Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócios de Frutas

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1 Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócios de Frutas MELHORAMENTO PESSEGUEIRO E NECTARINEIRA MELHORAMENTO DO PESSEGUEIRO NO RESUMO - O pessegueiro (Prunus persica L. Batsch), originário da China, é considerado frutífera típica de zona de clima temperado. Há séculos vem sendo cultivado no Oriente, na Europa e nas Américas, em latitudes elevadas, entre 30 e 50º norte e sul, onde ocorrem, genericamente, desde 500 até horas anuais de frio abaixo de 7,2ºC (). Ao ser introduzido em regiões de latitudes baixas, como 22 ± 2ºS, o pessegueiro teve de ser adaptado ao clima subtropical-temperado predominante; nessas condições ecológicas, as temperaturas hibernais amenas impediam a adequada quebra de endodormência das gemas, e o conseqüente desenvolvimento vegetativo e reprodutivo das plantas. No Brasil, o primeiro programa de melhoramento do pessegueiro visando à adaptação plena aos ambientes incomuns à cultura ocorreu no Instituto Agronômico (), em fins dos anos quarenta. Relatam-se, nesta revisão bibliográfica, as realizações do de 1950 a 2000, período em que se desenvolveram dezenas de cultivares de qualidades organolépticas e agronômicas superiores, bem adaptados ao clima paulista. Assim, esses cultivares têm sido amplamente aceitos pelos produtores e pelo público consumidor, servindo de base à evolução da persicultura no Estado. Por último, faz-se a discussão sobre a fase atual do melhoramento do pessegueiro no e sobre as perspectivas de trabalhos visando o seu aprimoramento, em especial às regiões subtropical e tropical. PEACH BREEDING FOR SUBTROPICAL-TEMPERATE REGIONS: ACHIEVEMENTS OF THE INSTITUTO AGRONÔMICO BETWEEN 1950 AND2000 YEARS ABSTRACT - The peach (Prunus persica L. Batsch) is a tipically temperate fruit from chinese origin. This species was also cultivated during a few centuries in the Orient, Europa and America countries at higt latitudes between 30 and 50º North and South, where occur 500 to 2,000 hours of temperatures below 7.2ºC. The peach tree introduced at low latitude regions (22 ± 2ºS) requires climatec adaptation to subtropical-temperate conditions of low chilling. In Brazil, the first peach breeding program aiming adaptation of cultivars to different habitats was developed in the by Instituto Agronômico () end of 40 S. This revision work relates the mean achievementsof the between 1950 and 2000 years, period in which mancy cultivars were released to the commercial exploitation in the State São Paulo, Brazil. So, these cultivars with better pomological characteristics have been widely accepted by the fruit growers and consumers by the adequate evolution of peach orchards at subtropical areas. Finally, are also discussed the actual phase of peach breeding at Experimental Stations and the perspectives on the point of view of the future researches aiming the adaptation of the culture to warmer climates. 1. INTRODUÇÃO O melhoramento do pessegueiro (Prunus persica L. Batsch), iniciado no Brasil em 1947 pelo Instituto Agronômico, Campinas, incrementou-se fortemente nos primeiros anos cinqüentas. Essa frutífera, originária da China e sempre cultivada em zonas temperadas continentais, necessitava prioritariamente de pesquisa à climatação local. Em face disso, elaborou-se um plano científico de melhoramento, objetivando o desenvolvimento de cultivares às regiões de clima subtropicaltemperado a tropical do Estado de São Paulo. O programa de melhoramento do pessegueiro baseou-se, inicialmente, na utilização de clones locais, oriundos de seleção natural e de cultivares estrangeiros, em especial norteamericanos. Não obstante suas características variadas de exigência em frio hibernal, os melhores pessegueiros foram planejadamente autofecundados e intercruzados. Na definição dos paternais,

2 consideraram-se, além da aptidão climática, outros fatores agroeconomicamente importantes. Valendo-se desse procedimento, o programa vem explorando a variabilidade genética da espécie, conferida pela seleção individual em gerações F1, F2 e F3. Os indivíduos superiores, selecionados em cada linhagem, são propagados vegetativamente, via enxertia, e novamente observados em lotes de segunda seleção. Por último, testam-se, em ensaios regionais de competição, exclusivamente os híbridos mais promissores, definindo-se daí os novos cultivares ao plantio comercial (Figura 1). Empregando-se esse método convencional de melhoramento, há necessidade de 8 a 15 anos de pesquisas do cruzamento até o teste final para obtenção de material potencialmente cultivável. Os objetivos propostos no programa foram gradativamente atingidos ao longo dos anos, acumulando e combinando os genes favoráveis nos indivíduos das diferentes gerações. Desenvolveram-se, assim, prioritariamente, cultivares produtivos e de plena adaptação ao clima paulista de inverno ameno. Os pessegueiros, selecionados e promovidos nas primeiras três décadas de pesquisas, apresentam grande variabilidade em tipos de fruto. Como exemplo dessa variabilidade fenotípica destacam-se os pêssegos esverdeados, creme ou alaranjados, com ou sem tonalidades róseo-avermelhadas; de polpa amarela ou branca, firme ou macia, suculenta ou carnosa; de caroço preso ou solto; de sabor simplesmente doce a doce-acidulado; de consumo ao natural ou industrializado. Mais recentemente, dada a preferência popular por pêssegos avermelhados, grandes e bem precoces, pesquisaram-se e incorporaram-se tais características nas gerações obtidas nos anos oitenta. Saliente-se, além disso, que todo o material envolvido em seleção tem sido, o quanto possível, avaliado em relação à resistência às principais pragas e patógenos, à tolerância aos estresses ambientais e a outros pormenores bioagronômicos. Apesar das restrições econômicas persistentes nas áreas de pesquisa e desenvolvimento, notadamente na década de 80, foi possível disponibilizar aos fruticultores dezenas de cultivares de pêssego de especial realce. Em suma, esse programa de melhoramento, mesmo servindo-se de procedimentos técnicos de pouca sofisticação, tem contribuído para real avanço da fruticultura paulista e nacional, ao possibilitar o cultivo econômico de pêssegos e nectarinas de alto padrão de qualidade, comparável aos de melhores produtos estrangeiros. Para fins de revisão bibliográfica, dividiu-se a história do pessegueiro, no, em dois períodos: antes e depois de Esse texto se limita a expor e a discutir pesquisas do segundo período, compreendendo os últimos quarenta anos de contínuo melhoramento de pessegueiro no Estado de São Paulo. Figura 1. Método empregado para o melhoramento do pessegueiro e de outras frutíferas temperadas, no Instituto Agronômico (), em cinqüenta anos de pesquisas ( ) Em preparo para internet. 2. PESQUISAS NAS DÉCADAS DOS ANOS CINQÜENTAS E SESSENTAS Antes de 1950, as pesquisas com o pessegueiro no baseavam-se na introdução de cultivares de várias procedências e na verificação do seu comportamento sob nossas condições de inverno brando, incomuns à espécie. Com isso, conseguiu-se reunir em coleção quase uma centena de cultivares de razoável adaptação climática, a maioria norte-americana. O principal objetivo dessas introduções era encontrar material de alto potencial agronômico para São Paulo, para futuramente, aproveitá-lo no melhoramento de cultivares. Concomitantemente ao estudo do material em coleção, desenvolveram-se, na década dos quarentas, os métodos de formação de

3 mudas, de práticas culturais, de controle de pragas e patógenos, e outros; com isso, uma persicultura nova e racional começava a delinear-se no Estado (Rigitano, 1945, 1946, 1954, 1955; Ojima et al., 1988). Em 1947, sob o estímulo dos resultados expressivos de pesquisas estrangeiras, na área de melhoramento de frutíferas temperadas, foram iniciados no os trabalhos de autofecundação dos melhores pessegueiros da coleção. De 1950 a 1953, intensificando o programa de melhoramento, realizaram-se milhares de cruzamentos controlados, envolvendo os principais pessegueiros preliminarmente definidos na década anterior, de várias procedências, a saber: norte-americana: Suber, Jewel, Hall s Yellow, Angel Lake City e Halford-2 ; italiana: Tos China, e local: Rei da Conserva, Sawabe, Pérola de Itaquera, Rosada de Itaquera, Rubi e Precoce de Tatuí (). Esses eram os pessegueiros cultivados comercialmente em São Paulo; em maior quantidade, Rei da Conserva, Sawabe e Pérola de Itaquera, rústicos, produtivos, de frutos firmes, mas de sabor medíocre, e Suber e Jewel, de frutos delicados e saborosos, porém com deficiências no desenvolvimento das plantas e na produtividade. Assim, as hibridações visavam, em essência, à obtenção de cultivares que reunissem as características de rusticidade e qualidade dos frutos dos paternais envolvidos (Ojima et al., 1988). No primeiro rol de hibridações artificiais e autofecundações, originaram-se, após uma década de pesquisas, os seguintes cultivares: Campinas-1, Talismã, Tutu, Relíquia, Néctar, Delícia, Cristal, Pérola de Guapiara, Natal, Petisco, Momo, Padrão, Bolão, Biuti, Real e Arlequim (Instituto Agronômico, 1980; Rigitano, 1964, 1981) (Figura 2). Figura 2. Genealogia dos cultivares de pêssegos desenvolvidos nos anos cinqüentas e sessentas pelo. Em prosseguimento, executaram-se nos anos cinqüentas e sessentas, novas autofecundações cruzamentos controlados com os melhores híbridos obtidos até então. Como resultado das autofecundações, selecionaram-se, em gerações F2, os seguintes cultivares: Ouromel, Supermel, Setembrino, Catuíba, Alô Doçura, Colibri, Catita, Sol-do-Vale, Cristalino e Canário (Instituto Agronômico, 1980; Ojima et al., 1982a,b; Rigitano, 1964 (Figura 2). Dos cruzamentos controlados, obtiveram-se Pérola de Mairinque e Doçura (Ojima et al., 1980) (Figura 2). Dentre os cruzamentos efetuados, destacou-se Rei da Conserva x Jewel, originando o maior número de cultivares em gerações F1 e F2 (). Os cultivares melhorados e adaptados ao clima local rapidamente se difundiram nas regiões produtoras, alterando de forma significativa o quadro da persicultura paulista. O cultivo do pessegueiro, feito anteriormente de maneira moderada e nas regiões montanhosas, passou a ser agressivo e distribuído nas regiões planaltinas, tendo como destaque a alta aceitação do cv. Talismã. Também tiveram boa penetração, nas culturas comerciais, os cultivares : Relíquia, Tutu, Cristal, Alô-Doçura, Natal, Bolão, Biuti, Doçura, Catita e Canário. Os maiores méritos dessas duas primeiras gerações de pêssegos têm sido atribuídos aos fatores seguintes: alta adaptabilidade local; ampliação do período de maturação; uniformidade de colheita e, especialmente, considerável melhoria das qualidades organolépticas dos frutos (Rigitano, 1964; Rigitano & Ojima, 1971; Ojima et al., 1986a,b; 1988; Campo-Dall Orto et al., 1985a,b; 1989) (Quadro 1). 3. PESQUISAS NA DÉCADA DOS ANOS SETENTAS Nessa década, o melhoramento do pessegueiro em São Paulo foi marcado pelas autofecundações e pelos cruzamentos controlados dos cultivares de pêssegos F1 e F2 do versus pêssegos e nectarinas () norte-americanos, de baixa exigência de frio, introduzidos da Universidade da Flórida, em especial em 1969 (Sharpe, 1964; Sharpe & Aitken, 1971; Rigitano et al., 1975). Do material introduzido, logo se destacaram, pela boa adaptabilidade, as nectarinas Rubro-sol ( Sunred ) e Colombina (Fla S) e os pêssegos Maravilha (Fla.13-72), Flordabelle e Okinawa e, mais tarde, Flordaprince, que, apresentados aos produtores, tiveram

4 penetração em culturas comerciais. Isso marcou o início da exploração de nectarinas e do uso de porta-enxerto resistente a nematóides (cv. Okinawa), em moldes comerciais, em São Paulo e nos Estados vizinhos (Campo-Dall Orto et al., 1975). Já em 1970, as nectarinas recém-introduzidas foram utilizadas, o quanto possível, em cruzamentos com as seleções de pêssegos, iniciando-se o trabalho persistente para obtenção de novos cultivares de nectarina. Durante toda a década dos setentas, realizaram-se, intensivamente, milhares de cruzamentos, totalizando mais de 50 combinações julgadas de interesse. Ressalte-se que, por apresentarem baixa germinação das sementes, todos os cultivares introduzidos foram utilizados como progenitores masculinos. Em se tratando de trabalho pioneiro em São Paulo, procedeu-se à avaliação cuidadosa dos dados colhidos nas gerações F1 e F2 dos cruzamentos de 1970, no sentido de melhor conhecimento das tendências de hereditariedade. Na geração F1, selecionaram-se 70 híbridos (100% pêssegos) destinados ao prosseguimento dos trabalhos de melhoramento. Após autofecundados e polinizados livremente, esses híbridos originaram as primeiras nectarinas do, numa segregação proporcional de 3:1. Com isso, comprovou-se haver, na geração segregante, a dominância completa do caráter película pilosa (pêssego), sobre seu alelo simples de película lisa (nectarina). Através de criteriosas avaliações efetuadas no final da década, verificou-se a freqüência das principais características apresentadas em gerações F2, sob autofecundação e polinização aberta. Os dados levantados indicaram a predominância de autogamia nos pessegueiros utilizados. As características dos descendentes da progênie 370 ( Real x Fla ), por exemplo, em relação à cor da polpa, mostram que o índice de autogamia chega a ser até de 100%, pois tanto as plantas de autofecundação controlada quanto as de polinização aberta revelaram-se totalmente homozigotas para caráter polpa amarela dos frutos, que é recessivo para o seu alelo polpa branca. As proporções dos demais caracteres mantiveram-se também bastante próximas nas plantas oriundas de autofecundação e nas de polinização aberta. Esses resultados apresentam alto significado prático, pois possibilita, nos trabalhos de melhoramento, dispensar o ensacamento de flores, que, mesmo sem essa proteção, se autofecundam. Houve, na geração F2, predominância de frutos com sabor forte, de elevada acidez, ocasionada pelo maior aproveitamento dos híbridos das progênies 170, 270 e 370, que têm como progenitores o pêssego Real e as nectarinas procedentes da Flórida, que produzem frutos de sabor acentuadamente ácido. O sabor equilibrado, com teores médios de açúcar e de acidez, assim como o franco, com doçura e acidez baixas, foram observados com maior freqüência no material que teve como progenitores originais os pêssegos Tutu, Néctar, Cristal, Ouromel e Supermel, de sabor doce e baixa acidez (Ojima et al., 1983c). Quadro 1. Generalidades dos cultivares de pêssegos desenvolvidos nas décadas de 50 e 60 pelo (em ordem alfabética) (a). Época de maturação Tipo de fruto Cultivar (b) Seleção Origem Mês Classificação (c) Polpa Caroço Finalidade Alô-Doçura A1 A.F. (d) de Cristal Out./nov. Mediano Branca Preso Mesa Arlequim Lake City x Tos China (e) Jan./fev. Bem tardio Branca Solto Mesa

5 Biuti 951 Halford-2 x Rubi Dez./jan. Tardio Amarela Solto Mesa/Cons Bolão Angel x R. Itaquera Jan./fev. Bem Tardio Branca Solto Mesa Brasão Campinas- 1 x P.R. Tatuí Dez./jan. Tardio Amarela Preso Mesa Campinas- 1 () A.F. Lake City Dez./jan. Tardio Amarela Preso Conserva Canário R- 77 A.F. Relíquia Out./nov. Mediano Amarela Preso Mesa Catita TC- 37 A.F. Taichi Nov./dez. Mediano Branca Preso Mesa Catuiba T- 48 A.F. Talismã Out./nov. Mediano Amarela Solto Mesa Colibri A4 A.F. Cristal Out./nov. Mediano Branca Preso Mesa Cristal Suber x P. Itaquera Out.nov. Mediano Branca Preso Mesa Cistalino 2-9 A.F. Cristal Out./nov. Mediano Branca Solto Mesa Delícia P. Itaquera x Jewel Out./nov. Mediano Branca Solto Mesa Doçura Alô- Doçura x Tutu Out./nov. Mediano Branca Solto Mesa Momo 77-1 Campinas- 1 x Tos China Jan./fev. Bem tardio Amarela Preso Mesa/Cons Natal 73-3 Suber x Tos China Dez./jan. Tardio Branca Preso Mesa Néctar P. Itaquera x Jewel Out./nov. Mediano Branca Preso Mesa Ouromel 2-76 A.F. Tutu Nov./dez. Mediano Amarela Solto Mesa Padrão Campinas- 1 x P.R. Tatuí Nov./dez. Mediano Amarela Solto Mesa Pérola de Guapiara 73-4 Suber x Tos China Dez./jan. Tardio Branca Solto Mesa

6 Pérola de Mairinque Alô- Doçura x Tutu Dez./jan. Tardio Branca Preso Mesa Petisco 77-4 Campinas- 1 x Tos China Dez./jan. Tardio Amarela Solto Mesa Real Lake City x Real Dez./jan. Tardio Amarela Preso Conserva Relíquia Rei da Conserva x Jewel Out./nov. Mediano Branca Preso Mesa Setembrino 2-70 Sol do Vale TC- 23 A.F. Tutu Set./out. Precoce Branca Solto Mesa A.F. Taichi Nov./dez. Mediano Branca Solto Mesa Supermel 2-87 A.F. Néctar Out./nov. Mediano Branca Preso Mesa Talismã Rei da Conserva x Jewel Out./nov. Mediano Branca Preso Mesa Tutu Rei da Conserva x Jewel Out./nov. Mediano Branca Solto Mesa (a) Alguns cultivares desenvolvidos nessas décadas foram lançados posteriormente. (b) Constam, apenas os cultivares que receberam nome fantasia. (c) Classificação atual (Barbosa et al., 1990b). (d) Autofecundação. (e) O primeiro paternal refere-se à planta receptora e o segundo, à planta fornecedora de pólen. Dos cruzamentos envolvendo pêssegos e nectarinas norte-americanas, selecionaram-se, nas gerações F1, os pêssegos Jóia-2, 3 e 4, Doçura-2 e 3, Ouromel-2, 3 e 4, Petisco-2 e Delicioso Precoce, e nas F2 as nectarinas Branca de Guapiara, Precoce de Itupeva, Somel, Rosalina e Josefina. Os cultivares Jóia-1, Dourado-1 e 2 e Jóia-5 são descendentes de cruzamentos envolvendo pêssegos e norte-americanos (Ojima et al., 1983a,b; 1984a,b; 1985; 1986a,b, 1987; Campo-Dall Orto et al., 1989). Dos paternais utilizados nos cruzamentos, ao longo dessa década, Ouromel, Tutu, Rubro-sol e Maravilha foram os mais efetivos na transmissão de caracteres de interesse ao programa. Das combinações Tutu x Maravilha e Ouromel x Rubro-sol, selecionaram-se cinco cultivares de pêssegos e dois de nectarinas (Figura 3). Com base nas pesquisas e no material oriundo dos anos setentas, foi possível incorporar aos descendentes F1 e F2 estas características: precocidade de maturação; colorido avermelhado dos frutos (Quadro 2) e, ainda, melhor comportamento vegetativo e reprodutivo das plantas, em relação aos diferentes climas do Planalto e do Sul do Estado de São Paulo. Dos novos cultivares obtidos nessa década, sobressaíram os de pêssegos: Jóia-1 e 2, Ouromel-2 e 3, Dourado-1 e 2, e Delicioso Precoce, e os de nectarinas: Rosalina e Josefina, que, no decorrer dos anos oitentas, penetraram de forma auspiciosa nas culturas comerciais paulistas, tanto nas zonas novas quanto nas tradicionais, como alternativa vantajosa aos cultivares antigos.

7 Figura 3. Genealogia dos cultivares de pêssegos e nectarinas desenvolvidos nas décadas dos anos setentas e oitentas, pelo. Em preparo para internet. Quadro 2. Generalidade dos 26 cultivares de pêssegos e nectarinas desenvolvidas nas décadas de 70 e 80 pelo (em ordem alfabética) (a). Época de maturação Tipo de fruto Cultivar (b) Seleção Origem Mês Classificação (c) Matriz (b) Polpa Caroço Finalidade Aurora (c) P.A. (d) Ouromel-3 Out. Precoce 80 Amarela Preso Mesa Aurora P.A. Ouromel-4 Nov. Mediano 80 Amarela Preso Mesa Bca. de Guapiara F2=Supermel x Colombina Dez. Tardio 20 Branca Solto Mesa Centenária N Centenário P.A. Doçura- 2 P.A. Ouromel-2 Out. Precoce 90 Amarela Solto Mesa Out. Precoce 90 Amarela Solto Mesa Delicioso Precoce Supermel x Rubro-sol Out. Precoce 50 Branca Solto Mesa Doçura Cristal x Colombina Nov. Mediano 20 Branca Solto Mesa Doçura Alô-Doçura x Rubro-sol Out. Precoce 20 Branca Solto Mesa Doçura Supermel x Rubro-sol Out. Precoce 30 Branca Solto Mesa Dourado Dourado Tutu x Maravilha Tutu x Maravilha Out. Precoce 40 Amarela Solto Mesa Out. Precoce 50 Amarela Solto Mesa Jóia Néctar x Maravilha Out. Precoce 30 Branca Solto Mesa Jóia Tutu x Colombina Out. Precoce 30 Branca Solto Mesa Jóia Catita x Rubro-sol Out. Precoce 30 Branca Solto Mesa Jóia Supermel x Rubro-sol Out. Precoce 40 Branca Solto Mesa Jóia Tutu x Maravilha Out. Precoce 50 Branca Solto Mesa

8 Josefina N F3=Ouromel x Rubro-sol Out. Precoce 80 Branca Solto Mesa Ouromel Ouromel Ouromel Ouromel x Rubro-sol Tutu x Colombina Ouromel x Rubro-sol Out. Precoce 40 Amarela Solto Mesa Out. Precoce 40 Amarela Solto Mesa Nov. Mediano 50 Amarela Solto Mesa Petisco Real x Sunlite Nov. Mediano 30 Amarela Solto Mesa Precoce de Itupeva N F2=Cristal x Colombina Out. Precoce 20 Branca Solto Mesa Régis P.A. Petisco- 2 Out. Precoce 0 Amarela Preso Mesa/Cons Rosalina N F2= Real x Sunlite Nov. Mediano 40 Amarela Preso Mesa/Cons Somel N F2=Ouromel x Rubro-sol Nov. Mediano 60 Amarela Solto Mesa Tropical P.A Set. Bem precoce 90 Amarela Solto Mesa (a) Atual (Barbosa et al., 1990b). (b) Porcentagem de coloração avermelhada da epiderme. (c) Os três ou quatro primeiros dígitos, referem-se ao número e ao ano do cruzamento respectivamente; e os últimos, após o hífen, ao número da seleção. (d) Polinização aberta. 4. PESQUISAS NA DÉCADA DOS ANOS OITENTAS Nessa década, o dedicou esforço concentrado na obtenção de cultivares com características de maturação precoce e bem precoce e de frutos firmes e de epiderme avermelhada (Figura 4). Tal esforço se deveu à grande demanda por esse tipo de material, detectada entre os persicultores e comerciantes paulistas. Inicialmente, procurou-se aproveitar a segregação dos híbridos F1 (pêssego x nectarina), com base nas tendências de hereditariedade observadas na década anterior (Ojima et al., 1983c). Assim, em 1980, coletaram-se sementes de polinização livre desses híbridos, escolhidos como dos mais promissores à continuidade dos trabalhos de melhoramento. Com os seedlings obtidos, formou-se o lote de seleção, que se revelou como depositário genético dos mais ricos em qualidade agronômicas de pêssegos e nectarinas. Desse lote, selecionaram-se os cultivares de pêssegos: Tropical, Centenário, Aurora-1 e 2 Régis, e de nectarina Centenária (Barbosa et al., 1989c; Campo Dall Orto et al., 1987; Ojima et al., 1988, 1989, 1991), os quais juntamente com os obtidos nos anos setentas, vêm constituindo a base de sustentação da persicultura do Estado. Figura 4. Melhoramento do pessegueiro no. A: lote de seleção em fase de frutificação; B: Frutos de vários híbridos do cruzamento da nectarina Centenária x pêssego Tropical (Estação Experimental de Jundiaí). Em preparo para internet. De outra parte, dentro dos objetivos visados, pesquisaram-se, no Banco de Germoplasma do, novas fontes de variabilidade genética. Com os estudos de transmissão de caracteres de variação contínua e descontínua e de herdabilidade genética, elegeram-se novos pessegueiros, os

9 quais foram cruzados, autofertilizados e polinizados naturalmente. Os principais paternais masculinos foram os seguintes: Flordaprince, Maravilha, Fla. 7-3P, Sunlite, Fla. 6-3N, Fla.7-4N, Fla.3-4N, procedentes da Universidade da Universidade da Flórida (Sharpe, 1964; Sherman et al., 1982), Precocinho, Premier, Sentinela, Sulina, Cascata-482, e Cascata-305 (Nakasu et al., 1979; Bassols et al., 1981), procedentes da UEPAE de Cascata, Rio Grande do Sul (,). São, na maioria, cultivares e seleções de boa precocidade, de belo colorido dos frutos e razoável adaptação ao clima do planalto paulista. Como paternais femininos, utilizaram-se alguns dos melhores cultivares e seleções do : Jóia-1, 2, 3, 4 e 5, Ouromel-2 e 3, Doçura-2, Catita, Canário, Tutu, Pérola de Mairinque, Dourado-1 e 2, Setembrino, 371-2, Josefina e outros. Esse material esteve envolvido em cerca de 300 combinações, totalizando milhares de cruzamentos, autofertilizações e polinizações livres (Quadro 3). Na segunda metade da década o programa contava com aproximadamente indivíduos em fase de seleção. Desses, cerca de 1,2% foi transferido, via enxertia, para lotes de 2ª seleção e ensaios de competição regional de cultivares (Figura 5A). Em fins dos anos oitentas, uma série de novos híbridos estava sobressaindo pelos consideráveis ganhos genéticos objetivos pelo programa, como: alta precocidade de maturação, cor vermelha intensa da epiderme, maior firmeza de polpa, tamanho extragrande dos frutos (Figura 5B), e rusticidade vegetativa sob cultivo em elevada densidade populacional. Paralelamente ao programa visando à obtenção de cultivares, efetuaram-se intensas pesquisas sobre sistemas e alternativas para a produção de pêssegos e nectarinas em plantas ananicantes. Nesse sentido, os seguintes trabalhos, com o uso de novas seleções, merecem destaque como experimentação pioneira nas condições brasileiras: cultivo de seleções de pessegueiros precoces no sistema de pomar compacto com poda drástica; clones de ameixeira como porta-enxerto ananicante para o pessegueiro; nanismo do pessegueiro induzido pela enxertia no damasqueiro japonês (Campo-Dall Orto et al., 1984, 1988, 1992). Os resultados desses trabalhos são dos mais auspiciosos, uma vez que possibilitam a formação de pomares em densidade com plantas de porte reduzido, facilitando os tratos culturais com obtenção de altas produções por área, desde as primeiras safras. O comportamento de novos pessegueiros, sob sistema adensado de plantio e poda drástica, foi exaustivamente pesquisado, em seqüência, ampliando-se os conhecimentos úteis à produção e à própria pesquisa: consorciação do pessegueiro com o feijoeiro; efeito da época de poda no desenvolvimento das plantas e na diferenciação floral; intensidade e época de raleio dos frutos; frutificação efetiva e raleio químico (Barbosa et al., 1989b; 1990d; 1991a,b,c, 1992). Figura 5. Melhoramento do pessegueiro no. A: Ensaio regional de híbridos de pêssegos e nectarinas (Estação Experimental de Capão Bonito); B: Fruto extragrande ( x = 160 gramas) do híbrido , em fase de 2ª seleção (Estação Experimental de Monte Alegre do Sul). Em preparo para internet. A década dos oitentas, aliás, foi caracterizada pela intensificação das pesquisas de natureza biológica, efetuadas no campo e no laboratório, como complemento de valia ao programa de melhoramento. Afora os temas acima mencionados, pesquisaram-se: germinação de sementes de cultivares precoces, particularidades no processo normal de estratificação e na cultura in vitro;

10 ecofisiologia do desenvolvimento vegetativo e reprodutivo; época e ciclo de maturação; desenvolvimento dos frutos e sementes conforme ciclo de maturação; conservação e germinação do pólen, polinização e frutificação efetiva (Barbosa et al., 1985, 1990,b,c,e, 1993). O programa de melhoramento para obtenção de cultivares precoces tem encontrado sérias limitações na obtenção de populações híbridas e segregantes. Assim, pesquisaram-se técnicas para aumentar o número de descendentes oriundos de paternais precoces com formação deficiente das sementes. Resolveu-se, inicialmente, o problema pela adoção da cultura in vitro de embrião e utilização de sementes recém-extraídas dos frutos (Quadro 4). Posteriormente, pesquisou-se o conseqüente desenvolvimento anômalo das vitroplantas, como a roseta, o ananismo fisiológico e a vitrificação (Barbosa et al., 1983, 1985, 1989a; 1990a). Quanto à época de colheita, a safra de pêssegos no Estado ampliou-se atualmente para cerca de seis meses por ano (agosto-setembro a janeiro-fevereiro), em condições normais de cultivo. Isso se deve à diversidade de cultivares obtidos nos trabalhos de melhoramento genético, o que tornou oportuno rever a classificação dos cultivares em diferentes faixas de maturação. Com base no levantamento efetuado em vinte cultivares de pêssegos e nectarinas, durante sete anos consecutivos, elaborou-se a nova tabela classificatória, combinando o número de dias entre a florada e a maturação e os meses de colheita (Quadro 5). Essa classificação vem orientar a escolha de cultivares ao plantio comercial, para intercalação das safras, e os trabalhos de melhoramento e de técnicas culturais visando à ampliação das épocas de colheita Quadro 3. Porcentagem de algumas características detectadas em gerações F1 e F2 de pessegueiros e nectarineiras da década de 80 (a) Tipo de fruto Maturação Seleção 1ª fase Linhagem () Origem P (2) N (3) Cor (4) Polpa (5) Caroço (6) Sabor (7) Set Out Nov Dez. 180 P.A.(h) P.A. Jóia P.A. Setembrino 680 P.A. Ouromel P.A. Ouromel P.A. Doçura Per. Mairinque x Maravilha 482 Doçura x Flordaprince 1082 Jóia-1 x Maravilha

11 2182 Catita x Maravilha 6782 P.A. Dourado Josefina x Flordaprince 685 Centenária x Tropical 785 Centenária x Fla Dourado-1 x Fla (1) Os valores que se distanciam da freqüência genética esperada podem ser conseqüência, em alguns casos, de população pequena ou de eventuais contaminações polínicas nos cruzamentos. (2) P = Pêssegos. (3) N= Nectarinas. (d) Porcentagem de híbridos que possuem frutos com epiderme de coloração vermelha ³ 70%. (5) B= branca, A= amarela. (6) P= preso, S= solto. (7) B= bom e muito bom; R= regular e ruim. (8) PA= polinização aberta. Quadro 4. Germinação de sementes de pêssegos e de nectarinas de diferentes ciclos de maturação, com o emprego de três processos: (1) estratificação imediata das amêndoas; (2) estratificação após 96 horas ao ambiente; (3) cultura embrionária in vitro., (Barbosa et al., 1985). Germinação Estratificação (2) Material Ciclo de maturação (1) Imediata Após 96 horas Cultura in vitro dias % Fla. 7-3P (3) Flordaprince (Fla. 5-2P) Maravilha (Fla P) Flordawon Fla. 6-3N Fla. 3-4N Jóia-1 ( 771-1) Sunlite Precoce de Itupeva ( ) Rubro-sol (Sunred) Doçura-2 ( )

12 Setembrino ( 2-70) Talismã ( ) Catita ( TC-37) Bolão ( 158-2) (1) Tempo decorrido desde o pleno florescimento até a colheita comercial. (2) Amêndoa estratificada sob temperaturas entre 5 e 10ºC, em algodão umedecido. (3) Presença de embriões abortivos. Quadro 5. Ciclo de maturação de pêssegos e nectarinas do Estado de São Paulo (Barbosa et al., 1990b, modificado). Classificação Ciclo entre florada e maturação dos frutos (dias) Colheita (meses) Cultivares Pesquisados I.Ultraprecoce <74 Agosto Fla. 7-3 (1) II. Bem precoce Setembro-outubro Fordaprince (1), Tropical e Maravilha (1) III. Precoce Outubro Régis, Jóia-1, Jóia-4, Delicioso Precoce, Centenário, Dourado- 1, Aurora-1, Aurora-2, Ouromel-3 e Josefina IV. Mediana Novembrodezembro Canário, Cristal e Talismã V. Tardia Dezembro-janeiro Biuti e Rei da Conserva VI. Bem tardia >181 Janeiro-fevereiro Bolão (1) Pêssego introduzido da Flórida, EUA. 5. PESQUISAS NA DÉCADA DOS ANOS NOVENTAS Nesta década continuaram os trabalhos de cruzamentos controlados e de seleção de novos pêssegos às regiões subtropical-tropicais do Estado de São Paulo. Mesmo com as dificuldades financeiras e estruturais enfrentadas, o programa conseguiu evoluir e selecionar dezenas de pessegos e nectarinas, dos mais interessantes, às regiões mais quentes do Estado. Quadro 6. Características e comportamento das novas seleções de pêssegos e nectarinas obtidas na década de 90. Em preparo para internet. Destacaram-se, nesse período, as seleções de pêssegos de maior tamanho, melhor sabor e tipo de polpa, a exemplo de Douradão ( ) e outros descendentes de Dourado-1 (Tutu x

13 Maravilha). O Douradão, testado em várias regiões do Estado de São Paulo, encontrou melhores condições de desenvolvimento em locais cujas latitudes estão acima de 23 o 00 S. O Douradão, mesmo antes de seu lançamento oficial em 1998, já era extensamente cultivado no centro-sul do Estado de São Paulo. Devido suas características de maior tamanho (massa média de 160 gramas) e grande aceitação pelo mercado atacadista, Douradão vem sendo, a principal cultivar eleita para novos plantios no Estado. Essa mesma corrida ao seu cultivo vem sendo observada em outros Estados do Sudeste e Sul. As principais caracteríticas de Douradão são apresentadas a seguir ' Douradão' [Prunus persica (L.) Batsch] Origem A nova seleção de pêssego Douradão ( ) é F1 de Dourado-1, em polinização aberta, e F2 do cruzamento Tutu x Maravilha. Ano do lançamento: 1998 Características da planta As plantas de Douradão apresenta vigor médio e crescimento compacto. Com seis anos de desenvolvimento, em espaçamento de 6 x 4m, suas copas atingem volumes de 13,4m 3 e 437 cm 2 de área de secção transversal de tronco. Seus ramos desenvolvem, em média, 37,4 nós de gemas por metro de ramo. O número de gemas por nó é de 2,24, tornando-se 29% delas vegetativas. As folhas, em número de 66,7 por metro de ramo, apresentam-se grandes (43cm 2 ), espessas (8,4 mg por cm 2 de massa seca), bem denteadas e verde-escuras. A plena floração ocorre, nas diversas regiões, entre 25 de junho e 10 de julho, cerca de 30 dias após o tratamento de quebra de endodormência. Cerca de 70% das gemas diferenciam-se em flor, com 1,58 por nó; o número de flores por metro de ramo ultrapassa 60. O Douradão, autofértil, produz 41,3 anteras/flor -1 e grãos de pólen/antera -1, com 58% de germinação in vitro. Seu índice de frutificação efetiva aproxima-se de 45%, com 18,1 frutinhos por metro de ramo. Características do fruto Douradão apresenta frutos bem grandes, com massa média de 160 gramas e 6 cm de diâmetro transversal, globoso-oblongos, atraentes e de coloração externa até 90% vermelho-estriada, sobre fundo amarelo-claro. Cerca de 10% dos frutos apresentam massas entre 201 e 350g, 40% entre 141 e 200, 40% entre 101 e 140g e 10% entre 70 e 100g. A polpa amarela mostra-se espessa, firme, fibrosa, medianamente suculenta e sem aderência ao caroço, grande (6,5g), bem corrugado e avermelhado. A firmeza da polpa corresponde a 15 e 7 libras de pressão, nas épocas de colheita e consumo, respectivamente. O sabor doce-acidulado apresenta-se bem equilibrado e agradável, com 16º Brix e ph 4,5. Amadurece seus frutos em meados de outubro, 105 dias da plena floração, concomitante ao Aurora-1 e após 25 dias de Flordaprince.

14 Adaptação a condições ecológicas Douradão vem sendo cultivado em Estações Experimentais do e em propriedades de fruticultores de várias regiões paulistas, abrangendo as latitudes entre 22º30 e 24º30 S, que apresentam desde 0 até 200 horas anuais de frio inferiores a 7ºC. Em Itupeva, SP (23º05 S;), sua produção é de 23, 48, 60, 65 e 70kg/planta, no 3º, 4º, 5º, 6º e 7º anos de cultivo, equivalente a 9,6; 20; 25; 27,1 e 29,2 ton/ha, respectivamente. Doenças e pragas Douradão mostra tolerância moderada às principais doenças e pragas que atacam a cultura, comportando-se de maneira similar aos demais pêssegos cultivados no Estado de São Paulo. Apresenta uma exudação de goma nos troncos mais velhos, sem porém prejucar as plantas. Outras informações e dados Bioagronômicos: Por apresentar porte compacto e menor desenvolvimento de ramos, Douradão deve ser cultivado em densidades populacionais superiores a 400 plantas/ha. Após a colheita, há necessidade de se fazer adequada adubação nitrogenada para a rápida retomada de crescimento vegetativo, principalmente em outubro ou novembro. Tabela 1. Evolução do volume da copa e da área transversal do tronco dos pessegueiros Douradão, Flordaprince e Aurora-1, durante seis anos, em espaçamento de 6 x 4m. Instituto Agronômico (), Idade Anos Volume da copa m 3 Douradão Flordaprince Aurora-1 Área do tronco cm 2 Volume da copa m 2 Área do tronco cm 2 Volume da copa m 3 Área do tronco cm 2 1 2,7b 46b 3,2a 72a 3,3a 54b 2 3,6c 134bc 6,1ab 183a 7,6a 162ab 4 8,1bc 317b 10,3b 401a 14,1a 370ab 6 13,4b 437b 16,5a 552a 18,2a 499ab Tabela 2. Comportamento vegetativo do pessegueiro Douradão em comparação com Aurora-1 e Flordaprince., Cultivar Gema/nó Nó/metro m.r. Gema/nó Gema veg./nó Gema repr./nó Folha/m.r. Área da folha n. cm 2 Douradão 2,24a 37,4b 93,5b 0,65a 1,58ab 66,7ab 43,0 Aurora-1 2,38a 45,2a 108,0a 0,68a 1,80a 73,8 40,7ab

15 Flordaprince 2,38a 39,6b 95,0b 0,67a 1,50c 70,7a 38,4b Tabela 3. Comportamento reprodutivo do pessegueiro Douradão em comparação com Aurora-1 e Flordaprince'., Flor Fruto Cultivar Antera por flor n. Pólen por antera n. Pólen por flor n. Germ. Pólen % Pegamento % /metro.r. n. Ciclo dias Produção por planta kg Douradão 41,3 1345a a 58a 44,9b 18,1b b Aurora-1 37,9b 1128ab b 60a 57,5a 36,8a a Flordaprince 42,0a 1325a a 56a 56,0a 33,3a 80 68b Tabela 4. Performance de Douradão em comparação a outros pêssegos comerciais para mesa, na região de Campinas., Cultivar Característica Douradão Aurora-1 Tropical Talismã Flordaprince Planta Adaptação Vigor Densidade foliar Produção 2 70kg 78kg 65kg 80kg 68kg Fruto Massa média 160g 90g 80g 130g 90g Formato G. oblongo 0blongo Globoso Oblongo G. oblongo Cor externa Amarela Amarela Amarela Verde Amarela Matiz vermelho % Caroço Solto Preso Solto Preso Meio solto Textura da polpa Firme Bem firme Macia Firme Macia Cor da polpa Amarela Amarela Amarela Branca Amarela Sabor ph 4,5 4,8 4,2 4,2 3,7 o Brix 16,0 15,0 16,0 15,0 11,0 Época de colheita 15/10 20/10 25/09 15/11 25/09 Classificação Precoce Precoce Bem prec. Mediano Bem prec Técnicos: ' Douradão' está inscrita no Registro Nacional de Cultivares, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (RNC/SNPC/SARC/MAPA) sob nº

16 Os testes de Distinguibilidade, Homogeneidade e Estabilidade (DHE) foram realizados no CAPTA-Frutas, (Jundiaí), no Polo APTA Leste Paulista (Monte Alegre do Sul) e no Polo APTA Sudoeste Paulista (Capão Bonito) e, ainda, em propriedades particulares de fruticultores em Itupeva, Limeira e Guapiara, SP. 6. DISCUSSÃO E CONCLUSÕES Desde a década dos quarentas, o acompanhou de perto a evolução da cultura do pessegueiro no Estado de São Paulo, mediante um processo bastante dinâmico no estabelecimento de cultivares de valor comercial. Os cultivares predominantes num período cediam lugar aos mais recentes, de forma paulatina, porém dentro de espaços de tempo relativamente curtos, ou seja, foi sempre grande a demanda por material de melhor qualidade agronômica. O vem correspondendo a essa demanda, ao disponibilizar, ao longo dos anos, mais de 50 cultivares de pêssegos e nectarinas, como resultado do persistente trabalho de melhoramento, obtido por introduções criteriosas e, principalmente, de hibridações e seleções controladas. A apresentação sucessiva dos novos cultivares, que se caracterizam pela baixíssima exigência de frio, contribui decisivamente para manter a cultura do pessegueiro sempre em evidência, com a expectativa dos produtores pelos novos cultivares de melhor rentabilidade, e dos consumidores, pelas frutas mais atraentes e saborosas. Hoje, vêm recebendo maior aceitação as seleções mais recentes do, com destaque aos pêssegos Jóia-1 a 5, Ouromel-2 e 3, Dourado-1 e 2, Aurora-1 e 2, Tropical ; Delicioso Precoce e 'Douradão', além das nectarinas Centenária, Josefina e Rosalina. Ao lado das seleções, vêm sendo cultivadas com sucesso as da Flórida (EUA) como os pêssegos Flordaprince e Maravilha e as nectarinas Rubro-sol e Colombina, e as do Rio Grande do Sul (UEPAE de Pelotas), notadamente os pêssegos Premier, Coral, Marli e Diamante, na região de Guapiara. Convém observar que alguns cultivares antigos se acham bem arraigados no meio persícola do Estado de São Paulo, como Talismã e do tipo Branco Duro, que vêm persistindo como de importância comercial por mais de 30 e 40 anos respectivamente. Percebe-se uma série imensa de características agronômicas de valor foi explorada nesses 40 anos de contínuo melhoramento em São Paulo, compreendendo cinco gerações de pêssegos. Os cultivares atuais acham-se perfeitamente adaptados para produzir economicamente nas regiões subtropicais de inverno bem ameno, com horas de frio, ou menos. Os cultivares distribuem-se desde os bem precoces (ciclo de 75 a 90 dias, da florada à colheita) até os bem tardios (mais de 180 dias) (Quadro 5), os quais, plantados em diferentes regiões, suprem o mercado de agosto-setembro a fevereiro-março. Entretanto, como é natural, a gama de ganhos genéticos refere-se aos inúmeros tipos de frutos, com variados aspectos e finalidades: pequenos (80-90g) e grandes ( g); globosos, oblongos, com ápice saliente, plano ou reentrante; com ou sem pilosidade (nectarina); epiderme esverdeada, creme ou amarela, com matiz róseo, vinho ou vermelho ocupando de zero a 100% de superfície; polpa branca, creme, amarela ou alaranjada, de textura suculenta, fibrosa ou carnosa; caroço preso, meio preso ou solto, com ou sem auréola; sabor franco, ácido, doce e doce-aciluado; finalidade para mesa, indústria ou mesa/indústria. Listam-se, pois, facilmente, dezenas de características agroeconomicamente importantes, que, numa combinação simples, podem resultar em centenas de fenótipos bem distintos. Com isso, estima-se que cerca de genótipos são possíveis, em gerações F2, quando paternais de um cruzamento diferem em apenas dez pares de alelos (Hesse, 1975). Para explorar todos os genótipos superiores de paternais que variam em muitos lócus, o número de pessegueiros requeridos por população tornaria, sem dúvida, inviável para os programas mediante melhoramento genético. Por outro lado, isso deixa ainda um campo amplo para que

17 novas combinações de caracteres úteis sejam exploradas por processos convencionais de hibridações e seleções. É óbvio que, nos últimos anos, aumentou a gama de dificuldade para obtenção de seleções, tendo em vista a evolução dos cultivares, aos quais foram incorporadas as principais qualidades agronômicas. Nos trabalhos de seleções, mormente em fins da década dos oitentas, o porcentual de indivíduos preliminarmente escolhidos tem sido bem mais reduzido do que nos períodos anteriores; vale dizer que muitos híbridos de excelentes qualidade já são descartados, por seus caracteres repetitivos. Assim, é preciso impor uma pressão cada vez maior na seleção, fixando com objetividade as características almejadas. Acredita-se que, na continuidade deste programa de melhoramento, os seguintes aspectos deverão merecer atenção especial: Cultivares bem precoces e mais rústicas Os cultivares de maturação bem precoce vêm sendo bastante requisitados, pela sua maior rentabilidade; para atender à demanda, existem hoje somente os pêssegos Maravilha, Flordaprince e Tropical, disponíveis ao cultivo comercial em São Paulo. Procura-se obter cultivares alternativos de pêssegos e nectarinas bastante rústicos, com ciclo de maturação, inclusive, inferiores a 80 dias. Convém lembrar que os cultivares bem precoces são os que se prestam ao cultivo em ultra-adensamento de plantio e sob poda drástica de verão. Apesar dos bons resultados das intensas pesquisas desenvolvidas no, esse sistema não tem encontrado a receptividade esperada, possivelmente pelo receio dos produtores em adotar técnicas novas de exploração, numa época de incertezas econômicas, e mesmo pela carência de cultivares opcionais mais rústicos. Novos cultivares de nectarinas É ainda restrito o número de cultivares de nectarinas apropriados às condições de inverno brando de São Paulo. Assim, seria bem aceitas novas seleções de alto padrão de qualidade, distribuídas em diferentes faixas de maturação. Aumento do tamanho dos frutos A maioria dos cultivares tem o peso dos frutos de 90 a 130g. É interessante selecionar novos tipo de pêssegos e nectarinas, de tamanho maior, de 150 a 200g, melhorando o aspecto geral e aumentando a competitividade com os produtos de outras origens. Resistência a pragas e moléstias A obtenção de cultivares resistentes a pragas e moléstias tem constituído preocupação constante dentro do programa, uma vez que resulta na redução de gastos com defensivos e na produção de frutas mais saudáveis. Entretanto, esse aspecto tem sido encarado como requisito complementar, e não como fim, em face da pendência em selecionar material adaptado às condições climáticas e de qualidades organolépticas superiores. Doravante, a seleção de material rústico, resistente a pragas e patógenos, deverá constituir um dos pontos prioritários do programa Pêssegos para indústria O Estado de São Paulo já contou com uma florescente cultura de pêssego para indústria, notadamente na década dos cinqüentas. Entretanto, ano após ano, as indústrias paulistas passaram a interessar-se mais pelos pêssegos produzidos no Rio Grande do Sul, ou mesmo na Argentina, os quais lhes proporcionavam lucros mais imediatos. Naturalmente, os produtos locais foram-se desestimulando, por falta de remuneração condizente, passando ao cultivo de pêssegos para mesa ou outras frutas. Acompanhando essa tendência, o, que já havia disponibilizado os cultivares promissores para indústria, como Campinas-1 e Real, passou a dedicar-se, nos últimos 20 anos, quase exclusivamente à obtenção de cultivares melhorados para mesa. Sabe-se que a persicultura industrial é perfeitamente viável em São Paulo; existem cultivares e tecnologia de produção adequadas. Seu desenvolvimento se acha na dependência de posturas político-econômicas nacionais e internacionais, havendo possibilidades de retorno a essa atividade e, conseqüentemente, da retomada dos trabalhos de melhoramento para obtenção de cultivares

18 apropriados. No momento, julga-se suficiente que estejam disponíveis os cultivares tradicionais para indústria e aqueles para dupla finalidade (mesa e indústria), a exemplo de Biuti e Régis. Outros aspectos que merecem ser explorados em pesquisas referem-se aos anões genéticos, arquitetura ideal da planta para cultivo sob alta densidade, tolerância aos diversos estresses ambientais etc. Quando necessário, os melhoristas poderão lançar mão dos métodos modernos de melhoramento, como as modalidades da cultura de tecidos, da indução de mutação e da engenharia genética (Campo-Dall Orto et al., 1983;, 1990; Paterson et al., 1991). Observe-se, no entanto, que investimentos agressivos nessa nova biotecnologia somente farão sentido no momento em que os recursos de métodos convencionais de melhoramento estejam se esgotando ou limitando claramente os avanços na incorporação de caracteres almejados. Isso, evidentemente, ainda não é o caso para a situação do melhoramento do pêssego em São Paulo; a pesquisa necessita de condições humanas e materiais para dar parte objetiva, para alcançar resultados realmente úteis à persicultura. Convém reconhecer, no entanto, a indispensabilidade futura de adoção de técnicas mais modernas de melhoramento no desenvolvimento de cultivares superiores e competitivos. Afinal, a ciência caminha rapidamente e nenhum programa confiável de pesquisas pode ficar totalmente atrelado à ortodoxidade, haja vista os avanços genéticos ao nível de DNA alcançados nos últimos anos. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOSA, W.; CAMPO-DALL ORTO, F.A. & OJIMA, M. Aspectos reprodutivos das fruteiras de clima temperado, objetivando o melhoramento genético. O Agronômico, Campinas, 35:15-20, BARBOSA, W.; CAMPO-DALL ORTO, F.A. & OJIMA, M. Cultura de embriões in vitro, para melhoramento de pessegueiros precoces. Bragantia, Campinas, 44(1): , BARBOSA, W.; CAMPO-DALL ORTO, F.A. & OJIMA, M. Eliminação de anomalias fisiológicas, in vitro, de plântulas de pessegueiro. Bragantia, Campinas, 48(1):13-19, 1989a. BARBOSA, W.; CAMPO-DALL ORTO, F.A. & OJIMA, M. O pessegueiro no sistema de pomar compacto: I. Conjeturas, experimentação e prática. O Agronômico, Campinas, 41(1):26-37, 1989b. BARBOSA, W.; CAMPO-DALL ORTO, F.A. & OJIMA, M. Concentrações de 6- benzilaminopurina no desenvolvimento in vitro de embriões de pêssegos e nectarinas precoces. Bragantia, Campinas, 49(2): , 1990a. BARBOSA, W.; CAMPO-DALL ORTO, F.A.; OJIMA, M.; MARTINS, F.P. & BOAVENTURA, Y.M.S. Conservação e germinação do pólen, polinização e frutificação efetiva em pessegueiros e nectarineiras subtropicais. Bragantia, Campinas, 50(1):17-28, 1991a. BARBOSA, W.; CAMPO-DALL ORTO, F.A. & OJIMA, M.; MARTINS, F.P. & IGUE, T. O pessegueiro no sistema de pomar compacto: IV. Intensidade e época de raleio dos frutos dos cultivares Tropical e Aurora-1. Bragantia, Campinas, 50(1):93-102, 1991b.

19 BARBOSA, W.; CAMPO-DALL ORTO, F.A. & OJIMA, M. & SAMPAIO, V.R. O pessegueiro no sistema de pomar compacto: III. Épocas de poda drástica na diferenciação floral. Bragantia, Campinas, 49(1): , 1990b. BARBOSA, W.; CAMPO-DALL ORTO, F.A. & OJIMA, M.; SAMPAIO, V.R. & BANDEL, G. Ecofisiologia do desenvolvimento vegetativo e reprodutivo do pessegueiro em região subtropical. Campinas, Instituto Agronômico, 1990c. 37p. (Documentos, 17). BARBOSA, W.; CAMPO-DALL ORTO, F.A. & OJIMA, M. & SANTOS, R.R. O pessegueiro no sistema de pomar compacto: VI. Frutificação efetiva e raleio químico em seleções. Bragantia, Campinas, 51(1):63-67, 1992 BARBOSA, W.; OJIMA, M.; CAMPO-DALL ORTO, F.A. & MARTINS, F.P. Época e ciclo de maturação de pêssegos e nectarinas do Estado de São Paulo. Bragantia, Campinas, 49(2): , 1990d. BARBOSA, W.; OJIMA, M.; CAMPO-DALL ORTO, F.A. & MARTINS, F.P. Pêssego: nova classificação dos cultivares do para épocas de maturação dos frutos. O Agronômico, Campinas, 42(2): , 1990e. BARBOSA, W.; OJIMA, M.; CAMPO-DALL ORTO, F.A.; MARTINS, F.P. & LOVATE, A.A. Desenvolvimento dos frutos e das sementes de pêssegos subtropicais de diferentes ciclos de maturação. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, 28(6): , BARBOSA, W.; OJIMA, M.; CAMPO-DALL ORTO, F.A.; RIGITANO, O.; MARTINS, F.P.; CASTRO, J.L. & SANTOS, R.R. Tropical ; novo pêssego de coloração vermelha intensa e bem precoce para São Paulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 10.; Fortaleza, Anais. Fortaleza, Sociedade Brasileira de Fruticultura, 1989c. p BARBOSA, W.; OJIMA, M.; OJIMA, M.; SAMPAIO, V.R.; MARTINS, F.P. & IGUE, T. O pessegueiro no sistema de pomar compacto: II. Influência das épocas de poda drástica no desenvolvimento das plantas. Campinas, Instituto Agronômico, 1991c. 26p. (Boletim científico, 22). BASSOLS, M.C.; NAKASU, B.H. & FELICIANO, A.J. Precocinho : nova cultivar de pêssego para indústria. Pelotas, EMBRAPA-UEPAE de Cascata, p. (Documento, 4). CAMPO-DALL ORTO, F.A.; OJIMA, M. & BARBOSA, W. Melhoramento genético das frutíferas do gênero Prunus: pessegueiro, nectarineira e ameixeira. Campinas, Instituto Agronômico, 1985a. 90p. CAMPO-DALL ORTO, F.A.; OJIMA, M.; BARBOSA, W. & MARTINS, F.P. O nanismo do pessegueiro induzido pela enxertia no damasqueiro-japonês. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 27(3): , CAMPO-DALL ORTO, F.A.; OJIMA, M.; BARBOSA, W., MARTINS, F.P. & RIGITANO, O. Centenário : nova seleção de pêssego amarelo. Bragantia, Campinas, 46(2): , 1987.

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