.108). No mundo plural como o nosso, onde se questiona os projetos colonizadores, não se pode negar a sabedoria e a riqueza cultural oriunda das pequenas localidades. A história do cristianismo embrionário reforça a ideia de um movimento de fé que se iniciou a partir das pequenas localidades, marginalizadas, e por pessoas, 234
5 majoritariamente, simples e pobres. Conhecidos como os do caminho, os primeiros cristãos acolhiam as necessidades dos empobrecidos que lutavam pela sobrevivência numa sociedade excludente. Ser cristão, nos primeiros anos da Era da fé (COX, 2015, p.16), significava ouvir atentamente as vozes dos excluídos e atender as suas necessidades. A esperança por um mundo melhor movia os crentes em Jesus Cristo a assumir o seguimento do seu mestre na construção do reino de Deus. 3 A Era da Crença (COX, 2015, p.16) converteu a fé jesuânica em preceitos a respeito dele. Uma elite composta por especialistas eclesiais acabou por transformar a simplicidade da fé em complexos tratados de crença. O que era um movimento marginal, sob influências diversas, tornou-se, no século IV a.c., a religião oficial do império romano. A era constantiniana cristalizou o cristianismo num sistema de preceitos hegemônicos monitorados por uma hierarquia e por decretos imperiais. Esta era durou por aproximadamente quinze séculos até os despertamentos anticoloniais do século XX. Vivemos hoje o limiar de um novo momento da história cristã. Os projetos de descolonização revelam a lógica encoberta que impõe o controle, a dominação e a exploração, uma lógica oculta atrás do discurso da salvação, do progresso, da modernização e do bem comum (MIGNOLO, 2007, p.32). A tradição teológica cristã foi, e continua sendo em algumas situações, um dos mecanismos do processo colonizador. A transformação do espaço intelectual, inclusive teológico, no final do século XX e início do século XXI está ocorrendo devido a emersão do pensamento crítico subalterno, tanto como prática de oposição na esfera pública quanto uma transformação teoria e epistemológica na academia (MIGNOLO, 2007, p.139). A contemporaneidade com toda a sua complexidade reclama a construção de uma teologia consciente da pluralidade cultural e religiosa capaz de abraçar dentro de seu horizonte as experiências sócio-religiosas do conjunto da humanidade. Esta tarefa de reescrever a teologia, e/ou de recriar seu conteúdo, não implica apenas uma novidade no 3 Cf. Os relatos bíblicos dos Atos dos Apóstolos. 235
6 objeto, mas exige também uma novidade no sujeito, ou seja, faz-se necessário um novo tipo de teólogo, com um novo tipo de consciência e postura diante da atualidade. A gnose liminar proposta por Mignolo interpela a teologia cristã a repensar a sua epistemologia e avaliar criticamente até que ponto a intelecção da fé está comprometida com o status quo psicológico, social e político hegemônico. É preciso libertar a teologia e revisar o seu discurso para que a fé não seja prisioneira de um pensamento único e dominante. As certezas teológicas prévias parecem cerrar o coração e o entendimento, para dar um valor absoluto aos sinais que permitem reconhecer a Jesus pelo que realmente é (SEGUNDO, 1978, p.91). A gnose liminar é cheia de oportunidades e rica em novas possibilidades e desafios. O pensamento fronteiriço desinstala o sujeito da zona de conforto e o provoca a mudanças. A fronteira dá a ideia da totalidade dos espaços existentes nas linhas fronteiriças entre os saberes. As regiões fronteiriças são ideais para a construção de identidades porque favorecem a articulação de diferenças culturais num movimento de deslocamento e sobreposição de diferenças. Esses entre-lugares fornecem o terreno para a elaboração de estratégias de subjetivação singular ou coletiva que dão início a novos signos de identidade e postos inovadores de colaboração e contestação (BHABHA, 2013, p.20). A fronteira é ambiente de mobilidade, andança, no qual se permitem encontros com o novo. Na linguagem teológica, o espaço do entre-lugares, seria como um evento kairótico, em que a esperança do além entre os que dialogam, alimenta a expectativa da novidade por outro lugar. O lugar de fronteira é propício para refletir a partir do horizonte da fé, instituído em conteúdos objetivos no seio da confessionalidade religiosa, advém boa parte da matéria-prima para a reflexão teológica e do horizonte comum da razão lógica e investigativa, instituída em métodos e teorias, advêm as regras do jogo do conhecimento, tanto quanto em outras áreas. Portanto, as margens são espaços de criação, de colaboração e de contestação, em que o sujeito peregrina numa experiência de travessia 236
7 e retorno com os companheiros dos outros lugares, criando-se um terceiro espaço vivencial capaz de recriações. Pensar a teologia, especificamente no âmbito teórico-teológico, a partir da gnose liminar é propiciar um espaço propício para que ela, ao mesmo tempo, acolha a inquietação do lugar e manifeste a sua própria palavra, quer dizer, a epistemologia da teologia é interpelada pela estrutura teórica de outros conhecimentos, vozes e saberes a dizer o que lhe é próprio. Conclusão aberta Fazer teologia cristã a partir da gnose liminar é desafiador. Para esse labor é necessário que o teólogo tenha uma postura crítica e madura frente a uma releitura crítica descolonial da herança teológica do cristianismo. Como conclusão aberta, deixamos duas importantes considerações de Mignolo para este feito. Primeiro, a configuração-chave do pensamento liminar é pensar a partir de conceitos dicotômicos ao invés de organizar o mundo em dicotomias como possibilidades de novos processos colonizadores. Segundo, criticar conceitos dicotômicos implica pensar a partir de ambos e não, necessariamente, contra ambos. A gnose liminar e essa dupla crítica são condições necessárias para um outro pensamento que não é mais concebível na dialética de Hegel, mas localizado na fronteira da colonialidade do poder no sistema mundial moderno (MIGNOLO, 2003, p.102). Aqui, temos a possibilidade para a elaboração de outra teologia cristã revisada desde e com grupos subalternos. Referências bibliográficas BHABHA, Homi. O local da cultura. 2.ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, COX, Harvey. O futuro da fé. São Paulo: Paulus, MIGNOLO, Walter. Delinking. The rethoric of modernity, the logic of coloniality and the grammar of de-coloniality. Em: Cultural studies, n. 21, vols 2 e 3. Routledge. 2007, p
8 . La idea de América Latina: la herida colonial y la opción decolonial. Barcelona: Editorial Gedisa, 2007, p Histórias locais/projeto globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: Ed.UFMG, 2003, p Descolonialidade como o caminho para a cooperação. Entrevista disponível em: < 3&secao=43>. Acesso em 20 de jul SEGUNDO, Juan Luís. Libertação da teologia. São Paulo: Ed. Loyola,
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